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O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão) 

“A análise e reconhecimento do papel da BE a nível da auto‐avaliação da escola, para a qual tenta contribuir o Modelo de Auto‐Avaliação das BE proposto 
pela RBE, e a inclusão da BE na informação prestada às equipas de avaliação externa, tendo em vista a sua valorização, desenvolvimento e melhoria, é fun‐
damental. 

A actividade desta sessão incide, deste modo, nesta fase de transferência e comunicação para o exterior dos resultados de avaliação apurados no processo 
de auto‐avaliação da BE e incorporados na auto‐avaliação de cada escola. 

Como desconhecemos o modo como cada escola organiza a informação resultante da sua auto‐avaliação, mas conhecemos a estrutura descritiva comum 
da IGE, a que essa informação deve obedecer com vista à avaliação externa, utilizaremos também esta estrutura, como referencial para o nosso trabalho 
de reflexão nesta sessão.”   

2.      Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegeu, faça uma análise e comentário crítico à presença de referências a respei‐
to das BE, nesses Relatórios.

Dos cinco relatórios analisados com mais detalhe (nomeadamente Agrupamento de Escolas de Alcanede, Agrupa‐
mento de Escolas Damião de Góis, Agrupamento Vertical de Escolas de Monte Gordo, Agrupamento de Escolas de 
António Feijó), destaca‐se o seguinte: 
 

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (conclusão)    Maria da Conceição Almeida Reboredo 
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

Tópicos para a apresen‐
Modelo RBE para a auto‐avaliação da BE 
tação da escola (IGE) 
Campos 
Tópicos descritores dos 
de aná‐ Domínio/Subdomínio   Análise 
campos de análise 
lise 
(1) Refere o alargamento do espaço onde está situada a BE e a instalação de 
pontos wirless no sentido de facilitar o acesso à Internet. Para as pessoas 
com mobilidade condicionada foi colocado um elevador.  
1. Contexto e caracterização geral da escola 

(2) O Agrupamento dispõe de instalações essenciais para o seu funciona‐
mento as quais estão organizadas e acessíveis. A BE/CRE da escola sede 
D.1. 3. Resposta da BE às 
encontra‐se actualmente em remodelação para ser devidamente aproveita‐
1.1 Contexto físico e social  necessidades da escola e dos 
da e constituir‐se como um espaço com potencialidades para o desenvolvi‐
utilizadores. 
mento de diferentes actividades educativas.  
(3) Como factores que contribuíram para a melhoria das relações entre os 
alunos dos diferentes níveis de ensino, foram apontados o espaço da 
BE/CRE, que foi sujeito a melhoramentos, e a abolição de barreiras físicas 
entre os edifícios escolares que constituem o agrupamento.  
D.3.1. Planeamento da colec‐
ção de acordo com a inventa‐  
riação das necessidades curri‐ Não consta em nenhum relatório analisado. 
culares e dos utilizadores. 

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (conclusão)  ‐  Maria da Conceição Almeida Reboredo – pag. 2 
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

D.3.2. Adequação dos livros e  (3) Salienta‐se o apetrechamento da BE/CRE e a utilização que tem sido 
outros recursos de informação  dada a este espaço, permitindo aos alunos o acesso a recursos educativos 
(no local e online) às necessi‐ que, de outra forma, não teriam, e de realizar, actividades estimulantes e 
dades curriculares e de infor‐ adequadas à construção das competências consideradas fundamentais para 
mação dos utilizadores.  a sua formação.  
D.3.6. Gestão cooperativa da   
colecção.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
A.2.5. Impacto da BE no desen‐
volvimento de valores e atitu‐
 
des indispensáveis à formação 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
da cidadania e à aprendizagem 
ao longo da vida. 
D.2. 2. Adequação da equipa 
em número e qualificações às 
1.2.Dimensão e condições 
necessidades de funcionamen‐ Não consta em nenhum relatório analisado. 
físicas da escola 
to da BE e às solicitações da 
comunidade educativa. 

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (conclusão)  ‐  Maria da Conceição Almeida Reboredo – pag. 3 
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

(1) Refere o alargamento do espaço onde está situada a BE e a instalação de 
pontos wirless no sentido de facilitar o acesso à Internet. Para as pessoas 
D.2.3. Adequação da BE em  com mobilidade condicionada foi colocado um elevador.  
termos de espaço e de equi‐ (3) Salienta‐se o apetrechamento da BE/CRE e a utilização que tem sido 
pamento às necessidades da  dada a este espaço, permitindo aos alunos o acesso a recursos educativos 
escola/agrupamento.  que, de outra forma, não teriam, e de realizar, actividades estimulantes e 
adequadas à construção das competências consideradas fundamentais para 
a sua formação. 
D.2.4. Resposta dos computa‐
dores e equipamentos tecno‐ (1) Refere o alargamento do espaço onde está situada a BE e a instalação de 
lógicos ao trabalho e aos novos  pontos wirless no sentido de facilitar o acesso à Internet.  
desafios da BE. 
D.3.1. Planeamento da colec‐
 
