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TUDO SOBRE POLÍTICA

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Política Poderes
Executivo | Judiciário | Legislativo | Moderador

Formas de Governo Monarquia | República | Anarquia

Regimes e Sistemas Parlamentarismo | Presidencialismo | Democracia | Democracia direta |


Democracia semidireta | Democracia representativa | Ditadura | Absolutismo | Autoritarismo |
Regência

Tipos de Poder Aristocracia | Autocracia | Burocracia | Demagogia | Cleptocracia | Clerocracia |


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Classes de Estado Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino |


República

Conceitos Ativismo | Congresso | Corrupção | Doutrina | Estado | Governo | Hegemonia | Ideologia |


Legislatura | Liberdade | Nação | Partido | Pátria | Parlamento | Regionalismo | Soberania | Tirania |
Unitarismo

Processos Eleições | Golpe | Revolução | Independência | Plebiscito | Referendo | Protesto |


Repressão | Lobby

Divisões Administrativas Concelho | Condado | Departamento | Estado | Município | Província |


Freguesia

Cargos e Postos Burgomestre | Chanceler | Deputado | Ditador | Imperador | Intendente | Ministro |


Prefeito | Presidente | Primeiro-Ministro | Rei | Secretário | Senador | Vereador

Disciplinas Ciência Política | Diplomacia |

Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria


Política

Espectro Político Esquerda | Direita

Ideologias Anarquismo | Comunismo | Fascismo |Nazismo | Neonazismo | Liberalismo | Populismo


| Esquerdismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo | Democracia Cristã

Atitudes Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo |


Imperialismo | Neo-imperialismo | Intervencionismo | Isolacionismo | Nacionalismo |
Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Sectarismo | Separatismo | Secularismo | Tradicionalismo
| Pluri | Bi | Unipartidarismo

Desordens e Indisciplinas: Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Resistência


