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O presente trabalho, foi apresentado na cadeira de administração pública, do curso de Gestão Financeira do 4º ano no Instituto Superior de Tecnologias e Gestão. O trabalho ressalta a grande importância da Administração Cientifica vista e analisada como ciência, pelos pioneiros da racionalização do trabalho, que ficaram conhecidos como fundadores da Escola Científica, a qual possuía como objectivo principal, alavancar a produção de bens duráveis, tornando assim as organizações eficientes. Conceitos como Racionalização do Trabalho e os Princípios da Administração Cientifica, serão apresentados como forma de entender o que foi essa “revolução da administração” no início do século XX, e compreender os principais atributos que agregaram valor à Administração, vista e analisada como ciência, fundamentada em metodologias e em teorias sobre evidências que são analisadas e experimentadas na prática.
O interesse em melhorar a forma como as organizações são administradas levou o Homem a estudar a administração uma vez que estas interagem com tudo e com todos a todos os dias.
No meio académico, sobretudo nas ciências sociais, económicas e empresariais é comum invocar a palavra “administração” sempre que nos é pedido para falar sobre o processo de Gestão ou de Administração. Porém, o uso da palavra “administração” para justificar ou definir processos gerenciais e ou administrativos é feito sem se ter em conta que, a administração é uma arte e como toda boa arte, obedece a princípios e fundamentos próprios, possui limitações e evoluiu ao ponto de se tornar uma ciência.
Assim sendo, pretende-se com o presente trabalho, que é subordinado ao tema “Análise do Papel da Administração Cientifica Nas Organizações”, contribuir no aprofundamento de conhecimentos sobre Administração, explicando de forma exaustiva (sem no entanto esgotar o tema), mas cingindo-se nos fundamentos da administração científica, seus princípios, procurando identificar as suas principais limitações.
Оригинальное название
Análise do Papel da Administração como Ciência nas Organizações
O presente trabalho, foi apresentado na cadeira de administração pública, do curso de Gestão Financeira do 4º ano no Instituto Superior de Tecnologias e Gestão. O trabalho ressalta a grande importância da Administração Cientifica vista e analisada como ciência, pelos pioneiros da racionalização do trabalho, que ficaram conhecidos como fundadores da Escola Científica, a qual possuía como objectivo principal, alavancar a produção de bens duráveis, tornando assim as organizações eficientes. Conceitos como Racionalização do Trabalho e os Princípios da Administração Cientifica, serão apresentados como forma de entender o que foi essa “revolução da administração” no início do século XX, e compreender os principais atributos que agregaram valor à Administração, vista e analisada como ciência, fundamentada em metodologias e em teorias sobre evidências que são analisadas e experimentadas na prática.
O interesse em melhorar a forma como as organizações são administradas levou o Homem a estudar a administração uma vez que estas interagem com tudo e com todos a todos os dias.
No meio académico, sobretudo nas ciências sociais, económicas e empresariais é comum invocar a palavra “administração” sempre que nos é pedido para falar sobre o processo de Gestão ou de Administração. Porém, o uso da palavra “administração” para justificar ou definir processos gerenciais e ou administrativos é feito sem se ter em conta que, a administração é uma arte e como toda boa arte, obedece a princípios e fundamentos próprios, possui limitações e evoluiu ao ponto de se tornar uma ciência.
Assim sendo, pretende-se com o presente trabalho, que é subordinado ao tema “Análise do Papel da Administração Cientifica Nas Organizações”, contribuir no aprofundamento de conhecimentos sobre Administração, explicando de forma exaustiva (sem no entanto esgotar o tema), mas cingindo-se nos fundamentos da administração científica, seus princípios, procurando identificar as suas principais limitações.
O presente trabalho, foi apresentado na cadeira de administração pública, do curso de Gestão Financeira do 4º ano no Instituto Superior de Tecnologias e Gestão. O trabalho ressalta a grande importância da Administração Cientifica vista e analisada como ciência, pelos pioneiros da racionalização do trabalho, que ficaram conhecidos como fundadores da Escola Científica, a qual possuía como objectivo principal, alavancar a produção de bens duráveis, tornando assim as organizações eficientes. Conceitos como Racionalização do Trabalho e os Princípios da Administração Cientifica, serão apresentados como forma de entender o que foi essa “revolução da administração” no início do século XX, e compreender os principais atributos que agregaram valor à Administração, vista e analisada como ciência, fundamentada em metodologias e em teorias sobre evidências que são analisadas e experimentadas na prática.
O interesse em melhorar a forma como as organizações são administradas levou o Homem a estudar a administração uma vez que estas interagem com tudo e com todos a todos os dias.
No meio académico, sobretudo nas ciências sociais, económicas e empresariais é comum invocar a palavra “administração” sempre que nos é pedido para falar sobre o processo de Gestão ou de Administração. Porém, o uso da palavra “administração” para justificar ou definir processos gerenciais e ou administrativos é feito sem se ter em conta que, a administração é uma arte e como toda boa arte, obedece a princípios e fundamentos próprios, possui limitações e evoluiu ao ponto de se tornar uma ciência.
Assim sendo, pretende-se com o presente trabalho, que é subordinado ao tema “Análise do Papel da Administração Cientifica Nas Organizações”, contribuir no aprofundamento de conhecimentos sobre Administração, explicando de forma exaustiva (sem no entanto esgotar o tema), mas cingindo-se nos fundamentos da administração científica, seus princípios, procurando identificar as suas principais limitações.
