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1ª Parte da tarefa – Workshop formativo

Tema: Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação aplicado à minha


escola

Objectivos:

Este workshop destina-se aos coordenadores dos


departamentos e de outras estruturas com assento no
Conselho Pedagógico, à equipa da BE e aos professores
bibliotecários das escolas do 1º Ciclo

“A Biblioteca é uma parte vital da estrutura da aprendizagem


da escola – como posso ajudar os meus alunos a melhorar a
qualidade da sua aprendizagem?”

Ross Todd

Eis uma das questões centrais a serem levantadas no início da


realização dos trabalhos do workshop, cuja metodologia passarei a
descrever, seguidamente.

Programa
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Janeiro de 2010
1

9.30 Entrega da documentação

9.45 Início dos trabalhos com a formação de grupos

10.0 Com base nos documentos propostos serão solicitadas tarefas

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação nas BES


0 específicas a cada grupo, que irão ao encontro dos objectivos
da sessão – como trabalham as BES? Que impacto têm nas
escolas e no sucesso educativo dos alunos?

A reflexão dos temas a tratar e registo de conclusões levará 1


h e 30 m.

Grupo 1 – pertinência da existência de um Modelo de


Avaliação para as bibliotecas escolares;

Grupo 2 – o Modelo enquanto instrumento pedagógico e de


melhoria de melhoria; conceitos implicados;

Grupo 3 – organização estrutural e funcional;

Grupo 4 – integração / aplicação à realidade da escola /


biblioteca escolar; oportunidades e constrangimentos; gestão
participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis
de participação da escola.

11.3 Pausa para o café


0

12.0 O porta-voz de cada grupo em 15 m expõe ao grande grupo as


0 conclusões finais sobre a temática escolhida, que serão
registadas num painel

13.0 Almoço
0

14.3 Continuação da apresentação das conclusões dos trabalhos


0

16.0 Debate
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0
2

16.3 Encerramento dos trabalhos


0

A documentação a distribuir será a que foi disponibilizada no


Guia da Unidade:

→Texto da sessão, disponibilizado na Plataforma

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação nas BES


→Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to
Chance Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002

→Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers:learning outcomes


and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General
Conference August.

→ Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School


Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008

→Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-


Avaliação

CONCLUSÕES A REGISTAR NUM PAINEL:

O MODELO ENQUANTO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO E DE MELHORIA


DE MELHORIA

Pretende avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho


individual do coordenador ou elementos da equipa da BE
Conduz à reflexão estabelecendo e construindo estratégias de
melhoria da BE originando mudanças concretas na prática (acções
de melhoria)
Determina até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para
a BE estão ou não a ser alcançados

A avaliação permite-nos dar resposta às seguintes questões:


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1 – o que fazemos?
3

2 – como fazemos? Como estamos a trabalhar?

3 – onde estamos e até onde queremos ir?

Em resumo:

É importante saber como trabalham as BEs e qual o impacto que têm


nas escolas e no sucesso educativo dos alunos, através da recolha de

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação nas BES


evidências e de técnicas de recolha de informação variada, como por
exemplo:

→registos diversos (actas de reuniões, relatos de actividades);

→estatísticas produzidas pelo sistema da BE (requisições);

→trabalhos realizados pelos alunos, no âmbito de actividades da BE,


em trabalho colaborativo;

→instrumentos especificamente construídos para recolher informação


no âmbito da avaliação da BE – registos de observação –
questionários a professores, alunos, pais e encarregados de educação
– grelhas de observação de competências de literacia da informação
e de leitura, grelhas de análise de trabalhos dos alunos, etc.

ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL

O Modelo construído para a avaliação das Bes é constituído por


quatro domínios, divididos em subdomínios, procurando reflectir as
áreas-chave da actividade das Bes.

Perfis de desempenho estabelecidos para os diferentes subdomínios

Níve Descrição
l
4 A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de
grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda
é possível melhorar alguns aspectos
2 A Be começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo
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necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja


mais efectivo
4

1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu


impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com
urgência

Os perfis de desempenho indicam quatro níveis de performance


(Fraco, Médio, Bom e Excelente), sendo o seu objectivo ajudar a
escola a identificar qual o nível que melhor corresponde à situação da
biblioteca em cada subdomínio, e compreender de acordo com o nível

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação nas BES


atingido, o que está em jogo para poder melhorar para o nível
seguinte.

A análise é efctuada ao longo de quatro anos e incidirá sobre um


domínio por ano. Para cada domínio/subdomínio são apresentados
indicadores, factores críticos do sucesso, evidências e acções por
melhorar. No final de cada ano escolar é elaborado um relatório a
enviar à RBE e a divulgar na Escola.

INTEGRAÇÃO / APLICAÇÃO À REALIDADE DA ESCOLA


/BIBLIOTECA ESCOLAR

→integração institucional e programática, de acordo com os


objectivos educacionais e programáticos da escola

→liderança forte do professor coordenador

→mobilizar a equipa para a necessidade da avaliação

→jornadas formativas para a equipa e para outros na escola

→comunicação à Direcção para a necessidade e valor da


implementação da avaliação

→divulgação do modelo no Conselho Pedagógico

→calendarização do processo

→implementar o modelo

→recolher evidências

→interpretar a informação recolhida e realizar as mudanças


necessárias
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→divulgação dos resultados


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→partilhá-los com a Direcção

→discuti-los no Conselho Pedagógico

→ligação à avaliação interna e externa da Escola

Oportunidades Constrangimentos

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação nas BES


• Promover uma cultura de • Analisar e interpretar os
avaliação dados de modo a identificar
• Problematizar a pontos fortes e pontos
importância pedagógica do fracos
modelo com as estruturas • Falta de cooperação e
de articulação curricular da envolvimento por parte da
escola direcção e das estruturas
• Promover estratégias para educativas
a eficaz aplicação do • Falta de formação da
modelo equipa
• Trabalho colaborativo • Desvalorização da BE
• Dar a conhecer o valor da enquanto espaço de apoio
BE junto dos utilizadores ao processo de ensino-
aprendizagem

GESTÃO PARTICIPADA DAS MUDANÇAS QUE A SUA APLICAÇÃO


IMPÕE / NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA

→a escola deverá ser mobilizada no processo avaliativo

→possibilitar formação para a equipa e escola de modo a que todos


fiquem envolvidos no processo avaliativo

→promover diálogo e reflexão nos departamentos com os professores

→o processo deverá ser apresentado e discutido no Conselho


Pedagógico
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