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Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz.

Plano de Avaliação - A.2. Promoção das Literacias da


Informação, Tecnológica e Digital

A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/


agrupamento.

A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes


indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida

RBE – DRELVT – T8

Formadoras:
Isabel Antunes e Maria José Vitorino
Formanda:
Paula Coelho Pais
Enquadramento Teórico

De acordo com Nancy Everhart (2003) “ Existem muitos instrumentos


e métodos para avaliar as bibliotecas escolares. É importante
identificar a questão que pretendemos estudar, os dados que
precisamos de recolher, comparar o método de avaliação
correcto para proceder à recolha desses dados, analisá-los, e
divulgá-los a quem seja necessário. Estes passos serão
fundamentais para fornecer melhorias ao programa de actuação
que se pretende implementar.”

Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers:


demonstrating quality, Library Media Connection, March, 2003

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Seleccionei para a presente tarefa a análise do
Subdomínio e Indicadores seguintes:

A.2. (Promoção das Literacias da


Informação, Tecnológica e
Digital) .

A.2.1 Organização de actividades de


formação de utilizadores na escola/
agrupamento.

A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento


de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à
aprendizagem ao longo da vida

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O presente trabalho pretende:

• Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser


concretizada, demonstrando a contribuição da BE para o
ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola,
através de uma amostragem realizada com recurso à
selecção de um subdomínio e de alguns indicadores;

• Aprofundar a ligação ao processo de auto ‐ avaliação


a implementar a través do Modelo de Auto ‐ Avaliação
RBE, despertando questões processuais relacionadas com
a sua aplicação;

• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, sua


organização e modo de utilização.
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O presente trabalho foi realizado com base
no próprio Modelo de Auto ‐ Avaliação RBE,
alicerçado no pressuposto de que é cada vez mais
importante que as bibliotecas escolares
demonstrem o seu contributo para a aprendizagem
e o sucesso educativo das crianças e jovens que
servem. (Modelo AA-BE, p.1).

Este conhecimento - divulgação assenta


também numa visão holística do funcionamento da
biblioteca escolar, nascida da obtenção de
informação detalhada e fundamentada sobre a
aplicação do modelo de auto-avaliação nos
domínios propostos.
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Uma abordagem tradicional…

Uma abordagem tradicional tem sido pautada pela


avaliação das bibliotecas em termos de:

A. Inputs (instalações, equipamentos, financiamentos, staff, colecções, etc.);

B. Processos (actividades e serviços);

C. Outputs (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas


bibliográficas; respostas do serviço de referência, materiais produzidos, etc. …),

Para esta abordagem têm-se aplicado sistemas cujo objectivo é


avaliar a qualidade e o desempenho dos serviços, de natureza
predominantemente quantitativa, de custo elevado e eficiência
contingente . (Modelo AA-BE, p.1).)
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Uma filosofia baseada nos resultados…

A medição dos outcomes (Impactos) significará, no entanto, e


também, um aprofundamento no sentido do de conhecer o
benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca,
isto é, conhecer o valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício,
traduzido numa mudança de conhecimento, competências,
atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão, etc. (Modelo
AA-BE, pp.1-2)

INPUTS PROCESSOS OUTPUTS OUTCOMES

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O modelo de AA das BE segue assim uma filosofia de
avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente
qualitativa, reflectindo a tendência geral das políticas educativas
e de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente
orientadas para os resultados. (Modelo AA-BE, p.2).

Actualmente é de toda a pertinência


eleger o processo de auto-avaliação das BE
como parte essencial da avaliação interna da
escola e base para a avaliação externa realizada
pela Inspecção Geral de Educação, fazendo uso
desta avaliação externa como forma de
validação do processo de auto-avaliação.
(Modelo AA-BE, p.2). 17-12-2009 8
Uma relação integrada BE/Agrupamento…

A relação profunda e articulada que a


avaliação da BE deverá manter com a avaliação da
Escola/Agrupamento ganha ainda mais sentido de
pertença à luz do carácter transversal que a BE deverá
estabelecer com todos os órgãos da escola, ao nível
do Plano Anual de Actividades, Plano Anual da Escola,
Projecto Educativo e outros diplomas que espelham a
filosofia da Comunidade Educativa em causa.

Assim, a avaliação a realizar no final do ano


deve necessariamente integrar a biblioteca enquanto
parte da política e estratégia global conduzida pela
escola ao longo do ano e tomar em conta os seus
resultados no processo de planeamento do ano
seguinte, facto que decerá ser entnedodo à luz dos
diversos dominios avaliadaos (Modelo AA-BE, p.3).
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O propósito da auto-avaliação da BE…

O propósito da auto ‐ avaliação é apoiar o desenvolvimento


das bibliotecas escolares e demonstrar a sua contribuição e impacto no
ensino e aprendizagem, de modo a que ela responda cada vez mais às
necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivos (Modelo
AA-BE, p.3).

