0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
213 просмотров2 страницы
O documento resume uma entrevista com Magnus Gudmundsson, um cineasta islandês que se tornou um crítico do Greenpeace. Ele alega que o Greenpeace é na verdade uma empresa privada que busca poder e dinheiro em vez de proteger o meio ambiente. Gudmundsson também afirma que o Greenpeace manipula o público com cenas forjadas em seus filmes e engana seus milhões de membros sobre como usa o dinheiro das doações.
O documento resume uma entrevista com Magnus Gudmundsson, um cineasta islandês que se tornou um crítico do Greenpeace. Ele alega que o Greenpeace é na verdade uma empresa privada que busca poder e dinheiro em vez de proteger o meio ambiente. Gudmundsson também afirma que o Greenpeace manipula o público com cenas forjadas em seus filmes e engana seus milhões de membros sobre como usa o dinheiro das doações.
O documento resume uma entrevista com Magnus Gudmundsson, um cineasta islandês que se tornou um crítico do Greenpeace. Ele alega que o Greenpeace é na verdade uma empresa privada que busca poder e dinheiro em vez de proteger o meio ambiente. Gudmundsson também afirma que o Greenpeace manipula o público com cenas forjadas em seus filmes e engana seus milhões de membros sobre como usa o dinheiro das doações.
RESPOSTA EXTERNA SBRE O GREENPEACE,REPRODUZIDA POR SRGIO LUIZ
Entrevista 4/maio/94 Alberto 03/04/2009 13:01
Os podres dos verdes Sensacional a campanha "Fora Greenpeace" em Santarm. Se algum ainda duvida das "puras" intenes do Greenpeace, seria altamente recomendvel que lessem a entevista do cineasta islands Magnus Gudmundsson, concedida revista Veja em 4/maio/94, que reproduzo abaixo. A Reportagem foi de Andr Petry.
Os podres dos verdes
O islands Magnus Gudmundsson, 40 anos, j plantou muitas rvores na vida. Na juventude, fazia excurses a uma regio da Islndia, pas situado no extremo do Hemisfrio Norte, s para plant-las. O jovem ecologista tornou-se o inimigo nmero 1 do Greenpeace, a barulhenta organizao ecolgica com 5 milhes de filiados em trinta pases. [..] Tomou um emprstimo no banco e produziu um documentrio, em 1989, denunciando a entidade: ?A inteno era fazer s um. Mas o Greenpeace passou a me atacar onde pode. Agora, estou empenhado em mostrar que eles no produzem conscincia ecolgica. Produzem manipulao e histeria?, afirma.
Em 1993, fez outros dois, um deles agraciado como o melhor documentrio do ano na Escandinvia. Todos so reportagens com pesadas acusaes ao Greenpeace. Com a exibio dos documentrios, que lhe renderam no total 50 000 dlares, Gudmundsson tem causado ao Greenpeace. ?Na Sucia, o Greenpeace tinha 360 000 militantes. J perdeu um tero. Na Dinamarca, o nmero caiu metade. Na Noruega nem existe mais. Eles s tm meia dzia de funcionrios no escritrio de Oslo?, diz.
Veja ? O Greenpeace uma organizao ecolgica sria?
Gudmundsson ? O Greenpeace se apresenta como uma entidade que quer proteger o meio ambiente. Na verdade, uma multinacional que busca poder poltico e dinheiro. E vai muito bem. Tem poder, uma enorme influncia na mdia no mundo inteiro e recolhe 200 milhes de dlares por ano. David McTaggart, que presidiu o Greenpeace por doze anos, o dono da entidade. A marca Greenpeace est registrada no nome dele na Cmara de Comrcio de Amsterd, na Holanda.
V ? uma empresa privada?
G ? Sim. Quem quiser fundar um escritrio do Greenpeace tem de pagar ao senhor McTaggart pelo uso da marca. Funciona como um sistema de franquia. O Greenpeace o McDonald?s da ecologia mundial. Cada escritrio no mundo obrigado a mandar um mnimo de dinheiro por ano para Amsterd, a sede do Greenpeace International. Oficialmente, deve mandar 24% do que arrecada. Tambm existe uma cota mnima de contribuio. S que to alta que h escritrios, como o da prpria Holanda, que chegam a mandar 60% do que recolhem. Quem no faz dinheiro cai fora. Na Dinamarca, eles demitiram o pessoal todo. Na Austrlia tambm.
V ? No um meio lcito de sustentar a organizao?
G ? Deveria ser. Mas no Greenpeace h desvio e lavagem de dinheiro. Quem diz isso Franz Kotter, um holands que foi contador da entidade em Amsterd. Kotter mexia com o dinheiro em contas bancrias secretas. O Greenpeace tem pelo menos dezessete contas secretas em nome de entidades tambm secretas. O governo francs pagou ao Greenpeace 20 milhes de dlares de indenizao por ter afundado o navio Rainbow Warrior, na Nova Zelndia, em 1985. O dinheiro foi depositado na conta do Greenpeace em Londres, mas no ficou l nem trinta segundos. Foi transferido para uma conta secreta no Rabo Bank, na Holanda. Essa conta est no nome de uma entidade chamada Ecological Challenge. Examinando os registros, descobrimos que a entidade pertence ao senhor McTaggart. Kotter diz que h pelo menos 70 milhes em contas secretas.
V ? O Greenpeace engana os 5 milhes de pessoas que so filiadas entidade?
G ? Eles enganam mais do que 5 milhes de pessoas. Existe um bom exemplo disso. Em seus filmes, manipulam o pblico produzindo cenas forjadas. Foi o que fizeram em 1978, no Canad. a cena de um caador torturando um filhote de foca. O caador puxa uma corda arrastando a foca pela neve, deixando um rastro de sangue, enquanto a me-foca d pinotes atrs da cria, querendo alcana-la num gesto de desespero. Em seguida, h um close na cara da foca-me. O bicho aparece com um olhar quase humano de tristeza. Qualquer espectador fica indignado com o que v. Mas, atravs de um computador da Otan que analisa fotos de satlites, foi possvel provar que a cena no era um flagrante de trinta segundos, como o Greenpeace dizia. O computador analisou a extenso das sombras na neve e chegou concluso de que a filmagem durou entre duas e trs horas. Era um vdeo para mostrar o tratamento cruel que os caadores infligiam s focas. Mas quem organizou a tortura foi o Greenpeace.
Greenpeace ser processado por mentiras http://movimentoordemvigilia.blogspot.com.br/2009/06/greenpeace-sera-processado-por-mentiras.html 34 ESTUDOS QUE PROVAM OS BENEFCIOS DA CANNABIS CONTRA O CANCRO: