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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

metodologias de operacionalização (Conclusão)

Tarefa 1:

CONTRIBUIÇÃO DO MABE PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Gracinda da Silva Moreira


EB 2/3+S de Rebordosa
Novembro 2009
INTRODUÇÃO

Refere-se no Relatório Nacional da Avaliação Externa das Escolas da Inspecção-Geral da Educação (2006/07) que “a avaliação externa deve resultar numa
oportunidade de melhoria para a escola, desde a fase de preparação até à utilização dos relatórios como instrumentos de reflexão e debate. (…) ao identificar pontos
fortes e debilidades, bem como oportunidades de desenvolvimento e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o
aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere.”
A filosofia subjacente ao modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, já amplamente discutido nas sessões anteriores, considera a pertinência da sua
inclusão no relatório da auto-avaliação das escolas. Ao elaborar-se o texto a apresentar à IGE, é de todo importante referir-se a BE e as suas implicações na vida da
Escola. Deste modo, devem os estabelecimentos de ensino construir um texto, cuja estrutura, assente num conjunto de tópicos, que obedeça a seis campos de
análise – Caracterização Geral da Escola, Projecto Educativo, Organização e Gestão da Escola, Ligação à Comunidade, Clima e Ambiente Educativo e Resultados.
O trabalho que se segue pretende constituir-se como um “guia” que ajude na elaboração do perfil da escola no que diz respeito ao contributo da biblioteca escolar.
Para facilitar a leitura, optou-se por uma tabela onde constam: os diferentes campos de análise/tópicos descritivos dos campos de análise (1ª coluna), os
domínios/subdomínios/indicadores do MABE relacionados com os campos anteriormente citados (2ª coluna), os factores críticos relacionados, por sua vez, com os
domínios e subdomínios (3ª coluna) e as evidências que suportam o referido (4ª coluna).
Todos os cruzamentos aqui sugeridos devem, depois, ser validados pelos intervenientes dos diversos painéis, desde os professores aos alunos, passando pelos pais
e pelo pessoal não docente.

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CONTRIBUIÇÃO DO MABE PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

Campos de Análise de Desempenho

1. Contexto e Caracterização Geral da Escola

CAMPOS DE EVIDÊNCIAS
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS DO MABE/INDICADOR FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO
ANÁLISE/TÓPICOS
DESCRITORES DOS
CAMPOS DE ANÁLISE

1.2 Dimensão e D.2.3 Adequação da BE em termos de  A BE reflecte e integra os normativos definidos pelo ME/RBE.  Planta, equipamentos, outros.
condições físicas da espaço às necessidades da  A BE disponibiliza condições de espaço capazes de responder,  Registos de observação
escola escola/agrupamento. no seu funcionamento, às solicitações da comunidade escolar e funcionamento.
a uma utilização diversificada.  Análise dos resultados aos
 O mobiliário é adequado em termos de ergonomia, quantidade, questionários aos docentes
cor, altura à faixa etária e necessidades dos alunos, (QD3) e aos alunos (QA4).
proporcionando boas condições de acomodação e o acesso livre
dos utilizadores à documentação.

1.4 Pessoal docente D.2.1 Liderança do professor bibliotecário  O professor bibliotecário exerce uma liderança forte e eficaz,  Auto-avaliação do professor
na escola/agrupamento. promovendo: bibliotecário (CK3).
- Uma gestão integrada que rentabilize recursos e possibilidades de
trabalho na escola.  Questionário aos docentes
- A mobilização das comunidades educativa e escolar para o valor e (QD3).
para o trabalho da/com a BE.
- A planificação estratégica e operacional relacionada com os
resultados da avaliação, com os objectivos prioritários e o
planeamento da escola.

 O professor bibliotecário afecto possui formação e competências


adequadas ao seu conteúdo funcional, nos termos da legislação
vigente.
 A equipa é pluridisciplinar adequada em número e possui
formação adequada ao seu conteúdo funcional.
 O professor bibliotecário e a equipa, que deve integrar pessoal
não docente, asseguram uma gestão integrada e serviços
eficazes à escola/agrupamento.

D.2.2 Adequação dos recursos humanos às  Currículos profissionais dos


necessidades de funcionamento da BE na que: induz comportamentos de acesso e uso dos recursos; membros da equipa.
escola/agrupamento. garante uma mediação eficaz entre as necessidades dos  Horário da equipa.
utilizadores e as fontes de informação; promove as  Questionário aos docentes
(QD3)
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possibilidades de trabalho facultadas pela BE.
 O professor bibliotecário e a equipa formam os alunos para o uso
da BE, para as diferentes literacias e acompanham-nos em
trabalho orientado na BE.
 O professor bibliotecário e a equipa trabalham articuladamente
com outras BE/escolas e com o exterior.

