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Associação Agostinho Roseta

Trabalho realizado por: Domingas e Luís

Entregue a Professora: Joana Costa

Índice
Página 1
Introdução-------------------------------------------------------------------Pág.3

Trabalho como direito humano-------------------------------------------Pág.4

A centralidade do trabalho na sociedade moderna---------------------Pág.4

Linhas de mudanças e fragmentação do trabalho-----------------------Pág.5

Que lugar para o trabalho na sociedade de hoje? -----------------------Pág.6

Conclusão---------------------------------------------------------------------Pág.7

Introdução
Neste resumo vamos perceber onde e em que época é que o trabalho passou
a ser um direito humano, e a sua evolução até aos dias de hoje.

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Trabalho como direito
humano
O mundo esta limitado pelos ideais democráticos, herdados da revolução
francesa e os ideais de produção e consumo, herdados da revolução
Industrial que esta mergulhado numa divisão em que a incerteza é o nosso
maior problema de capacidade profissional. A redução efectiva dos postos
de trabalho disponíveis, acrescente precarização das relações laborais e a
insegurança das careiras profissionais conduzem a necessidade de repensar.

A centralidade do trabalho nas sociedades


modernas
Tudo começa com a revolução industrial foi nesta fase que o capitalismo
encetou a generalização da divisão social do trabalho, e surge a figura do

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trabalhador assalariado, por sua vez este oferece a sua força de trabalho, a
sua competência e os seus conhecimentos em troca de um salário, de
protecção social e mais importante de um papel social. Assim a figura do
trabalhador torna-se sujeito a direitos e deveres, de participação na vida
social. O trabalho fez com que um indivíduo, sinta-se útil, integrado na
sociedade e principalmente o estatuto de cidadão.

Em Portugal os direitos dos cidadãos esta consagrado na constituição da


Republica, visto ser a principal forma de rendimento. O estatuto pleno de
cidadania depende do contributo que cada um individuo da ou deu ao sistema
produtivo.

Linhas de mudança e fragmentação do trabalho


Através do desenvolvimento da electrónica, dos microprocessadores e da
biotécnica nos anos 80 do sec.xx deu origem a 3ª Revolução Industrial. A
globalização tem sido responsável pela circulação, à escala mundial de bens e
capitais, dos postos de trabalho disponíveis, isto significa que os pises
subdesenvolvidos tradicionalmente são os fornecedores de matérias -
primas e consumidores de produtos transformados e cada vês mais
fornecedores de forca de trabalho. Este novo sistema de comunicação e sua
divisão por todo mundo do trabalho revolucionaram profundamente a ideia
de organização, de gestão e supervisão, assim diminuiu as distâncias e criou
os espaços virtuais. Torna-se, então, possível trabalhar fora do espaço
físico definido e delimitado e a quilómetros de distâncias dos respectivos
colegas e chefes. As empresas têm respondido adoptando novas formas de

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organização como a rede, o modelo zero defeito, a produção magra, o just in
time e o outsourcing.

Que lugar para o trabalho nas sociedades de hoje?


Sempre houve e sempre haverá trabalho no seio da sociedade humana. A
união europeia passou a realizar a partir de 2000 anualmente um conselho
Europeu sobre questões do emprego revelando a importância desta matéria
na actualidade.

No mercado de trabalho revelam-se situações de extrema segurança


em postos de trabalho tradicionalmente estáveis, assim a conquista do
espaço no mercado de trabalho consiste num movimento permanente do
trabalhador no sentido de mostrar a sua necessidade. O avanço tecnológico
colocou-os em instabilidade, do desemprego e da exclusão social. Para que o
trabalho seja efectivamente um direito humano e se volte a constituir como
factor de integração social precisa de ser reequacionamos a luz de novas
condições socioeconómicas. A valorização económica de actividades não
produtivas abre o espaço para o desenvolvimento de uma economia solidária
que poderá constituir-se num dos focos de um novo sistema de
redistribuição da riqueza neste sentido torna-se necessário repensar novos

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espaços de articulação entre a sociedade civil, a intervenção estatal e a
economia do mercado.

Conclusão
Concluímos que para o trabalho seja respeitado na sociedade portuguesa é
necessário que o desemprego diminui significativamente, as pessoas tenham
novas ideias de trabalho.

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