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Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

DREN – T1 – 3.ª Sessão


Formanda: Anabela Carvalho Borges de Sousa Lopes;
Professora Bibliotecária no Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra – Lixa.

Tarefa 2:
A Integração do Processo de Auto-avaliação da BE no Contexto da
Escola / Agrupamento

São objectivos da realização desta tarefa:


• Entender as ligações do processo de auto-avaliação ao Agrupamento.
• Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com o Agrupamento.
• Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor coordenador.

Introdução
“A reflexão e a evolução são a chave para melhorar a BE / CRE” (Scott, 2002). 1
Neste seu documento, Scott demonstra preocupação em provar que, embora pareça
assustadora a ideia de “medir” o sucesso de uma BE / CRE, muita da informação requerida
já existe (quer de forma explícita, quer de forma implícita): “(os dados) só precisam de ser
recolhidos, avaliados criticamente e transformados em conhecimento dos pontos fortes e
em necessidades de desenvolvimento da BE / CRE”. Scott acrescenta ainda que a auto-
avaliação não é algo novo, pois de cada vez que o professor bibliotecário tem de apresentar
um relatório (por exemplo no final do ano), ele já está a fazer uma auto-avaliação do
trabalho desenvolvido. Na óptica deste autor, também a forma de encarar essa avaliação
deve mudar, adequando-se à realidade actual das bibliotecas escolares – o próprio título do
documento aponta para um desafio: “Até que ponto a sua biblioteca escolar (centro
de recursos) é boa?” – ou seja, eu devo estar preparada para concluir que, no processo
de auto-avaliação, o correcto não é dizer “Eu penso…”, mas “As evidências mostram…”
Não devemos, então esquecer o mérito atribuído à BE (por organizações e associações
2
internacionais) enquanto “(…) núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da Escola”.

1
Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance
measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf

2
Texto da Sessão (2009)

Formanda: Anabela Borges


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(1) “A integração do processo de auto-avaliação no processo de avaliação
interna e externa da escola requer, também, envolvimento e compromisso da escola
/ órgão de gestão e uma liderança forte da parte do coordenador” (Guia da Unidade).
Assim, é necessário fazer uma análise da realidade actual, focando:

ƒ A realidade da escola / agrupamento.


ƒ A capacidade de resposta ao processo de auto-avaliação.
ƒ Os factores inibidores da aplicação do processo de auto-avaliação.

O Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra – Lixa situa-se no concelho


de Felgueiras, distrito do Porto, zona Norte do país, e é detentor de uma população escolar
de cerca de 1500 alunos, abrangendo vários níveis de escolaridade (desde o pré-escolar ao
9.º ano).
Não se pode falar em integração do processo de auto-avaliação no contexto da
escola sem “(…) ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário interagir.”
e sem perder de vista que esses “clusters” “(…) têm interesses e níveis de intervenção
diversos: o director (…); os professores, alunos, pais, ou outros agentes que vão, de uma
3
forma ou de outra, ser chamados a participar”.
Desta forma, de acordo com o Projecto Educativo do Agrupamento
(2007/2010), podemos verificar que os pais e encarregados de educação possuem um nível
baixo de escolaridade, enquadram-se, na sua grande maioria, na categoria profissional de
operários fabris, havendo uma grande quantidade de mães domésticas; pertencendo a um
meio social fragilizado, têm dificuldades em acompanhar a vida escolar dos seus filhos /
educandos, não contribuindo muito para o desenvolvimento dos bons hábitos escolares e
culturais.
Por seu lado, os alunos do agrupamento são descritos (no PEA) como apresentando
algum desinteresse relativamente aos currículos, sendo pouco empenhados e pouco
responsáveis nos assuntos / tarefas / atitudes que dizem respeito ao seu sucesso escolar.