1.5 Pessoal não docente D.2.2.Adequação dos recursos humanos às  O professor bibliotecário e a equipa, que deve integrar pessoal Currículos profissionais dos
necessidades de funcionamento da BE na não docente, asseguram uma gestão integrada e serviços membros da
escola/agrupamento. eficazes à escola/agrupamento. equipa.
Horário da equipa.

1.6 Recursos financeiros D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de  Os órgãos de administração e gestão atribuem uma verba anual Documentos de gestão da escola.
direcção, administração e gestão da para a renovação de equipamentos, para a actualização da Documentos de gestão da BE.
escola/agrupamento. colecção e para o funcionamento da BE. Entrevista/questionário ao
director
(CK1).
D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de  Os órgãos de administração e gestão atribuem anualmente uma
acordo com a inventariação das verba para actualização da documentação.  Documentação que define o
necessidades curriculares e dos desenvolvimento da colecção:
utilizadores da escola/agrupamento. Política de Desenvolvimento da
Colecção.

CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO

2. O PROJECTO EDUCATIVO

CAMPOS DE DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS DO MABE/INDICADOR FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO EVIDÊNCIAS


ANÁLISE/TÓPICOS
DESCRITORES DOS CAMPOS
DE ANÁLISE

2.1. A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas  A BE colabora com o conselho pedagógico no sentido de se  Referências à BE:
Prioridades e objectivos de coordenação educativa e supervisão integrar no projecto educativo, no regulamento interno e nos - nas planificações dos
pedagógica da escola/agrupamento. planos anual e plurianual de actividade. departamentos curriculares/áreas
 A BE colabora com os departamentos curriculares/áreas disciplinares;
disciplinares para conhecer os diferentes currículos programas e - nos projectos curriculares das
orientações curriculares, visando integrar-se nas suas turmas.
planificações. 

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 A BE colabora com os coordenadores de estabelecimento de reuniões/contactos.
ensino, os conselhos de turma e com os docentes titulares das  Registos de
turmas com o objectivo de conhecer os diferentes projectos projectos/actividades.
curriculares e de se envolver no planeamento das respectivas
actividades, estratégias e recursos.

A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento  Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de


de valores e atitudes indispensáveis à respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de convivência e  Observação de utilização da BE
formação da cidadania e à aprendizagem de trabalho, inerentes ao sistema de organização e (O2).
ao longo da vida. funcionamento da BE.  Questionário aos docentes
 Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e (QD1).
responsabilidade, conformes a uma aprendizagem autónoma,  Questionário aos alunos (QA1).
activa e colaborativa.  Regimento da BE.
 Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa,
criatividade e reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem
baseada em recursos.

 Projectos e actividades comuns


B.2 Integração da BE nas estratégias e A leitura e a literacia constam como meta no projecto educativo e realizadas neste âmbito.
programas de leitura ao nível da curricular, em articulação com a BE. Materiais de apoio produzidos e
escola/agrupamento.  A BE promove a discussão conjunta sobre a importância da leitura editados.
na formação pessoal e no sucesso educativo. Questionário aos docentes
 A BE colabora activamente com os docentes na construção de (QD2).
estratégias e em actividades que melhorem as competências dos  Questionário aos EE (QEE1).
alunos ao nível da leitura e da literacia. 






D.1.1 Integração/acção da BE na  O plano de desenvolvimento da BE acompanha, em termos de  PEE e Plano de Acção
escola/agrupamento. acção estratégica, o projecto educativo da escola e outros
projectos.
 Documentos de gestão da
escola e da BE
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da  Os recursos e serviços da BE respondem às metas e estratégias  Estatísticas de utilização da BE
escola/agrupamento. definidas no projecto educativo, projecto curricular e outros  Registos de empréstimos
projectos.  Relatórios de actividades
promovidas pela BE
 PAE da BE
 A política documental materializa-se num processo integrado e  Caixa de sugestões/reclamaç.
D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de
contínuo de avaliação da colecção ou colecções da escola, na  Questionário aos docentes/alu.
acordo com a inventariação das
inventariação de necessidades e na sua actualização (QD3), (QA4)
necessidades curriculares e dos
utilizadores da escola/agrupamento. sistemática.
Análise da colecção (CK2).