Administrao Pblica Anlise do Papel da Administrao como Cincia nas rgani!a"es #iscentes$ Dereck Mulatinho Esteves Parafino #ocente$ Dr. Boavida Tai Belo Horizonte, Setembro de 2!" %ndice #esumo.......................................................................................................................................$$.! %. %&T#'D()*'............................................................................................................................2 !. %ntrodu+,o..................................................................................................................................- !.!.!. .onte/tualiza+,o............................................................................................................" !.!.2. Estrutura do trabalho......................................................................................................" !.2. 'b0ectivos..............................................................................................................................1 !.2.!. 'b0ectivo 2eral..............................................................................................................1 !.2.2. 'b0ectivos es3ec4ficos....................................................................................................1 !.-. Metodolo5ia...........................................................................................................................6 %%. DESE&7'87%ME&T'...............................................................................................................9 2.!. #evis,o da 8iteratura.............................................................................................................9 2.2. :dministra+,o .ientifica.......................................................................................................; 2.2.!. 'ri5ens...........................................................................................................................; 2.2.2. :dministra+,o como .i<ncia e suas .aracter4sticas........................................................! 2.2.2.!. 'r5aniza+,o #acional do Trabalho...........................................................................! 2.2.2.2. .aracter4sticas da :dministra+,o .ient4fica.............................................................!" 2.2.2.-. Princ43ios da :dministra+,o .ient4fica....................................................................!1 2.-. .r4ticas e limita+=es da :dministra+,o .ient4fica...............................................................!6 %%%. .onclus,o................................................................................................................................!; #efer<ncias biblio5r>ficas..................................................................................................................!? &esumo ' 3resente trabalho, foi a3resentado na cadeira de administra+,o 3@blica, do curso de 2est,o Ainanceira do "B ano no %nstituto Su3erior de Tecnolo5ias e 2est,o. ' trabalho ressalta a 5rande im3ortCncia da :dministra+,o .ientifica vista e analisada como ci<ncia, 3elos 3ioneiros da racionaliza+,o do trabalho, Due ficaram conhecidos como fundadores da Escola .ient4fica, a Dual 3ossu4a como ob0ectivo 3rinci3al, alavancar a 3rodu+,o de bens dur>veis, tornando assim as or5aniza+=es eficientes. .onceitos como #acionaliza+,o do Trabalho e os Princ43ios da :dministra+,o .ientifica, ser,o a3resentados como forma de entender o Due foi essa Erevolu+,o da administra+,oF no in4cio do sGculo HH, e com3reender os 3rinci3ais atributos Due a5re5aram valor I :dministra+,o, vista e analisada como ci<ncia, fundamentada em metodolo5ias e em teorias sobre evid<ncias Due s,o analisadas e e/3erimentadas na 3r>tica. I' I(T&#)*+ a' Introduo ' interesse em melhorar a forma como as or5aniza+=es s,o administradas levou o Homem a estudar a administra+,o uma vez Due estas intera5em com tudo e com todos a todos os dias. &o meio acadGmico, sobretudo nas ci<ncias sociais, econJmicas e em3resariais G comum invocar a 3alavra Eadministra+,oF sem3re Due nos G 3edido 3ara falar sobre o 3rocesso de 2est,o ou de :dministra+,o. PorGm, o uso da 3alavra Eadministra+,oF 3ara 0ustificar ou definir 3rocessos 5erenciais e ou administrativos G feito sem se ter em conta Due, a administra+,o G uma arte e como toda boa arte, obedece a 3rinc43ios e fundamentos 3rJ3rios, 3ossui limita+=es e evoluiu ao 3onto de se tornar uma ci<ncia. :ssim sendo, 3retendeKse com o 3resente trabalho, Due G subordinado ao tema ,Anlise do Papel da Administrao Cienti-ica (as rgani!a"es./ contribuir no a3rofundamento de conhecimentos sobre :dministra+,o, e/3licando de forma e/austiva Lsem no entanto es5otar o temaM, mas cin5indoKse nos fundamentos da administra+,o cient4fica, seus 3rinc43ios, 3rocurando identificar as suas 3rinci3ais limita+=es. 0'0'0' Conte1tuali!ao : administra+,o