Os resultados obtidos deverão ser estudados para a melhoria


contínua da BE, de acordo com um processo cíclico de planeamento,
execução e avaliação:

PLANEAMENTO
(ESTRATÉGICO/OPERACIONAL)

AVALIAÇÃO EXECUÇÃO E MONITORIZAÇÃO

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Vantagens e …

Vantagens - Esta perspectiva pode ajudar a economizar


esforço e tempo, designadamente através da aplicação de questões
comuns e do tratamento conjunto de dados relativos a determinados
projectos ou actividades. (Modelo AA-BE, p.3).

Constrangimentos - Sendo a avaliação de impactos das BE no


sucesso educativo particularmente complexa (por não ser possível
isolar, numa miríade de variáveis possíveis, a contribuição da biblioteca,
isolando-a de outras influências, pelo menos de uma forma directa)
será aconselhável que não se avaliem os resultados da acção da
biblioteca de uma forma global, aplicando-a, sim, a determinadas
actividades, serviços ou programas, devendo igualmente proceder-se
a um estudo de natureza longitudinal, de modo a que seja dado
tempo para que determinados resultados se possam tornar claros.
Surge também, como algo problemática, a recolha de evidências
demonstrativas do impacto da biblioteca (Modelo AA-BE, p.4).
17-12-2009 11
Principais desafios colocados ao Modelo de AA-BE…

 Clarificar adequadamente os objectivos da BE;

Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos


alunos em relação com a biblioteca;

Estabelecer os Indicadores adequados para essas


aprendizagens;

Recolher as evidências apropriadas, lidando com


dados de natureza quantitativa e qualitativa;

Assegurar a realização do processo de recolha,


tratamento, análise e comunicação dos dados;
(Modelo AA-BE, pp.4-5).

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Articulações a trabalhar…

O Modelo de AA-BE deverá adaptar-se a diferentes


realidades, permitindo avaliar bibliotecas de escolas de diferentes
níveis de ensino e bibliotecas servindo quer uma única escola, quer um
conjunto de escolas ou agrupamento.

As bibliotecas em causa podem, por outro lado, servir


exclusivamente a população escolar ou estar abertas à comunidade,
podendo nesta situação, a sua avaliação envolver outras entidades e
públicos. (Modelo AA-BE, p.5).
O modelo deve ser trabalhado pelo
Professor Bibliotecário com o apoio da
respectiva Equipa e da Direcção do
Agrupamento.

O envolvimento e mobilização dos


utilizadores (docentes, alunos, …), a quem é
pedida uma participação muito activa é,
também, fundamental.
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Parceiros para a vida…

Também os pais/encarregados de educação são chamados a


participar na AA-BE, nomeadamente em aspectos, como os da leitura
e utilização da biblioteca pelos seus filhos/educandos. (Modelo AA-BE,
p. 5).

Outras entidades também


podem colaborar deste processo
desempenham o importante papel de
“Amigo Crítico” (“Critical Friend” ou
“Devil’s Advocat”) na análise e
interpretação dos resultados e
elaboração de conclusões.

A BM/SABE, os Grupos de Trabalho


Concelhios ou os Coordenadores Inter‐
concelhios da RBE podem porventura
desempenhar este papel. (Modelo AA-
BE, p. 5).
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Etapas do processo…

•Motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão


pedagógica e executiva da escola com o processo de AA-BE;

• Formalização de alguns procedimentos no sentido de uma co ‐


responsabilização de todos os intervenientes;

•Participação da BE em reuniões alargadas ou restritas de


docentes para recolha da informação, facilitação de documentação,
disponibilização de dados;

•Formas de colaboração com os docentes na recolha de


evidências sobre os alunos, etc.);

•Aceitação dos resultados e acordo sobre a subsequente


promoção de um plano de melhoria;

•Constituição, sob a responsabilidade do Professor Bibliotecário, de um


grupo responsável ao nível da escola/agrupamento pela condução do
processo de AA-BE, definição e partilha de tarefas entre os elementos do
grupo. (Modelo AA-BE, p. 6). 17-12-2009 15
Elaboração do Plano de Avaliação…

Levantamento de
Problema/ necessidades
Limitações; (recursos humanos,
Diagnóstico;
financeiros,
materiais,…), etc.
(Modelo AA-
BE, p. 6).
Identificação do Análise e recolha e
objecto da comunicação da tratamento de
avaliação; informação; informação;

Planificação da redacção e
Tipo de avaliação
recolha e divulgação do
de medida a análise dos dados;
tratamento de relatório final de
empreender;
dados; avaliação

