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O beribéri é uma doença provocada pela falta de vitamina B1 no organismo, o que

provoca fraqueza muscular e dificuldades respiratórias. Uma de suas causas: o fungo


Penicillium citreonigrun, que através da liberação da toxina citreoviridina inibe sua
absorção. Outras enzimas, encontradas em peixes de rio, também podem causar
deficiência de B1.

A doença pode afetar o coração, dando origem a uma cardiomiopatia por deficiência
nutricional chamada de Beribéri cardíaco.

A cura da doença se dá pela admistração da vitamina B1, corrigindo assim a sua


carência. São alimentos ricos em tiamina: cereais em grão, leite, legumes, ovos, peixes e
plantas e na redução da ingestão do álcool, já que este dificulta a absorção da vitamina.
A Beribéri é um tipo específico de Polineurite. (inflamação que acomete vários nervos
concomitantemente). No tratamento desta doença, vemos a importância de uma
intervenção fisioterapêutica cardiorrespiratória, já que o paciente apresenta dificuldades
respiratórias devido a alterações musculares, levando o indíviduo a um grande
encurtamento muscular que ainda acarreta grandes dificuldades de deambulação e
realização das atividades da vida diária.

Ariboflavinose

Ariboflavinose é uma condição na qual não há reservas suficientes de riboflavina no


corpo necessárias para as atividades metabólicas normais.

Pelagra

Pelagra é uma doença causada pela falta de niacina (ácido nicotínico ou vitamina B ou
vitamina PP) e/ou de aminoácidos essenciais, como o triptofano. É conhecida por seus
três sintomas que começam com a letra D. São eles: o aparecimento de uma cor escura
na pele (Dermatite), que fica seca e áspera e mais tarde provoca o aparecimento de
crostas. Mais tarde aparecem Diarreias e alterações mentais (Demência); também
conhecida como doença dos três "Ds". O nome 'vitamina PP' faz referência à ação
Preventiva à Pelagra. Na antiga Europa esta doença propagou-se quando a farinha de
milho começou a substituir a de trigo, por volta de 1700. A vitamina PP não se faz
presente na farinha de milho. Atualmente é uma afecção infreqüente, sendo a causa
mais comum o alcoolismo.

Deficiência de piridoxina

Deficiência de piridoxina é uma condição na qual não há reservas suficientes de


piridoxina no corpo necessárias para as atividades metabólicas normais.

Vitamina B6

A piridoxina (também conhecida como vitamina B6) favorece a respiração das células
e ajuda no metabolismo das proteínas. É absorvida no intestino delgado, mas
diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando
retida, principalmente, nos músculos.

Essa vitamina ajuda no metabolismo dos aminoácidos, sendo importante para um


crescimento normal e essencial para o metabolismo do triptofano e para a conversão
deste em niacina. Isto mostra a ligação que essas vitaminas tem umas com as outras.

A deficiência dessa vitamina é relativamente rara, no entanto, alguns medicamentos


como a isoniazida, diminuem as concentrações plasmáticas da piridoxina.

Pessoas com quadro de alcoolismo e mulheres grávidas que apresentam pré-eclâmsia ou


eclâmpsia,podem apresentar deficiência dessa vitamina.

Estudos feitos, ainda não comprovaram, totalmente, sua eficiência na tensão pré-
menstrual.

Na falta da Vitamina B6 pode ocorrer: dermatite, anemia, gengivite, feridas na boca e


na língua, náusea e nervosismo.

Principais fontes na natureza

A vitamina B6 liga-se principalmente às proteínas nos alimentos. O piridoxol encontra-


se especialmente nas plantas, enquanto que o piridoxal e a piridoxamina são
principalmente encontradas nos tecidos animais. As galinhas e o fígado de vaca, porco e
vitela são excelentes fontes de piridoxina. As boas fontes incluem o presunto e o peixe
(atum, truta, halibute, arenque e salmão), nozes (amendoins, avelãs), pão, milho e
cereais de grão integral. Geralmente os vegetais e as frutas são fontes pobres de
vitamina B6, embora existam produtos nestas classes alimentares que contêm
quantidades consideráveis de piridoxina, tais como os feijões e a couve-flor, as bananas
e as passas.