Due conhecemos come+ou a ser 3raticada 3or volta do ano 1 a..., Duando o 3ovo da anti5a SumGria 3rocurava melhorar a maneira de resolver seus 3roblemas 3r>ticos. Desde ent,o, e/istem v>rios relatos histJricos Due indicam ou localizam a utiliza+,o da administra+,o em v>rios sectores da sociedade, Due v,o desde o sector econJmico, 3ol4tico, reli5ioso, militar atG ao sector social. Em !996, Names Oatt inventa a m>Duina a va3or Due deu lu5ar a #evolu+,o %ndustrial, e com isso, o mundo conheceu 3rofundas transforma+=es na economia, sociedade e 3olitica. &uma 3rimeira fase, o carv,o tornouKse a 3rinci3al fonte de ener5ia e o ferro como 3rinci3al matGriaK3rima, e na se5unda fase o carv,o foi substitu4do 3ela electricidade e o ferro 3elo a+o como nova matGriaK3rima. :s transforma+=es Due ocorriam no mundo, tambGm verificaramKse no seio das or5aniza+=es e muitas vezes resumiramKse num crescimento r>3ido e desor5anizado. ' n4vel de concorr<ncia e com3eti+,o aumentou, o n4vel de 3rodutividade, efici<ncia e or5aniza+,o deterioram e come+aram a ser colocados em causa. Arederick Oilson TaPlor vendo os 3roblemas Due as or5aniza+=es enfrentavam, e com a inten+,o de aumentar a efici<ncia, elevar os n4veis de 3rodutividade lan+ouKse no estudo da :dministra+,o, e na formula+,o dos 3rinc43ios da :dministra+,o cient4fica. 0'0'2' 3strutura do trabal4o Por Duest=es estruturais e de metodolo5ia, o 3resente trabalho encontraKse dividido em tr<s 3artes, sendo a 3rimeira a %ntrodu+,o, onde 3ara alGm do ob0ectivo 5eral e es3ec4fico, incluemKse a conte/tualiza+,o do tema do trabalho e a 3rJ3ria estrutura do trabalho. : se5unda 3arte 3reocu3arK seK> com a revis,o da literatura e com o desenvolvimento do tema. &a terceira e @ltima 3arte, iremos nos cin5ir na conclus,o e redac+,o da biblio5rafia do trabalho. 0'2'b5ecti6os 0'2'0' b5ecti6o Geral :nalisar o 3a3el da administra+,o cient4fica nas or5aniza+=es. 0'2'2' b5ecti6os espec7-icos Aalar das ori5ens da :dministra+,o .ient4ficaQ .aracterizar a :dministra+,o .ient4ficaQ %dentificar os Princ43ios da :dministra+,o .ient4ficaQ Delinear o conceito de homem econJmicoQ %dentificar as limita+=es e restri+=es da :dministra+,o .ient4ficaQ 0'8'9etodologia Para #uiz L!?;1M LapudR AindlaP, Eleide :bril 2ordon, :. .osta, Mauro, 2uedes, Sandra Paschoal 8eite de .amar5o, 26M mGtodo G Eo con0unto de eta3as e 3rocessos a serem vencidos ordenadamente na investi5a+,o dos fatos ou na 3rocura da verdadeF Por outro lado, #odri5ues L29M conceitualiza a metodolo5ia cient4fica como sendo E um conjunto de abordagens, tcnicas e processos utilizados pela cincia para formular e resolver problemas de aquisio objectiva do conhecimento, de uma maneira sistemtica.F 's mGtodos s,o consubstanciados 3elos diversos ti3os de 3esDuisa. :s 3esDuisas 3odem variar em fun+,o do Due 3retendemos com ela, e as 3esDuisas mais comuns s,o as de cam3o, descritiva, e/3erimental e biblio5r>fica ! . Estamos 3erante a metodolo5ia sem3re Due ocorre uma Eexplicao minuciosa, detalhada, rigorosa e exacta de toda a aco desenvolvida e de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa: o tipo de pesquisa, o instrumental utilizado, como questionrios, entrevistas, entre outros, o tempo previsto, a diviso do trabalho, as formas de tabulao e tratamento de dadosF 2 Portanto, o 3resente trabalho resulta essencialmente de 3esDuisas biblio5r>ficas Due numa 3rimeira fase, 3ara Due se efectivasse, 3rocedemos a defini+,o do tema e dos ob0ectivos L5eral e es3ec4ficosM. Deste modo, de acordo com os ob0ectivos Due tra+ado foi feita a identifica+,o, an>lise, recolha e selec+,o de todas informa+=es Due 0ul5amos serem @teis 3ara a elabora+,o do trabalho Llivros, manuais e 3ublica+=es acadGmicasM. De se5uida, rumamos 3ara a constru+,o da estrutura do trabalho Due 3or sua vez culminou com a redac+,o do mesmo. ! AindlaP, et al.,L26M 2 Portal.virtual.uf3b.br II' #3S3(:;:I93(T 2'0' &e6iso da ;iteratura :ntes de conceitualizarmos a :dministra+,o cientifica, im3orta avan+ar o conceito de administra+,o e sJ de3ois conceitualizar a administra+,o cient4fica. Portanto, se5undo Silva L2"M, Eadministrao um conjunto de actividades dirigidas utilizao eficiente e eficaz dos recursos, no sentido de alcanar um ou mais objectivos ou metas da organizaoF. Por outro lado, Ma/imiano L26M define a administra+,o como sendo Eo processo de tomar decis!es sobre objectivos e utilizao de recursosF. .hiavenato L2-M a :dministra+,o E a maneira de governar as organiza!es ou parte delas" # o processo de planear, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos organizacionais para alcanar determinados objectivos de maneira eficiente e eficazF. Deste modo, entendemos Due administra+,o G o 3rocesso relacionado com alcance de ob0ectivos or5anizacionais atravGs da 3lanifica+,o, or5aniza+,o, direc+,o, controlo de recursos or5anizacionais. ' nome administra+,o cient4fica G devido I