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Quantificação da Renovação do Ar

João Francisco Fernandes, ESTSetúbal/IPS


Introdução
• A Renovação do Ar representa uma contribuição decisiva
para as necessidades de aquecimento dos edifícios;
• Nos climas mais frios, e em caso de envolventes bem
protegidas, a renovação do ar pode ser responsável por
30% a 50%, ou mesmo mais, do total das necessidades
de aquecimento do edifício;
• No Verão, dado que a diferença de temperaturas interior-
exterior é bastante reduzida, em termos médios diários, o
impacto da renovação do ar nas necessidades de
arrefecimento é bastante menor;
• No entanto, no Verão, a ventilação nocturna, ou o
arrefecimento gratuito, implicitamente assumido pelo
RCCTE como habitualmente adoptado pelos ocupantes,
pode ser fundamental para reduzir necessidades de
arrefecimento, ou mesmo factor decisivo para a não
necessidade de instalação de equipamentos de ar
condicionado.
Ventilação Natural ou
Mecânica?
• A renovação do ar pode promovida por formas naturais ou
mecânicas;
• A ventilação natural resulta de diferenças de pressão causadas
pela exposição ao vento e pelo efeito de chaminé derivado da
diferença de temperaturas interior-exterior;
• A ventilação natural não pode assegurar em permanência uma
taxa de renovação constante, mas pode ser quantificada em
termos médios durante um certo período (por exemplo, uma base
anual ou sazonal);
• A ventilação mecânica pode assegurar uma taxa de renovação
constante, mas é menos comum nos edifícios de habitação
portugueses, sobretudo nos mais antigos e nas unidades uni-
familiares;
• A ventilação mecânica começa no entanto a ser muito mais
comum nos edifícios de habitação multifamiliar mais modernos.
Taxa de Renovação
• No RCCTE de 1990, a renovação do ar era considerada
constante para todos os edifícios e contabilizada à
taxa de 1 RPH (Renovação por hora);
• No entanto, a taxa de renovação pode ser muito
variável:
– Com ventilação mecânica, depende do sistema e dos caudais insuflados e
extraídos (sistema equilibrado ou não);
– Com ventilação natural, depende das condições climáticas locais médias e do grau
de estanqueidade da envolvente;
• O novo RCCTE (DL 80/2006) considera este conjunto
de variáveis e a taxa de renovação passa a ser uma
variável, com um limite inferior mínimo admissível de
0,6 RPH;
• Sempre que um sistema de ventilação, natural ou
mecânico, não assegure, no mínimo, 0,6 RPH, o
edifício ou FA não cumpre o RCCTE.
Ventilação Natural
• A estanqueidade da envolvente depende das frinchas, fissuras e
aberturas existentes;
• Com as tecnologias de construção em alvenaria habituais em
Portugal, a estanqueidade da envolvente pode ser caracterizada,
sobretudo, pela qualidade das caixilharias;
•As caixilharias de série
podem ser sujeitas a en-
saios de caracterização de
desempenho (p. ex., em
Portugal, no LNEC), e
classificadas em 4 clas-
ses (classe 1 a pior e
classes 3 e 4 as melhores):
Caixilharias não ensaiadas: sem classificação.
Ensaios de
Caixilharias (LNEC)
A janela pertence à classe 4, porque
todos os pontos do resultado experi-
mental se encontram abaixo da recta
da classe 4.
Se todos os pontos do resultado do
ensaio estivessem entre a recta da
classe 3 e da classe 2, a janela
pertencia à classe 2.
100

Caudal de ar [m3/h/m2]
10

Janela Pertence à Classe 4


0.1
10 100 1000
Pressão de ar [Pa]

