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Introdução

Neste relatório serão explicitados alguns aspectos geológicos dos


locais visitados no campo realizado dia 06 de outubro de 2009. São os
locais visitados:
- Clube Costa Brava
- Trecho do Alto da Boa Vista
- Trecho próximo a estrada em Vargem Grande
- Prainha
Foram estudados os diversos tipos e características das rochas nos
locais.
Estes diversos tipos e suas características serão apresentados mo
decorrer do relatório.

- Clube Costa Brava

Foi observado no interior do clube em abundância o Gnaisse Facoidal


que recebe este nome devido ao formato elíptico dos grandes cristais
de Feldspato.

Nesta foto é
possível observar a
xistosidade
(alinhamento dos
minerais) da rocha.

É comum nos
Gnaisses a
formação de
bandas, que ocorre
durante o processo
de metamorfismo
da rocha, devido a
pressão dirigida,
desenvolvem-se
planos paralelos de maior mobilidade, de ruptura estrutural e com
maior percolação de fluidos entre fatias milimétricas a centimétricas
da rocha mais preservada; acima de determinadas condições
termodinâmicas, constituintes minerais mais susceptíveis à
dissolução por pressão, como o quartzo e carbonatos, são dissolvidos
nos pontos de maior tensão e recristalizados em zonas, bandas,
"linhas" ou faixas menos tensionadas como bandas paralelas,
minerais mais resistentes, geralmente mais máficos, antigos ou
neoformados, ficam assim segregados destes mais félsicos em
bandas mais escuras.
Área demarca demonstra
região mais clara(banda
félsica) o bandamento
gnáissico na rocha.

Podemos observar diversas fraturas nas rochas, estas seguem


sempre uma mesma direção como observado abaixo.
Também pode ser observado uma área com risco de deslizamento
devido a fraturas na rocha.

As fraturas de alívio ocorrem pois as rochas são formadas em


ambientes de alta pressão e quando são expostas a superfície sofrem
uma grande redução de pressão.
Perfil da fratura demonstrando a direção das fraturas.

No clube podemos observar a afloração de um Dique de Diabásio com


aproximadamente 40 metros de espessura.
O material magmático acabou por se encaixar no Gnaisse. O material
intrudiu o Gnaisse pelos planos de falha.

Nesta região é observada uma Sela Topográfica.

Este dique é basicamente composto por plagioclásio e piroxênio, que


se formam a temperatura mais elevada. A textura da rocha é muito
fina devido o fato de que o magma se consolidou muito rápido .

Neste dique é possível observar a Diáclase, planos de fratura em


ângulos retos.
- Alto da Boa Vista
No Alto da Boa Vista foi possível observar matacões de granito com
um formato esférico, o que indica que estes foram transportados até
o local. Estes também demonstram traços de esfoliação esferoidal.

Esfoliação

Outro fato importante era a existência do granito naquela região bem


como no topo da Pedra da Gávea, enquanto em sua base as rocha
existente é o Gnaisse, o que explica o formato da pedra, pois o
granito é mais resistente que o gnaisse e sofre menos com a erosão,
formando assim aquela cabeça.
Granito

Granito

A figura abaixo demonstra o porque de acharmos granito em regiões


com grande variação de altitude sem que acha qualquer tipo de falha.
Podemos observar um dique alimentador que forma o granito e
envolve o gnaisse.

- Vargem Grande

Foram observados diversos blocos de granitos ao pé da estrada,


vindos do maciço próximo. Este se encontravam cortados de forma a
facilitar o seu transporte e posterior corte para a comercialização,
contudo antes dos cortes estes possuíam formas esféricas. Blocos
originados de deslizamentos, devido as diversas fraturas de alívio no
maciço.

- Prainha

Podemos observar diversos blocos de granito, originários de maciço


próximo.

Nestes é possível ver diversos xenólitos (fragmentos de rochas do


teto ou das paredes da intrusão e envolvidos pelo magma ou
arrancados das paredes dos dutos magmáticos abaixo e trazidos
dentro do magma) de gnaisse dentro dos blocos de granito
provenientes da parte alta do maciço. É possível afirmar isso devido a
sua forma mais esférica.
Granit
o

Gnaiss
e

1Xenólitos de gnaisse dentro do granito


2Épossível observar traços de esfoliação esferoidal na região
demarcada

Conclusão
Podemos concluir através deste relatório que a geologia do Rio de
Janeiro é basicamente composta de rochas metamórficas, em
especial o Gnaisse Facoidal, e rochas graníticas. Observamos também
que a milhões de anos atrás, o Relevo era formado por diversas
dobras, que com o tempo foram erodidas. Diversas áreas de risco
foram localizadas a sua grande maioria a fraturas de alívio, algo
muito comum nos maciços do Rio de janeiro, podendo ser visto até
mesmo no Pão-de -Açucar.

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