2.2. Estratégias e A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas  A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito das  Referências à BE:
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planos de acção de coordenação educativa e supervisão suas actividades lectivas, desenvolvidas em parceria com a BE - nas planificações dos depart.
pedagógica da escola/agrupamento. ou de forma autónoma. curriculares/áreas discipli,;
- nos PCTs

A.1.2 Parceria da BE com os docentes  A BE colabora com os docentes das turmas e/ou directores de  Referências à BE:
responsáveis pelas áreas curriculares não turma na concepção e realização de actividades no âmbito da - nas planificações das AP,FC e
disciplinares (ACND) da formação cívica. EA /apoio ao estudo; - nos PCts.
escola/agrupamento.  A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades  Questionário aos doc. (QD1).
relacionadas com as ACNC ou outros projectos de carácter  Registos de reuniões /contactos
multidisciplinar, desenvolvidos em parceria com a BE ou de /projectos/actividades.
forma autónoma.

A.1.3 Articulação da BE com os docentes


responsáveis pelos serviços de apoios  A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades  Referências à BE nas
especializados e educativos (SAE) da de educação especial e apoios educativos, desenvolvidas em planificações dos SAE.
escola/agrupamento. parceria com a BE ou de forma autónoma.  Registos de reuniões/
contactos/projectos/actividades.
 Questionário aos doce. (QD1).
 Estatísticas de utilização da BE
 A BE participa no PTE e no plano TIC no sentido de promover a
A.1.4 Ligação da BE ao Plano utilização das TIC no contexto das actividades curriculares.
Tecnológico da Educação (PTE) e a outros  A BE apoia os docentes no desenvolvimento de outros  Referências à BE no plano TIC.
programas e projectos curriculares de programas e projectos (Plano Nacional de Leitura, Plano  Registos de reuniões/contactos/
acção, inovação pedagógica e formação Nacional do Ensino do Português, Plano de Acção da projectos/actividades.
existentes na escola/agrupamento Matemática, Educação para a Saúde, Educação para a  Questionário aos docentes
Cidadania, Formação em Ensino Experimental das Ciências, (QD1).
Desporto Escolar, Centro Novas Oportunidades, outros.)
 A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades
curriculares e formativas relacionadas com a utilização das TIC e
o desenvolvimento de outros programas e projectos.

A.1.6 Colaboração da BE com os docentes  Plano de actividades da BE.


na concretização das actividades  O plano de actividades da BE inclui actividades de apoio curricular  Registos de reuniões/contactos/
curriculares desenvolvidas no espaço da a turmas/grupos/alunos. projectos/actividades.
BE ou tendo por base os seus recursos.  A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades  Materiais de apoio produzidos e
de ensino e de apoio com os alunos, desenvolvidas em editados.
parceria com a BE ou de forma autónoma.  Questionário aos docentes
 A BE produz ou colabora com os docentes na elaboração de (QD1
materiais didácticos, páginas de Internet, webquests, guiões de
pesquisa, orientadores de leitura, maletas pedagógicas, dossiês
temáticos, fichas de trabalho e outros materiais formativos e de
apoio às diferentes actividades.
A.2.1 Organização de actividades de
formação de utilizadores na
 Plano de actividades da BE.
escola/agrupamento.  O plano de trabalho da BE inclui actividades de formação de  Registos de
utilizadores com turmas/grupos/ alunos e com docentes no reuniões/contactos/projectos/ac
sentido de promover o valor da BE, motivar para a sua utilização, tividades.
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esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a  Observação de utilização da BE
utilizar os diferentes serviços. (O2).

 A BE procede, em ligação com as estruturas de coordenação


A.2.2 Promoção do ensino em contexto de educativa e de supervisão pedagógica, ao levantamento nos  Plano de Actividades da BE;
competências de informação da currículos das competências de informação inerentes a cada  Referências à BE:
escola/agrupamento. departamento curricular/área disciplinar com vista à definição de - No PE, PC e PCTs
um currículo de competências transversais adequado a cada  Registos de reuniões
ano/ciclo de escolaridade. /contactos/projectos/actividade.
 A BE promove a integração, com as estruturas de coordenação  Materiais de apoio produzidos e
educativa e supervisão pedagógica e dos docentes, de um plano editados.
para a literacia da informação no projecto educativo e curricular e
nos projectos curriculares das turmas (decorrente do ponto
anterior).

 Os projectos escolares de iniciativa da BE ou apoiados por ela, Plano de actividades da BE.


A.2.3 Promoção do ensino em contexto de incluem actividades de consulta e produção de informação e  Referências à BE nos projectos
competências tecnológicas e digitais na de intercâmbio e comunicação através das TIC: actividades de curriculares das turmas.
escola/agrupamento. pesquisa, utilização de serviços web, recurso a utilitários, software  Materiais de apoio produzidos e
educativo e outros objectos, multimédia, manipulação de editados.
ferramentas de tratamento de dados e de imagem, de  Registos de projectos /activi.
apresentação, outros.

