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nº 684. 1 de Dezembro de 2009 . 0,75 euros
Lenha grátis na
Serra do Reboredo
Câmara Municipal de Moncorvo organiza acções
de recolha de lenha às quintas-feiras e sábados Rª. Abílio Beça, nº 97, 1º
Tel: 273 333 883 - BRAGANÇA
IMOPPI Nº 50426
DESPORTO
Carlitos é o novo
treinador do GDB
VINHAIS Turismo divide
Taxista
assassinado empresários e
Guerra de partilhas
termina em ajuste de
Câmara de Vinhais
contas na aldeia de Proprietários de casas de Turismo Rural
Vilarinho das Touças
acusam autarquia de concorrência desleal
absolutamente corrupto”
J.N. – Agora num tom mais
“light”, se fosses um animal,
que animal interpretarias?
M.M – Uma iguana.
J.N. – Que música gostas de
Branca as coisas po- ouvir no carro, em casa ou a ca-
Nomeada – Marisa Matias
derão ser diferen- minho do trabalho?
Lugar – Restaurante Amadeus,
tes, já que é ele o M.M – Eu não conduzo, mas os
Bruxelas, Bélgica
primeiro a insurgir- meus gostos são muito ecléticos. Vão
Ofício – Eurodeputada
se contra as altera- desde o punk rock a música clássica.
ções climáticas? Joy Division, David Bowie ou The
M.M – A luta é di- Clash são apenas alguns dos nomes.
BRUNO MATEUS FILENA fícil! Também aí não J.N. – Se não estivesses na
podemos ser nem de- política, que carreira gostarias
J.N. – Em que ponto se situa masiado ingénuos, nem de ter seguido?
a discussão sobre o Plano Na- demasiado críticos. O M.M – Continuaria na minha
cional de Barragens no Parla- Plano Nacional de Saú- vida académica de investigação cien-
mento Europeu? de foi uma vitoria suada tífica como, de resto, fiz durante os
M.M – Em termos de Parlamen- e seria impensável aqui últimos 12 anos. Ou então a trabalhar
to, a questão do Plano Nacional de há dois ou três anos. em movimentos sociais, pelos direi-
Barragens passou em discussão por- Agora, há outras áre- tos das mulheres, das minorias sexu-
que houve uma série de petições que as em que eu acho que ais, da cidadania.
envolvem especificamente a Barra- deviam ser adoptadas J.N. – O que é que consideras
gem do Tua. Essa petição foi à Comis- posições mais firmes inaceitável num ser humano?
são Parlamentar, mas nenhum dos como, por exemplo, em M.M – Nada é inaceitável, de-
três eurodeputados pelo BE (Marisa matéria de paz. Com pende do contexto.
Matias, Miguel Portas e Rui Tavares) Obama na Casa Branca, J.N. – Então uma violação,
acompanhou esse dossier e, portanto a mudança é, sem dúvi- um homicídio são aceitáveis?
não sabia a posição da comissão. Du- da, positiva. Só não sei M.M – Nada é inaceitável num
rante a tarde fui pesquisar e a infor- se será suficiente. As- ser humano, depende do contexto.
mação que recolhi foi que, a Comis- sim como eu acho que a Um contexto de crime não é um con-
são levanta as mais sérias reservas Marisa Matias foi eleita euro-deputada em Junho passado posição da União Euro- texto aceitável.
em relação ao Plano Nacional de Bar- peia não basta. J.N. – Enumera-me três pe-
ragens, o conjunto das 10 barragens, têm vindo dos Estados Unidos são J.N. – Terá de haver, portan- didos que farias à Comissão Eu-
porque põe em causa o cumprimento muito dúbios… to, uma união de esforços? ropeia?
da directiva da qualidade da água dos J.N. – Eles nunca respei- M.M – Mais do que isso! Trata- M.M – Que a União Europeia
rios. taram o Protocolo de Quioto. se de definir, de uma vez por todas, arranje uma fórmula para se auto-fi-
J.N. – A Quercus afirmou ter Tens esperança que isso aconte- que esta crise ambiental é tão ou mais nanciar a si própria, para não depen-
saído uma directiva que arrasou ça? Que haja uma alteração sig- importante do que a crise económica der das contribuições dos estados-
com o Plano nacional de Barra- nificativa na posição adoptada que se vive, actualmente. membros porque, enquanto assim
gens. É verdade? pelos Estados Unidos da Amé- J.N. – O que é poderia e de- for, haverá sempre forma de dar o
M.M – É verdade! Mas as coisas rica? veria ser feito na política em menos possível e receber o máximo.
passam primeiro em comissão e só M.M – O comportamento dos Portugal? Três medidas que, Pedia também uma Comissão que re-
depois chegam ao plenário. Nós não Estados Unidos em matéria de altera- no imediato, pudessem levar o presente mais a diversidade europeia
acompanhamos a par e passo os dos- ções climáticas não pode ser pior. Ac- nosso país para a frente… do que a proporcionalidade governa-
siers que estão nas outras comissões. tualmente, tem-se definido um con- M.M – Ter coragem suficiente mental. E uma comissão mais respei-
Apenas e só quando estes chegam ao junto de objectivos a nível ambiental para não se chumbar uma segunda tadora dos direitos e igualdades das
plenário, é que tomamos conheci- e não são permitidos quaisquer tipo vez o pacote de medidas anti-corrup- mulheres, dos direitos em sentido
mento de certas matérias. de excepções em relação a países em ção. Porque eu acho que a falta de lato.
J.N. – Quais são as tuas pers- vias de desenvolvimento ou a países transparência democrática, e a raiz J.N. – Uma viagem de sonho
pectivas em relação à Cimeira que já fazem parte da reconfiguração de todos os males, advêm do facto de contigo teria que destino?
do Clima de Copenhaga? da nova ordem mundial em matéria vivermos num país absolutamente M.M – Os Grandes Lagos em
M.M – As mais limitadas possí- de relações económicas. Mas os Es- corrupto. A segunda medida seria a África.
veis, infelizmente. Por várias razões. tados Unidos, a maior potência mun- revisão do Código de Trabalho, que J.N. – És mais de arte ou de
Desde logo, ainda nem sequer co- dial, nunca foram outra coisa senão tem sido criminoso em matéria de um bom vinho?
meçaram as negociações e já toda a uma excepção. direitos dos trabalhadores. A tercei- M.M – Um bom vinho é uma
gente, inclusive na União Europeia, J.N. – Qual a tua expectativa ra prioridade seria a Cultura, que é arte e uma obra de arte pede um bom
afirma que a Comissão não é tão exi- em relação a Obama? Achas que indispensável. Investe-se pouco na vinho.
gente como deveria. Os sinais que com ele na presidência da Casa
do poderio europeu
jantar marcado para as 20 horas, es-
curecia e as meninas ainda queriam
visitar o Átomo. Um poiso turistico
longínquo, para o tempo que tínha-
mos, situado às portas da cidade.
Primeiro fomos de autocarro, mas
Imprensa local e regional chegámos à conclusão que era de-
convidada pelo Bloco de masiado lento para uma sexta-feira e
mudámos de transporte para o entra
Esquerda a visitar o e sai do “trem” subterrâneo.
Parlamento Europeu Chegados ao Átomo, começou
a chover intensamente, tanto que a
Cerca de 40 jornalistas, oriundos maioria do grupo decidiu permanecer
de vários órgãos de comunicação so- na estação, à espera dos restantes.
cial de imprensa local e regional es- Aqui o acordo era simples: 5 mi-
palhados um pouco por todo o país, nutos para o objecto de visita e mais
foram convidados, por um período umas fotografias. Assim fizemos.
de três dias, a visitarem o Parlamen- Entretanto, regressámos ao hotel,
to Europeu e a cidade que o acolhe, preparámo-nos e fomos ao jantar
Bruxelas. promovido pelo Bloco de Esquerda
O avião partiu de Lisboa às 19:40 num restaurante chamado Amadeus.
para chegar ao Aeroporto Internacio- Era enorme, forrado a livros, tipo bi-
nal de Bruxelas já perto da meia-noi- blioteca, e com música ambiente. Ao
te. Uma responsável da organização fundo, estava uma sala só para nós. A
esperava pelos jornalistas e foi aí que comida era estranha, talvez devido ao
Jornalistas de todo o País entraram nos meandros da Europa
começámos a ver quem era quem e molho agridoce. Salvou-a o vinho, a
a organizarmo-nos para seguirmos tro entre “nós” e os bloquistas, mais o seu fim já perto das 14 horas. E o sobremesa e a companhia. Seguiu-se
para o hotel HUSA President, ao qual precisamente, Miguel Portas e Mari- tão desejado almoço? Uns decidiram uma visita pelo movimentado centro
chegámos pouco passava da meia- sa Matias, eurodeputados pelo Bloco ficar na “cantina europeia”, outros de Bruxelas a servir de digestivo, de-
noite. de Esquerda e co-financiador desta nem sei, mas dentro do nosso pe- pois um bar com aroma internacional
Na sexta-feira, sem imprevistos, visita. queno grupo, o José Vinhas tem um e umas fotografias típicas de turistas
o dia madrugou cedo e o caminho irmão, em Bruxelas, dono de um res- no regresso ao hotel.
até ao PE fez-se de metro. Depois de Em debate com os “eurobloquis- taurante, o ”Penafidelis”. Prometeu- No dia seguinte, sábado, acordá-
3 estações e 2 trocas de linha, segui- nos boa chicha, boa pinga e tudo isso mos cedo para o pequeno-almoço,
tas” sobre a arquitectura euro-
mos a pé. Em 15 minutos, avistámos a um “preço reduzido”. Nós fomos! seguiram-se umas compras pelo cen-
o Parlamento Europeu e à hora pre- peia, as alterações climáticas e Umas estações de metro, mais tro, sobretudo, chocolates, e rumo
vista, 9:30, marcámos o ponto. a Conferência de Copenhaga, a umas linhas e seriam umas 15 horas a Portugal. Hora de chegada ao Ae-
Depois de aguardarmos pelos res- Linha do Tua e o Plano Nacional quando conhecemos o destino. Cos- roporto Francisco Sá Carneiro, 19
tantes colegas, fomos identificados e de Barragens teletões regados a cerveja belga que, horas, conforme previsto. A viagem:
entrámos no majestoso edifício, pela por sinal, é de eleição. Comemos Saldo francamente positivo!
porta lateral. “Este é o local por onde Em conversa demorada, com di-
entram as visitas”, alguém disse. Se- reito a perguntas e respostas, satisfiz
guiu-se uma revista minuciosa e um a minha curiosidade em aberta discu-
detector de metais, não levássemos tissão entre variados tópicos. E a vi-
algum cocktail molotof. Seguimos sita que estaria programada parater-
para uma sala onde se deu o encon- minar por volta das 11:30, conheceu
R. Abílio Beça (Zn Histórica) • Tel: 273324569 • Fax: 273329657 • Bragança - www.predidomus.pt
FICHA TÉCNICA
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Assinatura Anual: Portugal - 25,00 €; Europa - 50,00 €; Resto do Mundo - 75,00 €
…Em flagrante
sidente da Federação Portuguesa
de Ciclismo, afiança que, este indi-
víduo terá feito o mesmo em loca-
lidades como Espinho (Setembro),
Ovar (Outubro), Vila Real, Chaves e
Os passeios junto à Adega Bragança. “Pressuponho que seja o
mesmo sujeito pelos relatórios dos
Cooperativa de Bragança recibos, todos com sede no Porto, e
sofreram obras, para bem pelas características da própria cor-
rida. Excepto em Chaves, nas outras
do conforto e segurança localidades temos casos concretos,
dos peões. Parte da Estra- de pessoas ou empresas que me li-
garam”, relata Delmiro Pereira.
da de Vale d´Álvaro já ti- Segundo o dirigente, estão em
nha levado tapete na azá- prática vários crimes graves, desde
falsificação de documentos até ao
fama de obras em período uso indevido de nome. “Não pode-
eleitoral. Para tudo ficar mos permitir que haja alguém, em
nome da Federação, a extorquir
perfeito, falta continuar o dinheiro às pessoas. Este processo
connosco não vai parar, os papéis
trabalho rua acima, até ao foram entregues ao advogado e uma
cruzamento com o túnel. queixa formal será apresentada”,
adianta o vice-presidente, mas sem
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com grandes esperanças. “Não acredito
que o burlão seja preso”, confessa.
Tlm:
966830231
Lavagens
MARQUES
Parque do Feira Nova
BRAGANÇA
Turismo
de “concorrência desleal” de Interior?
TERESA BATISTA O Turismo do Porto e Norte e a
Entidade Regional de Turismo do
Turismo rural de Vinhais Douro estiveram presentes na XIII
edição da INTUR – Feria Interna-
não consegue competir com cional del Turismo de Interior, que
preços dos bungalows do decorreu de 19 a 22 de Novembro,
em Valladolid (Espanha).