| Subversão | Clandestinidade | Multiculturalismo | Terrorismo

Exemplo – Link Pátria


Patria (do latím "patris", terra paterna) indica a terra natal ou adotiva de um ser
humano, que se sente ligado por vínculos afetivos, culturais, valores e história.
Pátria tem a ver com o conceito de país, do italiano paese, por sua vez originário
do latim pagus, aldeia, donde também vem pagão.
Significa o sítio onde se vive, o local, ambiente ou espaço geográfico onde se
insere a nossa vida. Da mesma raiz, temos também a palavra paisagem.
O telurismo naturalista de Taine refere mesmo que o território, entendido como
pays é que constitui o elemento propulsor da marcha da história: a raça modela o
indivíduo; o país modela a raça. Um grau de calor no ar, a inclinação do chão é a
causa primordial das nossas faculdades e das nossas paixões.
Mas, quando, além deste quadro geográfico, se inserem elementos de história,
tradição e sangue, o país passa a pátria, à terra e aos seus mortos. Esta já tem
uma significação geo-histórica, como transparece no beijar da terra levado a cabo
por um chefe políticos antes do começo de uma batalha, como o fizeram Joana
d’Arc ou o nosso D. Nuno Álvares Pereira.
Quando esse quadro geo-histórico se assume politicamente, ligado a emoções
colectivas e aos elementos gentílicos da nascença e da imaginação, a pátria pode
volver-se em nação.
Se a expressão nação começou por significar aqueles que nascem da mesma
raiz, já a expressão pátria vem do latim patrius, isto é, terra dos antepassados. Se
a primeira tem uma conotação sanguínea e biológica, a segunda tem uma origem
claramente telúrica.
Isto é, se a expressão nação apela ao nascimento, à raiz de onde se vem, já a
expressão pátria invoca mais o passado e, fundamentalmente, os mortos
passados. Neste sentido, Luís de Almeida Braga define-a como terra patrum, a
terra dos Avolengos, a nação tal como a criaram e engrandeceram nossos pais
antigos.
Saliente se, a este respeito, que os juristas na Idade Média tanto falavam numa
pátria sua ou pátria própria, no sentido de localidade - equivalente àquilo que em
castelhano, ainda hoje se diz com a expressão pátria chica -, como numa
communis pátria, simbolizada na principal cidade de cada monarquia ou na coroa.
É neste segundo sentido que, como refere Martim de Albuquerque, que a
expressão pátria vai ser divulgada pelos nossos escritores de Quinhentos. Já
também D. Afonso Henriques, num documento de 1132, intitulava se
portugalensium patrie princeps e em 1158 portugalensium patrie rex. Spranger
dizia que a pátria era um sentimento espiritual das origens. Se com a pátria um
povo passa a localizar-se fisicamente, espiritualizando um determinado território,
não tarda que se localize historicamente, num espaço já cunhado pelos seus
antepassados, num espaço que já foi vivido e experimentado por eles e que está
carregado de memórias, e deste modo trata de procurar a nação, entendida como
comunidade de gerações.
Como refere Miguel Torga, uma pátria é o espaço telúrico e moral, cultural e
afectivo, onde cada natural se cumpre humana e civicamente. Só nele a sua
respiração é plena, o seu instinto sossega, a sua inteligência fulgura, o seu
passado tem sentido e o seu presente tem futuro (In O Dia de 11 de Setembro de
1976).
Também António Sardinha, no prefácio à Memória da História e Teoria das Cortes
Gerais do 2º Visconde de Santarém, criticando tanto o dogma da vontade
suprema do monarca como o da soberania do povo, salienta que ambos derivam
da concepção materialista de poder e da ideia pagã de império e que a tirania
impessoal do Estado é logicamente a Revolução organizada, assinalando que
anteriores aos direitos circunscritos do Estado, há os direitos da sociedade, mais
extensos e mais profundos, para cuja garantia o Estado exclusivamente se
constitui..
Procurando a constituição essencial do povo português, o mesmo mestre do
tradicionalismo fala nas origens democráticas de lusitanos e visigodos e no facto
de a nacionalidade ter surgido de uma rede miúda de behetrias e outras
agremiações agrárias e de uma combinação feliz da hereditariedade com a
representação. Referindo que a nossa primeira dinastia tinha uma natureza rual e
foraleira, proclama que a freguesia, entre nós, é uma espécie de comuna sem
carta, assinalando a precedência agrária do nosso município, porque da freguesia
sai o movimento que tornou orgânica a liberdade municipal em Portugal e que pela
federação das nossas confrarias agrícolas Portugal se constituiu.
Esta perspectiva distanciar-se-ia da concepção política da Antiguidade, onde o
indivíduo pertencia ao Estado e o edifício social pagão tinha o Imperador por
cúpula e a escravidão por alicerce. Daí ter-se divinizado o Estado, pelo que a vida
social oscila entre a escravidão da maioria e a vontade despótica de um só. Assim
terá voltado a suceder na Renascença, em cujo ventre se gerou a Revolução.
Partindo do princípio que a nação está formada quando o Estado se constitui,
chega a referir, a propósito das Cortes, uma proveniência mais ou menos
contratual da nossa soberania. Considera também que as monarquias de direito
divino são de marca protestante e critica a majestade barroca do cesarismo
romano, salientando que a Reforma gerou uma concepção patrimonial do Estado
que entre nós surgiram crescentes mestiçagens absolutistas.

Exemplo: Link em VEREADOR


O vereador ou edil é o agente político que atua no âmbito dos municípios, a nível
legislativo, conforme a forma de governo constitucional na Câmaras. No Brasil, ele
tem atividade legislativa e parlamentar, gozando de prerrogativas legais
assecuratórias do mandato, como a imunidade por suas palavras. Em Portugal e
Moçambique, o vereador tem apenas poder executivo.

