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So Gonalo do Amarante/RN
2014
So Gonalo do Amarante/RN
2014
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Prof. Melquisedeque Jacob
Orientador
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Examinador
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Examinador
So Gonalo do Amarante/RN
2014
EPGRAFE
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Defeitos em rolamentos so causas comuns de falhas em mquinas rotativas.
Portanto, faz-se necessrio a aplicao de tcnicas que permitam a deteco e a
localizao do problema o mais cedo possvel a fim de evitar a destruio do
rolamento e consequentemente a parada da mquina. Durante as ltimas dcadas,
algumas tcnicas foram desenvolvidas, tais como: anlise de vibrao, fadiga,
desgaste, rudos, visual e falhas mecnicas. Mesmo rolamentos novos, sem defeitos
de fabricao, podem apresentar vibrao devido ao fato de terem elementos em
movimento e esforos em seus componentes ao longo do tempo, que podem gerar
fadiga. Estes esforos podem ter sua origem desde a montagem do rolamento at
no trabalho que eles exercem. A partir da evoluo dos processadores de sinais
eletrnicos as tcnicas de monitoramento, anlise e diagnstico tm apresentado
grande evoluo exigindo constante aprimoramento dos tcnicos envolvidos com
estas tcnicas. Onde essas novas tcnicas foram desenvolvidas com o intuito de
diagnosticar falhas em rolamentos. Atribuindo os conceitos da manuteno de
preveno relacionados ao aumento da vida til do equipamento, eficincia
mecnica, diminuio do desgaste prematuro entre outras. Este trabalho tem o
objetivo de apresentar os princpios bsicos das falhas em rolamentos, as
ferramentas em uso e as perspectivas de aplicao equipamentos na indstria
visando antecipar essas falhas, evitando uma parada no programada com perdas
produtivas.
Palavras-chave: Rolamentos, Falhas, Desgaste, Manuteno.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMRIO
INTRODUO............................................................................................................00
1 REVISO BIBLIOGRFICA...................................................................................00
1.1 FRESAMENTO.....................................................................................................00
1.2 MATERIAIS PARA FERRAMENTA DE CORTE..................................................00
1.2 DEFEITOS E PROBLEMAS NO FRESAMENTO................................................00
1.3 APLICAES DO PROCESSO...........................................................................00
2 CONSIDERAES FINAIS.....................................................................................00
REFERNCIAS...........................................................................................................00
INTRODUO
Figura 1 - Peso das etapas no tempo global de produo de uma matriz ou molde (SANDVIK,
1999; HIOKI, 2006).
1.1
Motivao e justificativa
REFERNCIAS
10
Associao
Brasileira
de
Normas
Tcnicas,
NBR-5462:1994