tentativa de a3lica+,o de mGtodos da ci<ncia aos trabalhos o3eracionais a fim de aumentar a efici<ncia industrial L.hiavenato, !?9;M. TaPlor L!?!!M Lapud: Silva, 2"M dizKnos Due a Eadministrao cient$fica consiste fundamentalmente de certos princ$pios gerais amplos, uma certa filosofia, que pode ser aplicada de muitos modos, e uma descrio do que qualquer homem ou homens podem acredita ser o melhor mecanismo para aplicao destes princ$pios gerais, o que de modo algum pode ser confundido com os pr%prios princ$piosF. :dministra+,o si5nifica, em 3rimeiro lu5ar, ac+,o. : administra+,o G um 3rocesso de tomar decis=es e realizar ac+=es Due com3reende Duatro 3rocessos 3rinci3ais interli5adosR 3laneamento, or5aniza+,o, e/ecu+,o e controle. 's 3rocessos administra+=es s,o tambGm chamados fun+=es administrativas ou fun+=es 5erenciais. 'utros 3rocessos ou fun+=es im3ortantes, como a coordena+,o, direc+,o, comunica+,o e 3artici3a+,o, contribuem 3ara a realiza+,o dos Duatro 3rocessos 3rinci3ais, LMa/imiano, 2M :inda se5undo TaPlor L!?9!M, administra+,o cient4fica, em 5rande 3arte, consiste em 3re3arar e fazer e/ecutar tarefas. TrataKse, 3ortanto, de uma aborda5em intimamente relacionada com a a3lica+,o de tGcnicas e 3rocessos utilizados 3ela ci<ncia na 3lanifica+,o, or5aniza+,o e controlo de recursos or5anizacionais de forma aumentar a efici<ncia, reduzir os custos em fun+,o dos ob0ectivos tra+ados 3ela or5aniza+,o como um todo. 2'2' Administrao Cienti-ica 2'2'0' rigens Embora se0a uma arte ou 3r>tica anti5a, a administra+,o tem uma histJria recente como uma estrutura or5anizada de conhecimentos. Desde a mais remota anti5uidade che5am ao 3resente os re5istos das tentativas de formular 3rinc43ios de administra+,o. LMa/iminiano, 2M. E/istem relatos Due localizam a tentativa de a3lica+,o de 3r>ticas da administra+,o na anti5a SumGria no ano 1 :.., de3ois no E5i3to se5uido da .hina a cerca de 1 :... Todos estes tentaram im3lementar mGtodos em34ricos de administra+,o, na tentativa de resolver 3roblemas 3r>ticos, de dimensionar sistemas econJmicos ou de or5anizar um sistema de 5overno 3ara o im3Grio Lcaso da anti5a SumGria, do E5i3to e .hina res3ectivamenteM. Para alGm dos casos acima avan+ados 3odem ainda a3ontarKse institui+=es 'tomanas administradas 3or 5randes feudos, os 3relados catJlicos atravGs da %5re0a .atJlica #omana - , as 'r5aniza+=es Militares, os Aiscalistas ou .ameralistas " , os mercantilistas, fisiocratas franceses s,o e/em3los de ensaios de administra+,o L&o5ueira, 2!-M : obra de :dam Smith com o t4tulo & riqueza das na!es, 3ublicado em !996 trou/e ao de cima as vanta5ens relacionadas com a divis,o de trabalho. Smith na sua obra trou/e a ideia de Due o3er>rios es3ecializados 3odiam ser mais eficientes, fabricando Duantidades elevadas de alfinetes do Due se cada um tivesse Due fabricar o alfinete com3leto LMa/imiano, 2M. &o in4cio do sGculo HH, sur5iram os 3ioneiros da racionaliza+,o do trabalho e, como em muitos as3ectos ideias eram semelhantes, ficaram conhecidos como fundadores da 'scola de &dministrao (ient$fica ou 'scola (lssica. ' 3ensamento central desta escola 3ode ser resumido na afirma+,o de Due al5uGm ser> um bom administrador a medida Due seus 3assos fossem 3lane0ados, or5anizados e coordenados de maneira cuidadosa e racional LMotta S 7asconcelos, 26M. Se5undo .hiavenato, L2M, a Escola da :dministra+,o .ient4fica foi iniciada 3elo en5enheiro Arederick O. TaPlor, e este teve in@meros se5uidores como 3or e/em3lo 2ant, 2ilberth, Emerson, Aord, e Barth. Em !?-, foi 3ublicado nos Estados (nidos o livro )hop management, de TaPlor, en5enheiro cu0a 3rimeira actividade 3rofissional fora a de mestre em uma f>brica. Era um tGcnico e, desde Due atin5ira a 3osi+,o mecCnicoKchefe de Midvale Still, em !;;", 3assara a se ocu3ar cada vez mais - Prelado G a autoridade eclesi>stica Due, na %5re0a .atJlica, tem o encar5o de 5overnar ou diri5ir uma Prelatura ou Prelazia. T o ordin>rio da Prelatura, desi5namKse, alGm do #omano Pont4fice, os Bis3os diocesanos e os outros. " 2ru3o de 3rofessores e administradores 3@blicos Due a3areceram na :lemanha e Uustria durante os anos !11 V !9. com e/3eri<ncias destinadas a aumentar a efici<ncia do trabalho. Em !?6 foi eleito o Presidente da :ssocia+,o :mericana de En5enheiros e, em !?!!, 3ublicou seu livro mais conhecidoR *rinc$pios da &dministrao (ient$fica" : aborda5em t43ica da Escola da :dministra+,o .ientifica G a <nfase nas tarefas, isto G, nas actividades Duotidianas do o3er>rio. ' nome :dministra+,o .ient4fica G devido a tentativa de a3lica+,o dos mGtodos da ci<ncia aos 3roblemas da :dministra+,o, a fim de alcan+ar maior efici<ncia industrial .hiavenato L2M. 