Resultado Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4


Classes de
Permeabilidade das Caixilharias

O “verdadeiro” desempenho de uma dada caixilharia depende, naturalmente, da


classe de permeabilidade obtida pelo protótipo da respectiva série em ensaios
laboratoriais, e, em grande medida, da qualidade da execução e aplicação em obra
em cada caso concreto.
Caixas de Estore
• As caixas de estore são normalmente uma importante
fonte de caminhos para troca de ar entre o interior e o
exterior do edifício;
• As excepções são caixas de estore exteriores ou
montadas especificamente para que não haja
comunicação directa entre o interior e o exterior;

• Nestes casos, deve quantificar-se a taxa de renovação


de ar nominal como se não houvesse caixas de
estore.
Taxa de RPH em Ventilação
Natural
• Outros factores importantes para o valor da
estanqueida-de:
– Aplicação de vedantes nas zonas de possível frincha nas portas -
evitam-se caminhos possíveis para entrada ou saída do ar no espaço
útil;
– Para o mesmo tipo de caixilharia, a área de envidraçados é
proporcional à área de frinchas da caixilharia – portanto, quanto mais
envidraçados houver, maior a taxa previsível de renovação do ar;
• As coberturas podem ser um factor importante na
taxa de renovação, sobretudo se não forem bem
estanques, mas o RCCTE ainda não considera esta
situação com diferencia-ção de valores da taxa de
renovação nominal.
Ventilação Natural
• O clima exterior também tem um papel decisivo, em particular a
intensidade média do vento;
• O RCCTE divide o país em 2 zonas, A e B, esta última a que tem
ventos mais fortes – junto à costa (incluindo toda a área das
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira) e zonas acima
dos 600 m de altitude;
• Consideram-se ainda diferenças entre edifícios localizados em
zonas urbanas (menos ventosas), zonas suburbanas, e zonas
rurais, onde os ventos podem ser mais fortes por ausência de
obstáculos (edifícios…). m
Rural Suburbano Urbano

• Um último factor importante a ter


em conta é a altura da fracção au-
tónoma ao solo – o vento aumen-
ta com a altura: camada limite
atmosférica.
Grau de Exposição Climática
da Fracção Autónoma
Altura acima Região A Região B
do solo I II III I II III
< 10 m Exp. 1 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 1 Exp. 2 Exp. 3
10 m a 18 m Exp. 1 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 4
18 m a 28 m Exp. 2 Exp. 3 Exp. 4 Exp. 2 Exp. 3 Exp. 4
>28 m Exp. 3 Exp. 4 Exp. 4 Exp. 3 Exp. 4 Exp. 4

Região - A –Tudo menos os locais pertencentes a B.


Região - B - Açores e Madeira e uma faixa de 5 km de largura junto à
costa e/ou de altitude superior a 600 m.
Rugosidade I - interior de uma zona urbana.
Rugosidade II. - periferia de uma zona urbana ou zona rural.
Rugosidade III - zonas muito expostas, sem obstáculos ao vento
Taxa de Renovação nominal no
RCCTE
Permeabilidade ao ar das caixilharias (de acordo co m EN 12207) Ed ifícios
Dispositivos Sem classificação Classe 1 Classe 2 Classe 3 conformes
Classe de
de Admissão com NP
Exposição Caixa de estore Caixa de estore Caixa de estore Caixa de estore
na fachada 1037-1
sim não sim não sim não sim não
sim 0,90 0,80 0,85 0,75 0,80 0,70 0,75 0,65
Exp . 1
não 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 0,85 0,75
sim 0,95 0,85 0,90 0,80 0,85 0,75 0,80 0,70
Exp . 2
não 1,05 0,95 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 0,60
sim 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80 0,85 0,75
Exp . 3
não 1,10 1,00 1,05 0,95 1,00 0,90 0,95 0,85
sim 1,05 0,95 1,00 0,90 0,95 0,85 0,90 0,80
Exp . 4
não 1,15 1,05 1,10 1,00 1,05 0,95 1,00 0,90