Planificação da
Métodos e definição e
recolha e descrição da
instrumentos a priorização de
tratamento de situação;
utilizar; acções de melhoria;
dados;

relação com os
identificação dos
standards de
Intervenientes; Calendarização; pontos fortes e
desempenho ou
fracos;
benchmarks;

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Estrutura do Modelo de AA-BE - O Modelo é constituído por 4
Domínios (A, B, C e D), divididos em vários Subdomínios:

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular


A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e
Supervisão Pedagógica e os Docentes
A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

B. Leitura e Literacia

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade


C.1 Apoio a actividades livres, extra ‐ curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar


D.1 Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3 Gestão da colecção/da informação

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Domínios, Subdomínios, Indicadores e Factores Críticos…

Dentro de cada Subdomínio


deverão identificar‐se conjuntos de
Indicadores ou critérios, os quais apontam
para os aspectos nucleares de
intervenção da BE inerentes a esse
Subdomínio.

Os Indicadores desdobram‐se, por sua vez,


em diferentes Factores Críticos, que
constituem as actividades ou acções que
demonstram sucesso e são valorizadas na
avaliação de cada Indicador .

O modelo incentiva ao desenvolvimento


de boas práticas e tendo, nesta medida,
uma forte componente formativa.
((Modelo AA-BE, p. 7).)
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Evidências…

As Evidências mostram que essas


actividades/acções foram efectivamente
desenvolvidas e sustentam a formulação de juízos
de valor sobre os seus resultados.

Para cada Indicador ou conjunto de


Indicadores foram identificados, no Modelo de
AA-BE, vários exemplos de Evidências, através das
quais será possível fazer corresponder a que nível
de performance corresponde a prática da BE em
relação com aquele/s Indicador/es.

Na última coluna das tabelas do modelo


apresentam‐se ainda, para cada Indicador,
exemplos de Acções para a melhoria, isto é,
propostas de iniciativas variadas a realizar no caso
de ser necessário melhorar o desempenho da BE
em relação com aquele Indicador. (Modelo AA-
BE, p. 7). 17-12-2009 19
Perfis ou Cenários…
Fazem ainda parte do Modelo, um conjunto de Perfis (ou
cenários) de Desempenho estabelecidos para os diferentes
Subdomínios. Estes indicam 4 níveis de performance, com fim a assistir a
escola na identificação do nível em que a BE do seu Agrupamento se
encontra, relativamente a cada Subdomínio, podendo assim melhor
programar o seu plano estratégico de melhoria. Considera‐se que a BE
se situa num determinado nível de desempenho se cumprir, pelo
menos, 4 em 5, 5 em 6 ou 6 em 7 descritores, consoante o número de
descritores que caracterizam os perfis.
O resultado da AA-BE de cada Domínio
deverá ser registado na Tabela respectiva (secção A
do relatório), que identifica as Evidências recolhidas
em cada Subdomínio, pontos fortes e fracos
detectados.
O produto desta sistematização resulta no
preenchimento de um quadro síntese com: Domínio/
Subdomínio e acções para melhoria, as quais
constituem um dos objectivos fundamentais da AA-BE.
(Modelo AA-BE, p. 8).
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Metodologia…

O modelo faz uso de um conjunto de métodos


quantitativos e qualitativos, e de técnicas de recolha
de informação variada, envolvendo:
• A recolha documental de registos de planeamento e das actividades
da BE;

• A observação de actividades de aprendizagem demonstrativas da


aquisição ou desenvolvimento de conhecimentos, competências e
atitudes (Grelhas de Observação);

• A auto‐avaliação e inquérito aos utilizadores (ChecKlists; Questionários);

• O levantamento de dados estatísticos de utilização da biblioteca;

• A análise de trabalhos de alunos ((Modelo AA-BE, p. 8).);

• O levantamento de dados relativos à gestão de recursos (financeiros,


materiais, humanos e de informação) da BE ((Modelo AA-BE, p. 9).)
17-12-2009 21
Números…

A avaliação de cada indicador ganha em fazer uso de


instrumentos diversificados, aplicados de um modo sistemático, de
modo a permitirem obter, ao serem cruzados, uma informação
consistente e fiável.

Sugere‐se uma aplicação dos


instrumentos a 20%/30% do número total de
professores e 10% do número de alunos em
cada nível de escolaridade, de modo a obter
amostras representativas . (Modelo AA-BE, p. 9).)

Para efeitos de simplificação do


processo, dever-se-á limitar ao máximo a
recolha de evidências, depurando-a, de
modo a obter apenas a informação
absolutamente necessária para o efeito
pretendido (Modelo AA-BE, p. 9).
17-12-2009 22
Datas e Momentos…

A aplicação do modelo de AA – BE é realizada numa base


anual, seleccionando-se em cada ano um domínio onde
concentrar o trabalho da auto‐avaliação.