's 3rinci3ais mGtodos cient4ficos a3lic>veis aos 3roblemas da :dministra+,o s,o a observa+,o e mensura+,o. : :dministra+,o .ient4fica de TaPlor 3rovocou 3rofundas revolu+=es no 3ensamento administrativo e no mundo industrial da sua G3oca. : 3reocu3a+,o b>sica foi a de eliminar os des3erd4cios e elevar os n4veis de 3rodutividade atravGs da a3lica+,o de mGtodos e tGcnicas de en5enharia industrial. ' enDuadramento da contribui+,o de TaPlor 3ode ser feito em dois 5randes 3er4odos, no Dual o 3rimeiro corres3onde I G3oca da 3ublica+,o do livro )hop +anagement L:dministra+,o de 'ficinasM. TaPlor come+ou 3or bai/o, 0unto dos o3er>rios com o n4vel de e/ecu+,o efectuando um 3aciente trabalho de an>lise das tarefas de cada o3er>rio, decom3ondo seus movimentos e 3rocessos de trabalho, a3erfei+oandoKos e racionalizandoKos 5radativamente. &o seu livro, TaPlor diz DueR ' ob0ectivo da :dministra+,o G 3a5ar sal>rios melhores e reduzir os custos unit>rios de 3rodu+,o. Para tal ob0ectivo, a administra+,o deve a3licar mGtodos e estabelecer 3rocessos 3adronizados Due 3ermitam o controlo das o3era+=es. 's em3re5ados devem ser seleccionados e colocados em seus 3ostos com condi+=es de trabalho adeDuadas 3ara Due as normas 3ossam ser cum3ridas. 's em3re5ados devem ser treinados 3ara a3erfei+oar suas a3tid=es e e/ecutar as tarefas, a fim de cum3rir uma 3rodu+,o normal. Deve haver uma atmosfera de coo3era+,o entre administra+,o e trabalhadores 3ara 5arantir um ambiente 3sicolJ5ico adeDuado. ' se5undo 3er4odo corres3onde a G3oca da 3ublica+,o do seu livro *rinc$pios de &dministrao (ientifica L!?!!M Duando concluiu Due a racionaliza+,o do trabalho do o3er>rio deve ser acom3anhada de uma estrutura+,o 5eral da em3resa 3ara tornar coerente a a3lica+,o dos seus 3rinc43ios. &este 3er4odo, desenvolveu seus estudos sobre &dministrao ,eral, a Dual denominou &dministrao (ient$fica" Para TaPlor, as ind@strias da sua G3oca 3adeciam de tr<s malesR !M 7adia5em sistem>tica dos o3er>rios, Due reduziam a 3rodu+,o 3ara manter seus sal>rios. Para ele, h> tr<s causas determinantes da vadia5em do trabalhoR ' en5ano, Due vem da G3oca imemorial e est> disseminado entre os trabalhadores, de Due um rendimento maior do homem e da m>Duina ter> como resultante o desem3re5o de 5rande n@mero de o3er>riosQ ' Sistema defeituoso de :dministra+,o, comumente em uso, Due for+a os o3er>rios I ociosidade no trabalho, a fim de melhor 3rote5erem melhor seus interessesQ 's mGtodos em34ricos ineficientes, usados nas em3resas Due fazem o o3er>rio des3erdi+ar 5rande 3arte do seu esfor+o e tem3oQ 2M Desconhecimento, 3ela 5er<ncia, das rotinas de trabalho e do tem3o necess>rio 3ara sua realiza+,o. -M Aalta de uniformidade das tGcnicas e mGtodos de trabalho. Para sanar esses tr<s males, idealizou um sistema Due denominou )cientific +anagement Due foi difundido sobre os nomes de &dministrao (ient$fica, )istema de -a.lor, ,erncia (ient$fica, /rganizao (ientifica no -rabalho, e /rganizao 0acional do -rabalho" Se5undo TaPlor, a3ud .hiavenato, L2M )cientific +anagement G antes uma evolu+,o e n,o uma teoria, tendo como in5redientes 91W de an>lise e 21W de bom senso. : im3lanta+,o da :dministra+,o .ient4fica deve ser 5radual 3ara evitar altera+=es bruscas Due causem descontentamento 3or 3arte dos em3re5ados e 3re0u4zos aos 3atr=es.
2'2'2' Administrao como Cincia e suas Caracter7sticas Para TaPlor a :dministra+,o deve ser tratada cientificamente, n,o em3iricamente. : im3rovisa+,o deve ceder o lu5ar ao 3laneamento e o em3irismo I ci<nciaR a ci<ncia da :dministra+,o, .hiavenato L2M. ' ob0ectivo b>sico da administra+,o cient4fica era incrementar a 3rodutividade do trabalhador 3or meio de uma an>lise cient4fica sistem>tica do trabalho do em3re5ado, atin5indo Euma maneira melhorF de realizar tal trabalho, asse5urando 3ros3eridade 3ara o em3re5ador, con0u5ada com a m>/ima 3ros3eridade 3ara os trabalhadores. 2'2'2'0' rgani!ao &acional do Trabal4o TaPlor verificou Due os o3er>rios a3rendiam a maneira de e/ecutar suas tarefas observando os com3anheiros vizinhos. %sto levava a diferentes mGtodos 3ara fazer a mesma tarefa e a uma variedade de ferramentas em cada o3era+,o. : an>lise cient4fica e um acurado estudo de tem3os e movimentos 3ermitem entrever o mGtodo mais r>3ido e o instrumento mais adeDuado, em vez de dei/ar a critGrio de cada o3er>rio. : 'r5aniza+,o #acional do trabalho G se5undo .hiavenato L2M Etentativa de substituir mtodos emp$ricos e rudimentares por mtodos cient$ficos1" TaPlor acreditava Due o o3er>rio n,o tinha nem ca3acidade nem forma+,o 3ara analisar cientificamente o seu trabalho e estabelecer racionalmente o mGtodo mais eficiente. ' su3ervisor dei/ava a critGrio de cada o3er>rio a e/ecu+,o do seu trabalho 3ara encora0ar a iniciativa. .om a administra+,o cient4fica ocorre uma re3arti+,o de res3onsabilidadeR a administra+,o L5er<nciaM fica com o 3laneamento Lestudo do trabalho e defini+,o do mGtodo de trabalhoM e a su3ervis,o Lassist<ncia ao trabalhador durante a 3rodu+,oM, enDuanto o trabalhador fica com a e/ecu+,o do trabalho. : 5er<ncia 3ensa e decide, ao 3asso Due o trabalhador e/ecuta. .hiavenato