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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de

operacionalização (Parte I)

Plano de Avaliação

Domínio seleccionado
A.2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

Indicadores:
Processo
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da
escola/agrupamento.

Impacto/ Outcome
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis
à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

Estes dois indicadores relacionam-se entre si, sendo que o indicador A.2.2
incide mais sobre o processo, ou seja, as actividades e serviços com vista à criação de
um plano para a literacia da informação, em cooperação com os docentes de cada
departamento curricular/área disciplinar. Este indicador é apoiado pelo indicador A.2.5,
um indicador de impacto (outcome), que possibilitará conhecer a eficácia destas
acções desenvolvidas, aferindo o impacto que têm nas atitudes e competências dos
nossos utilizadores.

Program evaluation with an outcomes focus is increasingly important for nonprofits and
asked for by funders. An outcomes-based evaluation facilitates your asking if your
organization is really doing the right program activities to bring about the outcomes you
believe (or better yet, you've verified) to be needed by your clients (rather than just
engaging in busy activities which seem reasonable to do at the time). Outcomes are
benefits to clients from participation in the program. Outcomes are usually in terms of
enhanced learning (knowledge, perceptions/attitudes or skills) or conditions, e.g.,
increased literacy, self-reliance, etc. Outcomes are often confused with program
outputs or units of services, e.g., the number of clients who went through a program. (in
Basic Guide to Program Evaluation. Disponível em:
http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm)

Madalena Van-Zeller – EB 2,3 Professor Óscar Lopes 1


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)

Plano de Avaliação

A aplicação do modelo pretende estabelecer padrões de funcionamento que


consolidem o trabalho substantivo que a biblioteca escolar deve desenvolver em áreas
consideradas fulcrais para o seu sucesso e efectiva integração pedagógica na
escola.
Esta aplicação será mais simples e eficaz se forem seguidas as etapas a
seguir descritas.
Essas etapas subentendem uma determinada sequência e remetem para
procedimentos a estimar para a boa consecução de todo o processo.

► Escolha do domínio
Setembro/ 09

Análise prévia (diagnóstico) que identifique, de uma forma sumária, a partir da


leitura dos domínios/indicadores e das acções correlacionadas (factores críticos de
sucesso), pontos fortes, aspectos a necessitar de desenvolvimento, aspectos ainda
não implementados ou sobre os quais não se tem informação.

► Motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão


pedagógica e executiva da escola com o processo de auto-avaliação da BE

Apresentação ao Director/ Presidente do Conselho Pedagógico, Conselho Geral,


Pais/E.E. do propósito e metodologia da auto-avaliação
Participação da BE em reuniões de docentes para recolha da informação
Facilitação de documentação
Disponibilização de dados
Formas de colaboração com os docentes na recolha de evidências sobre os alunos
Aceitação dos resultados e acordo sobre a subsequente promoção de um plano de
melhoria

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)

Plano de Avaliação

► Constituição, sob a responsabilidade do Professor Bibliotecário, de um


grupo responsável ao nível da escola/agrupamento pela condução do
processo de auto-avaliação da BE; definição e partilha de tarefas entre os
elementos do grupo.

► Apresentação do Plano ao Conselho Pedagógico


• Propósito e metodologia da auto-avaliação
• Apresentação dos objectivos previamente definidos, à luz dos referenciais
presentes nestes dois Indicadores
• Esclarecimento dos objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com
a BE relativos a estes indicadores
• Evidências apropriadas a recolher, de natureza quantitativa e qualitativa
• Plano para a realização do processo de recolha, tratamento, análise e
comunicação dos dados

Outubro/ 09 ► Levantamento de dados relativos à gestão de recursos (financeiros,


materiais, humanos e de informação) da BE

► Análise documental para recolha de evidências:


Projecto Educativo
Plano Anual de Actividades
Planos Curriculares

► Início do registo/organização dos dados do processo de auto-avaliação


(actividades/evidências)

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)

Plano de Avaliação

► Produção de um guião de entrevista


Novembro/ 09
► Aplicação das entrevistas
» Coordenadores de Departamentos (Grupos Disciplinares)
» Coordenador dos Directores de Turma
» Professores das ACND (EA e AP) – escolhidos aleatoriamente, uma
vez que não existe coordenador
» Coordenador PTE

Dezembro 09/ ► Aplicação de um questionário (relativo ao domínio seleccionado)


Janeiro 10 QD1 – Questionário aos Docentes (20% do nº total de professores)
QA1 – Questionário aos Alunos (10% do nº de alunos em cada nível de
escolaridade)

Ao longo do ► Utilização de Grelhas de Observação de competências, ao nível da


2º Período avaliação da proficiência, comportamentos e atitudes na execução de uma
determinada tarefa (centrada em determinados aspectos)
O2 - Grelha de observação – Literacias da informação, tecnológica e digital
registo de uma turma/ ano de escolaridade
O1 - Grelha de observação – Valores e atitudes
registo de uma turma/ ano/ cursos EFA

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)

Plano de Avaliação

Ao longo do ► Dados estatísticos de formação de utilizadores


3º Período Nº de sessões
Nº de alunos/ professores envolvidos

► Dados estatísticos de actividades dinamizadas no âmbito das


Literacias da Informação, Tecnológica e Digital
Nº de actividades concebidas
Nº de alunos/ professores envolvidos

► Recolha, tratamento e análise de toda a informação recolhida


» Elaboração de modelo em Excel para recolha e tratamento estatístico
(dados recolhidos nos inquéritos e grelhas de observação - SPSS)

► Descrição da situação
► Relação com standards de desempenho (benchmarking)
► Pontos fortes e fracos detectados
► Acções para melhoria (priorização)
► Redacção e divulgação do Relatório Final de Avaliação da BE

► Comunicação dos resultados da avaliação ao Conselho Pedagógico.


Reflexão sobre os resultados obtidos, aprovação das acções de melhoria
dos pontos fracos identificados.
► Divulgação dos resultados da avaliação.

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)

Plano de Avaliação

Bibliografia

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, Modelo de auto-avaliação da biblioteca


escolar.
http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=10018
- consulta a 23.11.09

MCNAMARA, Carter, Basic Guide to Program Evaluation.


http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm - consulta a 23.11.09

Texto da sessão
http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=10205

Madalena Van-Zeller – EB 2,3 Professor Óscar Lopes 6

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