Principais antagonistas

Existem mais de 40 medicamentos que interferem com a vitamina B6, os quais podem
causar uma disponibilidade diminuída e mau estado da vitamina B6. Os principais
antagonistas incluem:

Desoxipiridoxina, um anti-metabolito eficaz

Isoniaside, uma droga tuberculostática

Hidralazina, um anti-hipertensor

Ciclosserina, um antibiótico e

Penicilamina, utilizada no tratamento da doença de Wilson.

A vitamina B6, por outro lado, pode actuar em si mesma como um antagonista nos
pacientes com doença de Parkinson e que estejam sob tratamento com L-dopa. Em tais
casos, pode contrariar o efeito da L-dopa.
Principais sinergistas

Certas vitaminas do complexo B (niacina, riboflavina, biotina) podem actuar em


sinergia com a piridoxina. A niacina e a riboflavina são necessárias para a
interconversão das diferentes formas de vitamina B6.

Deficiência de biotina

Deficiência de biotina é uma condição na qual não há reservas suficientes de biotina no


corpo necessárias para as atividades metabólicas normais.

Biotina

(Redirecionado de Vitamina B7)

Estrutura da biotina. A porção linear da estrutura é responsável pela ligação da biotina à


cadeia polipeptídica da piruvato carboxilase.

A biotina, também conhecida como vitamina H, vitamina B7 ou vitamina B8, é uma


molécula da classe das vitaminas que funciona como cofactor enzimático. Funciona no
metabolismo das proteínas e dos carboidratos. Ela age diretamente na formação da pele
e indiretamente na utilização dos hidratos de carbono (açúcares e amido) e das
proteínas. Tem como principal função neutralizar o colesterol (diretamente ligado à
obesidade). É uma vitamina hidrossolúvel. A biotina tem a fórmula química
C10H16O3N2S.

A biotina pode ser encontrada através de levedura, arroz integral, frutas, nozes, ovos,
carnes, leite. Também é produzida por bactérias do intestino.

Deficiência de folato

Deficiência de folato é uma condição na qual não há reservas suficientes de folato no


corpo necessárias para as atividades metabólicas normais.

Ácido fólico
O ácido fólico, folacina ou ácido pteroil-L-glutâmico, também conhecido como
vitamina B9 ou vitamina M, é uma vitamina hidrossolúvel pertencente ao complexo B
necessária para a formação de proteínas estruturais e hemoglobina.

Benefícios

O ácido fólico é efetivo no tratamento de certas anemias.

Pode manter espermatozóides saudáveis.

É um componentes indispensáveis para uma gravidez saudável.

Reduz risco de mal de Alzheimer

Pode ajudar a evitar doenças cardíacas e derrame.

Ajuda a controlar a hipertensão.

Encontrado em vísceras de animais, verduras de folha verde, legumes, frutos secos,


grãos integrais e levedura de cerveja. Ele se perde nos alimentos conservados em
temperatura ambiente e durante o cozimento. Ao contrário de outras vitaminas
hidrossolúveis, é armazenado no fígado e sua ingestão diária não é necessária. Sua
insuficiência nos seres humanos é muito rara.

No Brasil, há uma lei que determina que a farinha de trigo seja enriquecida com ferro e
ácido fólico (e produtos derivados, como o pão) para diminuir a ocorrência de anemia
principalmente em crianças.

Se a mulher tem ácido fólico suficiente durante a gravidez, essa vitamina pode prevenir
defeitos de nascença no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como a espinha bífida.
Pois o ácido fólico participa na formação do tubo neural no feto.

Sinais e sintomas de níveis anormais do nutriente

Hipovitaminose: anemias, anorexia, apatia, distúrbios digestivos, cansaço, dores de


cabeça, problemas de crescimento, insônia, dificuldade de memorização, aflição das
pernas e fraqueza.

Hipervitaminose: euforia, excitação e hiperatividade.

A fórmula molecular do ácido fólico é C19H19N7O6.

Deficiência de vitamina B12

Deficiência de vitamina B12 é uma condição na qual não há reservas suficientes de


vitamina B12 no corpo necessárias para as atividades metabólicas normais. A
deficiência de B12 cursa com anemia megaloblástica associada a tríade fraqueza,
glossite e parestesias. As manifestações neurológicas devem-se a dano aos nervos
periféricos, tipicamente, polineurites sensoriais, ataxia e sinal de Babinski. A vitamina
B12 é encontrada em alimentos de origem animal (fígado, carne, leite).Apesar do
grande consumo de carne nos países industrializados, a prevalência de deficiência B12
pode se aproximar de 20%. Isto sugere que haja outros mecanismos envolvidos no
metabolismo desta vitamina. Sendo assim, é prudente que vegetarianos façam
suplementação alimentar com a levedura Saccharomyces cerevisiae ou com alimentos
industriais enriquecidos.