L2M 2'2'2'0'0' Fundamentos da rgani!ao &acional do Trabal4o : or5aniza+,o #acional do Trabalho se fundamenta nos se5uintes as3ectosR :n>lise do trabalho e estudo dos tem3os e movimentos. Estudo da fadi5a humana. Divis,o do trabalho es3ecializado. Desenho de car5os e de tarefas. %ncentivos salariais e 3rGmios de 3rodu+,o. .onceito de homo economicus" .ondi+=es ambientais de trabalho, como ilumina+,o, conforto etc. Padroniza+,o de mGtodos e de m>Duinas. Su3ervis,o funcional. Anlise do trabal4o e estudo dos tempos e mo6imentos' : an>lise do trabalho se5uiaKse o estudo dos tem3os e movimentos, ou se0a, a defini+,o do tem3o mGdio Due um o3er>rio comum leva 3ara a e/ecu+,o da tarefa 3or meio da utiliza+,o do cronJmetro. Seus ob0ectivos eramR Elimina+,o do des3erd4cio de esfor+o humano e de movimentos in@teis. #acionaliza+,o da selec+,o e ada3ta+,o dos o3er>rios I tarefa. Aacilidade no treinamento dos o3er>rios e melhoria da efici<ncia e rendimento da 3rodu+,o 3ela es3ecializa+,o das actividades. Distribui+,o uniforme do trabalho 3ara eliminar falta ou e/cesso de trabalho Defini+,o de mGtodos e de normas 3ara e/ecu+,o do trabalho. Base uniforme 3ara sal>rios eDuitativos e 3rGmios de 3rodu+,o. 3studo da -adiga 4umana ' estudo dos movimentos humanos tem uma tri3la finalidadeR !M Evitar movimentos in@teis na e/ecu+,o de uma tarefa. 2M E/ecu+,o econJmica dos movimentos @teis do 3onto de vista fisiolJ5ico. -M Pro3orcionar uma seria+,o e economia aos movimentos. #i6iso do trabal4o especiali!ado' .ada o3er>rio 3assou a ser es3ecializado na e/ecu+,o de uma @nica tarefa 3ara a0ustarKse aos 3adr=es e Is normas de desem3enho definidas 3elo mGtodo. #esen4o de cargos e tare-as : sim3lifica+,o no desenho de car5os 3ermite as se5uintes vanta5ensR :dmiss,o de em3re5ados com Dualifica+=es m4nimas e sal>rios menores 3ara reduzir os custos de 3rodu+,o. Minimiza+,o dos custos de treinamento. #edu+,o de erros na e/ecu+,o 3ara diminuir refu5os e re0ei+=es. Aacilidade de su3ervis,o 3ara Due cada su3ervisor controle um maior n@mero de subordinados. :umento da efici<ncia do trabalhador, 3ermitindo maior 3rodutividade. Incenti6os salariais e pr<mios de produo : remunera+,o baseada no tem3o Lsal>rio mensal ou 3or horaM n,o estimula o o3er>rio a trabalhar mais e deve ser substitu4da 3ela remunera+,o baseada na sua 3rodu+,o Lsal>rio 3or 3e+a 3roduzidaMR o o3er>rio Due 3roduz 3ouco 5anha 3ouco, e o Due 3ro3or+,o de sua 3rodu+,o. ' est4mulo salarial 3ara Due os o3er>rios ultra3assem o tem3o 3adr,o G o 3rGmio de 3rodu+,o. Conceito de Homo economicus : :dministra+,o .ient4fica baseouKse no conceito de homo econnomicus, isto G, do homem econ%mico: toda 3essoa G influenciada 3or recom3ensas salariais, econJmicas e materiais. ' homem 3rocura o trabalho n,o 3orDue 5osta dele, mas como meio de 5anhar a vida 3or meio do sal>rio. ' homem G motivado a trabalhar 3elo medo da fome e 3ela necessidade de dinheiro 3ara viver. :s recom3ensas salariais e os 3rGmios de 3rodu+,o Le o sal>rio baseado na 3rodu+,oM afectam os esfor+os individuais do trabalho, fazendo atin5ir o m>/imo de 3rodu+,o de Due G fisicamente ca3az 3ara obter um 5anho maior. Essa vis,o estreita da natureza humana V o homem econ%mico, n,o se limitava a ver o homem como um em3re5ado 3or dinheiro. Pior ainda, via no o3er>rio um indiv4duo limitado e mesDuinho, 3re5ui+oso e cul3ado 3ela vadia5em e 3elo des3erd4cio das em3resas e Due deveria ser controlado 3or meio do trabalho racionalizado e do tem3o 3adr,o. Condi"es de trabal4o .onfi5urouKse Due a efici<ncia de3ende n,o a3enas do mGtodo de trabalho e do incentivo salarial, mas tambGm de um con0unto de condi+=es de trabalho Due 5arantem o bemKestar f4sico do trabalhador e diminuam a fadi5a. : administra+,o cient4fica 3reocu3ouKse comR aM :deDua+,o de ferramentas de trabalho e eDui3amento de 3rodu+,o 3ara minimizar o esfor+o do o3erador e a 3erda de tem3o na e/ecu+,o da tarefa. bM :rran0o f4sico de m>Duinas e eDui3amentos 3ara racionalizar o flu/o da 3rodu+,o. cM Melhoria do ambiente f4sico de trabalho 3ara evitar Due ru4do, ventila+,o, ilumina+,o e conforto no trabalho n,o reduzam a efici<ncia do trabalhador. dM Pro0ecto de instrumentos e eDui3amentos es3eciais, como trans3ortadores, se5uidores, contadores e utens4lios 3ara reduzir movimentos in@teis. Padroni!ao : administra+,o cient4fica, 3reocu3ouKse tambGm com a 3adroniza+,o dos mGtodos e 3rocessos de trabalho, m>Duinas e eDui3amentos, ferramentas e instrumentos de trabalho, matGriasK3rimas e com3onentes, no intuito de reduzir a variabilidade no 3rocesso 3rodutivo 3ara eliminar des3erd4cio e aumentar a efici<ncia. Super6iso Funcional : administra+,o cient4fica defende Due a es3ecializa+,o do o3er>rio deve ser acom3anhada da es3ecializa+,o do su3ervisor. TaPlor era contr>rio a centraliza+,o da autoridade e 3ro3unha su3ervis,o funcional, Due nada mais G alGm da e/ist<ncia de diversos