Parque Biológico e da hos- O certame está vocacionado para
pedaria de Rio de Fornos turismo enológico, gastronómico,
familiar, activo e de cidade, mas as
empresas e autarquias transmonta-
Empresários do sector turístico
nas primaram pela ausência, ape-
do concelho de Vinhais acusam a Câ-
sar de se realizar, em simultâneo, a
mara Municipal de fazer concorrên-
2ª Mostra de Turismo Rural e o 8º
cia desleal, ao praticar preços mais Ponto de Encontro Profissional.
baixos nos bungalows do Parque Centremo-nos na participação
Biológico e na hospedaria de Rio de do Porto e Norte, onde o Nordeste
Fornos. Transmontano está agora (mal) en-
Ao que o Jornal Nordeste conse- globado, após a reorganização do
guiu apurar, há 5 empresários des- Turismo de Portugal.
contentes com a política da Câmara Onde quer chegar o turismo nor-
Proprietários de casas de turismo rural acusam câmara de fazer concorrência desleal
para o Turismo, mas apenas 2 dão a tenho com um amontoado de colu-
cara. Fazem uso daquilo como se fosse um classificada como Turismo de Aldeia. nas em néon branco que formam um
Fernando Costa, proprietário das hotel”, denuncia o empresário. “Estou a pensar vender as casas de tão stand em tudo inferior a qualquer
Casas de Casares, é um deles. A títu- Armindo Alves realça que a Câ- desanimado que ando. Se não conse- uma das regiões espanholas presen-
lo de exemplo, enquanto uma noite mara aluga um bungalow com capa- guir vender as cinco em conjunto, te- tes? Que informações pretende pas-
nesta unidade de Turismo de Aldeia cidade para quatro pessoas ao preço rei que as vender individualmente”, sar aos visitantes, se quem atende
custa entre os 75 e os 100 euros, num de uma dormida na sua residencial. admite Fernando Costa. o público são tarefeiros duma qual-
bungalow do Parque Biológico, com “Quem mais sofre são os proprietá- A quebra nas taxas de ocupação quer agência de comunicação, em
capacidade para quatro pessoas, é rios das casas de turismo rural, mas das casas de Turismo Rural também vez de técnicos de turismo?
possível ficar alojado por 45 euros/ eu também sou prejudicado. A casa é denunciada por outro empresário, Onde estão os verdes do Minho,
os castanhos de Trás-os-Montes e
noite. Já na Hospedaria de Rio de do Pinheiro vendi-a, mas tenho mais que prefere manter o anonimato. “O
o colorido das paisagens do Norte
Fornos, os preços oscilam entre os 25 duas para adaptar para Turismo Ru- negócio está mau. Os turistas não só
para alegrar a palidez do néon deste
euros, em quarto duplo, e os 10 euros ral”, realça o empresário. vão para as nossas casas quando a “novo” conceito de promoção turís-
em camaratas. Câmara não tem lugares disponíveis tica? Isto para não falar da presença
“Não podemos competir com a Presidente da Câmara convida em Rio de Fornos e nos bungalows”, de Trás-os-Montes nos novos folhe-
Câmara a nível de preços. Os bunga- os empresários locais a segui- critica o proprietário. tos do Porto e Norte, residual, des-
lows não têm a qualidade das nossas rem o exemplo da autarquia Confrontado com as queixas dos percebida e apagada!
casas, mas nos tempos que correm empresários, o presidente da Câmara Bem diferente foi a participação
as pessoas olham mais ao preço”, la- Fernando Costa acusa, ainda, a Municipal de Vinhais, Américo Perei- de outras regiões do País, nomeada-
menta Fernando Costa, o proprietá- autarquia de não organizar acções de ra, lembra que é graças às actividades mente do município de Pinhel, com
rio das casas de Casares. promoção conjunta com os operado- da empresa municipal Turimontesi- material promocional ao nível de
Na óptica deste operador, a Câ- res turísticos do concelho. “Que ac- nho, que gere os bungalows e a hos- “nuestros hermanos”.
mara está a fazer concorrência aos ções de promoção têm sido feitas pela pedaria, que há afluência de turistas Mas nem é preciso colher exem-
empresários do sector que já estavam Câmara para promover as unidades a Vinhais. plos na Beira Interior. Antes de
instalados no concelho. turísticas do concelho nas agências “Se alguém entende que estamos partirem para a Feira de Turismo
Esta posição é partilhada por Ar- de viagens dos grandes centros e do a fazer concorrência desleal está com- da Galiza, Melchior Moreira e Júlio
mindo Alves, proprietário da Resi- mercado estrangeiro com apetência pletamente enganado, porque os pre- Meirinhos deviam pôr os olhos no
dencial Cidadela Transmontana, que pelo Turismo de Natureza? Já estive ços que praticamos não são baixos, novo expositor do Turismo do Dou-
também já teve uma casa de turis- 2 anos nas Feiras Internacionais de porventura os deles é que são altos. ro, especialmente concebido para
mo rural no Pinheiro Novo. “É con- Madrid, Valladolid, Zamora e Barce- Se as pessoas voltam, e é verdade que os certames no outro lado da fron-
teira. Colorido, dinâmico, atractivo.
corrência desleal porque nós paga- lona, mas foi a expensas próprias”, os bungalows têm tido uma ocupação
Enfim, o oposto do stand do Porto e
mos impostos e a Câmara não paga. enfatiza o proprietário das casas de muito grande, é porque são muito
Norte. Depois que ninguém se admi-
Quando abriram a hospedaria dis- Casares. bem atendidas, são bem servidas e re pelos turistas visitarem o Douro
seram que era para estudantes, mas O empresário pondera mesmo são preços convidativos. Os privados e nem se lembrarem de conhecer o
eu passo lá ao fim-de-semana e estão vender aquela que é a única unida- é que deviam seguir um pouco o nos- Nordeste Transmontano…
lá carros que não são de estudantes. de de Trás-os-Montes e Alto Douro so exemplo”, remata o edil.
Desertificação
Armando Fernandes Não gosta de esbanjamentos, tendo a os males – a regionalização. Tenho estudos publicados dizem-nos exis-
fama e o proveito de cultivar o estilo a maior das dúvidas que o seja. Sem tirem outras razões, as mesmas que
unhas-de-fome. Não tenho a certeza, aduzir argumentos caucionadores levam agentes políticos a preferirem
Uma peça relativa à desertificação no entanto, quase sou levado a crer dessa dúvida, limito-me a enunciar o o aconchego do urbano mais cêntrico
no interior passou há dias numa esta- que mesmo quando as minhotas bor- óbvio – o Nordeste nunca será o pon- em desfavor do rural mesmo quan-
ção televisiva. Igual a muitas outras boleteavam à sua volta nunca lhes to focal da nova centralidade do pos- do dotado de equipamentos de qua-
a relembrar o óbvio: não há pessoas. pagou um bolo na pastelaria do ben- sível novo poder. As evidências assim lidade. Não aborrimos as migas, as
O meu estimado amigo Artur é mais fiquista Augusto Poças. Nessa reu- o confirmam. Não o sendo qual é o açordas, as alheiras, os salpicões, os
incisivo na constatação dizendo: não nião foi ouvindo, ouvindo, registan- lucro? Vai a regionalização combater butelos, antes pelo contrário, deles
há cus. Assim mo referiu na semana do e ao contrário da reportagem não e estancar a desertificação? Vai a re- fazemos marcas identitárias, no en-
passada enquanto lado a lado, assis- gastou muitas palavras na explicação gionalização deslocalizar populações tanto, em muitas casas das aldeias e
tíamos em Vila Real ao desenrolar sobre a ausência de pessoas que pos- do litoral para o interior? Deixo as na maioria das da cidade as panelas
de uma sessão de trabalho onde se sibilitem animação, movimento e interrogações. Não advogo o retorno bojudas, os potes, as caldeiras e os
discutiam actividades e projectos a receitas decorrentes de toda a sorte à aprendizagem do manejo da roca, tachos de cobre, as tigelas, as arcas,
terem lugar no Norte de Portugal. O de projectos – não há cus –, ora não prefiro relembrar o real – a migração os louceiros transformaram-se em
Artur Vaz Pimentel é Presidente da os havendo a bilheteira vende pou- dos habitantes das aldeias em direc- semióforos, ou seja: objectos muse-
Câmara de Vila Flor, militante empe- co, os eventos geram pouco retorno ção ás vilas e cidades do Nordeste. A ológicos. Qual a razão? Os adeptos
nhado da realidade, inimigo declara- e mesmo as coisas gratuitas ficam às secular miséria foi erradicada – jubi- da regionalização, certamente, super
do do inverosímil e fantasista, apenas moscas, por que: “estamos velhos”. losamente o digo –, cresceu desme- abundantemente irão tecer expansi-
abrindo uma nesga nessa matéria no Enquanto percorria a auto-estrada suradamente o número daqueles que vos argumentos na resposta. Penso
referente à imaginação criativa dos na viagem de regresso ao território vão às aldeias no fim-de-semana con- existirem outras formas de combater
artistas. Conheço-o há quarenta e dos “mouros” meditei nas palavras templar terrenos incultos e apanhar a falta de “assentos”, noutra crónica
seis anos, dono de um arguto sentido do velho amigo, relembrei os tem- couves, castanhas, marmelos, maçãs vou procurar explaná-las. Ao Artur
de humor, concede grande importân- pos do piano-bar (as célebres com- e nozes nos breves dias outonais e in- agradeço o mote gerador deste es-
cia à tranquilidade, adora ouvir uma panhias também), emaranhei ideias vernais. Ao fim da tarde regressam à crito. Espero brevemente cumprir a
boa piada mesmo em larguíssima relativas à atrofiada realidade tendo vila ou à cidade. Porquê? Bem sei: o promessa de o apoquentar na terra
ampliação, mas no referente à cau- vindo ao de cima a cada passo anun- emprego, os transportes, as escolas de onde nasceram várias mulheres de
sa das coisas cultiva o pragmatismo. ciada como panaceia contra todos e tantas outras coisas. Milhares de muito merecimento e talento.
A mancha da Paisagem
efeito de espiral desresponsabilizadora capaz de se deleitar com algo tão pro- liberal. “Então ignoravam que esta raça
que nos justifica perante aqueles que saicamente autêntico como uma tra- (…) criada por esses saguões da Baixa,
Paula Romão nos avaliam pelas falhas e nos julgam vessa a transbordar de arroz com favas, educada na piolhice dos liceus, roída de
pelas atitudes. “longe de amarguradas ilusões e de fal- sífilis, apodrecida no bolor das secreta-
“Portugal é Lisboa e o resto é paisa- Eça de Queirós escreveu, de facto, sas delícias, trilhando um solo eterno, rias, arejada apenas ao domingo pela
gem” é uma afirmação estafadamente em “Os Maias”, que “Lisboa é Portugal. e de eterna solidez, com a alma con- poeira do Passeio, perdera o músculo
atribuída a Eça de Queirós que, ao longo (...) Fora de Lisboa não há nada. O país tente”, renega a Cidade como “a maior como perdera o carácter, e era a mais
de décadas, se foi apurando enquanto está todo entre a Arcada e S. Bento”. ilusão”. fraca, a mais cobarde raça da Europa?”
instrumento de estímulo da auto-comi- Colocando as palavras na boca de uma Num percurso inverso, Artur Cor- Curiosamente, a colagem oportu-
seração nacional. Considerarmo-nos os personagem incomodamente lúcida, e velo, na obra “A Capital”, enfastiado nista do pensamento de Eça de Queirós
parentes pobres e esquecidos começou por isso sempre olhada de forma con- da realidade previsível de Oliveira de à convicção de que para lá da capital
por se assumir como uma limitação, descendente, Eça atribuiu a esta afir- Azeméis, tem como ambição máxima pouco existe de Portugal continua a
mas acabou por se revelar um ninho mação um valor distinto daquele que instalar-se na estonteante Lisboa. Aí fazer-se sentir na política conjuntural
de potencialidades quase reconfortan- lhe foi colado pelo tempo e pelas con- pretende triunfar como poeta, mas a do país. E é essa mesma capital – na
tes. Porque é certo que quem muito junturas. capital acabará por se revelar um antro figura tutelar do terreiro do paço e áre-
se queixa fica com pouco tempo para Embora as cidades constituíssem, de hipocrisia e de oportunismo, onde as quejandas – que lança os habitantes
reflectir sobre a sua condição e, con- então, para a literatura realista, na se- as relações humanas põem a nu os con- do interior às suas próprias urtigas.