Etimologia
Conquanto trazem os dicionários a origem do vocábulo como derivado do antigo
termo verea - que significaria "administrar" - alguns autores apontam sua origem
para uma significação diversa: seria, sim, a contração de "verificador".
Origens
Em Portugal, desde suas origens, a presença do poder real era marcado pela
instalação, em cada unidade municipal com administração própria (vilas e
cidades), dos pilouros (ou pelourinho - símbolo geralmente gravado em pedra com
as armas da Coroa, em volta do qual se procedia a reunião dos moradores para a
votação, em sacos chamados pelouros) e da instalação de um "Conselho",
formado por cidadãos ou vilões dentre aqueles mais abastados e de melhor
reputação.
Com a incrementação da política colonialista, e o desenvolvimento crescente de
algumas povoações, necessitando com isto de administração local diversa da dos
agentes diretos da Coroa - procedeu-se também nas colônias a instituição de vilas
e cidades - dotando-as, portanto, de um Conselho de Vereadores.
Por este tempo, foram previstas desde as Ordenações Manuelinas e, mantidas
pelas Filipinas, mais centralizadoras, exerceram maior ou menor importância em
diversos momentos históricos.
De acordo com as Ordenações Manuelinas, as Câmaras ou Conselhos tinham
poderes, além dos ordinariamente atribuídos (limitado poder legistativo e
parlamentar), também funções judiciárias - o que foi praticamente extinto, com as
Filipinas. Permanecia, por exemplo, o papel de baixar as chamadas posturas (leis
disciplinando a vida na urbe. Um bom exemplo dessa postura era a adotada em
muitas vilas, proibindo a entrada de ciganos), taxas sobre o trabalho de artesãos.
Foram, segundo alguns, os verdadeiros representantes dos poderes da Coroa nas
colônias - o único ente administrativo verdadeiramente presente em todas as vilas.
Vereança no Brasil
Histórico
As câmaras constituíram o primeiro núcleo de exercício político, no Brasil Colônia.
Eram poucas as vilas e cidades, até a vinda da Família Real, em 1808. Além dos
Vereadores, escolhidos dentre os portugueses radicados na colônia, estas
instituições já possuíam um Procurador e oficiais. Era presidida por um ou dois
juízes ordinários (também chamados de dentro, por serem moradores do lugar).
As câmaras e seus edis foram, por diversas vezes, elementos de vital importância
para a manutenção do poder de Portugal na Colônia, organizando a resistência às
diversas invasões feitas por ingleses, franceses e holandeses.
Também, com o surgimento do sentimento nativista, já no século XVII, foram focos
de diversas revoltas e distúrbios. O direito de uma freguesia ou povoado tornar-se
vila era comprado à Coroa - algo feito pelos próprios moradores interessados.
Dentre estes era escolhida a formação da primeira legislatura.
Quando da Independência do Brasil, em 1822, as Câmaras Municipais aderiram
ao novo Imperador. O mesmo ocorreu na Bahia, que permanecia sob o jugo
português e, a partir da resistência dos edis das Câmaras foi que o povo
organizou-se para a luta - em todo o Estado os Conselhos reuniram-se e
manifestaram-se súditos de Pedro I.
Ao longo do tempo sua denominação manteve-se, apesar de algumas vezes a
câmara ter passado a chamar-se senado municipal.
A figura do vereador hoje
Sendo o município um dos entes integrantes da Federação Brasileira, conforme
define a Constituição de 1988, delegou a Carta Magna maiores poderes a este. Os
artigos 29 a 31 prescrevem, para os vereadores, dentre outros:
• Mandato de quatro anos, por voto direto e simultâneo em todo o país;
• Elaboração da Lei Orgânica do Município;
• Número de integrantes nas câmaras proporcional à população do município
(variando de 9 a 55);
• Fiscalização e julgamento das contas do Executivo;
• Inviolabilidade por suas opiniões, palavras e votos - no exercício do mandato e na
circunscrição do município;
• Legislar sobre assuntos de interesse local.
Para concorrer ao mandato de vereador a idade legal mínima é de dezoito anos.
A crise do número de vereadores
No ano de 2004 o pequeno município paulista de Mira Estrela foi alvo de uma
decisão do Supremo Tribunal Federal, determinando a diminuição do número de
vereadores daquela localidade. Esta decisão foi estendida para todos os demais
municípios e Capitais - fixando-se a delimitação em critérios proporcionais.
Houve grande reação por parte dos parlamentares afetados, e o Congresso
ensaiou a aprovação de Emenda Constitucional a fim de reverter esta decisão -
que já naquele mesmo ano influiria nas eleições municipais em todo o país - sem
sucesso: O Brasil experimentou a redução de cerca de quatro mil edis.