3
Texto da Sessão (2009)

Formanda: Anabela Borges


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O corpo docente do Agrupamento é relativamente estável, pertencendo a maioria ao
QE / QZP / QA, exceptuando o 3.º Ciclo em que há ainda uma fasquia considerável de
professores contratados. Na altura em que foram inquiridos, na sua perspectiva, os
docentes consideraram que a escola teria que investir nas seguintes acções:
⇒ Proporcionar melhores condições para que os alunos desenvolvam hábitos de leitura;
⇒ Investir mais em material didáctico para cativar o interesse dos alunos e que permita a
diversificação de estratégias na sala de aula;
⇒ Disponibilizar mais a biblioteca para alunos e professores fazerem investigação;
⇒ Criação de mais Clubes;
⇒ Apetrechar mais a escola em termos de materiais e recursos;
⇒ Criar melhores condições de trabalho: apoio pedagógico e melhores condições físicas;
⇒ Maior articulação entre os coordenadores das diferentes escolas.
⇒ …

Por fim, os professores apelavam ainda a uma maior intervenção dos pais e encarregados de
educação na formação educacional dos seus educandos no sentido de que, em conjunto, pudessem
ter uma escola melhor onde os alunos gostassem de estar e não só de ir.
Ora, partindo destas conclusões compreendidas no PEA, estamos perante uma
realidade que já nos permite encontrar alguma capacidade de resposta ao processo de
auto-avaliação, mas, e sobretudo, factores inibidores da sua implementação, na medida
em que as soluções de alguns dos problemas apresentados passarão, necessariamente, pelo
bom desempenho da coordenadora da BE e dos membros da equipa, assim como pelas
condições físicas da BE. É de salientar, no entanto, que alguns dos problemas apresentados
já não se verificam, uma vez que a BE/CRE entrou para a rede em Janeiro de 2008 e, em
muitos aspectos, a realidade mudou.
No que me te sido possível observar, a directora “(…) que deve envolver-se desde o
primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, de
acordo com o poder que a sua posição lhe confere.” 4 , parece-me alguém que, em todo o
processo, estará receptivo e cooperante, já que tem demonstrado grande preocupação
relativamente a toda a documentação que lhe tem sido enviada, e até relativamente a esta
formação que estamos a fazer.

4
Texto da Sessão (2009)

Formanda: Anabela Borges


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O facto de a coordenadora ter representação no Conselho Pedagógico é também um
ponto forte para a implementação do processo do Modelo de Auto-avaliação da BE, já
que é um meio facilitador da transmissão do processo a uma grande parte da comunidade
escolar. Podemos verificar a alta importância do papel do coordenador no texto
disponibilizado pelas formadoras: “A maior ou menor aceitação e envolvimento dependem
também da crença na utilidade do processo por parte do professor coordenador que tem de
5
desempenhar a função de catalizador junto da equipa e de todos os outros agentes”. No
que respeita à realidade do meu agrupamento, a coordenadora tem revelado uma boa
capacidade de comunicação e tem gerido de forma adequada o início da divulgação do
processo, já que ainda na última reunião do C.P. interveio sobre o assunto, mostrando a
importância da implementação do processo e o necessário envolvimento da escola.
Façamos, então, um apanhado de alguns possíveis factores inibidores da
implementação do processo de auto-avaliação da BE:
⇒ Nem todos os elementos da comunidade vêem a BE como útil no processo de ensino/
aprendizagem: o trabalho desenvolvido pela BE nem sempre é apreciado e valorizado pelos
elementos da comunidade; nem sempre é visto pelos colegas como sendo relevante,
havendo ainda os que pensam que a BE é “dispensável”;
⇒ Ainda há elementos da comunidade que vêem o professor bibliotecário como um mero
funcionário da BE e não como um especialista em aprendizagem; falta mudar a resistência
que alguns elementos da comunidade apresentam relativamente à utilização da BE; falta
fazer entender aos professores mais distantes e mais “fechados” à colaboração com a BE,
que esta cumpre objectivos semelhantes aqueles em que toda a escola se empenha e que o
sucesso também depende da sua boa utilização. E, lamentavelmente, dizem-nos, com
alguma frequência: “Tu tens tempo…”.
⇒ Falta uma maior colaboração dos docentes e dos utilizadores em geral para que consigamos
adquirir títulos que vão ao encontro das necessidades e que permitam um maior equilíbrio
entre as classes da colecção.
⇒ Falta de definição de uma estratégia clara para a criação de um manual de procedimentos
comum às bibliotecas (concelhio).
⇒ Falta de tempo dos professores para desenvolverem trabalho cooperativo com a BE; Falta
maior ligação e apoio efectivo ao currículo;
⇒ Financiamento a médio e longo prazo: são necessários recursos adequados em termos de
pessoal (com formação), hardware, tecnologia, fontes de informação e fundos para
investigação;
⇒ O apoio da Autarquia (Biblioteca Municipal) tem-se revelado insuficiente.