sequentemente, continuarão a sobrar- gunda metade do século XIX, um ob- tornos de falsidade em que assenta a Porque, para os senhores da capital, a
lhe razões para continuar a queixar-se, jecto de análise das mutações sociais e miséria do vazio moral: “Cheio de tédio, densidade populacional de uma região
desculpabilizando-se. E cada vez o fará dos fenómenos políticos, em causa não sentindo-se mais só nas ruas vazias de funciona como condicionante das exe-
melhor. estava a desvalorização da “província” onde o nevoeiro afastara a gente, teve cuções no domínio das acessibilidades
Sabermo-nos apoucados por esse enquanto espaço eventualmente debi- um desejo de se embebedar, aquecer o e das infra-estruturas. Assim, existem
estigma chamado interioridade – que litado pela ausência de estruturas ou corpo e o espírito com genebra, rolar- os territórios em que “vale a pena apos-
é geograficamente inevitável – reveste- equipamentos urbanos. Pelo contrário. se no deboche.” tar” – porque pululam de eleitores – e
nos de um ânimo que nos coloca acima Em grande parte da sua obra, Eça de Quando a personagem João da Ega os outros, aqueles que na fúria eleito-
de quaisquer outros portugueses com Queirós carrega nos tons com que con- afirma, em “Os Maias”, que “Lisboa é ralista são prometidos á glória de um
melhores recursos endógenos ou maior trapõe os vícios e a decadência moral Portugal”, Eça de Queirós não pretende mapa redentor, mas que acabam por
acesso a infra-estruturas fundamen- da cidade aos valores da genuinidade fazer esquecer o resto do país, mas, sim, ser cilindrados pelos pragmatismo dos
tais. Porque nos sentimos estranha- do campo. Em “A Cidade e as Serras”, rasar – de forma caricatural – a sua, a interesses da agenda política.
mente fortalecidos pelo deficitarismo a personagem Jacinto, radicada numa nossa, pátria. Olhando-a com a lucidez A “paisagem” a que se referia Eça
militante com que enformamos a nos- vida de sofisticado luxo ocioso na cos- impiedosamente crítica de quem a vê de Queirós surge como um símbolo
sa existência: não temos, não nos dão, mopolita e asséptica Paris, vê-se – por de fora, como um organismo estigma- daquilo que é olhado de longe, como
não podemos. Vitimizamo-nos e daí uma pirueta do destino – desterrado tizado, por ter vivido longos anos em um território quase exótico. Bonitinho,
retiramos a força com que persistimos nas serras de Tormes. Despojado do Inglaterra e Paris, símbolos, na sua interessante para um fim-de-semana
na nossa fraqueza. Num muito eficaz conforto conhecido, mas finalmente obra, de cosmopolitismo esclarecido e rústico, mas pouco levado a sério…
Outonho ne l Praino
La priessa de ls dies oubriga-mos a aparecer cun toda la sue
andar sien paraige, nun dando atençon al fuorça. Todo aparece tan
abiaxar de l tiempo i, cun el, al demudar ourdenado, tan nuobo,
de la bida. Onte staba l cielo cun nubres tan lhimpo, que un nien
baixas i oubrigaba l fumo de ls chupo- se dá de cuonta de que
nes a bagamundar pulas rues ou rente als stamos al pie dua aldé
telhados, amborachando quantos narizes cun muitos seclos, sítio
s’astrebien a respirar la friaige de l die. de passaige de bielhos
Tamien onte la mie amiga Vera, que ye caminos i de çcanso de l
arquiteta i stá a recuperar ua casica an biajante i sue béstias a la
Angueira scolhendo ls materiales cumo borda destas auga.
debe de ser, mandou-me ls retratos que Agora bei-se correr
eiqui bos deixo. la Ribeira, a rir-se an
La ribeira de Angueira ampresta sou sue scuma branca, bin-
speillho als galhos znudos de sous chou- gança de ls beramos an
pos, bien assentes na yerba que tornou a que queda reduzida a po-
amberdecer, apuis la seca de berano, mas ços que mal le dan para
deixando adebinar las airaçadas que nun aguantar tanta bida que
deixórun nien ua fuolha, mesmo ne l suo- neilha hai. La presa yá
lo. Ls scanhos que se sténden al lhargo de nun percisa de aguantar
la Ribeira spéran quien neilhes se quer- siempre la mesma auga
ga benir a sentar, boziando sue soledade chuoca, mas puode abrir
nun se sabe para que Dius, i cumo ago- sous dedos de piedra i
ra nun ye l tiempo an que se agradeça la deixar passar l’auga que
selombra talbeç pídan la giente que por cuorre cumo quien pei-
qui nun hai: l retrato nun mos dá cuonta na sou pelo i bai para
nien que seia dun germo, parece que todo outros campos, outras
mundo se scundiu para deixar la natureza arbles, outros speilhos. De l outro lhado de la Ribeira, cumo a fazer caçuada de giente, mas eilha nun faç falta para que la
ls choupos, ls carbalhos i outro arboledo, natureza faga l sou trabalho, renobe sous
saca sues quelores mais guapas i bisto- ciclos, de que tamien nós fazemos parte
sas, a puntos de nien parecer que se stá a i por esso a eilhes mos tenemos que aco-
purparar pa l lhargo suonho de eimbier- lher an beç de çtruir essa natural camina-
no, esse tiempo an que la sprança abaixa da pa l outonho.
al Praino, nua spera segura por un nuobo Assi la natureza mos ansina que nien
ciclo de bida, que ha de arrebentar. todo se cunsigue aguantar siempre an sue
Ne l outro retrato ye retroilho que pampoleza, siempre an sue fuorça, mas
zistiu de amostrar sue proua de scaleto percisa de achar sou çcanso, sue renoba-
de ls dourados panes, l cuorpo abierto al çon, sien tener miedo de botar pa la rue l
stierco an que se ha de streformar. que chegou a sou punto i yá nun se puode
L ourtuonho yá berdega, inda a an- aguantar. Ye custoso l camino pa la muor-
feitar ls xeixicos brancos, mas l houri- te, an que solo se muorre quien se muor-
zonte perde-se na nubrina que parece re, mas la berdade ye que son sustituidas
lhebantar-se de ls cerrados, inda andru- uas cousas por outras, uas pessonas por
menhados. De l berde de ls carbalhos i outras, i la natureza cumo un todo siem-
de ls freznos, bai-se passando al cinza de pre cuntina, mesmo se stamos siempre a
ls loinges, anquanto la manta de nubrina dar cuonta deilha.
todo acubre, purmeiro mais a modo béu Ye por esso que mirar l outonho nun-
de renda, apuis, l scuro aburmelhado de ca me pon triste, mas me faç siempre
ls mistérios de la bida que assi se purpara pensar ne l que ben apuis.
para nuobos ciclos.
An todos ls retratos siempre falta la Amadeu Ferreira
ls atalancadeiros!
delantre de stranhos. A la ua, porque nun
se fazien antender, a la outra porque ls
outros íban a fazer caçuada, quedando
cula eideia de que ls mirandeses nien ua
lhéngua de giente éran capazes de falar,
tenemos. Mala feita. Ampeça la biaige - Criaçon de porgramas an miran- quier dezir, l pertués. Esse sentimiento
mais lharga. Camino a Lisboa, tierra de dés ne ls meios de comunicaçon social, de bergonha delantre de stranhos fui pas-
sando de giraçon an giraçon i chegou als
to las decisones, yá bamos mais pim- stablecendo quotas mínimas ne ls serbí-
nuossos dies. Mas alhargou-se muita beç
pones i mais fuortes. To la giente mira cios públicos de Rádio i Telbison;
als própios mirandeses que nun se co-
la nuossa mala. Ye de las mais guapas - Apersentaçon de la perpuosta de
nhécen, a puntos de haber quien delantre
de to ls biajantes. Que proua mos bai candidatura a Património Eimaterial de
ua fala an mirandés responda an pertués
a dar. la Houmanidade de la Cultura i Lhén-
solo porque nun conhece la pessona que
Chegamos a Lhisboa, a la casa de la gua Mirandesa.
stá a falar. Essa situaçon ye specialmente
democracie, sentamos-mos, apersenta- Inda bamos a apersentar muitas
notada ne ls sotos, quando ua pessona en-
mos-mos i abrimos la mala. To la giente mais eideias. Acho que ls senhores de tra a mercar qualqueira cousa. Puode dar-
bai a quedar ampressionada. la democracie até se ban a fartar de mos se l causo de dues pessonas stáren a falar
Fernando
Belezas Silva
You até yá stou a ber un cachico de oubir, mas meio camino yá bai a star an mirandés, mas se ua terceira çcoincida
la mala. Purmeiro bamos a sacar d’alhá feito. Eiremos inda a passar alhá mais entra a mercar i fala an mirandés solo te-
L mirandés, lhéngua de ls miran- la rebison de la Lei n.º 7/99, de 29 de alguns dies i nuites sin drumir cun tanta nerá repuostas an pertués, yá que nun ye
deses i lhuç de Pertual, fai 10 anhos i Janeiro. I alhá yá ban muitas de las nu- cousa que lhebamos na nuossa mala pra pessona coincida.
stá hoije cumo un home delantre dun ossas eideias: çcutir i chegará l die de la nuoba que to Cuido que toda esta situacion se po-
atalancadeiro. Cumo bai a ser l camino - Criaçon de l Anstituto ó Fundaçon la giente querie oubir. La lei stá pronta derie arrepassar se ls sotos i outros stable-
deiqui palantre? de la Lhéngua i Cultura Mirandesas, ua i fui aporbada! cimeintos que recíben público passásen a
Hoije yá somos muitos ls que nos anstituiçon repunsable pulas políticas Nesse die, yá cula rebison de la lei tener a la antrada un pequeinho autoco-
arrimamos a ua folha i screbimos ls de defénsia, porteçon i dibulgaçon de la na mano, retornamos de la biaige i che- lante, aparecido a aqueilhes que bédan ou
nuossos pensamientos na nuossa lhén- lhéngua i cun cumpeténcias para apoiar gamos al terreiro de Miranda. Abrimos déixan fumar, i adonde se dezisse, EIQUI
gua. To ls dies son mais aqueilhes que i fazer cumprir las nuobas reformas de la nuossa mala delantre de to l nuosso TAMIEN SE FALA MIRANDÉS. Esse
se ajúntan a este nuobo mobimiento la lhéngua; pobo que bai a quedar inda mais am- abiso funcionarie cumo un cumbite a fa-
lhenguístico i scríben, scríben la lhén- - Reestruteraçon de l ansino de l mi- presssionado que ls de Lisboa. Bai a ser lar mirandés i naide tenie que stranhar,
gua que ten neilha l choro i l canto de randés, ampeçando pula tornar l miran- die de fiesta nuite adrento! nada ampedindo que se falasse tamien
quien yá muito lhuitou por eilha. Mas dés deciplina oubrigatória nas scuolas Na manhana seguinte bamos a am- pertués ou castelhano, cunsante la pes-
cumo passar pul atalancadeiro que mos de las tierras de Miranda, zde l ansino peçar a trabalhar cun muita gana. Yá sona que antrasse a mercar cousas. Stou
zbia to ls dies solo pa l carreiron de la purmairo anté al secundairo; criaçon de bamos a mirar al redror de nós i a ber cumbencido que ls sotos que tubíssen l
scrita? formaçon porfessional, an mirandés, mais giente a trabalhar pul i cul miran- abiso, este funcionarie cumo un modo
You sou daqueilhes que defendo puls trabalhores de l praino mirandés dés, yá bamos a ber mais i melhor our- special de publicidade, yá que passarie a
que debemos ampeçar por arrodiar l an parcerie cun l Anstituo de Formaçon ganizaçon, yá bamos a tener mais fuor- haber stablecimientos adonde las pesso-
carreiron i todos juntos ampéçemos ua Professional; ça i mais boç i nesse die si, yá bamos nas se derigien para mercar an mirandés.
grande biaige. Bai a ser mais lhargo l - Oubrigatoriedade de to las anstitu- a ancarreirar i nun bai a haber atalan- Ye sabido que ye eissencial la fun-
camino? Si isso bai. Mas bai a tener çones públicas de l cunceilho de Miran- cadeiros para que lhougo pula manhana cion eiquenómica de la lhéngua, sendo ls
mais i melhores resultados? Penso que da se tornarén bilhingues i criaçon de ls chéguemos al trabalho, a la scuola, al agentes eiquenómicos que la dében de-
si... respetibos porgramas de apoio; médico, a la repartiçon de finanças... i fender i pormober antes de mais naide.
