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Introdução
“O Programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) desenvolveu um
Modelo de Avaliação para as Bibliotecas Escolares, com o
objectivo de proporcionar às escolas/ bibliotecas um instrumento que
lhes permita identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por
apresentarem resultados menores, requerem maior investimento,
determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.”
in www.rbe.min-edu.pt (3/2009)
“ (…) é importante que cada escola conheça o impacto que as
actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de
ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência e de
eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE.
(…)”
in Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar, p. 1
A avaliação de impactos das BE no sucesso educativo é particularmente complexa (…)
e constitui um dos “principais desafios colocados pelo Modelo de Auto‐Avaliação”, pelo
que é fundamental:
De realçar, ainda, que “o modelo deve ser trabalhado pelo Professor Bibliotecário com
o apoio da respectiva Equipa” bem como da Direcção.
Indicadores escolhidos
Sessão 5
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
Para a realização deste trabalho foram seleccionados os seguintes indicadores (aspectos
nucleares de intervenção em cada domínio)
Indicador de processo é aquele que incide mais sobre actividades e serviços. Neste caso
particular, o indicador A.2.2 verificar as actividades e serviços prestados pela biblioteca
escolar, aquilo que estamos a fazer, visando a formação de utilizadores.
Indicador de produto é aquele que incide mais sobre os impactos. Neste caso específico, o
indicador A.2.4 vai permitir medir a eficácia das acções desenvolvidas permitindo-nos
saber se aquilo que estamos a fazer tem os resultados esperados e qual o impacto nas
aprendizagens e nas necessidades dos alunos.
À avaliação baseada em outcomes, orientada para os resultados, subjaz uma natureza
essencialmente qualitativa.
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital
• A BE promove a • Incentivar a
integração, com as formação dos
• Registos de
estruturas de coordenação docentes e da
projectos/actividade
educativa e supervisão equipa da BE na
s.
pedagógica e dos área da literacia
docentes, de um plano
para a da informação.
• Materiais de apoio
literacia da informação no produzidos e
projecto educativo e editados.
curricular e nos projectos • Estabelecer um
curriculares das turmas Plano de Actividades plano articulado e
(decorrente do ponto da BE; progressivo (ao
anterior). longo dos vários
anos/ciclos de
• A BE propõe um modelo escolaridade) para o
de pesquisa de informação • Referências à BE: desenvolvimento
a ser usado por toda a das competências
- no projecto
escola/ agrupamento. de informação.
educativo e
A BE estimula a curricular
inserção nas unidades
-nos projectos
curriculares, áreas de
curriculares das
projecto, estudo
turmas.
acompanhado/apoio ao
estudo e
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
ensino e treino reuniões/contactos.
contextualizado de
competências de
informação.
• Registos de
• A BE produz e divulga, projectos/actividade
em s.
colaboração com os
docentes,
• Materiais de apoio
guiões de pesquisa e produzidos e
outros editados.
materiais de apoio ao
trabalho de exploração
dos recursos de
• A equipa da BE participa,
em
cooperação com os
docentes, nas actividades
de ensino de
competências de
informação com
turmas/grupos/alunos.
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
fontes de informação e professores (QP1)
seleccionam informação,
recorrendo quer a • Adoptar um
modelo de pesquisa
obras de referência e • Questionário aos uniforme para toda
materiais impressos, quer alunos (QA1) a escola.
a motores de pesquisa,
directórios, bibliotecas
digitais ou outras fontes • Análise diacrónica • Produzir guiões e
de informação das avaliações dos outros materiais de
electrónicas, organizam, alunos. apoio à pesquisa e
sintetizam e comunicam a
utilização da
informação tratada e
avaliam os resultados do informação pelos
trabalho realizado. alunos.
• Os alunos demonstram,
de acordo com o seu nível
de escolaridade, • Reforçar a
compreensão sobre os articulação entre a
problemas éticos, legais e BE e o trabalho de
de responsabilidade social sala de aula.
associados ao acesso,
avaliação e uso da
informação e das novas
tecnologias.
• Os alunos revelam em
cada ano e ao longo de
cada ciclo de escolaridade,
progressos no uso de
competências tecnológicas
e de informação nas
diferentes disciplinas e
áreas curriculares.
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
escolar ao Conselho Pedagógico e Departamentos.
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
3.ª Fase Análise dos dados recolhidos.
Segundo momento de aplicação de questionários aos
Bibliografia
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)
GABINETE DA REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Modelo de auto-avaliação das
bibliotecas escolares. [Em linha]. 2009. [Consult. 19 Novembro 2009]. URL:
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf.
MCNAMARA, Carter. Basic Guide to Program Evaluation [Em linha]. 2009. [Consult.
21 Novembro 2009]. URL:
http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm#anchor1585345.
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