5
Texto da Sessão (2009)

Formanda: Anabela Borges


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(2) Plano de acção (contemplando um conjunto de medidas
necessárias à alteração da situação e à sua consecução com
sucesso):
A Biblioteca Escolar assume-se como um espaço dedicado ao conhecimento e à
cultura, procurando responder às preocupações educativas da escola, no que diz respeito
aos procedimentos pedagógicos, organizacionais, culturais e lúdicos da educação. – “Todos
nós estamos à procura de programas que provaram ter uma experiência comprovada de
melhorar tanto as notas dos alunos como a leitura e que possam oferecer maiores
oportunidades de aprendizagem. (…) Uma parceria sólida entre a comunidade escolar, o
6
coordenador da BE e a direcção da escola é tudo o que é preciso”. (Johnson, 2005)
No topo das suas prioridades a BE / CRE deve pretender proporcionar recursos ricos
em ideias e informação, variados nos seus formatos, que apoiem e enriqueçam o currículo
escolar, estimulem o desenvolvimento cultural, promovam a leitura e permitam o
crescimento pessoal, social e cívico, devendo ser um espaço de encontro em que os alunos
não só desenvolvam as competências de informação que lhes permitam o uso efectivo dos
recursos disponibilizados como alimentem e reforcem o interesse pela leitura e pelo
conhecimento pela vida fora.
Deste modo, tendo em conta a caracterização da realidade do meu agrupamento, o
presente Plano de Acção procura articular as seguintes metodologias de trabalho: o Plano
de Actividades da BE, este integrado nas linhas orientadoras do PEA, articulando com os
departamentos curriculares e outras estruturas pedagógicas, com a sugestão de actividades
de apoio aos curricula, integrado no Modelo de Auto-avaliação (RBE), e com a inclusão do
PNL.
“(…) no passado, houve poucas tentativas de desenvolver uma forma consistente de
produção de provas para apoiar essa crença (de que as BEs podem dar um contributo valioso para
ensino / aprendizagem). Há claramente uma necessidade de (…) demonstrar a contribuição que os
seus serviços podem dar ao currículo escolar e aprendizagem para os professores, a direcção (…)
7
pais, parceiros, alunos e outros interessados.” (McNicol, 2004)

6
Johnson, Doug - “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. – 2005
7
McNicol, Sarah “Incorporating library provision in school self-evaluation.”, Educational Review, 56 (3) - 2004

Formanda: Anabela Borges


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Plano de Acção:
Dimensão Curricular e Apoio à Leitura e Literacia
Apoiar o plano de desenvolvimento curricular da escola / Promover a valorização do
ensino curricular, através de acções conducentes à melhoria do sucesso escolar.
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Disponibilizar recursos, nos diversos formatos, em