ção de acordo com a inventa‐
Não consta em nenhum relatório analisado. 
riação das necessidades curri‐
 
culares e dos utilizadores. 
1.3.Caracterização da popu‐
D.2. 2. Adequação da equipa 
lação discente 
em número e qualificações às  (3) Em situações mais específicas, como a coordenação das TIC, da BE/CRE e 
necessidades de funcionamen‐ de projectos, ou ainda na dinamização de actividades, é também considera‐
to da BE e às solicitações da  da a formação do professor que vai exercer tais funções. 
comunidade educativa. 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

D.2.1. Liderança do/a profes‐  
sor/a coordenador/a.  Não consta em nenhum relatório analisado. 

D.2. 2. Adequação da equipa 
1.4.Pessoal docente 
em número e qualificações às  (3) Em situações mais específicas, como a coordenação das TIC, da BE/CRE e 
necessidades de funcionamen‐ de projectos, ou ainda na dinamização de actividades, é também considera‐
to da BE e às solicitações da  da a formação do professor que vai exercer tais funções. 
comunidade educativa. 

D.2. 2. Adequação da equipa 
em número e qualificações às   (3) Na necessidade de haver rotatividade de funcionários entre os serviços 
1.5.Pessoal não docente  necessidades de funcionamen‐ existem contudo alguns que, atendendo à sua especificidade, se mantém os 
to da BE e às solicitações da  mesmos responsáveis (papelaria, BE/CRE, buffet) 
comunidade educativa. 

D.1.2. Valorização da BE pelos  (3) Em situações mais específicas, como a coordenação das TIC, da BE/CRE e 
1.6.Recursos financeiros  órgãos de gestão e de decisão  de projectos, ou ainda na dinamização de actividades, é também considera‐
pedagógica.  da a formação do professor que vai exercer tais funções. 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

D.1.1 Integração da BE na Esco‐  
la/Agrupamento.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
D.1.2. Valorização da BE pelos 
 
órgãos de gestão e de decisão 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
pedagógica. 
A.2. Promoção da literacia. 
 
Prioridades e objectivos  Subdomínios A.2.1; A.2.2; 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
A.2.3. 
2. O projecto educativo 

B. Leitura e literacia.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
C.1.1. Apoio à aquisição e 
desenvolvimento de métodos   
de trabalho e de estudo autó‐ Não consta em nenhum relatório analisado. 
nomos. 
D.1.2. Valorização da BE pelos 
Estratégias e   
órgãos de gestão e de decisão 
planos de acção  Não consta em nenhum relatório analisado. 
pedagógica. 
A.1.1. Cooperação da BE com 
os órgãos pedagógicos de ges‐  
tão intermédia da esco‐ Não consta em nenhum relatório analisado. 
la/agrupamento. 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

A.1.2. Parceria da BE com os 
docentes responsáveis pelas   
novas áreas curriculares não  Não consta em nenhum relatório analisado. 
disciplinares. 

A.1.3. Articulação da BE com os 
 
docentes responsáveis pelos 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
Apoios Educativos. 

A.1.4. Integração da BE no Pla‐
 
no de Ocupação Plena dos 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
Tempos escolares. 

(1) É de salientar a organização e coordenação da BE/CRE na dinamização de 
B.2. Trabalho articulado da BE 
diferentes actividades visando a divulgação do fundo documental, a promo‐
com departamentos e com o 
ção e articulação entre as diferentes áreas disciplinares e o aprofundamento 
exterior, no âmbito da leitura. 
do gosto da leitura.  
C.1.3. Apoio à utilização autó‐
noma e voluntária da BE como   
espaço de lazer e livre fruição  Não consta em nenhum relatório analisado. 
dos recursos. 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

C.1.2. Dinamização de activi‐ (1) Ao longo do ano, ocorreram alguns eventos, designadamente a feira do 
dades livres, de carácter lúdico  livro, a feira medieval e o jornal escolar, que mobilizam, na generalidade, a 
e cultural.  comunidade local.  

C.1.4. Disponibilização de 
espaços, tempos e recursos   
para a iniciativa e intervenção  Não consta em nenhum relatório analisado. 
livre dos alunos. 

C.1.5. Apoio às actividades de 
enriquecimento curricular,   
conciliando‐as com a utilização  Não consta em nenhum relatório analisado. 
livre da BE. 