Aberturas não auto-reguláveis RPH + 0,10


Área Envidraçados > 15% Ap RPH + 0,10
Portas c/ vedantes de borracha em todo o perímetro RPH – 0,05
Aberturas Auto-reguláveis
• A taxa de renovação pode também ser melhor controlada se o
edifício tiver, na sua envolvente, aberturas auto-reguláveis, nor-
malmente inseridas na caixilharia, capazes de garantir um caudal
de ar constante para uma gama de diferencial de pressões
interior-exterior de 10 a 200 Pa.

interior

exterior
São unidades unidireccionais! Cuidado na montagem.
Aberturas Auto-controladas

A utilização deste tipo de aberturas no cálculo RCCTE tem de ser compro-


vada com certificado de desempenho por laboratório acreditado.

Estas aberturas podem ser usadas em ventilação natural


ou mecânica.
NP 1037-1
• Edifícios ou fracções autónomas que verifiquem a NP
1037-1, que é uma boa solução, terão uma taxa de
renovação nominal de 0,6 RPH.
• Requisitos da NP 1037-1:
– as fachadas dos edifícios devem dispor de dispositivos de admissão de ar
auto-reguláveis em todos os compartimentos principais;
– portas exteriores ou para zonas ‘não úteis’ que disponham de vedação por
borracha ou equivalente em todo o seu perímetro;
– existência de dispositivos (ex.: grelhas…) que assegurem a passagem de ar
dos compartimentos principais para os compartimentos de serviços;
– Aberturas ou tubos de extracção nas zonas húmidas, arrumos, cozinhas, etc.,
devidamente dimensionados;
– Ausência de quaisquer meios mecânicos de insuflação ou de extracção de ar,
nomeadamente extracção mecânica nas instalações sanitárias ou nas cozinhas
(nem sequer exaustor de cozinha…).

• A grande maioria dos edifícios (FA) não cumpre a NP


1307-1: têm exaustor
O Exaustor da Cozinha

• O Exaustor de cozinha é um dispositivo mecânico.


• No entanto, nas situações em que ele não funciona em contínuo,
e em que depende do seu accionamento pelo utilizador, o tempo
de utilização é pequeno e, portanto, pode ser desprezado.
• Portanto, nestes casos, e na ausência de quaisquer outros meios
mecânicos de ventilação no edifício ou fracção autónoma, o
RCCTE considera que este tipo de edifícios (ou fracções
autónomas) podem ser considerados como ventilados
naturalmente.
• Outros dispositivos de ventilação mecânica de funcionamento
muito ocasional (ex., ventaxias de WC que só ligam com o
acender da luz) devem ser tratadas, no espírito do RCCTE, de
forma equivalente à dos exaustores de cozinha.
As perdas ou ganho de calor por Renovação
de Ar (abordagem potência)
• As trocas de calor por renovação do ar são
calculadas pela expressão:
Qra = ρ Cp Rph V (θ
θi - θatm) / 3600
em que:
ρ - massa volúmica do ar (em kg/m3);
Cp - calor específico do ar (em J/kg.oC);
Rph - número de renovações horárias do ar interior (taxa de renovação
nominal);
V - volume interior da fracção autónoma (em m3), ou seja, o produto da
área útil de pavimento pelo pé-direito médio;
θi - temperatura interior de referência (em ºC);
θatm – temperatura do ar exterior (em ºC).

Ou: Qra = 0,34 Rph. Ap Pd (θ


θi - θatm) W
As perdas de calor por Renovação de Ar
quer na estação de aquecimento quer na de
arrefecimento

• Durante toda a estação de aquecimento, a energia


associada a estas perdas é calculada pela
expressão:
Qv = 0,024 .(0,34 . Rph. Ap Pd ).GD kWh
• Durante toda a estação de arrefecimento, a energia
associada a estas perdas é calculada pela
expressão:
Qv = 2,928 .(0,34 . Rph. Ap Pd ). (θ
θi - θatm) kWh