material impresso e digitais, de acordo com as x x x x
necessidades dos planos curriculares.
Preparar e disponibilizar kits de materiais pedagógicos
para uso em sala de aula em actividades de ocupação
x x x x
plena de tempos escolares, na Leitura Orientada na Sala
de Aula (PNL) e outras solicitadas.
Colaborar com os professores na concretização de
actividades curriculares com base em recursos da x x x x
BE.
Efectuar contactos / reuniões com os elementos dos (actualizar, (actualizar,
departamentos, no sentido de recolher propostas e x x se for se for
sugestões de aquisição de material. necessário) necessário)
Criar e desenvolver o Clube dos Amigos da (a manter (a manter se (a manter se
se a a a
Biblioteca com o intuito de promover a x experiência experiência experiência
interdisciplinaridade. for positiva) for positiva) for positiva)
Implementar um programa de desenvolvimento das competências em literacia de
informação e tecnológicas.
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Promover reflexão nos órgãos de gestão pedagógica


x x x x
sobre questões de literacia.
Criar e desenvolver o Clube dos Amigos da (a manter (a manter se (a manter se
Biblioteca, com o objectivo de promover a leitura e se a a a
x experiência experiência experiência
a literacia (leitura, interpretação, reflexão oral e
for positiva) for positiva) for positiva)
escrita, dramatizações, debates…).
Implementar um modelo de desenvolvimento de literacia
de informação (em articulação com o PEE, PCE, PCTs, e
também Estudo Acompanhado e Área de Projecto)
Exemplos – Leitura Orientada na Sala de Aula (PNL); x x x x
sensibilizar para a importância da BE; divulgar o fundo
documental; promover o contacto com os livros;
promover encontros com escritores…
Disponibilizar um conjunto de guias e ferramentas (actualizar, (actualizar,
para apoio ao desenvolvimento das competências X x se for se for
tecnológicas. necessário) necessário)
Dinamizar a “Hora do Conto” (leitura expressiva e
recreativa; sessões de leitura em voz alta, x x x x
declamação de poesia…).
Promover a pesquisa e o tratamento da informação
recorrendo às TIC, mas também ao material x x x x
impresso.

Formanda: Anabela Borges


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Dimensão Cultural / Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
Promover o gosto pela leitura.
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Criar e desenvolver o Clube dos Amigos da (a manter (a manter se


(a manter se
Biblioteca, com o objectivo de promover o gosto se a a
x experiência experiência
a experiência
pela leitura (leitura em voz alta, declamação de for positiva)
for positiva) for positiva)
poesia, ler por prazer…).
Dinamizar a “Hora do Conto” (leitura expressiva e
recreativa; sessões de leitura em voz alta, x x x x
declamação de poesia…).
Participar activamente na “Semana da Leitura). x x x x
Disponibilizar “bolsas de leitura” (kits pedagógicos)
x x x x
para leitura em sala de aula.
Promover a cultura / Sensibilizar para as artes /Actividades de âmbito cultural e
enriquecimento pessoal e social.
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Celebrar / assinalar efemérides e datas


x x x x
consideradas relevantes para a comunidade.
Participar nas Comemorações Oficiais do Centenário
x - - -
da República.
Criar e desenvolver o Clube dos Amigos da (a manter (a manter se
(a manter se
se a a
Biblioteca recitais de poesia; actividades de escrita x experiência experiência
a experiência
for positiva)
expressiva, exposições…). for positiva) for positiva)
(a manter (a manter se
(a manter se
se a a
Realizar um Concurso de Poesia. x experiência experiência
a experiência
for positiva)
for positiva) for positiva)
Realizar duas exposições (mostra de Artes (a manter (a manter se
(a manter se
se a a
Plásticas): “Professores Artistas”; “Alunos Artistas”. x experiência experiência
a experiência
for positiva)
for positiva) for positiva)
Promover encontros com escritores. x x x x
Participar activamente na “Semana da Leitura”. x x x x
Promover convívios com professores, pais e (a manter (a manter se
(a manter se
se a a
funcionários, através da actividade “Café com x experiência experiência
a experiência
for positiva)
Livros”. for positiva) for positiva)
Promover o convívio com alunos, professores, pais e
x x x x
funcionários, através da “Feira do Livro”.