La biaige ten que ampeçar na Tier- - Criaçon de la “Declaraçon de l bóziemos bien alto: L catalan fui (i inda ye) subretodo por-
ra de Miranda. Die i hora marcados pul Uso Social de la Lhéngua Mirandesa”, - Buonos dies pa to la giente! mobido puls andustriales i comerciantes
ajuntamiento. To ls que alhá s’ancóntren ua declaraçon adonde las anstituçones Al que nos ban respunder: de la Catalunha, que apostórun na sue
ténen que lhebar n’algebeira aqueilhas públicas i pribadas se ajúnten a un por- - Buonos dies bos deia Dius! Mirai defréncia i essa defréncia traduziu-se an-
cismas que le pássan pula cabeça to ls grama de defesa de la lhéngua; que guapo ye este nuobo sol. Tan gua- tes de mais na sue lhéngua. Guardadas
dies i que sáben que ban ajudar na lhar- - Criaçon de quotas mínimas de po! Tan Guapo! las çtáncias i las situaçones, tamien cul
ga caminada que bamos a tener. apoio de ls prencipales menistérios pu- Este ye l miu camino para que dei- mirandés habie de se passar algo de apa-
Bamos a falar, çcutir, ourganizar i las políticas lhenguísticas de zambolbi- qui a 50 anhos quando mirar-mos la recido.
apuis fazer ua mala cun l melhor que miento de la lhéngua mirandesa; lhéngua talbeç nun steia muorta!...
Amadeu Ferreira
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Criar uma história ou ler em Música
grupo foram, apenas, algumas das Centro Cultural
Concertos de Natal
actividades propostas às crianças com a Orquestra do Norte
do ensino básico de Torre de Mon- Dia 4 de Dezembro, às 21h30
corvo nos ateliers “Sótão e Outros
Medos” e “Histórias ao Telefone”. VIMIOSO
Cinema
As iniciativas, promovidas pela Casa da Cultura
Câmara Municipal de Torre de Mon- Distrito 9
corvo, através da Biblioteca Munici- Dias 5 e 6 de Dezembro, às 21h30
Propaganda EQUIPAS
Nelson Ricardo
Urgente a EQUIPAS
Zé Rui André Reis
Nélio Trindade
intervenção Mix Esteves
e da boa Francisco
Jaime
V Hugo
Eddas
Serra
Resende
Laranja
Nene
da AF
Alex
Diogo
Rafa
Dinis
Ivo
Saraiva
Trigo
Chiquinho
(Castilho 90+1)
Capello
Ruben
(André 54”)
Canas
Tiago Miguel
Bragança Carlinhos
Miguel
Bruno
Rui Alves
Zé Lopes Portugal
Nuno
(Paulo Lima 55” (Moura 70”) Henrique Filipe
Valentim Ricardinho Simão Luís Lisboa
Foi mais uma vergonha a
Padrão Adri
(Ricardo 77”) João Luís
arbitragem nesta categoria. A TREINADORES
Guerra (Mário 88”) turma de Betinho Antas não Adélio Faria Betinho Antas
ganhou o jogo devido a um
TREINADORES único responsável, o trio de
Marcelo Alves e Jorge Gonçalves Braga, que para além de Flá- Futebol. No jogo, só se viu o
João Genésico vio Sousa, tinha José Ribeiro Bragança à procura do golo,
Golos: Ricardinho (gp) 76”, Francisco 84” e Paulo Faria. boas oportunidades que não
Disciplina: Nene 25”, João Luís 70”, V Cometer erros é normal, podiam passar do miolo. O
Hugo 87” mas marcar foras de jogo aos Marinhas teve uma boa oca-
atletas transmontanos que sião e o juiz só não colocou
ainda estavam no seu meio em causa mais uma bomba de
Atacou, criou perigo e
Em caso de vitória, esta seria canarinha campo, é inaceitável, a me- Luís Lisboa ao ferro da baliza
beneficiou de um penal-
nos que se trate de um juiz local. De resto, do meio cam-
O Bragança podia ter muitos espaços. A velocidade ti claro cometido por Paulo
claramente incapaz de lidar po para a frente parecia proi-
aberto o marcador numa bo- no jogo era impressionante e Lima. Falta de comunicação
com um jogo de miúdos. bido passar. Nota para Chi-
nita desmarcação nas costas o empate mais que justo, pois na defesa e Ricardinho não
Esta partida serviu para quinho que parece um pouco
da defesa de Padrão, que se os forasteiros tiveram o golo perdoou, e quando todos es-
colocar a AF Bragança na cansado, num jogo bem con-
isolou sobre a esquerda obri- na cabeça de Tiago Miguel, peravam a derrota da equipa
agenda, pois como o seu fi- seguido. Talvez olhando para
gando Ricardo a defender mas Guerra salvou na linha. da casa, veio um lance de bola
liado o GDB anda a ser tor- a tabela classificativa se possa
junto ao poste para canto. No reatamento, a surpresa parada e Francisco cabeceou
turado pelos juízes, pelo que constatar essa preocupação
Um bom remate e uma res- deu-se aos 10” com a equipa num voo “à peixe”, fazendo
deve apresentar um protesto em não deixar o Bragança ga-
posta pronta. da casa, numa jogada rápida passar a bola por toda a defe-
na Federação Portuguesa de nhar. Quem será?
Os pontapés mal batidos ao primeiro toque e com boas sa adversária.
deram alguma vantagem aos desmarcações. Nene, que saiu O golo galvanizou a tur-
rapazes da Trofa que saíam durante esse período, foi um ma da casa, que poderia ter
bem a jogar, com Adri a de- trinco eficaz, retirou-se por chegado à vitória numa lance
sequilibrar na frente. A razão lesão, e rapidamente se re- fenomenal de Jaime, mas a
de não ter marcado foi fácil de compôs o Trofense que ainda bola saiu ao lado. O resultado
decifrar, a actuação do último não foi desta que perdeu para é justo, mas a haver um ven-
reduto bragançano não deu o nacional de juniores A. cedor seria o Bragança.
11 12 21 31 36 45 46
5 8 13 15 33 8 9
Futebol
CLASSIFICAÇÕES
Urgel fica
Liga Sagres Liga Vitalis III Divisão Série A AFB
11ª. Jornada 11ª. Jornada 8ª Jornada 6ª Jornada em Moncorvo
Classificação Classificação Classificação Classificação O treinador adjunto do
Clubes P J Clubes P J Clubes P J Clubes P J
1 Maria da Fonte 17 8 1 FC Vinhais 16 6 Grupo Desportivo de Mon-
1 Benfica 26 11 1 Santa Clara 18 11
2 Sp. Braga 25 10 2 Feirense 18 10
2 Mirandela
3 Montalegre
17
16
8
8
2 Argozelo
3 Rebordelo
16
15
6
6
corvo e também treinador dos
3 FC Porto
4 Nacional
23
18
11
11
3 Portimonense
4 Trofense
18
17
11
11
4 Macedo de Cavaleiros 13 8 4 Vila Flor 13 6 Juniores da mesma colectivi-
5 Limianos 13 8 5 Mirandês 11 6
5 Marítimo 16 11 5 Beira-Mar
6 Desp. Aves
17
16
11
11
6 Bragança 12 8 6 Mogadourense 10 6 dade, foi convidado para trei-
6 Sporting 15 11 7 Valenciano 11 8 7 Sendim 9 6
7 Rio Ave 15 11 7 Estoril Praia 15 11
8 Marinhas 10 8 8 Alfandeguense 9 6 nar o Sport Clube da Mêda,
8 U. Leiria 14 10 8 Oliveirense 15 11
9 V. Guimarães 13 11 9 Gil Vicente 15 11
9 Fão
10 Amares
8
7
8
8
9 Talhas
10 Carção
8
5
6
6
equipa que milita na 3ª Divi-
10 P. Ferreira
11 Naval
11
11
11
11
10 Sp. Covilhã
11 Fátima
14
13
11
10
11 Santa Maria FC 7 8 11 Vimioso 4 6 são Nacional Série C. A direc-
12 Morais FC 4 8 12 GD Poiares 3 6
12 Académica 10 11 12 Chaves
13 Penafiel
13
11
11
11
13 CCR Lamas 1 6 ção do Sport Clube da Mêda
13 Belenenses 9 11 14 GD Milhão 0 6
14 Leixões 9 11 14 Varzim 11 11 Resultados não aceitou as condições pro-
15 Freamunde 10 11
15 Olhanense
16 V. Setúbal
8
8
11
11 16 Carregado 9 11
Bragança 1-3 Montalegre
Resultados postas por Urgel Carvalho,
Resultados Resultados Santa Maria FC 3-1 Morais FC
GD Milhão 0-2 Carção
não tendo as partes chegado
Fão 1-0 Limianos
Sp. Braga 30/11 U. Leiria Fátima 01/12 Feirense Maria da Fonte 1-1 Valenciano
Rebordelo 2-1 Talhas
Mirandês 0-1 Sendim
a acordo. O treinador jogou
Académica 3-0 V. Setúbal
Sporting 0-0 Benfica
Sp. Covilhã 3-1 Portimonense
Desp. Aves 2-1 Oliveirense
Amares 1-3 Marinhas
Macedo de Cavaleiros 1-1 Mirandela
Vila Flor 4-2 Vimioso em clubes como o Boavista,
Argozelo 4-0 GD Poiares
Olhanense 0-2 V. Guimarães Carregado 1-2 Estoril Praia
Trofense 4-0 Freamunde
CCR Lamas 0-3 Mogadourense Bragança, Felgueiras, Trofen-
FC Porto 2-1 Rio Ave
Belenenses 2-2 Marítimo Penafiel 0-0 Varzim Próxima Jornada Alfandeguense 1-3 FC Vinhais
se, Amarante, entre outros, e
Nacional 1-1 Naval
P. Ferreira 1-1 Leixões
Gil Vicente 0-3 Chaves
Santa Clara 1-1 Beira-Mar Bragança 06/12 Santa Maria FC
Próxima Jornada orientou o Grupo Desportivo
Próxima Jornada Próxima Jornada
Morais FC 06/12 Fão
Limianos 06/12 Maria da Fonte
Mogadourense 06/12 Carção de Moncorvo, Sport Clube da
Talhas 06/12 GD Milhão
V. Guimarães 04/12 FC Porto Oliveirense 06/12 Fátima Valenciano 06/12 Amares
Sendim 06/12 Rebordelo Mêda, Neves Futebol Clube,
Chaves 06/12 Trofense Marinhas 06/12 Macedo de Cavaleiros
V. Setúbal 07/12 Sporting
Benfica 06/12 Académica Beira-Mar 08/12 Gil Vicente Montalegre 06/12 Mirandela
Vimioso 06/12 Mirandês
GD Poiares 06/12 Vila Flor
Imortal, Messinense, Oli-
U. Leiria 06/12 Nacional Portimonense 06/12 Desp. Aves
Feirense 06/12 Sp. Covilhã
CCR Lamas 06/12 Alfandeguense veirense e União de Lamas.
Leixões 05/12 Sp. Braga FC Vinhais 06/12 Argozelo
Naval 06/12 P. Ferreira Freamunde 06/12 Santa Clara Não aceitando a proposta do
Marítimo 06/12 Olhanense Varzim 06/12 Carregado
Rio Ave 05/12 Belenenses Estoril Praia 06/12 Penafiel Mêda, Urgel Carvalho con-
Nacional Juniores C tinuará no comando técnico
Nacional Juniores A dos júniores moncorvenses,
III Divisão Série B Nacional Juniores B 12ª. Jornada 12ª Jornada que ocupam a primeira posi-
8ª. Jornada 12ª. Jornada Classificação Classificação ção no campeonato distrital,
Classificação Classificação Clubes
1 V. Guimarães
P
34
J
12
Clubes P J acumulando o cargo de trei-
1 Freamunde 29 12
Clubes P J Clubes P J 2 Sp. Braga 26 12 2 Trofense 22 12 nador-adjunto da equipa sé-
1 Padroense 27 12 3 Varzim 25 12
1 Vila Meã
2 Fafe
18
14
8
8 2 Varzim 27 12 4 Bragança 23 12
3 Famalicão
4 Moreirense
22
21
12
12
nior do GD Moncorvo.
