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O Novo Modelo de

Auto-Avaliação da BE

A auto-avaliação é a chave para a melhoria.


(cit. Sarah McNicol)

Luísa Pires
A BE e a Escola

BE Sucesso educativo Escola

Vários estudos demonstram o efeito positivo da BE


no sucesso escolar dos alunos quando há um
trabalho conjunto entre escola e biblioteca.

Luísa Pires
A BE e a Escola
 Momento de mudança:  Novos desafios exigem:
- na sociedade - redefinição de práticas
- abordagem
- no ensino construtivista: aluno
- na escola como sujeito activo do
seu saber
- parceria com a BE no
processo de
ensino/aprendizagem

Luísa Pires
A BE e a Escola
 A BE assume-se como
- parte activa do ensino em colaboração com todos os
professores;
- promotora do sucesso dos alunos;
- dinamizadora transversal do currículo escolar.

 A BE integra-se
- em todos os documentos orientadores da escola.

Luísa Pires
Objectivos da BE
 Cooperar com todos os  Questionar
professores no regularmente as nossas
desenvolvimento das práticas para saber qual
suas temáticas o seu impacto na escola
curriculares e no sucesso dos alunos
 Formar alunos e  Recolher evidências do
professores para as nosso trabalho
diferentes literacias

Luísa Pires
Modelo de Auto-avaliação
Permite identificar SWOT e melhorar as
práticas para atingir os objectivos.
Implica a colaboração de todos os
intervenientes no processo educativo.
Dada a ligação estreita BE – Escola, este
processo deve integrar a própria auto-
avaliação da escola
Luísa Pires
O Modelo – 4 Domínios
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
e os docentes
A. 2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3 Gestão da colecção/da informação

Luísa Pires
O Modelo – perfis e descritores
A auto-avaliação fará corresponder a cada domínio,
um nível a que corresponde um descritor.

Luísa Pires
O Modelo – como?
1. Privilegiar anualmente de um domínio a avaliar
(mas trabalhar todos os domínios), de acordo
com as prioridades da escola
2. Desenvolver uma prática de recolha sitemática
e análise de evidências
- inventários,
- questionários,
- registo de actividades,
- estatísticas...
Luísa Pires
O Modelo – como?
3. Tratar e interpretar os dados recolhidos
4. Comunicar os resultados e conclusões
5. No final do ano – discutir e aprovar o relatório
em Conselho Pedagógico

Síntese que será incluída no relatório


de avaliação da escola

Luísa Pires
Auto-avaliação porque...
• É instrumento de melhoria que permite verificar
quais os objectivos alcançados, quais as práticas
com sucesso e quais as que precisam de ser
mudadas.
• Permite reforçar o valor da BE e validar-lhe um
trabalho consequente na escola.
• Oferece dados sólidos para reflexão colectiva.

Luísa Pires
Trabalho colaborativo
Está demonstrado que, quando professores e
bibliotecários trabalham em conjunto, os
estudantes atingem maiores níveis de
literacia, leitura, capacidade de resolução de
problemas bem como adquirem competências
de informação e comunicação.

Unesco – Manifesto das Bibliotecas Escolares

Luísa Pires
Sugestão de actividade
 Folhear o novo Modelo de Auto-
avaliação da BE
 Identificar SWOT
 Fazer sugestões

Obrigada

Luísa Pires
Bibliografia
Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.
O modelo de Auto-Avaliação da RBE.

Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource


centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA
Council and General Conference August.
<http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf>
[14/10/2009]
McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-
evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponível na
plataforma)
Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library
Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-
johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-
media-program-1.html> [14/10/2009]

Luísa Pires

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