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A doença pode afetar o coração, dando origem a uma cardiomiopatia por deficiência
nutricional chamada de Beribéri cardíaco.
Ariboflavinose
Pelagra
Pelagra é uma doença causada pela falta de niacina (ácido nicotínico ou vitamina B ou
vitamina PP) e/ou de aminoácidos essenciais, como o triptofano. É conhecida por seus
três sintomas que começam com a letra D. São eles: o aparecimento de uma cor escura
na pele (Dermatite), que fica seca e áspera e mais tarde provoca o aparecimento de
crostas. Mais tarde aparecem Diarreias e alterações mentais (Demência); também
conhecida como doença dos três "Ds". O nome 'vitamina PP' faz referência à ação
Preventiva à Pelagra. Na antiga Europa esta doença propagou-se quando a farinha de
milho começou a substituir a de trigo, por volta de 1700. A vitamina PP não se faz
presente na farinha de milho. Atualmente é uma afecção infreqüente, sendo a causa
mais comum o alcoolismo.
Deficiência de piridoxina
Vitamina B6
A piridoxina (também conhecida como vitamina B6) favorece a respiração das células
e ajuda no metabolismo das proteínas. É absorvida no intestino delgado, mas
diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando
retida, principalmente, nos músculos.
Estudos feitos, ainda não comprovaram, totalmente, sua eficiência na tensão pré-
menstrual.
Principais antagonistas
Existem mais de 40 medicamentos que interferem com a vitamina B6, os quais podem
causar uma disponibilidade diminuída e mau estado da vitamina B6. Os principais
antagonistas incluem:
Hidralazina, um anti-hipertensor
Ciclosserina, um antibiótico e
A vitamina B6, por outro lado, pode actuar em si mesma como um antagonista nos
pacientes com doença de Parkinson e que estejam sob tratamento com L-dopa. Em tais
casos, pode contrariar o efeito da L-dopa.
Principais sinergistas
Deficiência de biotina
Biotina
A biotina pode ser encontrada através de levedura, arroz integral, frutas, nozes, ovos,
carnes, leite. Também é produzida por bactérias do intestino.
Deficiência de folato
Ácido fólico
O ácido fólico, folacina ou ácido pteroil-L-glutâmico, também conhecido como
vitamina B9 ou vitamina M, é uma vitamina hidrossolúvel pertencente ao complexo B
necessária para a formação de proteínas estruturais e hemoglobina.
Benefícios
No Brasil, há uma lei que determina que a farinha de trigo seja enriquecida com ferro e
ácido fólico (e produtos derivados, como o pão) para diminuir a ocorrência de anemia
principalmente em crianças.
Se a mulher tem ácido fólico suficiente durante a gravidez, essa vitamina pode prevenir
defeitos de nascença no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como a espinha bífida.
Pois o ácido fólico participa na formação do tubo neural no feto.
Escorbuto
Há mais de duzentos anos, já se sabia que alguns alimentos eram necessários para
manter-nos saudáveis. Percebeu-se, por exemplo, que os marinheiros que ficavam muito
tempo no mar acabavam doentes. Esses homens, que consumiam principalmente
bolachas e carne de porco salgada, passavam longos períodos sem ingerir folhas ou
frutas frescas. Por esse motivo eram atacados pelo escorbuto.
Por volta de 1800, descobriu-se que esse mal poderia ser evitado se fossem
acrescentados a sua dieta suco de limão e repolho azedo. Muito mais tarde, verificou-se
que esses alimentos contêm grande quantidade de vitamina C e que a ingestão diária de
pequenas doses dessa vitamina evita o escorbuto.
História
Existem registos sobre o escorbuto desde cerca de 1500 a.C, no Antigo Egito; mais
tarde, Hipócrates descreveu também a doença. Na Idade Média o escorbuto
desempenhou um papel importante em alguns conflitos: o exército de Luís IX de França
foi severamente afetado pelo escorbuto nos finais da Sétima Cruzada, evitando a
conquista do Egito. Era uma doença conhecida das zonas nórdicas, especialmente
durante os Invernos pobres em alimentos frescos.
O explorador francês Jacques Cartier quase falhou a sua missão de exploração do rio
São Lourenço quando a sua comitiva adoeceu, tendo esta sido salva pelos ensinamentos
médicos dos povos ameríndios; estes usavam uma infusão de cedro, rica em vitamina C,
para curar o escorbuto. Foi estimado que cerca de um milhão de marinheiros
sucumbiram ao escorbuto nos séculos XVII e XVIII.
Em 1747, o cirurgião escocês James Lind conduziu uma experiência, considerada como
o primeiro ensaio clínico registado na história da Medicina. A bordo do navio HMS
Salisbury, Lind dividiu um grupo de doze marinheiros afectados pelo escorbuto em
diferentes grupos, que receberam diferentes formas de terapia. O grupo com acesso a
laranjas e limões recuperou da doença. Lind publicou os seus resultados em 1753, mas a
introdução de sumo de limão ou lima na dieta dos marinheiros britânicos só surgiu cerca
de quatro décadas mais tarde, por decisão do almirantado britânico em 1795.
O escorbuto existe ainda na atualidade, não só entre populações sem acesso a uma
alimentação equilibrada, mas também nos países desenvolvidos entre a população com
baixos níveis de consumo de fruta e legumes frescos.[1] O tratamento baseia-se na
ingestão de frutas, legumes e vegetais frescos e administração de vitamina C. É uma
doença trasmitida sexualmente
Prevenção