su3ervisores, cada Dual es3ecializado em determinada >rea e com autoridade funcional Lrelativa I sua es3ecialidadeM sobre os mesmos subordinados. : administra+,o funcional consiste em dividir o trabalho de maneira Due cada homem, desde o assistente atG o su3erintendente, e/ecute a menor variedade 3oss4vel de fun+=es, ou se0a, sem3re Due 3oss4vel, o trabalho de cada homem deve limitarKse I e/ecu+,o de uma @nica fun+,oF. TaPlor salientava Due Ea administra+,o funcional consiste no facto de Due cada o3er>rio, em lu5ar de se 3Xr em contacto directo com a administra+,o em um @nico 3onto, 3or intermGdio de seu chefe de turma, recebe orienta+,o e ordens de v>rios encarre5ados diferentes, cada Dual desem3enhando sua 3rJ3ria fun+,o. : conce3+,o funcional de su3ervis,o trou/e cr4ticas, 3or ar5umentar a ortodo/ia de Due um o3er>rio n,o 3ode subordinarKse a mais de um chefe. Aoi uma revolu+,o e uma 3revis,o not>vel, Due na G3oca, do rumo Due os 3roblemas administrativos e em3resariais haveriam de tomar com a crescente com3le/idade das em3resas .hiavenato L2M
' se5undo as3ecto da aborda5em da administra+,o cient4fica foi a motiva+,o dos em3re5ados 3ara trabalhar mais ra3idamente 3oss4vel, enDuanto utilizavam Ea melhor maneiraF 3ara 3roduzir, Due lhes foi ensinada. TaPlor 3ro3Xs o sistema de pagamento por unidade produzida ou sistema de tarefa como solu+,o 3ara o 3roblema da motiva+,oQ Duanto mais o trabalhador 3roduzisse, maior seria sua remunera+,o. : ideia b>sica era Due, em termos de incentivos, cada trabalhador, individualmente, seria 3a5o 3or resultados. %sso era contra as normas dos sindicatos, Due obtinham solidariedade colectiva, e assim tendiam a deslocar o Due o TaPlor acreditava ser um dese0o natural de homens de primeira classe 3or 5anhos matGrias e 3ro5resso 3essoal, baseados em seus 3rJ3rios talentos e a3lica+,o. TaPlor desa3rovava DualDuer no+,o de conflito endGmico entre o ca3ital e o trabalho, atacando esse relacionamento Lentre ca3ital e trabalhoM, em vez de trat>Klo como al5o de interesse m@tuo. : colabora+,o entre 5erentes e trabalhadores 5arantiria o sucesso do em3reendimento e 3roveria crescimento econJmico, com benef4cios 3ara todos. 2'2'2'2' Caracter7sticas da Administrao Cient7-ica Silva L2;M dizKnos Due, TaPlor caracterizou a :dministra+,o .ient4fica como sendo a Due d> 3rimazia aR .i<ncia em lu5ar do em3irismoQ Harmonia em vez da discJrdiaQ .oo3era+,o, n,oKindividualismoQ M>/ima 3rodu+,o e n,o restri+,o de 3rodu+,oQ Desenvolvimento de cada homem 3ara a sua m>/ima efici<ncia e 3ros3eridade. 2'2'2'8' Princ7pios da Administrao Cient7-ica ' resultado dos estudos efectuados 3or TaPlor levaramKno a descrever aDuilo Due denominou 3or os Duatro 3rinc43ios b>sicos da administra+,o cient4fica. 0' Princ7pio de planeamento 7isa substituir o critGrio individual do o3er>rio, a im3rovisa+,o e actua+,o em34ricoK3r>tica 3or mGtodos baseados em 3rocedimento cient4ficos. Substituir a im3rovisa+,o 3ela ci<ncia 3ela ci<ncia atravGs do 3laneamento do mGtodo de trabalho .hiavenato L2M PodeKse tambGm dizer Due este 3rinc43io se 3reocu3ou com o desenvolvimento de mGtodo cient4fico 3ara o trabalho dos o3er>rios, o Due substitu4a o velho mGtodo da Ere5ra do 3ole5arF isto G, em3irismo no 3rocesso de 3rodu+,o. LSilva, 2;M 2. Princ7pio de preparo Est> relacionado com a selec+,o cient4fica dos trabalhadores de acordo com as suas a3tid=es e 3re3ar>Klos e trein>Klos 3ara 3roduzirem mais e melhor, de acordo com o mGtodo 3laneado. Pre3arar m>Duinas e eDui3amentos em um arran0o f4sico e dis3osi+,o racional .hiavenato L2M Por sua vez Silva L2;M diz Due este est> relacionado ao estabelecimento do 3rocesso cient4fico de selec+,o e treinamento do o3er>rio, 3ara evitar a escolha do trabalho sem critGrio, e o :uto K treinamento. 8' Princ7pio do Controle .hiavenato L2M diz Due este est> relacionado com o controlo do trabalho 3ara confirmar Due est> sendo e/ecutado de acordo com os mGtodos estabelecidos e se5undo o 3lano 3revisto. : 5er<ncia deve 5arantir Due a e/ecu+,o se0a a melhor 3oss4vel. Silva L2;M fala de coo3era+,o entre as 5er<ncias e os o3er>rios, de modo a 5arantir Due o trabalho fosse feito de acordo com os 3rinc43ios cient4ficos desenvolvidos. =' Princ7pio de 31ecuo Este 3rinc43io defende o se5uinteR ETudo o que ocorrer na rea de normalidade no dever ser objecto de preocupao da alta administrao.F Para .hiavenato L2M est> relacionado com a distribui+,o de atribui+=es e res3onsabilidades 3ara disci3linar a e/ecu+,o do trabalho. ' 5erente 3laneia e o o3er>rio e/ecuta. Por outro lado, Silva L2;M v< o 3rinc43io da e/ecu+,o como sendo um dos 3rinc43ios mais im3ortantes da :dministra+,o cient4fica, onde a administra+,o deveria se concentrar nas tarefas estratG5icas e de 5rande im3ortCncia, dei/ando as 3adronizadas de rotina 3ara o 3essoal o3eracional, ou se0a, divis,o do trabalho dos o3er>rios em fun+,o da sua es3ecializa+,o, 3ara im3lementa+,o da coo3era+,o Lefici<nciaM no 3rocesso de 3rodu+,o. :s ocorr<ncias Due se desenvolvem normalmente dentro dos 3adr=es n,o devem chamar a aten+,o do 5erenteQ 0> as ocorr<ncias e/ce3cionais, Due ocorrem fora dos 3adr=es, G Due devem atrair sua aten+,o, 3ara Due ele 3ossa, assim, corri5ir os desvios e alcan+ar a normalidade. :inda se5undo Silva L2;M este G um conselho v>lido 3ara os tem3os actuais, e G uma contribui+,o de TaPlor relacionada ao 5erente e I dele5a+,o. 