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Comentário ao contributo da colega Jennifer Silva Pmavd

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Nesta segunda parte da tarefa seleccionei o trabalho da colega Jennifer


Silva, professora bibliotecária da Escola Secundária Homem Cristo (Aveiro),
pelo facto de me identificar com algumas ideias-chave apresentadas na tabela e
igualmente por ter encontrado alguns pontos de contacto entre as realidades
das duas escolas, à partida bem diferentes em toda a sua orgânica e dinâmica,
uma escola secundária e uma escola de 2º e 3º ciclos( escola sede de um
agrupamento).

Considero que ao nível das competências do professor bibliotecário, a


Jennifer focou as que melhor ilustram a sua função em pleno século XXI, século
da “gestão da mudança”, da era da tecnologia, do mundo digital, onde o
professor bibliotecário deverá estar preparado para lidar com esta realidade,
pronto a aderir a toda esta mudança, sendo essencialmente “determinado,
dinâmico e criativo”.

Ambas consideramos que uma mais valia do professor bibliotecário é a


formação contínua nesta área tão lata e multifacetada, apesar de nos
encontrarmos em patamares diferentes, uma vez que a minha experiência em
biblioteca escolar é nula. Por outro lado, uma das fraquezas por nós apontadas
é o pouco reconhecimento do papel do professor bibliotecário por parte da
comunidade escolar. O sucesso do nosso trabalho depende, em grande medida,
do trabalho corporativo. Tal será possível quando a mesma reconhecer que a BE
exerce um forte contributo no sucesso dos alunos. Este será um grande desafio
que teremos que abraçar.

A nível da organização e gestão da BE é realçada a importância de existir


uma equipa de trabalho multidisciplinar, mas a gestão do tempo é um grande
entrave à realização de práticas conjuntas. Torna-se necessário um maior
número de colaboradores, quer docente, quer assistentes operacionais com
formação na área.

A gestão da colecção é facilitada pelo trabalho conjunto da Biblioteca


Municipal e do SABE, mas os baixos orçamentos condicionam fortemente o

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A formanda: Ana Filipa Dias Leite EB 2,3 Monsenhor Miguel Oliveira (Agrupamento de
Escolas Ovar Sul)
Comentário ao contributo da colega Jennifer Silva Pmavd
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enriquecimento da mesma. A criação de uma Política de Gestão Documental


parece-nos prioritária.

O grande entrave ao desempenho das nossas funções e à gestão de


mudança da BE é a pouca colaboração dos restantes professores da escola e
mesmo o reconhecimento da importância deste serviço de orientação educativa
por parte dos órgãos decisores das políticas de Educação.

A vontade, o dinamismo e a criatividade que se exige do professor


bibliotecário torna-se mais visível se olharmos para as actividades em prol da
literacia e desenvolvimento das competências de leitura, embora nem sempre os
recursos disponíveis sejam suficientes para concretizar em pleno os nossos
objectivos. Continuará a haver muito mais a fazer neste domínio que se torna a
raiz do nosso trabalho.

As bibliotecas escolares tentam acompanhar esta era digital e aproximar-


se cada vez mais dos interesses dos nossos alunos, daí a necessidade de criação
de Web sites, blogs, entre outros, para promover a nossa BE e todo o trabalho aí
desenvolvido e simultaneamente aliciar, a todo o instante, os nossos utilizadores
ávidos de participar mais e mais neste mundo digital.

Saber avaliar, auto-avaliar-se é outra competência do professor


bibliotecário, no entanto, a pouca prática e experiência na recolha e análise de
evidências torna a tarefa de avaliar algo de moroso e difícil. Torna-se premente
formações como esta que estamos a realizar para podermos associar o saber ao
saber-fazer e avaliar de forma correcta a eficácia das nossas práticas e o
contributo dos nossos serviços.

Todas esta mundividências despertam o professor bibliotecário para a


necessidade de gerir a mudança, de forma a que ele próprio consiga realizar a
gestão da sua BE, tentando que os obstáculos a vencer deixem de ser fraquezas
ou mesmo ameaças para se converterem em desafios que requerem acções
constantes que se assumem como prioritárias. É a partir dos nossos pontos
fortes ou de sucesso que devemos buscar as nossas potencialidades para
minimizar os obstáculos, não deixando passar nenhuma oportunidade para que

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A formanda: Ana Filipa Dias Leite EB 2,3 Monsenhor Miguel Oliveira (Agrupamento de
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a BE, o trabalho do professor bibliotecário e da sua equipa dê frutos e seja


finalmente reconhecido como o “coração da escola”.

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A formanda: Ana Filipa Dias Leite EB 2,3 Monsenhor Miguel Oliveira (Agrupamento de
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