3 Amarante 13 8 3 V. Guimarães 25 12 5 Vizela 21 12 5 Fafe 20 12
4 AD Oliveirense 13 8 4 Freamunde 21 11 6 Gil Vicente 20 12 6 Diogo Cão 17 12
5 Famalicão 12 8 5 Sp. Braga 20 12 7 AD Barroselas 19 12 7 Bragança 15 12
6 Joane 10 8 6 Diogo Cão 19 12 8 Famalicão 13 12 8 Chaves 13 12
7 Torre Moncorvo 10 8 7 Rio Ave 19 12 9 Marinhas 11 12 9 Limianos 13 12
8 Serzedelo 10 8 8 Vizela 16 12 10 Chaves 8 12 10 Vizela 13 12
9 Rebordosa
10 Leça
9
9
8
8
9 Fafe
10 Régua
13
11
12
11
11 Ribeirão
12 ARC Paçô
7
0
12
12
11 Caç. Taipas
12 Valdevez
13
0
12
12
Clube de Bragança
11 Infesta 5 8 11 Limianos 5 12
12 Pedrouços 3 8 12 GD Cachão 0 12
Resultados Resultados Veteranos bem
Resultados Resultados
Rebordosa 0-0 Pedrouços
Serzedelo 1-2 Fafe Régua 0-9 Padroense
Rio Ave 1-2 Diogo Cão
Ribeirão 0-4 Sp. Braga
Marinhas 0-0 Bragança
Famalicão 0-4 V. Guimarães
Caç. Taipas 2-3 Freamunde
Bragança 1-1 Trofense
recibos
Famalicão 1-0 Torre Moncorvo Vizela 4-1 Diogo Cão
V. Guimarães 3-0 Freamunde Gil Vicente 8-0 ARC Paçô
Leça 0-1 AD Oliveirense Moreirense 6-1 Valdevez
Fafe 4-2 GD Cachão Chaves 1-2 AD Barroselas
Vila Meã 2-1 Joane Limianos 1-1 Chaves
Vizela 5-1 Sp. Braga Varzim 2-0 Vizela
Infesta 3-3 Amarante Famalicão 1-0 Fafe
Varzim 9-0 Limianos
Classificação
Mondim de Basto 2-2 Gualtar
Amanhã Criança 3-3 Pioneiros Bragança
FC Mirandela 0-2 Vila Flor
dos. Mas não tiveram a sorte
Clubes P J Clubes P J
do seu lado. No relvado, hou-
1 Chaves Futsal 19 7 8 Guimarães Futsal 10 7 Próxima Jornada Próxima Jornada ve 4 golos. Para o Bragança,
2 Barranha SC 16 7 9 A.R.C.A. 8 7
3 Contacto 15 7 10 Gualtar 7 7
Macedense 01/12 Amanhã Criança
Paredes 01/12 Barranha SC Vila Flor 05/12 SC Moncorvo marcaram Henrique Júnior
4 Junqueira
5 Monte Pedras
13
13
7
7
11 Macedense
12 Santa Luzia
6
5
7
7
Contacto 01/12 Santa Luzia
Chaves Futsal 01/12 A.R.C.A.
CA Carviçais 05/12 UD Felgar
Stº Cristo 05/12 GDC Roios
aos 21” e Luís Audi aos 67”; e
6 Mondim de Basto 11 7 13 Amanhã Criança 3 7 Monte Pedras 01/12 Guimarães Futsal GD Poiares 05/12 Torre D. Chama para o Cinfães, Galvão e Ro-
7 Paredes 11 7 14 Pioneiros Bragança 1 7 Gualtar 01/12 Junqueira C. Ansiães 05/12 FC Mirandela
Pioneiros Bragança 01/12 Mondim de Basto drigues aos 34” e 47”.
AF Bragança 4 ARGOZELO
POIARES 0 AF Bragança 0 LAMAS
MOGADOURENSE 3
Campo do Argozelo Campo do Lamas
não é sonho
Pedro Vila
Adolfo
Paulo
Sérgio Ramos sem visto Titota
Manuel Nascimento
Bruno
Joni
Nuno (Pedro Carrasco 33”) Aguiar Victor
Rato Nuno Teixeira A polémica começou mes- Ventura Fana
Joel Jarrete Nuno Ferreira mo antes do jogo começar. A Olivier Vidinha
(Kita 58”) João Carrasco partida era para ser em Moga- Padeiro Gilson
Luizinho Cristiano Pires Sarmento Marcos
douro, mas não foi e o presiden-
Zamalek Filipe Silva Pires Rogério
Ricardo Diz Filipe Portela
te local, Leonel Pires, deixou Káká Luís Oliveira
Pedro Martins (Massano 55”) uma pergunta no ar: “ como é Manteigas Beto
Jorginho Nascimento possível o Lamas ter pedido a Marco Paulo
(Serginho 74”) Gaspar troca se o juiz às duas da tarde João Ângelo
JP (Yebda 64”) já estava cá?”. Mais estranho é JP Lagoa
Jorge Dias como é que foi possível espe- Nuno Faria
Mudanças de escalão
Veloso e Carlos Meco (Bragança)
EQUIPAS
Era esperado e Pedro Gonçalves (Bragança)
EQUIPAS
“pagam-se”
Bruno Pedro Gouveia Marcos Telmo
Boa surpresa, apesar de
Ricardo Afonso João Tiago Joel Tiago
Canado Zé Carlos
nova derrota por números Luís Ricardo
Daniel F Martins expressivos. O Mãe d` Água Rodrigo Quim
Lolis Rui Dinis Dias tem, na verdade, muitas fa- Diogo André
Aboim Vinhas lhas nesta categoria, o que Ronaldo Samuel
Couceiro Boris não invalida a raça com que Flávio Luís
André André jogaram frente ao Moncorvo. Eduardo Diogo
Mário Pereira Filipe Vaz Miguel Ângelo Ruben
Parecia uma equipa renova-
Nascimento Leandro TREINADORES
Akapour Castanheira
da e assente no campo, com
Diogo Kiko Vaqueiro boas trocas de bola e remates V Machado Tiago Pinto
perigosos.
TREINADORES Golos: Samuel 3”, 12”, 29”, Daniel 14”,
Na segunda metade, trou- Ricardo 22”, Quim 45”.
Nuno Pinto Nuno Pereira
xe à tona a realidade deste
Golos: Zé Carlos 12”, Rui Dinis Dias 22”, Mãe d` Água, com poucos desenrolar do jogo.
Vinhas 53”. jogadores e falta de assidui- O Moncorvo ganhou com
dade. Apareceram poucos e mérito, mas passou por difi-
fisicamente cansados com o culdades.
isso é necessário dar tempo
Frio não poupou pequenos jogadores
aos miúdos e aos treinado-
res. Os golos são importantes
Importa lembrar que a Os argumentos tácticos para somar pontos e a Escola
passagem de escolas para in- aumentam a responsabili- ganhou com mérito, mas no
fantis implica muito trabalho dade do jogador e na Escola Vinhais ficou muito claro que
por parte de qualquer grupo. Crescer houve várias altera- houve uma grande evolução e
Na verdade, o mais interes- ções. a falta do estratega Pik foi por
sante foi ver que muitos joga- No caso, até podemos demais evidente.
dores ainda não se dão conta frisar Boris e Rui Dinis Dias. Mais golo menos golo, a
de que jogam mais 10”, ou A idade não acompanha o vitória é justa e a coragem da
seja de 50”, passaram para crescimento e o factor físi- malta em jogar com tanto frio
uma hora de jogo. co é deveras importante, por merece aplausos. Mãe d´Água evidenciou falhas
Infantis 8 BRAGANÇA
SENDIM 1
Salvador Diogo
Artur Gabriel
Escolas 12 GD MONCORVO
BRAGANÇA B 1 Escolas 2 MÃE D’ÁGUA
MONCORVO A 1
Campo de Jogos Dr. Camilo José Campo do CEE - Árbitros – Rui Mouta
final
Tefinha Lucas Gouveia
EQUIPAS Ricardo Júnior
Bruninho Canadas
Diogo Braz Ruben
Canelão Daniel
Diogo Daniel Foi um jogo muito atrac-
Xico Tiago
Pedro Miguel Marco tivo com o golo da vitória da Rafa Zé Manel
Paçó Diogo turma do Mãe d’ Água a che- Gonçalo Álvaro
Kevin Miguel
gar já no apito final por Ru- Duda Sérgio
Pedro Filipe Eduardo
Hélder J. Filipe dra. O Moncorvo entrou for- T Fernandes Alvarinho
te, com muita concentração Ryan Miguel
J. Miguel João
defensiva e com um ataque Rudra Jorge Cadete
Francisco Miguel Esteves
Houve golos para todos os gostos Ruben Ricardo muito largo. À base de futebol TREINADORES
Rui Miguel Rui Jorge directo, confundiu os miúdos “Careca” Sílvio Carvalho
O vento e o frio que se fi- durante todo a partida. Kevin TREINADORES de “Careca” e, até ao inter- Júnior
zeram sentir durante o jogo marcou logo aos dois minu- valo, era fácil ver que a casa
Zé Tó Sérgio Bárrios Golos: Golos – Tiago 29”, Xico 34”, Rudra
em Moncorvo não foram im- tos, o primeiro de cinco golos, que, apesar de trocar bem a 50”
pedimento para que os jovens abrindo caminho para uma Golos: Kevin 2´´, 11´´, 19´´, 28´´ e 50´´; bola, não marcava.
mostrassem a sua garra dentro goleada dos miúdos da casa. Hélder 4´´, 20´´ e 44´´; Diogo (AG) 8´´; Mi- Rafa esteve num dia com tirado de um bom remate.
das quatro linhas. Houve golos Na segunda parte, o Moncorvo guel 13´´; J. Miguel 32´´ e 49´´ e Paçó 48´´;
febre e deixou os companhei- O 2-1 apareceu no último
para todos gostos, com notória mostrou-se novamente supe- ros preocupados, mas como minuto por Rudra.
superioridade moncorvense rior, trocando melhor a bola e rematando muitas vezes à não quis faltar, não teve o Mantêm-se as boas pers-
baliza de Ruben. Criou, assim, rendimento habitual. pectivas para muitos jogado-
várias oportunidades de golo,
2 3
MONTES VINHAIS Na segunda parte só se viu res, que deram mostras de
Escolas ampliando com naturalidade a equipa da casa atacar. Em- querer vencer nesta modali-
ESCOLA CRESCER
o marcador. É certo que Kevin patou por Xico com um golo dade.
Campo da CEE - Árbitros – João Velo- fez a diferença, mas os pupilos
Renhido so e Carlos Meco (Bragança)
EQUIPAS
de Moncorvo mostraram um
bom conjunto, reflectindo-se duziu numa goleada justa. O mas tem ainda muito trabalho
A equipa visitante colo- Pedro Diegues no resultado final, que se tra- Bragança B, bem se esforçou, pela frente.
Pedro Afonso F Vale
cou o marcador em 3-0, com Renato Edgar
5 1
muita agilidade e, acima de Leonardo Victor BRAGANÇA A
tudo, com jogadoras de faro Paulinho Nuno Escolas SENDIM
pela baliza. Diogo Duarte Marcelo
Campo da CEE - Árbitros – Rui Dias e
O Montes de Vinhais tem Akapour Pedro Afonso
atletas de boa personalidade Hugo
Rodrigo
Rui Correia
Miguel Morais
Reguilas o quanto baste Bruno Cordeiro (Bragança)
EQUIPAS
e entrou, no 2º tempo, nas
Oliveira Tiago Freitas Preto Miguel
contas do marcador, passan- Carlos Mário Morais Duarte Vasco Martins
do de 0-3 para 2-3. Gonçalo PedroII Ruben
Com reacção técnica e Rui Alcino
TREINADORES
táctica perante uma Escola Nuno Tiago
Marcelo Gomes Jorge Ferreira
na perspectiva de rodar todos Geraldo Ricardo
os jogadores, o treinador deu Golos: Pedro Afonso 6”, Nuno 12”, Victor Ricardo Leo
aos atletas tempo de jogo e 21”, Gonçalo 31”, Diogo Duarte 35” João David
Bruno Rodrigo
tentou agradar a todos, neste
Filipe Rafael
caso, até o placar final foi à de pontuar, mas acabou por Didi P Preto
justa. A turma do fumeiro re- não dar tempo.O duo de arbi- Domingos
agiu sempre com a intenção tragem merece uma menção.
Bragança exibiu técnica perante uma Sendim cheio de garra TREINADORES
Xaninha Nuno Reixa
As duas equipas marca- nador dos Bragançanos, tem
Golos: Ricardo 10seg, 23”, 44”, Nuno 16”,
ram presença no frio com o muita matéria para trabalhar. Geraldo 31”, P. Preto 43”
pé quente, pois o golo do Sen- O mesmo pode dizer Reixa,
dim foi magistral, um remate mas Rafael é, de longe, um
à “Cardozo” a iludir o guar- verdadeiro artista, também o tassem o apoio necessário, na
dião da casa com a bola a ras- guardião Miguel se fartou de verdade, é bonito ver que se
gar em velocidade. P Preto foi defender e o frio não foi te- pode jogar à bola assim. No
o autor deste lance de futebol mido por ninguém. As baixas Bragança, destaque para o
simples, dois toques na bola temperaturas não impediram colectivo, mas há jogadores
e chuto forte. Xaninha, trei- que os fervorosos pais pres- que podem ir muito longe.
Montes de Vinhais lutou pelo empate até final do jogo
EQUIPAS
FUNDAÇÃO 6
Nova derrota e preocupante
Pina V Hugo
Maniche Esteves
Ricardinho Paulo Leite
Mancuso Tiago
Boi Miguel Almeida
O apito da dupla marcou
Allyson Gabriel
demasiadas faltas que deixa- Wallace Fábio
ram dúvidas no pavilhão. Paulo Faria Pedro Coelho
O futsal é um jogo rápi- Neyzinho Amílcar
do e que se pretende como Bruno Cristiano Alves
espectáculo e viram-se bons TREINADORES
momentos dos jogadores. Artur Pereira J.H.