A.1.5. Colaboração da BE com 
(1) É de salientar a organização e coordenação da BE/CRE na dinamização de 
os docentes na concretização 
diferentes actividades, a promoção e articulação entre as diferentes áreas 
das actividades curriculares 
disciplinares e o aprofundamento do gosto da leitura. Ao longo do ano, 
desenvolvidas no seu espaço 
ocorreram alguns eventos, designadamente a feira do livro, a feira medieval 
ou tendo por base os seus 
e o jornal escolar, que mobilizam, na generalidade, a comunidade local.  
recursos. 

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D.2.1. Liderança do/a profes‐  
sor/a coordenador/a.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
D.1.2. Valorização da BE pelos 
 
Estruturas de gestão  órgãos de gestão e de decisão 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
pedagógica. 
D.1.1 Integração da BE na Esco‐  
la/Agrupamento.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
3. Organização e gestão da escola 

D.2.1. Liderança do/a profes‐  
sor/a coordenador/a.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
D.2. 2. Adequação da equipa 
em número e qualificações às 
 
necessidades de funcionamen‐
Não consta em nenhum relatório analisado. 
3.2. Gestão pedagógica  to da BE e às solicitações da 
comunidade educativa. 
C.1.1. Apoio à aquisição e 
desenvolvimento de métodos   
de trabalho e de estudo autó‐ Não consta em nenhum relatório analisado. 
nomos. 
Procedimentos de autoava‐
 
liação  D.1.4. Avaliação da BE. 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
institucional 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

C.2. 1. Envolvimento da BE em 
projectos da respectiva Esco‐
 
la/Agrupamento ou desenvol‐
Não consta em nenhum relatório analisado. 
vidos em parceria, a nível local 
ou mais amplo. 
C.2.4. Estímulo à participação 
4. Ligação à comunidade 

dos Pais/EE em torno da pro‐
Articulação e participação 
moção da leitura e do desen‐  
dos pais e encarregados de 
volvimento de competências  Não consta em nenhum relatório analisado. 
educação na vida da escola 
das crianças e jovens que fre‐
quentam a escola. 

(3) (…) as escolas do Agrupamento e o Clube Desportivo Beira‐Mar são os 
C.2.5. Abertura da biblioteca à  únicos locais onde os alunos e suas famílias podem ter acesso a actividades 
comunidade.  lúdicas e desportivas, beneficiando de um conjunto de iniciativas, nomea‐
damente os projectos desenvolvidos na BE/CRE (…) 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

C.2.3. Participação com outras 
escolas/agrupamento. E, even‐
tualmente, com outras entida‐
(3) São parceiros privilegiados do Agrupamento a Biblioteca Municipal de 
Articulação e participação  des (por ex. DRELVT, RBE, 
Santo António (…) Apoio à implementação e catalogação do fundo docu‐
das autarquias  CFEACS), em reuniões da 
mental da BE/CRE. 
BM/SABE ou outro grupo de 
trabalho a nível concelhio ou 
interconcelhio. 

C.2. 1. Envolvimento da BE em 
projectos da respectiva Esco‐
(1) Implementação de estratégias de melhoria: O Plano Nacional de Leitura 
la/Agrupamento ou desenvol‐
e o programa Rede de Bibliotecas Escolares.  
vidos em parceria, a nível local 
Articulação e participação 
ou mais amplo. 
das instituições locais – 
empresas, instituições 
sociais e culturais  C.2.2. Desenvolvimento de 
trabalho e serviços colaborati‐  
vos com outras escolas, agru‐ Não consta em nenhum relatório analisado. 
pamentos e BEs. 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

A.2.5. Impacto da BE no desen‐
volvimento de valores e atitu‐
Disciplina e comportamento   
des indispensáveis à formação 
cívico  Não consta em nenhum relatório analisado. 
da cidadania e à aprendizagem 
ao longo da vida. 
5. Clima e ambiente educativos 

A.2.5. Impacto da BE no desen‐
volvimento de valores e atitu‐
 
des indispensáveis à formação 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
da cidadania e à aprendizagem 
ao longo da vida. 

Motivação e empenho 
(1) É de salientar a organização e coordenação da BE/CRE na dinamização de 
diferentes actividades visando a divulgação do fundo documental, a promo‐
ção e articulação entre as diferentes áreas disciplinares e o aprofundamento 
D.3.7. Difusão da informação. 
do gosto da leitura. 
 