's 5erentes deveriam evitar detalhes da administra+,o da f>brica, dei/ando isso 3ara os subordinados e es3ecialistas, 3reocu3andoKse com as Ee/ce3+=esF. 2'8' Cr7ticas e limita"es da Administrao Cient7-ica' .hiavenato L2M defende Due a denomina+,o E:dministra+,o .ientificaF G atG certo 3onto e/a5erada e deveria ser substitu4da 3or estudo cient4fico do trabalho. : obra de TaPlor e se5uidores G susce3t4vel de cr4ticas, Due n,o diminuem o mGrito e o 5alard,o de 3ioneiros da Teoria da :dministra+,o. : :dministra+,o .ient4fica sofreu cr4ticas 3elos se5uintes factoresR 3n-o>ue mecanicista do ser 4umano : vis,o da or5aniza+,o como uma m>Duina, Due 3ode e deve se5uir um 3ro0ecto definido, recebe cr4ticas ferozes de estudiosos da administra+,o. : 3artir dessa conce3+,o, cada funcion>rio G considerado uma mera en5rena5em no cor3o da em3resa, tendo desres3eitada sua condi+,o de ser humano. Homo economicus ' incentivo monet>rio, a3esar de im3ortante, n,o se revela suficiente 3ara 3romover a satisfa+,o dos trabalhadores. ' reconhecimento do trabalho, os incentivos morais e a autoKrealiza+,o s,o as3ectos fundamentais, Due a administra+,o cient4fica desconsidera Abordagem -ec4ada : administra+,o cient4fica n,o faz refer<ncia ao ambiente da em3resa. : or5aniza+,o G vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado, tendo ne5li5enciadas as influ<ncias Due recebe e im3=e ao Due cerca. Superespeciali!ao do operrio .om a fra5menta+,o das tarefas, a Dualifica+,o do funcion>rio 3assa a ser su3Grflua. Ele 3assa a desenvolver tarefas cada vez mais re3etitivas, monJtonas e desarticuladas do 3rocesso como um todo. : su3eres3ecializa+,o leva a aliena+,o do trabalhador, no melhor estilo retractado 3or .ha3lin em Tem3os Modernos. 31plorao dos empregados .omo decorr<ncia do est4mulo I aliena+,o do funcion>rio, da falta de considera+,o de seu as3ecto humano e 3recariedade das condi+=es sociais e/istentes I G3oca Lfalta de le5isla+,o trabalhista di5na, 3roibi+,o de movimentos sindicaisM, a :dministra+,o .ient4fica le5itima a e/3lora+,o dos o3er>rios, em 3rol dos interesses 3atronais. III' Concluso :3esar de re5istos indicarem o sur5imento da administra+,o cientifica no 3er4odo da revolu+,o industrial ela come+ou a ser 3raticada cerca de 1 a.c sendo Due or5aniza+=es tais como %5re0a .atJlica #omana, 'r5aniza+=es Militares, Aiscalistas e outras 0o5aram um 3a3el muito im3ortante na evolu+,o da administra+,o. Em !?6 e !?!!, TaPlor a3Js estudos, 3ublica a obra )hop management e )cientific administration res3ectivamente. Estas obras revolucionaram a administra+,o o 3rocesso da administra+,o atG ent,o 3raticado de forma em34rica. 's 3ostulados de TaPlor 3ara alGm de enunciarem 3rinc43ios e teorias da :dministra+,o .ient4fica davam <nfase nas tarefas, ou se0a, 3reocu3avamKse com as actividades relacionadas com o diaKaKdia do o3er>rio. : administra+,o cient4fica acreditava Due sJ se 3odia aumentar a 3rodutividade com a3lica+,o de mGtodos cient4ficos, i5norando todo o meio envolvente em Due o homem se encontrava inserido. 7imos tambGm Due a :dministra+,o .ient4fica caracterizaKse 3ela substitui+,o do em3irismo 3ela ci<ncia, dava 3rimazia a harmonia em vez da discJrdia, batiaKse contra o individualismo 3rivile5iando a coo3era+,o entre 5erentes e o3er>rios, G contra a restri+,o da 3rodu+,o e 3reocu3aK se com o desenvolvimento de Ecada homem 3ara a sua m>/ima efici<ncia e 3ros3eridadeF. 's 3rinc43ios enunciados 3elo TaPlor s,o o de 3laneamento Lsubstitui+,o do em3irismo 3ela ci<nciaMQ do 3re3aro L3re3ara+,o e treinamento dos o3er>riosM, do controlo Lconfirma+,o das tarefas e/ecutadas 3elos o3er>riosM e 3rinc43io de e/ecu+,o Ldivis,o de trabalhosM. :s teorias de administra+,o sofreram cr4ticas 3elo facto de terem uma vis,o mecanicista do homemQ de n,o se 3reocu3arem com Duest=es motivacionais tais como incentivos morais e de autoK realiza+,oQ 3elo facto da administra+,o cient4fica ser vista como uma or5aniza+,o e/tremamente fechada ao meio envolvente e conte/tual da or5aniza+,o, 3or se concentrar demasiadamente com a es3ecializa+,o do o3er>rioQ Pela falta de considera+,o ao as3ecto humano e condi+=es sociais Due este vivia, desta forma, a :dministra+,o .ientifica contribui com as tuas teorias na consolida+,o e forma+,o de novos 3rocessos administrativos Due conhecidos na actualidade. &e-erncias bibliogr-icas 1. 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