A equipa do Planalto está
Clube recordou André Vilares
com quatro pontos de vanta- Golos: Neyzinho 14”, Miguel Almeida
gem da linha de manutenção 20”, Ricardinho 25”, Tiago 26”, V Hugo
e Rui Gonçalves
28”, Paulo Leite 30”, Pedro Coelho 31”,
e não pode perder mais pon-
Maniche 37”.
O Académico está a pas- tos nesta fase decisiva.
sar por um período mau. A Houve uma má dupla na
incomodar os grandes desta arbitragem que acabou por de casa, na companhia de
modalidade, pequenas faltas interferir no resultado final. Rui Duarte, da mesma idade,
levaram a turma de Artur Uma novidade do Acadé- que também teve morte ime-
Equipa de Vizela afundou Académico na tabela classificativa
Pereira a perder a vantagem mico é a aquisição de Miguel, diata. A direcção do Clube
que conseguiu por duas ve- do Mogadourense, que só em que o Académico chora semana passada, tal como o Académico de Mogadouro,
zes. Foi nos pormenores que pode ser utilizado a partir de a morte do ex-atleta André Jornal NORDESTE noticiou. técnicos e atletas solidari-
a vitória da turma de Vizela Janeiro. Recorde-se que este Vilares, de apenas 18 anos, Na altura regressava de Mi- zam-se com as famílias neste
aconteceu. jogo decorreu numa altura que sofreu um acidente na randa do Douro, a caminho momento trágico.
TREINADORES
Miguel Ângelo Tó
na pista de Freixo
mo (FPM) tem agendada mais uma
competição nacional para a pista
trasmontana, e, ao que tudo indica,
haverá de novo competição já nos
próximos dias 14 ou 21 de Março na
classe MX-Elite, que juntará cilindra-
Raul Ferreira, a vila dói Douro Supe- das como 125, 250, 450 e 500 cc. O
rior cada mais se assume como a ca- troféu MX - Júnior será, igualmente,
pital nordestina do motocrosse. disputado naquela pista e na mesma
data.
Freixo quer continuar na rota Freixo de Espada à Cinta quer
dos desportos motorizados e fa- continuar, assim, na rota de despor-
tos motorizados e fazer parte da elite
zer parte da elite do motocrosse do motocrosse nacional e internacio-
nacional e internacional nal. A pista ainda não sofreu altera-
ções nos últimos meses. No entanto,
“Vamos ter, pela primeira vez, está a estudar-se, em conjunto com a
a final do campeonato nacional de FPM, a construção de mais dois sal-
motocrosse na classe de MX-2. É tos no sentido de provocar mais es-
um privilégio receber esta prova em pectáculo e cativar o público em geral
Freixo de Espada à Cinta, já que será e pilotos em particular, à semelhança
na nossa pista que se decidirá quem do que tem acontecido nos últimos
será o campeão nacional na catego- anos.
Presidente da Junta de Ferixo, Raúl Ferreira na entrega do prémio a Luís Correia
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684, de 1 de inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 107, sendo de 824,66 euros o
Dezembro de 2009 seu valor patrimonial, a que atribui o valor de novecentos euros.
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684, de 1 de Bernardete Isabel C. Simões Afonso b) Prédio rústico, sito no Poço do Concelho, freguesia de Samil, con-
Dezembro de 2009 Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do celho de Bragança, composto por cultura e lenha, com a área de mil
prédio rústico, sito em Abexeiro Covo, freguesia de Sendim da Ribeira, quatrocentos e vinte e oito virgula dezassete metros quadrados, a con-
concelho de Alfandega da Fé, composto por terra coberta com cento e frontar do norte com António Leonardo Fernandes, do sul com Jesuino
quarenta e uma oliveiras e nove amendoeiras, com a área de nove mil Augusto Celas, do nascente com António Rodrigues Garcia e do poente
metros quadrados, a confrontar do norte com caminho da Urreta, do com Jesuino Augusto Celas, não descrito na Conservatória do Registo
nascente com João Viriato Ramos, António Ramos e Manuel Ramos, Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 47,
do sul com António Augusto Ferreira e do poente com António Ma- sendo de 210,00 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem igual
nuel Magalhães, não descrito na Conservatória do Registo Predial de valor.
Alfandega da Fé, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 689, Que não tem a certeza quanto ás circunstancias de facto que deter-
sendo de 153.98 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO minaram o inicio da posse, mas pelo menos desde mil novecentos e
de cento e sessenta euros. CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- quarenta e dois que os referidos prédios se encontram na posse da
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO Que entraram na posse e composse do referido prédio, em mil nove- critura lavrada no dia vinte e seis de Novembro de dois mil e nove “CONFRARIA DO DIVINO SENHOR DA CABEÇA BOA”, sua re-
centos e oitenta, por doação verbal que dele lhes fez LUCINDA DOS no Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves presentada, sem que esta, no entanto disponha de título formal que lhe
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- ANJOS MOREIRAS, residente que foi na referida freguesia de Sen- Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, permita, o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas
critura lavrada no dia vinte e seis de Novembro de dois mil e nove dim da Ribeira, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal exarada de cinquenta e quatro a folhas cinquenta e seis do livro de no- pelo menos aquela data, que entrou na posse e fruição dos identificados
no Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves que lhes permita, o respectivo registo na Conservatória do Registo tas para escrituras diversas número “Setenta e dois –A” CONFRARIA prédios, em nome próprio, posse assim detém há muito mais de vinte
Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, Predial; mas, desde logo, entraram na posse, composse e fruição do DO DIVINO SENHOR DE CABEÇA BOA”, NIPC 506 176 207, com anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja.
exarada de cinquenta e um a folhas cinquenta e três do livro de no- identificado prédio, em nome próprio, posse e composse que assim sede no lugar de Cabeça Boa, da referida freguesia de Samil, fizeram Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição,
tas para escrituras diversas número “Setenta e dois –A”, MATILDE detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de as declarações constantes desta certidão, que com esta se compõe de ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome próprio
DA CONCEIÇÃO PEREIRA, viúva, natural da referida freguesia de quem quer que seja. duas laudas e vai conforme o original. e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeadamen-
Sendim da Ribeira e residente em Bragança, na Zona Residencial do Que essa posse e composse foi adquirida e mantida sem violência e Bragança, Cartório Notarial, vinte e seis de Novembro de dois mil e te, fazendo obras de melhoramento, servindo como apoio e assistência
Campelo, bloco F, entrada 2, res do chão, esquerdo, NIF 130 912 590, sem oposição, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nove. aos romeiros da confraria e guardando os seus haveres e diversos bens
ADELINA DO NASCIMENTO POSSACOS RAMOS, viúva, natural nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, A Colaboradora Autorizada móveis no urbano, amanhando, adubando, cultivando e colhendo os
da freguesia de Sendim da Ribeira, concelho de Alfândega da Fé e nomeadamente, amanhando-o, adubando-o, cultivando-o e colhendo Bernardete Isabel C. Simões Afonso frutos do rústico, em ambos agindo sempre por forma corresponden-
residente na rua Professor João Vilares, 192, em Alfândega da Fé, NIF os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício Que a “CONFRARIA DO DIVINO SENHOR DE CABEÇA BOA” te ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal o
142 351 679, JULIO AUGUSTO POSSACOS e mulher ETELVINA do direito de propriedade, quer usufruindo como tal o imóvel, quer é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem dos seguintes imóvel, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os
DE JESUS POSSACOS, casados sob o regime da comunhão de ad- beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos bens: respectivos encargos e as referidas obras de melhoramento e conser-
quiridos, ambos naturais e residentes na referida freguesia de Sendim encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impostos, a) Prédio Urbano, sito em Cabeça Boa, freguesia da Samil, concelho vação, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impostos,
da Ribeira, NIFS 115 847 227 e 139 891 978, fizeram as declarações mantendo-o sempre na sua inteira disponibilidade. de Bragança, composto por casa de rés do chão e primeiro andar, com mantendo-o sempre na sua inteira disponibilidade.
constantes desta certidão, que com esta se compõe de duas laudas e vai Que esta posse e composse em nome próprio, pacífica, contínua e pú- a área de cinquenta metros quadrados e um logradouro com a área de Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, conduziu
conforme o original. blica, conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invocam, quatro mil seiscentos e oitenta virgula quarenta quadrados, a confrontar à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invoca, justificando o seu
Bragança, Cartório Notarial, vinte e seis de Novembro de dois mil e justificando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado do norte com Caminho Público, do sul com José Manuel Neves, do po- direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma de
nove. que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer ente com caminho Público e do nascente com José Garcia Rodrigues, aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal
A Colaboradora Autorizada outro título formal extrajudicial. não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas extrajudicial.
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1
Américo Alves
de Dezembro de 2009
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO
NOTÁRIA : FÁTIMA MENDES
Medium /Vidente Agente de Execução
Cédula 3394
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia vinte e seis de No-
vembro de dois mil e nove, no Cartório Notarial de Mogadouro,
Descendente de Grandes Curandeiros e Sábios, 918237272 EXECUÇÃO PARA PAGAMENTO DE QUANTIA CERTA sito no Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro,
de fls. 46 a fls. 48 do livro de notas para escrituras diversas nú-
com fortes Poderes Ancestrais Ocultos 963816617 Processo N°. 116/07.2TBVLF mero Sessenta e um, foi lavrada uma escritura de justificação, na
Execução Para Pagamento de Quantia Certa qual compareceram como outorgantes, FRANCISCO DOS SAN-
273 107 010 N/Referência: P.I. n.° 79/07 TOS PIMENTEL, NIF 161 975 488, e mulher EULÁLIA MARIA
20 Anos de Experiência Data: 24/11/2009
Exequente: Banco Espírito Santo, SA.
REVERENDO CARDOSO, NIF 221 467 521, casados sob o regi-
me da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de São
NÃO HÁ PROBLEMA SEM SOLUÇÃO Rua Executado: Solinor – Soc. Oleaginosa do Norte Martinho do Peso, concelho de Mogadouro, e ela da freguesia de
Coimbra (Sé Nova), concelho de Coimbra, residentes na Avenida
S. Sebastião ANÚNCIO do Sabor, Lote 3, segundo andar esquerdo, nesta vila de Mogadou-
Especialista em trabalhos rápidos e garantidos. Ele resolve os casos 45 R/C Dto,
1ª Publicação ro, tendo o marido declarado:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do se-
desesperados: amor, negócios, impotência sexual, doenças espiritu- Bairro Nos autos acima identificados foi designado o dia 12 de Janeiro guinte prédio:
2010 pelas 14H00, no Tribunal Judicial de Vila Nova de Foz Côa,
ais, sorte, atracção de clientela para os comerciantes, dificuldades Rústico, sito em Fontes, na freguesia de São Martinho do Peso,
S.Sebastião para a abertura de propostas que sejam entregues até ao momento concelho de Mogadouro, composto de olival e terra de cultu-
familiares, protecção, retorno imediato e definitivo de quem amar, na Secretaria deste Tribunal, pelos interessados na compra dos se- ra arvense, com área de cinquenta e três mil novecentos e trinta
5300-053 guintes bens móveis: e seis metros quadrados, a confrontar de nascente com Carolino
prender uma vida nova e fim a tudo o que lhe preocupa, contacte-o. Rodrigues, de poente com Firmino Augusto Ferreira, de norte com
BRAGANÇA Bens a vender: -
Com 20 anos de experiência, eficácia. Verba 1 - Veículo automóvel ligeiro de mercadorias, matricula 73-
caminho, e de sul com António dos Santos Pimentel, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 88 da secção C, com o valor patrimo-
Para que a paz e a felicidade que tanto anseia renasçam em si, 42-EQ, marca Peugeot, modelo 205 XAD, 1769 cilindradas, bran- nial de 128,97€, e atribuído de sete mil euros, descrito na Conser-
exponha os seus problemas e seja rapidamente feliz, mesmo nos A 200 metros co, gasóleo, do ano de 1994.
Verba 2 - Veiculo automóvel ligeiro de mercadorias, matricula
vatória do Registo Predial de Mogadouro sob o número dezanove
mil seiscentos e noventa e cinco, a folhas cento e trinta e nove,
casos mais desesperados! acima do 89-51-MB, marca Mercedes-Benz, modelo 412D/40,25, 2874 ci- verso, do Livro B — Quarenta e nove, onde se mostra registada a
lindradas, branco, gasóleo, do ano de 1998. aquisição do mesmo, quanto a metade indivisa a favor de Artur Au-
PAGAMENTO APÓS RESULTADO 100% Restaurante gusto Lopes, casado com Cremilde Branca Lopes, residente na Rua
Valor base dos bens a vender: -
Consultas das 9h às 21h de Segunda a Domingo Moderno II Verba 1: € 1.500,00 (sendo o valor a anunciar de € 1.050,00).
da Constituição, número 944, na cidade do Porto, pela inscrição
número dois mil trezentos e noventa e quatro, a folhas trinta e seis,
Verba 2: € 8.000,00 (sendo o valor a anunciar de € 5.600,00). verso, do Livro G - Quatro, e quanto à restante metade indivisa a
Em relação às propostas, não serão aceites todas as que forem de favor de Mário Alberto Lopes, casado com Isabel Ludovina Pinto,
valor inferior a 70% do valor base do bem em causa. residente no lugar de Macedo do Peso, na dita freguesia de São
Penhorados a Solinor – Sociedade de Oleaginosa do Norte, com Martinho do Peso, pela inscrição número dois mil quatrocentos e
Astrólogo Curandeiro sede na Av. 25 de Abril, 273, Bloco B-G, 5370-202 Mirandela.