(3) Também na BE/CRE é disponibilizado por professores, apoio para a reali‐
zação de pesquisas e elaboração de trabalhos 

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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

A.2.4. Impacto da BE nas com‐  
petências tecnológicas e de 
Não consta em nenhum relatório analisado. 
informação dos alunos. 
A.2.5. Impacto da BE no desen‐
volvimento de valores e ati‐  
tudes indispensáveis à forma‐
Não consta em nenhum relatório analisado. 
ção da cidadania e à aprendi‐
zagem ao longo da vida. 
(1) Implementação do PNL, cujas actividades são transversais a todos os 
níveis de educação e ensino, têm propiciado práticas de articulação interde‐
Resultados académicos  partamental.  
6. Resultados 

(1) O PNL já produziu algumas melhorias, nomeadamente, a evolução positi‐
B. 3 Impacto do trabalho da BE  va de resultados nas provas de aferição e dos exames nacionais.  
nas atitudes e competências 
(3) Também com o objectivo de melhorar os resultados, o grupo de Língua 
dos alunos no âmbito da leitu‐
Portuguesa, em articulação com a BE/CRE, desenvolve actividades relacio‐
ra e das literacias. 
nadas com a leitura e a escrita e dinamiza concursos diversos. O propósito 
de incrementar nos alunos o interesse pela disciplina e de desenvolver com‐
petências nesta área, levou a que alguns PCT contemplassem a vinda dos EE 
do agrupamento para, por exemplo, contarem histórias. 
A.2.5. Impacto da BE no desen‐
Resultados sociais da  volvimento de valores e atitu‐  
des indispensáveis à formação 
educação  Não consta em nenhum relatório analisado. 
da cidadania e à aprendizagem 
ao longo da vida. 

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (conclusão)  ‐  Maria da Conceição Almeida Reboredo – pag. 13 
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

D.3.3. Alargamento da colec‐  
ção aos recursos digitais.  Não consta em nenhum relatório analisado. 
7. Outros elementos relevantes para a  

D.3.4. Uso da colecção pelos   
utilizadores  Não consta em nenhum relatório analisado. 
caracterização da escola 

D. 3.5. Organização da infor‐
 
mação. Informatização da 
  Não consta em nenhum relatório analisado. 
colecção. 
(1) Implementação do PNL, cujas actividades são transversais a todos os 
níveis de educação e ensino, têm propiciado práticas de articulação interde‐
B.1. Trabalho da BE ao serviço 
partamental.  
da promoção da leitura. 
(1) O PNL já produziu algumas melhorias, nomeadamente, a evolução positi‐
va de resultados nas provas de aferição e dos exames nacionais.  
 

Notas: 

(1) Agrupamento de Escolas de Alcanede, 

(2) Agrupamento de Escolas Damião de Góis,  

(3) Agrupamento Vertical de Escolas de Monte Gordo,  

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (conclusão)  ‐  Maria da Conceição Almeida Reboredo – pag. 14 
Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

Notas Finais: 

No relatório relativo ao Agrupamento de Escolas Damião de Góis, é de salientar que refere o Plano Nacional de Leitura na “Prestação do serviço educati‐

vo”, indica a existência de salas com computadores e ligação à Net na “Equidade e justiça”, na plataforma Moodle nas “Parcerias, protocolos e projectos” 

mas sem fazer qualquer referência à Biblioteca Escolar.  

O relatório relativo ao Agrupamento de Escolas de António Feijó, de Ponte de Lima, destaca o envolvimento articulado no PNL, com os projectos “Clube 

das famílias leitoras”, “Lê para mim que depois eu conto”, na educação pré‐escolar e no primeiro ciclo, mas não faz qualquer referência à Biblioteca Esco‐

lar. Esta apenas ocorre na “Participação e desenvolvimento cívico” onde “(…) merece destaque a existência de alunos tutores na biblioteca da escola sede 

que apoiam os alunos mais novos na elaboração de trabalhos ou na pesquisa bibliográfica.”  

No restante documento, não se detecta qualquer menção à Biblioteca Escolar, apesar de no ponto “Abertura à inovação”, “O agrupamento está aberto à 

inovação, nomeadamente no que toca ao recurso às tecnologias de informação e comunicação e à adesão a projectos (…) desenvolvidos no âmbito da 

promoção dos hábitos de leitura em família e da utilização das tecnologias de informação como suporte do processo de ensino‐aprendizagem e da comu‐

nicação com as famílias e a comunidade.” 

Com base na análise efectuada ao relatório, denota‐se a existência de domínios /subdomínios considerados relevantes para a avaliação da Biblioteca Esco‐

lar, sem que, no entanto, a ela sejam reportados.  

Em qualquer dos  relatórios analisados constatou‐se que, nas conclusões, nenhum faz referência à Biblioteca nos pontos fortes, fracos, constrangimentos 

ou oportunidades. 

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (conclusão)  ‐  Maria da Conceição Almeida Reboredo – pag. 15 

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