 A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio e  Estatísticas de utilização da BE


delineia acções e programas que melhorem as situações para actividades de leitura
B.1 Trabalho da BE ao serviço da identificadas.
promoção da leitura na programada/articulada com
 A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as outros docentes.
escola/agrupamento. competências na área da leitura.  Registos de
 A BE organiza e difunde recursos documentais que, associando- actividades/projectos.
se a diferentes temáticas ou projectos, suportam a acção  Questionário aos docentes
educativa e garantem a transversalidade e o desenvolvimento de (QD2).
competências associadas à leitura.  Questionário aos alunos (QA2).
 A BE favorece a existência de ambientes de leitura ricos e
diversificados, fornecendo livros e outros recursos às salas de  Projectos e actividades comuns
B.2 Integração da BE nas estratégias e
programas de leitura ao nível da aula ou outros espaços de lazer ou de trabalho e aprendizagem . realizados neste âmbito.
escola/agrupamento.  A BE promove a articulação da leitura com os diferentes domínios  Materiais de apoio produzidos e
curriculares, com departamentos e docentes, com a BM ou editados.
outras instituições.  Questionário aos docentes
 A BE articula actividades com os docentes no âmbito do PNL. (QD2).

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CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO

3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA

CAMPOS DE ANÁLISE/TÓPICOS
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS DO MABE/INDICADOR FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO EVIDÊNCIAS
DESCRITORES DOS CAMPOS DE
ANÁLISE

3.1. Estrutura de gestão D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de  Os órgãos de administração e gestão (conselho geral,  Documentos de gestão da
direcção, administração e gestão da director, conselho pedagógico) apoiam as BE e envolvem-se escola.
escola/agrupamento. na procura de soluções promotoras do se funcionamento.  Entrevista/questionário ao
director (CK1)

 Horário da BE
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da  A BE funciona num horário contínuo e alargado que  Questionário aos doc. (QD3)
escola/agrupamento. possibilita o acesso dos utilizadores no horário lectivo e  Questionário aos alunos (QA4)
acompanha as necessidades de ocupação em horário extra  Grelhas de circulação das
lectivo. obras do 1º ciclo e pré-escolar
 As BEs no agrupamento são geridas de forma integrada,  Registo das requisições para as
rentabilizando recursos, possibilidades de acesso a escolas EB1 e JI
programas e projectos.  Relatórios das actividades
 Os recursos e serviços da BE respondem às metas e dinamizadas pela BE, dirigidas
estratégias definidas no projecto educativo, projecto ao agrupamento
curricular e outros projectos.  Documentos de gestão da BE

3.2. Gestão pedagógica A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas  A BE colabora com os coordenadores de estabelecimento de  Referências à BE:
de coordenação educativa e supervisão ensino, os conselhos de turma e com os docentes titulares - nas planificações dos dep.
pedagógica da escola/agrupamento. das turmas com o objectivo de conhecer os diferentes áreas disciplinares;
projectos curriculares e de se envolver no planeamento das - nos PCts
respectivas actividades, estratégias e recursos.  Registos de reuniões/contactos.
 A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito  Registos de Proje../actividades.
das suas actividades lectivas, desenvolvidas em parceria
com a BE ou de forma autónoma.
 Referências à BE na OTE.
A.1.5 Integração da BE no plano de  A BE colabora no planeamento e realização de actividades  Registos de reuniões/contactos.
ocupação dos tempos escolares (OTE) da de substituição desenvolvidas no contexto do plano OTE.  Registos de project/actividades.
escola/agrupamento.  A utilização da BE é rentabilizada em actividades de estudo,  Questionário aos docentes
leitura e pesquisa orientada, clubes, uso das TIC ou outras (QD1).
actividades de substituição relacionadas com a OTE.
 Plano de actividades da BE.
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A.1.6 Colaboração da BE com os docentes  A Equipa da BE participa com os docentes em actividades de  Registos de reuniões/contactos.
na concretização das actividades sala de aula, quando solicitada.  Registos de project/actividades.
curriculares desenvolvidas no espaço da  A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em  Materiais de apoio produzidos.
BE ou tendo por base os seus recursos. actividades de ensino e de apoio com os alunos,  Questionário aos docentes
desenvolvidas em parceria com a BE ou de forma autónoma (QD1);