Escorbuto

luzão kabuloso como primeiros sintomas hemorragias nas gengivas, tumefação


purulenta das gengivas (inchaço com pus), dores nas articulações, feridas que não
cicatrizam, além de desestabilização dos dentes. É provocada pela carência grave de
vitamina C na dieta.

Há mais de duzentos anos, já se sabia que alguns alimentos eram necessários para
manter-nos saudáveis. Percebeu-se, por exemplo, que os marinheiros que ficavam muito
tempo no mar acabavam doentes. Esses homens, que consumiam principalmente
bolachas e carne de porco salgada, passavam longos períodos sem ingerir folhas ou
frutas frescas. Por esse motivo eram atacados pelo escorbuto.

Por volta de 1800, descobriu-se que esse mal poderia ser evitado se fossem
acrescentados a sua dieta suco de limão e repolho azedo. Muito mais tarde, verificou-se
que esses alimentos contêm grande quantidade de vitamina C e que a ingestão diária de
pequenas doses dessa vitamina evita o escorbuto.

O escorbuto pode ocasionar ainda inflamações na língua

A vitamina C é importantíssima para o corpo porque ela é um cofator da enzima prolil-


hidrolixase, que faz a hidroxilação do aminoácido prolina nas cadeias alfa de colágeno.
Essa hidroxilação é tão importante porque aumenta o número de ligações de hidrogênio
na molécula e dá maior rigidez ao colágeno, que é a principal proteína estrutural do
corpo.

História

Existem registos sobre o escorbuto desde cerca de 1500 a.C, no Antigo Egito; mais
tarde, Hipócrates descreveu também a doença. Na Idade Média o escorbuto
desempenhou um papel importante em alguns conflitos: o exército de Luís IX de França
foi severamente afetado pelo escorbuto nos finais da Sétima Cruzada, evitando a
conquista do Egito. Era uma doença conhecida das zonas nórdicas, especialmente
durante os Invernos pobres em alimentos frescos.

A doença é melhor descrita, falada, e popularizada nas viagens marítimas do século


XVI. Cerca de quatro quintos da tripulação de Fernão de Magalhães foi mortalmente
vitimada pelo escorbuto. Vasco da Gama também perdeu grande parte da sua tripulação,
cerca de dois terços, na viagem de descoberta da via marítima para a Índia.

O explorador francês Jacques Cartier quase falhou a sua missão de exploração do rio
São Lourenço quando a sua comitiva adoeceu, tendo esta sido salva pelos ensinamentos
médicos dos povos ameríndios; estes usavam uma infusão de cedro, rica em vitamina C,
para curar o escorbuto. Foi estimado que cerca de um milhão de marinheiros
sucumbiram ao escorbuto nos séculos XVII e XVIII.

Em 1747, o cirurgião escocês James Lind conduziu uma experiência, considerada como
o primeiro ensaio clínico registado na história da Medicina. A bordo do navio HMS
Salisbury, Lind dividiu um grupo de doze marinheiros afectados pelo escorbuto em
diferentes grupos, que receberam diferentes formas de terapia. O grupo com acesso a
laranjas e limões recuperou da doença. Lind publicou os seus resultados em 1753, mas a
introdução de sumo de limão ou lima na dieta dos marinheiros britânicos só surgiu cerca
de quatro décadas mais tarde, por decisão do almirantado britânico em 1795.

O escorbuto existe ainda na atualidade, não só entre populações sem acesso a uma
alimentação equilibrada, mas também nos países desenvolvidos entre a população com
baixos níveis de consumo de fruta e legumes frescos.[1] O tratamento baseia-se na
ingestão de frutas, legumes e vegetais frescos e administração de vitamina C. É uma
doença trasmitida sexualmente

Prevenção

Para se previnir do escorbuto é recomendável que se mantenha com frutas cítricas,


verduras ou quaisquer outros alimentos ricos em vitamina C.

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