• Rph será fixado de acordo com as regras


anteriormente descritas, com um mínimo de 0,6
Ventilação Mecânica
• Enquadram-se neste âmbito todos os edifícios que
tenham:
– Extracção mecânica, individual ou comum, em cozinhas, arrumos e
instalações sanitárias;
– Insuflação de ar exterior, tratado ou não, nas fracções autónomas;
– Sistemas de ventilação com insuflação e extracção
simultaneamente;
• Excluem-se as FA que só tenham exaustor de
cozinha ou dispositivos equivalentes que só
funcionem muito pontualmente;
• O caudal associado à ventilação mecânica é o maior
dos dois caudais: o total insuflado ou o total
extraído;
• A ventilação mecânica coexiste com as infiltrações
(ventilação natural), sendo a taxa de renovação
nominal da fracção obtida como uma conjugação dos
dois mecanismos segundo regras descritas mais
adiante.
A co-existência entre
Ventilação Natural e Mecânica
• A taxa de renovação horária é, genericamente,
dada pela expressão:

[h-1]
em que

– caudal devido à ventilação mecânica [m3/h]


– caudal devido à ventilação natural [m3/h]
V – volume útil interior da fracção autónoma [m3]

• O caudal devido à ventilação mecânica, , toma os seguintes valores:


– o maior dos valores correspondentes ao caudal insuflado ou extraído,
no caso de sistemas mecânicos de caudal constante;
– o maior dos valores médios diários dos caudais insuflado e extraído,
no caso de sistemas mecânicos de caudal variável.
A co-existência entre
Ventilação Natural e Mecânica
• Quando um edifício (ou fracção autónoma) tem ventilação
mecânica equilibrada, isto é, caudais insuflado e extraído
iguais, a pressão interior é neutra e as infiltrações
decorrem de modo idêntico ao de um edifício ventilado
naturalmente em paralelo com a ventilação mecânica.
Neste caso, somam-se os caudais de ventilação natural e
mecânica.
• Quando os caudais insuflado e extraído são distintos, a
pressão interior média do edifício é distinta da atmosférica
exterior:
– Se o caudal extraído é maior, o edifício está em depressão, e tem de entrar
através da envolvente o diferencial de caudal correspondente ao excesso de
extracção;
– Caso contrário, o caudal de ar insuflado em excesso cria uma sobrepressão
interior e tem de sair pela envolvente;
– Quando o excesso de ar (ou depressão) forem suficiente-mente elevados, a
ventilação mecânica é dominante e as infiltrações (ventilação nominal) torna-
se desprezável.
Contabilização da Ventilação Natural em
co–existência com a ventilação mecânica

Se ventilação mecânica equilibrada: Vx/V =0.3 Exp1, =0.7 Exp2, =1.0 Exp3 ou Exp4
Recuperadores de Calor
• No caso de a ventilação ser
assegurada por meios
mecânicos providos de
dispositivos de recuperação de
calor do ar extraído com
eficiência ηv, as necessidades
de energia para aquecimento
podem ser subs-tancialmente
reduzidas:

Qv = 0,024 .(0,34 . Rph. Ap Pd ). GD .(1- ηv) (kWh)