 A BE procede, em ligação com as estruturas de coordenação


A.2.2 Promoção do ensino em contexto de educativa e de supervisão pedagógica, ao levantamento nos  Plano de Actividades da BE;
competências de informação da currículos das competências de informação inerentes a cada  Referências à BE
escola/agrupamento. departamento curricular/área disciplinar com vista à definição No PE.PC e PCTs
de um currículo de competências transversais adequado a  Registos de reuniões/contactos.
cada ano/ciclo de escolaridade.  Registos de
 A BE promove a integração, com as estruturas de projectos/actividades.
coordenação educativa e supervisão pedagógica e dos  Materiais de apoio produzidos e
docentes, de um plano para a literacia da informação no editados
projecto educativo e curricular e nos projectos curriculares
das turmas (decorrente do ponto anterior).
D.3.2 Adequação dos livros e de outros
recursos de informação (no local e online)  Resultados da avaliação da
 A colecção é equilibrada em quantidade, entre suportes colecção.
às necessidades curriculares e aos
interesses dos utilizadores na
(impresso e não impresso) e entre as diferentes áreas  Questionário a docentes (QD3).
escola/agrupamento.
(recreativa e relacionada com o currículo), garantindo  Questionário a alunos (QA4).
condições de acesso e uso a todos os utilizadores.

3.3. Procedimentos de auto- D.1.4 Avaliação da BE escola/agrupamento.  A BE implementa um sistema de auto-avaliação contínuo.  Informação recolhida com
avaliação institucional  Os órgãos de direcção, administração e gestão são recurso ao sistema
envolvidos no processo de autoavaliação da BE. automatizado de gestão
 Os instrumentos de recolha de informação são aplicados, de bibliográfica.
forma sistemática, e no decurso do processo de gestão.  Registos de observação,
 A informação recolhida é analisada e os resultados da questionários, entrevistas ou
análise/avaliação originam, quando necessário, a redefinição outros realizados no
de estratégias, sendo integrados no processo de âmbito da avaliação da BE.
planeamento.  Excertos de documentação
 Os resultados da auto-avaliação são divulgados junto dos recolhida.
órgãos de direcção, administração e gestão (conselho geral,
director, conselho pedagógico), estruturas de coordenação
educativa e de supervisão pedagógica, e da restante
comunidade, com o objectivo de promover e valorizar as
mais-valias da BE e de alertar para os pontos fracos do seu
funcionamento.
 São realizadas actividades de benchmarking.
 A auto-avaliação da escola integra os resultados da auto-
avaliação da BE.

O professor bibliotecário exerce uma liderança forte e eficaz,  Auto-avaliação do professor
D.2.1 Liderança do professor bibliotecário bibliotecário (CK3).
na escola/agrupamento. promovendo:
- A implementação da autoavaliaçã dos serviços, introduzindo
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um processo de melhoria contínua com impacto no processo de  Questionário aos docentes
planeamento e em acções de promoção e marketing. (QD3).

CAMPOS DE ANÁLISE

4. LIGAÇÃO À COMUNIDADE

CAMPOS DE ANÁLISE/TÓPICOS
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS DO MABE/INDICADOR FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO EVIDÊNCIAS
DESCRITORES DOS CAMPOS DE
ANÁLISE

4.1. Articulação e participação B.2 Integração da BE nas estratégias e  A BE envolve a família em projectos ou actividades na área  Projectos e actividades comuns
dos pais e encarregados de programas de leitura ao nível da da leitura. realizadas neste âmbito.
educação na vida da escola escola/agrupamento.  Questionário aos EE (QEE1).

C.2.4. Estímulo à participação e  A BE constitui um espaço de acolhimento de pais/EE.  Registos de frequência da BE


mobilização dos pais/encarregados de  A BE desenvolve projectos ou actividades continuadas com por pais/EE com as
educação no domínio da promoção da os pais/EE em diferentes domínios. crianças/jovens.
leitura e do desenvolvimento de  A BE promove acções de formação para pais/EE.  Registos de reuniões/contactos
competências das crianças e jovens que  A BE produz materiais formativos e de apoio destinados aos realizados com os pais/EE.
pais/EE.  Materiais de apoio produzidos e
frequentam a escola/agrupamento.
editados.

4.2. Articulação e participação B.2 Integração da BE nas estratégias e  A BE promove a articulação da leitura com os diferentes  Plano de Actividades da BE.
das autarquias programas de leitura ao nível da domínios curriculares, com departamentos e docentes, com  Registos de
escola/agrupamento. a BM ou outras instituições projectos/actividades.

 A BE tem a iniciativa ou está implicada em projectos na  Plano de Actividades da BE.


C.2.1 Envolvimento da BE em projectos da comunidade educativa.  Registos de
respectiva escola/agrupamento ou  A BE desenvolve, em parceria com outras entidades locais projectos/actividades.
desenvolvidos em parceria, a nível local ou (CM, museus, fundações, associações, outros) programas
mais amplo. ou actividades festivas, culturais, de intervenção ambiental,
cívica, ou de outra natureza, visando uma maior ligação à
comunidade educativa e uma maior abertura da escola ao
exterior.
 A BE tem a iniciativa ou está implicada em projectos de
âmbito regional, nacional ou internacional.
 A BE presta um contributo significativo para o
desenvolvimento dos diferentes projectos e parcerias

C.2.5 Abertura da BE à comunidade local.  A BE funciona em parceria com a Junta de Freguesia ou com  Horário da BE.
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a CM e BM, de modo a garantir a sua abertura à  Registos de reuniões/contactos;
comunidade local.  Acordos de parcerias.