A medida, tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral, visaria a redução dos gastos
com o Legislativo nos municípios - razão primacial da ação de Mira Estrela.
Entretanto, a lei que determina o percentual de repasse para as Câmaras
permaneceu inalterada. A rigor, nem um centavo foi economizado.
Portugal
No sistema político português, estruturalmente centralizador, o vereador não tem a
função legislativa que se verifica noutras partes. O diploma legal que disciplina seu
papel na administração dos municípios, é a Lei nº169/99 de 18.09.
Ali, em seus artigos 56º e seguintes, vemos que:
• "A câmara municipal é constituída por um presidente e por vereadores, um dos
quais designado vice-presidente e é o órgão executivo colegial do município, eleito
pelos cidadãos eleitores recenseados na sua área." (art. 56º, 1)
• "Para além do presidente, a câmara municipal é composta por:
a) Dezasseis vereadores em Lisboa;
b) Doze vereadores no Porto;
c) Dez vereadores nos municípios com cem mil ou mais eleitores;
d) Oito vereadores nos municípios com mais de 50 mil e menos de cem mil
eleitores;
e) Seis vereadores nos municípios com mais de 10 mil e até 50 mil eleitores;
f) Quatro vereadores nos municípios com 10 mil ou menos eleitores" (art. 57º, 2).
O Presidente da Câmara, que será o primeiro da lista que obtiver a maior votação,
é auxiliado pelos Vereadores nas atribuições que vão desde a elaboração e
cumprimento do orçamento municipal, à venda de bens e gerenciamento dos
funcionários do município. É, ainda, ele quem representa o município. De observar
que, normalmente, só são atribuído Pelouros (ou seja a responsabilidade por um
departamento da administração municipal) aos Vereadores da lista vencedora,
ficando os restantes (Vereadores da oposição) sem responsabilidades diretas
executivas.
Neste trabalho, a Câmara é auxiliada por um Conselho, escolhido dentre as
entidades existentes no município, que funciona através de vogais e serve como
ente consultivo.
O orgão legislativo municipal é a Assembleia municipal, composta por Deputados
Municipais eleitos diretamente e pelos Presidentes das Juntas de Freguesia do
município (Deputados Municipais por inerência).
Países de língua inglesa
A instituição, em boa parte dos países de influência bretã, é mantida como
representante de uma assembléia municipal. O vereador - comumente chamado
de alderman (cuja etimologia vem, literalmente, de "homem mais velho") - também
é o membro do Conselho Municipal, nos países da Comunidade Britânica, como
Canadá, Austrália e Reino Unido - chamado de councillor, nestes casos.
Países de língua espanhola
Nestes países existe a figura do concejal ou edil (concelleiro na Galiza), cujas
funções podem envolver desde o poder legislativo ao de mero conselheiro
municipal.
• Curiosidade:
Na Comunidade Valenciana (Espanha), o município de Tavernes Blanques' tem
como "presidente da Câmara" a santa padroeira - Nossa Senhora dos
Desamparados de Carraixet, cuja imagem agora ostenta o bastão de mando.
Vereadores no mundo
Itália
Na Itália o equivalente ao vereador é o consigliere, que atua a nível comunal. Na
maioria dos casos os representantes dos conselhos municipais ou comunitários
não recebem remuneração pelo exercício da função - salvo ressarcimento por
eventuais despesas e diárias.
Moçambique
Em Moçambique, o Conselho Municipal é constituído pelo Presidente, eleito pelos
munícipes e por vereadores escolhidos por aquele, cada um gerindo o seu
pelouro. O poder legislativo ao nível do município é exercido pela Assembleia
Municipal.

Curiosidades
• A primeira eleição para vereador, no Brasil, ocorreu em 1532, na vila de São
Vicente.
• Em toda a história do país, as casas legislativas somente deixaram de existir em dois
momentos, ambos com Getúlio Vargas: de 1930, com o golpe, até 1934, quando foi
promulgada a nova Constituição; e de 1937 quando foi instituído o Estado Novo,
até 1946, quando voltou o regime democrático.
• Até meados dos anos 60 do século XX a função não era remunerada, no Brasil.
• A Lei Federal 7.212/84 instituiu o dia 1 de outubro como o "dia do vereador" em
todo o território nacional.
• Pero Vaz de Caminha, escrivão famoso por sua carta ser o único documento a
registrar a chegada da armada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, foi "vereador" na
cidade do Porto, encarregado de redigir os Capítulos da Câmara Municipal a ser
enviados às Cortes.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Vereador"
Categoria: Parlamento

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