É fiel depositário Solinor – Sociedade de Oleaginosa do Norte.
catorze, a folhas quarenta, verso e seguinte, do Livro G – Quatro,
sendo actualmente todos falecidos.
As propostas enviadas pelo correio deverão conter, sob cominação
Prof. DIABY
Que adquiriu o identificado prédio em dia e mês que não pode pre-
de não serem consideradas, fotocópia do bilhete de identidade e cisar, do ano de mil novecentos e oitenta e sete, portanto há mais
número de contribuinte do proponente e/ou seu legal representante, de vinte anos, ainda no estado de solteiro, maior, por doação mera-
bem como telefone de contacto. mente verbal que lhe foi feita por seus pais, João Batista Pimentel
Os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução, um e Laurentina Cândida Lopes, residentes no lugar de Macedo do
Não há problema sem solução cheque visado, à ordem do solicitador de execução no montante Peso, da dita freguesia de São Martinho do Peso, que por sua vez
correspondente a 20 % do valor base dos bens, ou garantia bancária
Descendente de uma antiga e rica família no mesmo valor.
o haviam adquirido por compra verbal que fizeram ao dito Artur
Augusto Lopes, quanto a metade, e a restante metade por partilha
Ajuda a resolver reconciliações familiares e sentimentais Sendo a proponente pessoa colectiva, deverá a referida proposta meramente verbal a que procederam com a restante co-herdeira por
ser acompanhada por documento onde se possa aferir, sem margem morte do referido Mário Alberto Lopes, mas também estas trans-
Não sofra mais por Amor. para dúvidas, que quem a representa tem poderes para o acto. missões foram apenas verbais, inexistindo portanto as escrituras de
compra e venda e partilha, respectivamente, que as comprovem,
O Solicitador de Execução, pelo que, consequentemente não é detentor de qualquer título
Amaração, amor durável, Doenças estranhas e crónicas, doenças do espírito e impo- Américo Alves formal que legitime o seu direito e domínio sobre o imóvel acima
tência sexual, negócios, insucesso, depressão, inveja, justiça. Protecção instantânea e identificado.
Que apesar de nunca ter realizado a respectiva escritura de doa-
visível contra o mal, atracção de clientes, afasta e aproxima pessoas a amadas com rapi- Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 ção, desde o referido ano passou o justificante a possuir o citado
de Dezembro de 2009 prédio no pleno gozo das utilidades por ele proporcionadas, nome-
dez, vícios de drogas, álcool, maus-olhados, etc.... Lê a sorte, dá previsão de vida. Não adamente nele lavrando, semeando, plantando, tratando, limpando,
desanime, a sua vida presente e futura pode mudar rapidamente. CONTACTE DIABY, CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO cultivando, colhendo os respectivos frutos, considerando-se e sendo
NOTÁRIA : FÁTIMA MENDES considerado como seu único dono na convicção de que não lesava
pois não deixe agravar os seus problemas. quaisquer direitos de outrem, tendo a sua actuação e posse sido
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO contínua, de boa fé, pacifica porque sem violência, sem oposição
de quem quer que fosse, à vista de toda a gente, ostensivamente
Tel. 273 107 088 - Telms. 917 996 409 - 966 894 749 Certifico, para efeitos de publicação, que no dia vinte e seis de No- e com conhecimento da generalidade das pessoas que vivem na
Atende todos os dias das 9h. às 22h. vembro de dois mil e nove, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito freguesia onde se situa o prédio, e tudo isto por lapso de tempo
superior a vinte anos.
no Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls.
PAGAMENTO DEPOIS DO RESULTADO 44 a fls. 45, verso, do livro de notas para escrituras diversas número Que esta posse em nome próprio, de boa fé, pacífica, contínua e
Sessenta e um, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual pública, desde há mais de vinte anos, conduziu aquisição do iden-
Rua S. Sebastião, 45 – R/C Dto. – Bairro S. Sebastião – 5300-053 Bragança compareceram como outorgantes, JOÃO BAPTISTA PIMENTEL, tificado prédio por usucapião figura jurídica que expressamente in-
voca, para estabelecimento de novo trato sucessivo, por não poder
NIF 161 975 461, e mulher LAURENTINA CÂNDIDA LOPES,
A 200 metros acima do Restaurante Moderno II NIF 133 230 520, casados sob o regime da comunhão geral de bens, fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais
naturais, ele da freguesia de Soutelo, concelho de Mogadouro, e ela normais, dado o referido modo de aquisição, tendo a outorgante
da freguesia de São Martinho do Peso, deste concelho, onde resi- mulher declarado que confirma as declarações prestadas por seu
marido e que presta a este o necessário consentimento para a prática
dem no lugar de Macedo do Peso, os quais declararam:
e inteira validade deste acto.
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem,
Farmácias
Foi efectuada a notificação dos herdeiros dos titulares inscritos, já
do seguinte prédio:
falecidos, exigida pelo artigo 99º do Código do Notariado.
Rústico, sito em Areais, na freguesia de São Martinho do Peso,
Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
Sexta - M. Machado concelho de Mogadouro, composto de terra de cultura arvense e
oliveiras, com área de cinco mil e quinhentos metros quadrados, a
Mogadouro e Cartório Notarial, em 26 de Novembro de 2009.
de Serviço
A Notária,
confrontar de nascente com Marcelino Aires, de poente com Antó-
Sábado - Mariano nio dos Santos Pimentel, de norte com Laureano de Castro, e de sul
Fátima Mendes
com baldio, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 294 da sec-
Domingo - Confiança ção C, com valor patrimonial de 63,73€, e atribuído de mil euros,
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 de respectiva matriz sob o artigo 154, com o valor patrimonial de 21,23€, Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 de Dezembro de 2009
Dezembro de 2009 e atribuído de cinquenta euros;
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO Onze - Prédio rústico, sito em Prado, composto de vinha com oliveiras,
NOTÁRIA : FÁTIMA MENDES com área de dois mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar de
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO norte com António do Nascimento Pires, sul com António Augusto Fer- CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia vinte e seis de
Novembro de dois mil e nove, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito
reira, nascente com Américo de Jesus Ginjo, e de poente com Matilde
Angélica Salgado, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 386, com o
DE
no Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls.
40, a fls. 43, verso, do livro de notas para escrituras diversas número
valor patrimonial de 101,28€, e atribuído de duzentos e oitenta euros;
Doze - Prédio rústico, sito em Preza, composto de lameiro com freixos,
TERRAS DE MIRANDA DO DOURO
Sessenta e um, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual com- com área de mil e duzentos metros quadrados, a confrontar de norte
com Manuel Afonso Pimentel, sul com Ana Margarida Peres, nascente
E
pareceram como outorgantes, ANTÓNIO AUGUSTO FERREIRA,
NIF 174 561 644, e mulher GLÓRIA MARIA PIRES, NIF 176 206 com António de Jesus Ferreira, e de poente com Manuel Aleixo, ins- MOGADOURO E VIMIOSO
191, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais, ate da crito na respectiva matriz sob o artigo 151, com o valor patrimonial de
freguesia de Sendim, concelho de Miranda do Douro, onde residem na 13,47€, e atribuído de cinquenta euros;
Rua Caminho do Prado, número 7, e ela da freguesia de Vila Chã de Prédio sito na freguesia de URRÓS, concelho de Mogadouro: Pretendem seleccionar
Braciosa, concelho de Miranda do Douro, os quais declararam: Treze - Prédio rústico, sito em Pena Campa, ou Pena Campã, também
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos conhecido Penha Campana, composto de cultura arvense, com área de
seguintes bens imóveis:
Prédios sitos na freguesia de SENDIM, concelho de Miranda do Dou-
trinta e cinco mil duzentos e oitenta e um metros quadrados, a confron-
tar de norte com Júlia Falcão, sul com Francisco António Monteiro,
AUDITOR
ro:
Um - Prédio rústico, sito em Preza, composto de terra de centeio, com
nascente com Albertina Elisa de Oliveira, e de poente com Aquilino
José Morete Ginjo, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 290 da
(m/f)
área de doze mil e cem metros quadrados, a confrontar de norte com secção A, com o valor patrimonial de 35,32€, e atribuído de oitocentos
Manuel Fernandes, Sul com várias, nascente com Aníbal branco, e de e trinta euros.
poente com António Joaquim Carção, inscrito na respectiva matriz sob Que nenhum dos prédios acima identificados se encontra descrito na
Ao titular da função compete acompanhar, avaliar e reportar o cumprimento dos procedimentos
o artigo 150, com o valor patrimonial de 29,41€, e atribuído de noventa competente Conservatória do Registo Predial, e somam todos os bens e regras instituídas ao nível externo e internamente pelas diversas áreas funcionais das Caixas de
euros; imóveis supra identificados o valor patrimonial global de 536,66€, e o
Dois - Prédio rústico, sito no Prado, composto de vinha, com área atribuído de dois mil duzentos e setenta euros.
Crédito Agrícola Mútuo.
de três mil e trezentos metros quadrados, a confrontar de norte com Que os referidos bens imóveis vieram à posse dos justificantes, já no
António Aleixo Perpétuo, sul com Carlos Lopes de Castro, nascente estado de casados, do seguinte modo:
com estrada, e de poente com Matilde Angélica Salgado, inscrito na Os prédios identificados nas verbas números um, dois, três, cinco, sete,
PRETENDE-SE
respectiva matriz sob o artigo 388, com o valor patrimonial de 132,09€, oito e nove, por doação meramente verbal que lhes foi feita por volta
e atribuído de trezentos e setenta euros; do ano de mil novecentos e oitenta e três pelos pais do justificante ma-
Três - Prédio rústico, sito no Prado, composto de terra de centeio, com rido, José Augusta Ferreira e Maria da Ressurreição Peres, residentes
• Habilitações literárias preferenciais nas áreas da Auditoria, Gestão, Economia ou Contabilida-
área de três mil e duzentos metros quadrados, a confrontar de norte na mencionada freguesia de Sendim, sendo ele actualmente falecido; de;
com António Jaime Rodrigues, sul com estrada, nascente com Arminda os identificados nas verbas números quatro e seis, foram verbalmente
dos Anjos Falcão, e de poente com José Alves Teresinho, inscrito na comprados. por volta de mil novecentos e oitenta e seis, a Laurinda
• Conhecimentos de conceitos, técnicas e ferramentas em Auditoria Interna;
respectiva matriz sob o artigo 452, com o valor patrimonial de 6,25€, e Augusta Ferreira, viúva, residente que foi na dita freguesia de Sendim, • Idade até aos 38 anos;
atribuído de vinte euros; actualmente falecida; o prédio identificado na verba número dez foi
Quatro - Prédio rústico, sito em Pio, composto de pastagem, com área verbalmente comprado a Jaime Martins Afonso e mulher Laurentina da
• Residência preferencial nos Concelhos de Mogadouro, Miranda do Douro e Vimioso;
de sete mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar de norte com Conceição dos Santos, residentes na mencionada, freguesia de Sendim; • Conhecimentos de informática na óptica do utilizador;
José Luís Galego, sul com Comissão Fabriqueira da Igreja, nascente o prédio identificado na verba número onze foi por compra meramente
com caminho, e de poente com José Augusto Ferreira, inscrito na res- verbal que fizeram no ano de mil novecentos e oitenta e dois a Alfredo
• Carta de Condução e disponibilidade para deslocações.
pectiva matriz sob o artigo 2788, com o valor patrimonial de 4,42€, e do Nascimento Ferreira, solteiro, maior, residente na dita freguesia de
atribuído de vinte euros; Sendim; o prédio identificado na verba número doze foi por compra
Cinco - Prédio rústico, sito em Pio, composto de pastagem, com área verbalmente feita no ano de mil novecentos e oitenta e quatro a Alcino
OFERECE-SE
de doze mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar de norte com Augusto Lopes e mulher Elisa Amélia de Oliveira, residentes na refe-
José Augusto Trigo, sul com Alberto Luís Pires, nascente e poente com rida freguesia de Sendim, sendo ele actualmente falecido; e por fim
Laurinda Augusta Ferreira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo o prédio identificado na verba número treze foi também por compra
• Remuneração e regalias sociais de acordo com o ACT para o sector;
2789, com o valor patrimonial de 4,96€, e atribuído de vinte euros; verbalmente feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta a Fran- • Perspectivas de evolução na carreira profissional.