 A BE funciona em horário alargado após as actividades  Estatísticas de utilização da BE


escolares, aos fins-de-semana e em períodos de interrupção pela comunidade local.
lectiva, de modo a poder servir a comunidade.
 A BE e respectiva escola têm formalizado um acordo com a
Junta de Freguesia ou CM/BM, sobre a facilitação de
recursos humanos, actualização de fundos documentais,
equipamentos, manutenção, catálogo, regras de
funcionamento, gestão partilhada, entre outros, de modo a
viabilizar a utilização da BE pela comunidade

4.3. Articulação e participação C.2.2 Desenvolvimento de trabalho e  A BE desenvolve actividades e projectos em comum com Estatísticas de utilização da BE
das instituições locais – serviços colaborativos com outras escolas, outras escolas, agrupamentos e BE. em contextos de colaboração com
empresas, instituições sociais agrupamentos e BE.  A BE disponibiliza a outras escolas infra-estruturas, apoio outras escolas.
e culturais. técnico e serviços em rede (acolhimento de alunos de outras  Registos de proje./ actividades
escolas, empréstimo interbibliotecas ou inter-escolas, desenvolvidos na BE
disponibilização de catálogo, outros). envolvendo várias escolas.
 Os recursos humanos colocados nas bibliotecas são um elo  Estatísticas de empréstimo
de ligação e de cooperação entre as escolas, implementado interbibliotecas ou inter-
a organização de transporte de alunos, de rotatividade de escolas.
fundos documentais, de utilização comum de uma mesma  Planos de actividades das BE.
biblioteca e outros mecanismos de partilha, racionalização e
rentabilização dos meios disponíveis.

 Registos de reuniões/contactos.
C.2.3 Participação com outras  O professor bibliotecário da BE participa com carácter regular  Registos de projec/actividades
escolas/agrupamentos e, eventualmente, em reuniões de trabalho concelhias ou interconcelhias em torno da leitura e da
com outras entidades promovidas pela BM/SABE, RBE, ou outro parceiro. literacia, desenvolvidos em
(RBE, DRE, CFAE) em reuniões da  A existência de um grupo de trabalho (SABE, GTC, ou outro) conjunto.
BM/SABE ou outro grupo de trabalho a acrescenta uma mais-valia às práticas da BE em diferentes  Materiais de apoio produzidos e
nível concelhio ou interconcelhio domínios: (i) reforço e rentabilização de recursos e editados em cooperação.
desenvolvimento cooperativo de colecções; (ii)  Ferramentas de informação e
disponibilização de infra-estruturas, apoio técnico comunicação utilizadas.
documental e serviços em rede em comum; (iii) organização  Estatísticas de empréstimo
conjunta de projectos e actividades de autoformação e de interbibliotecas.
promoção da leitura e da literacia, outros.  Registos de iniciativas de
formação com o patrocínio do
grupo de trabalho.

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CAMPOS DE ANALISE

5. CLIMA E AMBIENTE EDUCATIVOS

CAMPOS DE ANÁLISE/TÓPICOS
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS DO MABE/INDICADOR FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO EVIDÊNCIAS
DESCRITORES DOS CAMPOS DE
ANÁLISE

5.1. Disciplina e A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento  Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e  Questionário aos docentes
comportamento cívico de valores e atitudes indispensáveis à de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de (QD1).
formação da cidadania e à aprendizagem convivência e de trabalho, inerentes ao sistema de  Questionário aos alunos (QA1).
ao longo da vida. organização e funcionamento da BE.
 Estatísticas de utilização das
BE, em situação de utilização
C.1.3 Apoio à utilização autónoma e  Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, livre.
voluntária da BE como espaço de lazer e cultivando um clima de liberdade, respeito e descontracção.
livre fruição dos recursos.

5.2. Motivação e empenho C.1.2 Dinamização de actividades livres, de  Os alunos encontram na BE um conjunto de propostas de  Plano de actividades da BE.
carácter lúdico e cultural na actividades visando a utilização criativa dos seus tempos  Registos sobre a preparação, o
escola/agrupamento. livres, que lhes permitem desenvolver a sensibilidade desenvolvimento e a avaliação
estética e o gosto e interesse pelas artes, ciências e das actividades.
humanidades.  Questionário aos alunos (QA3).
 Os alunos usufruem de um programa de animação cultural,
regular e consistente, traduzido num conjunto de iniciativas,
de que são exemplo: exposições, espectáculos, palestras,
debates, sessões de poesia, teatro, concursos, jogos,
celebração de efemérides, ciclos de música e de cinema,
outros.