Consumo de energia com os
Ventiladores
• Quando o edifício dispuser de sistemas mecânicos de
ventilação, a energia Ev necessária ao seu funcionamento,
que se considera ligado em permanência durante 24 horas
por dia, durante a estação de aquecimento, é obtida pela
seguinte expressão:
Ev = Pv . 24 . 0,03 M (kWh)
em que:
- Pv é a soma das potências eléctricas de todos os ventiladores instalados, em W;
- M é a duração média da estação convencional de aquecimento, em meses;
E na estação de arrefecimento pela expressão:
Ev = Pv . 24 . 0,03 . 4 (kWh)
• Nota 1: estes consumos acrescentam-se às necessidades brutas de
aquecimento na estação de aquecimento e às necessidades brutas de
arrefecimento na estação de arrefecimento. Funcionam como
penalização.
• Nota 2: no caso de um ventilador comum a várias fracções autónomas,
a energia total correspondente ao seu funcionamento deve ser dividida
entre cada uma dessas fracções autónomas, numa base directamente
proporcional aos caudais de ar nominais correspondentes a cada uma
delas.
Exemplo Ilustrativo (I)
• Considere-se uma fracção
autónoma com as seguintes
características:
– Ap = 120 m2 (área útil de pavimento)
– Pd = 2,5 m (pé direito útil)
– V = 120 x 2,5 = 300 m3 (volume útil interior)
– As fachadas da fracção autónoma têm uma
classe de exposição 2
– Sistema de ventilação mecânica com extracção
nos compartimentos de serviços
– Caudal constante de extracção mecânica:
= 180 m3/h
(não há insuflação mecânica).
Exemplo Ilustrativo (II)
• Como a fracção autónoma não dispõe de insuflação mecânica

V&
ins = 0
&=V
e Vf
&
ev

• A taxa de renovação horária do ar interior devida à ventilação mecânica é:


V&f 180
= = 0, 6 h −1
V 300
• A diferença, em valor absoluto, entre as taxas de renovação devidas aos
caudais insuflado e extraído é:
V& &
ins − Vev
= 0, 6 h -1
V
• Este valor é superior ao limite de 0,25 h-1 estabelecido para a classe de
exposição 2 e, portanto, pode considerar-se nulo o contributo da ventilação
natural
Exemplo Ilustrativo (III)

Neste caso a taxa horária de renovação do ar interior


(Rph) a adoptar para o cálculo das necessidades de
aquecimento e de arrefecimento é de 0,6 h-1
Exemplo Ilustrativo (IV)
• Considere-se agora a mesma fracção autónoma mas admita-
se que dispõe de sistemas mecânicos de insuflação e de
extracção de ar com as seguintes características:
– Caudal constante da extracção mecânica: = 180 m3/h
– Caudal constante da insuflação mecânica: = 240 m3/h
• De acordo com o RCCTE o caudal de ventilação mecânica é
o maior destes dois valores:
= = 240 m3/h
• e a taxa de renovação horária do ar interior devida à
ventilação mecânica é:
/ V = 240/300 = 0,8 h-1
• O desequilibro entre as taxas de renovação devidas aos
caudais insuflado e extraído é:
( - ) / V = 0,2 h-1
• Este valor é inferior ao limite de 0,25 h-1 estabelecido para a
classe de exposição 2 e, portanto, o contributo da ventilação
natural é 0,22 h-1
Exemplo Ilustrativo (V)

0,22
Exemplo Ilustrativo (conclusão)

• Neste caso a taxa horária de renovação do ar interior


(Rph) a adoptar para o cálculo das necessidades de
aquecimento e de arrefecimento é de:

= 0,80 + 0,22 = 1,02 h-1


NT-SCE-01

13. RENOVAÇÕES DE AR
“No âmbito do cálculo das necessidades nominais
de energia útil de aquecimento (Nic) e de
arrefecimento (Nvc), nomeadamente na
determinação do número de renovações horárias do
ar interior (RPH) na fracção autónoma a certificar,
podem os PQ, à falta de outra informação, utilizar
os valores do Anexo IV da presente Nota Técnica e
que dela faz parte integrante.”
NT-SCE-01

13. RENOVAÇÕES DE AR
“No âmbito do cálculo das necessidades nominais de
energia útil de aquecimento (Nic) e de arrefecimento
(Nvc), nomeadamente na definição de valores das
potências eléctricas de todos os ventiladores instalados
(Pv) presentes na fracção autónoma a certificar, podem
os PQ, à falta de outra informação, recorrer aos valores
do Anexo IV da presente Nota Técnica e que dela faz
parte integrante.”

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