Seis - Prédio rústico, sito em Pio, composto de pastagem, com área de cisco Batista Pires, viúvo, residente que foi na freguesia de Travanca,
nove mil e trezentos metros quadrados, a confrontar de norte com José concelho de Mogadouro, actualmente falecido, não tendo nunca porém
Augusto Trigo, sul com Alberto Luís Pires, e de nascente e poente com sido celebradas as respectivas escrituras. Solicitamos resposta, com indicação da referência 66/09, acompanhada de Curriculum Vitae e fo-
José Augusto Ferreira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2790, Que assim, os justificantes possuem todos os ditos prédios há mais de
com o valor patrimonial de 2,48€, e atribuído de vinte euros; vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos
tocópias do Bilhete de Identidade, Certificado de Habilitações e Carta de Condução, para o Depar-
Sete - Prédio rústico, sito em Pio, composto de pastagem, com área de e plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de tamento de Recursos Humanos da Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Rua Castilho nº 233,
dezanove mil metros quadrados, a confrontar de norte com Abílio Gui- outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer
lherme Peres, sul com Padre José Maria Pires, nascente com Laurinda que fosse desde o inicio dessa posse, a qual sempre exerceram sem
1074-805 Lisboa, ou através do e-mail recrutamento@creditoagricola.pt (neste caso, fotocópias
Augusta Ferreira, e de poente com José Maria Simão Ginjo, inscrito interrupção, gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, com dos documentos a remeter posteriormente, após solicitação). Serão consideradas as candidaturas
na respectiva matriz sob o artigo 2791, com o valor patrimonial de o ânimo de quem exerce direito próprio, nomeadamente neles lavrando,
1.3,90€, e atribuído de quarenta euros; semeando, sulfatando, tratando e colhendo os respectivos frutos, como
recebidas até ao dia 11 de Dezembro de 2009.
Oito - Prédio rústico, sito em Redondal, composto de vinha com oli- uvas, cereal, azeitona e os mais diversos produtos agrícolas, cortando
veiras e uma figueira, com área de quatro mil metros quadrados, a con- mato e silvas e procedendo a outros actos de limpeza, neles apascentan-
frontar de norte com Abílio Gonçalves, sul com Domingos de Castro do animais, e usufruindo de todos os proventos e utilidades proporcio-
* A não indicação explícita de requisitos, ou o não envio dos elementos solicitados determi-
Xavier, nascente com caminho, e de poente com António César Poço, nados pelos referidos bens imóveis, praticando assim os mais diversos nam a exclusão do processo.
inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3422, com o valor patrimonial actos de uso, fruição e defesa dos mesmos, à vista de toda a gente e
de 167,32€, e atribuído de quatrocentos e sessenta euros; portanto de eventuais interessados, tudo como fazem os verdadeiros
Nove - Prédio rústico, sito em Setas, composto de terra de centeio com donos, sendo por isso urna posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, * Serão contactadas APENAS as candidaturas seleccionadas.
oliveiras, com área de seiscentos e cinquenta metros quadrados, a con- pelo que, dadas as enumeradas características de tal posse, adquiriram
frontar de norte com Manuel Maria Xavier, sul com Abílio Augusto por usucapião os identificados prédios, figura jurídica que invocam, por
Morgado, nascente com Domingos Frutuoso Ramos, e de poente com não terem documentos que lhes permitam fazer prova do seu direito de
caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3923, com o valor propriedade, pelos meios extrajudiciais normais, dado o seu referido
patrimonial de 4,53€, e atribuído de vinte euros; modo de aquisição. Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 divorciado, por compra meramente verbal que fez em finais do ano
Dez - Prédio rústico, sito em Preza, composto de terra de centeio e la- Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico. de Dezembro de 2009 de mil novecentos e oitenta e oito, a José Joaquim Madaleno e mu-
meiro, com área de dois mil e oitocentos metros quadrados, a confron- Mogadouro e Cartório Notarial, em 26 de Novembro de 2009. CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO lher Antónia de Jesus Pires, residentes que foram da dita freguesia
tar de norte com Manuel Simão, sul com Manuel Joaquim Machado, A Notária,
de Carviçais, actualmente falecidos, não tendo nunca porém sido
nascente com António Ferreira, e de poente com caminho, inscrito na Fátima Mendes NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES celebrada a competente escritura de compra e venda.
Que assim, o justificante possui o dito bem imóvel há mais de
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
vinte anos em nome próprio, na convicção de ser o único dono e
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 684 de 1 plenamente convencido de que não lesava quaisquer direitos de
de Dezembro de 2009 Certifico, para efeitos de publicação, que no dia vinte e seis de No-
de Dezembro de 2009 outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem
vembro de dois mil e nove, no Cartório Notarial de Mogadouro,
quer que fosse desde o início dessa posse, a qual sempre exerceu
sito no Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro,
sem interrupção, gozando todas as utilidades por ele proporciona-
de fls. 38, a fls. 39, verso, do livro de notas para escrituras diversas
das, com o ânimo de quem exerce direito próprio, nele lavrando
número Sessenta e um, foi lavrada uma escritura de justificação,
e plantado árvores, tratando e colhendo os frutos, nomeadamen-
na qual compareceu corno outorgante, ANTÓNIO AUGUSTO
ANÚNCIO DE VENDA (1ª. Publicação) te amêndoa e azeitona, bem como os demais frutos dele prove-
ANÚNCIO DE VENDA (1ª Publicação) LOPES, NIF 176 442 367, divorciado, natural da freguesia de
nientes, cortando as sovas e mato e procedendo a outros actos
Carviçais, concelho de Torre de Moncorvo, onde reside, o qual
Processo 690/07.3TBBRG-A Processo: 707/07.1TBBGC de limpeza, usufruindo assim de todos os proventos e utilidades
declarou:
Execução Comum Tribunal Judicia de Bragança 1° Juizo proporcionados pelo referido prédio e praticando os mais diversos
Execução Comum Ref. Interna: PE- 96/2007
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem do se-
Ref. Interna: PE- 112/2007 actos de uso, fruição e defesa do mesmo, à vista de toda a gente e
Data: 24-11-2009 guinte prédio:
Braga - Tribunal Judicial – Vara Mista portanto de eventuais interessados, tudo como fazem os verdadei-
Rústico, sito em Cabeço, na freguesia de Meirinhos, concelho de
Data: 26-11-2009 ros donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua
Exequente: Zelus - Administração de Condomínios, Sociedade Mogadouro, composto de cultura arvense, com área de doze mil
e pública, pelo que, dadas as características de tal posse, adquiriu
Exequente(s): FDO – Imobiliária, S. A. Unipessoal, Lda. oitocentos e doze metros quadrados, a confrontar de norte com
Executado: Benjamim Alfredo Barreiro. por usucapião o identificado prédio, figura jurídica que invoca, por
Executado (s): Nélson Augusto Fernandes Lopes Manuel Ruano, sul com Manuel António Lopes, nascente com
não poder fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios
Cândida de Lurdes Lopes, e de poente com José Manuel Eleuté-
Agente de Execução, Solicitador de Execução, Alexandra Gomes extrajudiciais normais, dado o referido modo de aquisição.
Agente de Execução, Alexandra Gomes CPN 4009, com endereço rio, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 4 da secção N, com
profissional Praça M.F.A., 7, 3° Esq. Sala A, 2800-172 Almada CPN 4009, com endereço profissional em Av. João da Cruz, n.° 70, Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
o valor patrimonial de 13,58€, e atribuído de quinhentos euros,
Nos termos do disposto no artigo 890° do Código de Processo Ci- Edifício S. José - 2.° Esq. Frente, 5300-178 Bragança. Mogadouro e Cartório Notarial, em 26 de Novembro de 2009.
Nos termos do disposto no artigo 890° do Código de Processo Ci-
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro,
vil, anuncia-se a venda dos bens adiante designados: a cuja área pertence.
vil, anuncia-se a venda dos bens adiante designados: A Notária,
Que o referido prédio veio à posse do justificante, já no estado de
Bens em Venda Fátima Mendes
Bens em Venda
TIPO DE BEM: Quota
NIPC: 507255305 TIPO DE BEM: Quinhão Hereditário
DESCRIÇÃO: Quota no montante de 5.000,00 euros que o execu- DESCRIÇÃO: 1/12 do prédio urbano em propriedade total, sem
tado Nélson Augusto Fernandes Lopes é titular na sociedade uni- andares nem divisões susceptíveis de utilização independente,
pessoal por quotas Nélson Augusto Fernandes Lopes, Unipessoal, composta de uma divisão no rés-do-chão e duas no primeiro andar,
Lda NIPC 507255305, com sede em Bragança, na Av. Sá Carneiro, destinada a habitação, descrito na C.R.Predial de Bragança sob o n°
Fórum Theatrum, 1° piso, Loja 15 421/20041214 e inscrito na matriz da freguesia de Nogueira sob o
OBJECTO SOCIAL: Comércio a retalho de artigos de desporto, artigo 21 - Serviço de Finanças de Bragança.
incluindo vestuário, calçado e acessórios.. PENHORADO EM : 02.09.2008.
PENHORADO EM : 08-01-2009 INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:
INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM: EXECUTADOS: Benjamim Alfredo Barreira, Nif:153997311,
EXECUTADOS: Nélson Augusto Fernandes Lopes, BI n° casado com Ana Paula Coelho Saraiva no regime da comunhão de
Leia,
10840427, NIF 225115778, solteiro, maior, residente em Carção, adquiridos, residente no Bairro Fundo Fomento Habitação, Bloco
Vimioso. - A - Ent.3 - R/C Direito em Bragança..
MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante propostas em car- MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante propostas em
ta fechada, a serem entregues na Secretaria do supra mencionado carta fechada, a serem entregues na Secretaria do supra mencio-
Tribunal, pelos interessados na compra, ficando como data para nado Tribunal, pelos interessados na compra, ficando como data
para abertura das propostas o dia 13 de Janeiro de 2010, pelas
assine
abertura das propostas o dia 05 de Janeiro de 2010, pelas 14:00
Horas. 14:00 Horas.
VALOR BASE DA VENDA: 5000.00 euros VALOR BASE DA VENDA: 1.400,00 Euros
Será aceite a proposta do melhor preço, acima do valor de Será aceite a proposta de melhor preço, acima do valor de 980 Eu-
3.500,00€, correspondente a 70% do valor base. ros, correspondente a 70% do valor base.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: A venda do bem supra identifi-
e divulgue
cado será realizada na proporção de 1/12 que é quinhão hereditário
A sentença que se executa está pendente de recurso ordinário Não do Executado, conforme consta do registo do bem supra referido,
Está pendente oposição à execução Não na competente Conservatória do Registo Predial de Bragança
Está pendente oposição à penhora Não
A sentença que se executa está pendente de recurso ordinário Não
Está pendente oposição à execução Não
Está pendente oposição à penhora Não
Agente de Execução
Alexandra Gomes Solicitador de Execução, Alexandra Gomes
, Sudoku
Bibliotecas
reunidas
O objectivo é preen-
http://bibliotecamunicipal.cm-braganca.pt cher um quadrado
9x9 com números
de 1 a 9, sem repetir
números em cada
linha e cada coluna.
Também não se pode
repetir números em
cada quadrado de
3x3.
INCLINÓMETRO
O
Pelourinho
POSITIV
Leite de burra – Os sabonetes de leite de burra enchem jornais, re-
O
N EGATIV vistas e reportagens televisivas. Só há um senão: apenas o leite é produzido
em Trás-os-Montes. As mais valias da transformação ficam em França, para
variar… E os burros são os animais…
foto
Com tanto número já
estamos a deitar fumo...
Esta Matemática é que
é da boa!
Novela
No boxe também se
usa isto.
Bragança
Fim de Ano sem
limites
A Câmara Municipal aprovou
a isenção de pagamento de taxa
dos Parques de Estacionamento da
Praça Camões e da Av. Sá Carneiro,
na primeira hora, durante o mês de
Dezembro.
Trata-se de uma medida toma-
da no sentido de proporcionar uma
maior atractividade do comércio
tradicional, favorecendo a acessi-
bilidade e a redução de encargos e,
por esta via, incentivar as pessoas a
comprar no comércio tradicional.
Da mesma forma, em coorde-
nação com a Associação Comercial,
Industrial e Serviços de Bragança
(ACISB), a Câmara Municipal apro-
vou a abertura dos estabelecimentos
comerciais, nos feriados de 01 e 08
de Dezembro e nos Domingos que
antecedem o Natal e a Passagem de
Ano, nos dias 20 e 27 de Dezembro,
respectivamente.
Além disso, a edilidade delibe-
rou horário livre para todos os esta-
belecimentos de restauração e bebi-
das na noite de passagem de ano.