 Horário da BE.
C.1.3 Apoio à utilização autónoma e  Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE.  Observação da utilização das
voluntária da BE como espaço de lazer e  Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, BE (O5).
livre fruição dos recursos. cultivando um clima de liberdade, respeito e descontracção.  Estatísticas de utilização das
 Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização BE em situação de utilização
individual e em pequenos grupos. livre.
 Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área da  Resultados da avaliação das
literatura infantil/juvenil, dos jogos educativos, da música e colecções documentais.
dos filmes de ficção.
C.1.4 Disponibilização de espaços, tempos  Os alunos propõem e organizam autonomamente projectos e
e recursos para a iniciativa intervenção
actividades.  Registos de
livre dos alunos.
 Os alunos são apoiados na criação de núcleos/clubes onde actividades/projectos
podem promover a sua livre expressão (rádio, fotografia, promovidos pelos alunos.
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jornal, outros).  Plano de actividades da BE.
 A formação de monitores é incentivada, bem como o apoio  Questionário aos alunos (QA3).
dos alunos mais velhos aos mais jovens e a entreajuda entre
todos.

 A BE cria condições e é usada como recurso e como local de  Estatísticas de utilização da BE.
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da lazer e de trabalho.
escola/agrupamento.

 Os equipamentos são suficientes para as necessidades  Inventário de equipamentos


D.2.4 Adequação dos computadores e locais e para responder aos serviços de biblioteca que a BE existente.
equipamentos tecnológicos ao trabalho da realiza no agrupamento.  Questionário aos docentes
BE e dos utilizadores na  Os equipamentos respondem em actualidade, adequação e (QD3).
escola/agrupamento. funcionalidade aos desafios que o paradigma actual coloca  Questionário aos alunos (QA4).
e ao trabalho e uso da documentação em diferentes
suportes.

 A política documental materializa-se num processo integrado  Documentação que define o


D.3.1 Planeamento/ gestão da colecção de e contínuo de avaliação da colecção ou colecções da desenvolvimento da colecção:
acordo com a inventariação das escola, na inventariação de necessidades e na sua Política de Desenvolvimento da
necessidades curriculares e dos actualização sistemática. Colecção.
utilizadores da escola/agrupamento.
 Análise da colecção (CK2).

 A colecção é equilibrada em quantidade, entre suportes  Questionário a docentes


(impresso e não impresso) e entre as diferentes áreas (QD3).
D.3.2 Adequação dos livros e de outros
recursos de informação (no local e online)
(recreativa e relacionada com o currículo), garantindo  Questionário a alunos (QA4).
condições de acesso e uso a todos os utilizadores.  Livro/Caixa de sugestões/
às necessidades curriculares e aos
 Os livros e outros recursos de informação são adequados à reclamações
interesses dos utilizadores na faixa etária, à curiosidade intelectual e aos interesses dos
escola/agrupamento. utilizadores.
 Os livros e outros recursos de informação respondem às
necessidades do currículo nacional, do projecto educativo e
dos projectos curriculares das turmas.

 Existência de catálogos
 A informação está organizada segundo linguagens informatizados on-line.
D.3.4 Organização da informação.
Informatização da colecção.
normalizadas (na catalogação, classificação e indexação)  Análise da colecção (CK2).
que garantam uma eficaz recuperação da informação.
 Está implementado um sistema de gestão bibliográfico
automatizado que permite a simplificação de um conjunto
de processos inerentes ao circuito do documento e à
difusão e pesquisa da informação.
 Os utilizadores recuperam a informação manualmente ou
através da consulta automatizada do catálogo.

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 O catálogo é pesquisável on-line e associa recursos digitais.

Análise da colecção (CK 2).


D.3.5 Difusão da informação  A BE organizada e difunde listagens de recursos de
informação (documentos impressos, recursos digitais e on-
line) adequados a temáticas diversas, de âmbito curricular
ou associadas a determinado projecto.
 A BE recorre a estratégias formativas e de interacção com
os utilizadores, através de webquest, testes, jogos ou outras
ferramentas que desafiem a sua curiosidade acerca de um
livro ou assunto.