Formanda: Anabela Borges


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Dimensão Organizacional / Gestão da BE
Estabelecer relações institucionais com os órgãos pedagógicos da Escola
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Representar a BE no Conselho Pedagógico x x x x


Estabelecer/consolidar interacção efectiva e
parcerias com os departamentos curriculares, os
directores de turma, os professores e a sala de aula, x x x x
nas actividades das áreas curriculares e não
curriculares
Rever os normativos
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Rever e adequar os normativos da BE à luz do PEA


x - - -
e do PCE, em revisão em 2009-2010.
Realizar a interacção BE/Escola/comunidade
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Montar e instalar a “nova” BE do “Centro Escolar da


X - - -
Lixa”
Reformular estratégias de divulgação dos recursos e (sempre (sempre (sempre

actividades da BE. x que que que


necessário) necessário) necessário)
Implementar ferramentas Web 2.0 para o acesso
x x (actualizar) (actualizar)
aos serviços, dentro e fora da escola
Negociar com o Director a composição da equipa e
x x x x
a distribuição dos tempos no respectivo horário.
Gerir as diferentes valências dos elementos da
x x x x
equipa.
Estabelecer um plano orçamental anual em função
x x x x
do Plano de Actividades.
Actualizar a colecção
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Estabelecer o plano de aquisições, a reavaliar


x x x x
anualmente.
Realizar o desbaste da colecção. x x x x
Recuperação do catálogo informático. x x x x
Disponibilização do catálogo online - x x x
Avaliar a BE enquanto serviço técnico-pedagógico / Implementar o Modelo de Auto-
avaliação RBE)
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Criar procedimentos/ instrumentos de observação, (aplicar (aplicar


(aplicar
registo e monitorização do impacto das actividades x ou ou
ou rever)
e articulação entre os intervenientes. rever) rever)
Criar e aplicar instrumentos de monitorização do
x x x x
serviço de BE.
Aplicar o modelo de avaliação das BEs – RBE x x x x

Formanda: Anabela Borges


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Conclusão:

Chegamos a um ponto em que é inegável necessidade da aplicação do Modelo de


Auto-avaliação da BE. “No entanto, a oferta da biblioteca é que se trata de um espaço da
escola, cuja avaliação é frequentemente negligenciada. (…) É fundamental que a avaliação
da biblioteca esteja intimamente relacionada com outros factores a avaliar na escola,
relacionando-se com os objectivos fundamentais da escola, nomeadamente com o apoio ao
8
ensino e aprendizagem eficazes.” (McNicol, 2004)

A existência de um Plano de Acção fornece-nos as linhas orientadoras principais,


funcionando como um documento de afirmação da BE e da sua equipa e, em última análise,
diferenciador da escola. A sua aplicação potencia a mudança e institucionalização da
biblioteca. Como afirma Scott, na sua forma mais simples, um Plano de Acção consiste em
obter resposta para três questões:

- Como estamos a fazer? (avalia o estado actual da BE / CRE).


- Como é que sabemos? (identifica as evidências que suportam essa consciência).
- O que vamos fazer agora? (mostra os passos necessários para a melhoria).
9
(Scott, 2002)

A resposta que obteremos após a aplicação do modelo deverá ser um barómetro da


maior integração e valoração das práticas da biblioteca junto da comunidade que serve.

McNicol, Sarah “Incorporating library provision in school self-evaluation.”, Educational Review, 56 (3) - 2004
8
9
Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance
measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf

Formanda: Anabela Borges


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Bibliografia:

⇒ Eisenberg, Michael & Miller, Danielle - “This Man Wants to Change Your Job”, School Library
Journal. - 2002.

http://www.schoollibraryjournal.com/index.asp?layout=article&articleid=CA240047 , 2008.

⇒ Johnson, Doug - “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. -
2005.

http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-
program-1.html, 2008.

⇒ Scott, Elspeth - “How good is your school library resource centre? An introduction to
performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference – 2002 -
http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf, 2009.

⇒ Todd, Ross - “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”.
68th IFLA Council and General Conference - 2002.
http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf, 2008.

⇒ McNicol, Sarah - Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review,


56 (3), 287-296, 2004.

Formanda: Anabela Borges


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