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CAMPOS DE ANÁLISE

6. RESULTADOS

CAMPOS DE EVIDÊNCIAS
DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS DO FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO
ANÁLISE/TÓPICOS
MABE/INDICADOR
DESCRITORES DOS
CAMPOS DE ANÁLISE

6.1. Resultados A.2.4 Impacto da BE nas competências  Os alunos utilizam, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade,  Questionário aos docentes
académicos tecnológicas, digitais e de informação linguagens, suportes, modalidades de recepção e de produção de (QD1).
dos alunos na escola/agrupamento. informação e formas de comunicação variados, entre os quais se destaca  Questionário aos alunos da
o uso de ferramentas e media digitais. (QA1).
 Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o ano/ciclo de  Análise diacrónica das
escolaridade que frequentam, as diferentes fases do processo de pesquisa avaliações dos alunos.
e tratamento de informação: identificam fontes de informação e
seleccionam informação, recorrendo quer a obras de referência e materiais
impressos, quer a motores de pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou
outras fontes de informação electrónicas, organizam, sintetizam e
comunicam a informação tratada e avaliam os resultados do trabalho
realizado.
 Os alunos demonstram, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade,
compreensão sobre os problemas éticos, legais e de responsabilidade
social associados ao acesso, avaliação e uso da informação e das novas
tecnologias.
 Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada ciclo de escolaridade,
progressos no uso de competências tecnológicas, digitais e de informação
nas diferentes disciplinas e áreas curriculares.
 Estatísticas de utilização da
BE para actividades de
B.3 Impacto do trabalho da BE nas Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se leitura.
atitudes e competências dos alunos, informar ou para realizar trabalhos escolares.  Estatísticas de requisição
no âmbito da leitura e da literacia.  Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam domiciliária.
progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior  Observação da utilização da
profundidade. BE (O3; O4).
 Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e  Trabalhos realizados pelos
ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas alunos
competências no âmbito da leitura e da literacia.  Análise diacrónica das
 Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à avaliações dos alunos.
promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs,  Questionário aos docentes
outros. (QD2).
 Questionário aos alunos
(QA2).

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C.1.1 Apoio à aquisição e  Os alunos praticam técnicas de estudo variadas: exploram informação de  Questionário aos alunos
desenvolvimento de métodos de diferentes tipos de documentos, tomam notas, elaboram fichas de leitura (QA3).
trabalho e de estudo autónomos. ou resumos, identificam palavras-chave, sublinham, executam esquemas,  Observação de utilização da
produzem e editam trabalhos escritos, recorrendo sempre que necessário BE (O5).
ao uso do computador e da Internet.
 Os alunos desenvolvem hábitos de trabalho e aprendem a organizar a sua
própria aprendizagem, revelando uma progressiva autonomia na execução

 A BE planeia com os responsáveis, a realização de AEC, sempre que estas  Estatísticas de utilização da
têm lugar no espaço da BE ou têm por base a utilização dos seus BE em
C.1.5.Apoio às actividades de recursos. AEC.
enriquecimento curricular (AEC),  A BE participa activamente nas AEC, organizadas pela escola ou outras
conciliando-as com a utilização livre entidades, assegurando as actividades de que são responsáveis ou
da BE. apoiando os outros docentes na sua concretização.
 A ocupação e utilização dos recursos da BE são rentabilizadas em horário
extra-lectivo, quer em actividades livres, quer em AEC.

 Entrevista/questionário ao
 A escola encara a BE como recurso fulcral no desenvolvimento do gosto director (CK1).
pela leitura, na aquisição das literacias fundamentais, na progressão nas  Registos de
aprendizagens e no sucesso escolar. projectos/actividades
 Os docentes valorizam o papel da BE e integram-na nas suas práticas de envolvendo trabalho na/com
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos ensino/aprendizagem. a BE.
de direcção, administração e gestão
da escola/agrupamento.
 A BE cria condições e é usada como recurso e como local de lazer e de  Questionário aos docentes
trabalho. (QD3).
D.1.3 Resposta da BE às necessidades
 A BE apoia os utilizadores no acesso à colecção, aos equipamentos, à  Livro/Caixa de
da escola/agrupamento.
leitura, à pesquisa e ao uso da informação. sugestões/reclamações.

D.2.1 Liderança do professor  O professor bibliotecário exerce uma liderança forte e eficaz, promovendo:  Auto-avaliação do professor
bibliotecário na escola/agrupamento. a operacionalização de programas de formação para as literacias e bibliotecário (CK3).
actividades culturais que contribua para as aprendizagens dos alunos e  Questionário aos docentes
para o sucesso escolar. (QD3).

 Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade,  Questionário aos docentes


A.2.5 Impacto da BE no (QD1).
conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa .
6.2. Resultados sociais desenvolvimento de valores e atitudes  Questionário aos alunos
da educação indispensáveis à formação da (QA1).
cidadania e à aprendizagem ao longo
da vida.
Gracinda da Silva Moreira
Agrupamento Vertical de Escolas de Rebordosa

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