Pretende‐se que ao fim de 4 anos todos os domínios tenham


sido auto‐avaliados, correspondendo este período ao ciclo de
gestão e avaliação global da BE (Modelo AA-BE, p. 11).

O ponto de partida pode derivar


deste processo de AA-BE partirá de uma
primeira avaliação diagnóstica breve, da
indicação de uma área de interesse já
identificada em processos de avaliação
anteriores, da selecção de uma área de
interesse ou considerada prioritária face às
metas da própria escola e que se pretende
reforçar, do conhecimento geral dos pontos
fracos e fortes da biblioteca ou de uma
recomendação externa. 17-12-2009 23
Como fazer…

Há vantagem em avaliar em conjunto no mesmo ano todas


as componentes de um dado domínio, dada a estreita inter‐relação
que existe entre elas e o facto de muitos instrumentos de recolha de
informação lhes serem comuns, dada a estrutura do próprio Modelo,
embora não seja impossível avaliar num mesmo ano um dado
Subdomínio, deixando para mais tarde o/s restante/s Subdomínios da
mesma área, e também não seja negada a hipótese de, nesta
medida, poder avaliar num mesmo ano Subdomínios de áreas
diferentes (Modelo AA-BE, p. 12).

A auto‐avaliação pode potenciar,


mediante determinadas condições
(grupos de escolas com as mesmas
características; articulação da
actividades de avaliação nos mesmos
tópicos, aplicação dos mesmos
métodos e instrumentos; etc.) a
partilha e estabelecimento de
actividades de benchmarking externo.
17-12-2009 24
Um exemplo…

Para o presente trabalho seleccionei a título de exemplo e


como treino de processo, a análise do Subdomínio e Indicadores
seguintes:

A.2. (Promoção das Literacias da


Informação, Tecnológica e Digital)

A.2.1 Organização de actividades de formação


de utilizadores na escola/ agrupamento.

A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de


valores e atitudes indispensáveis à formação da
cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

É apresentada, em seguida, a grelha de análise dos referidos


Subdomínio e Indicadores:
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A. Apoio ao desenvolvimento curricular
A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital)
Indicador Recolha de Evidências Calendariza
Factores Críticos de Sucesso Acções de Melhoria
es Instrumentos Metodologia ção
A.2.1 •O plano estratégico e o Plano Anual de Actividades  Análise do Plano Estratégico da  Motivar a Comunidade •Apostar num grande  Ao longo
Organiz da BE incluem actividades de formação de BE; Educativa /Órgão de Gestão/ programa de do ano
ação de utilizadores;  Análise do Plano Anual de Órgãos Intermédios para novas formação de lectivo,
Actividades da BE; formas de utilização da BE utilizadores no âmbito
activida •A BE promove a sua utilização por novos  Análise do Regimento da  Promover sessões de formação da Comunidade
preferencia
des de utilizadores, reforçando a prática da leitura por Biblioteca Escolar; para utilizadores da BE, Educativa; lmente até
formaçã leitores mais assíduos;  Análise das Actas de reuniões sondando previamente as suas •Promover um inícios do
o de •A BE faz um contínuo esforço de adequação do seu de grupos de trabalho, necessidades e expectativas e programa sistemático 3º Período.
utilizado acervo às necessidades e expectativas dos seus nomeadamente do Grupo de analisando o seu perfil; de divulgação da
res leitores; Trabalho da BE;  Basear a recolha de evidências actividade BE, com
 Registo de avaliação das
na escol •A BE procura adequar o seu perfil aos utilizadores na prática de metodologias recurso às TIC;
actividades no âmbito da quantitativas e qualitativas, de •Continuar a
a/ que a frequentam; formação dos utilizadores da modo a obter dados rigorosos catalogação
agrupa •A BE tenta fazer corresponder o seu horário de BE; e também relações de electrónica do acervo
mento. funcionamento às necessidades dos seus  Registo das sessões de causalidade entre diferentes da BE, como elemento
utilizadores; formação sobre pesquisa e factores; de divulgação da
•Os utilizadores da BE desenvolvem competências tratamento da informação;  Recorrer inicialmente à prática mesma, capaz de
no sentido de uma melhor utilização da mesma;  Produção de materiais de apoio de observação de diferentes promover a utilização
•Os utilizadores da BE revelam um crescente grau às necessidades dos
utilizadores e análise da
factores no âmbito da BE
(hábitos dos leitores, práticas
deste espaço num
âmbito virtual.
de autonomia relativamente à sua utilização; utilização dos mesmos; habituais, tipos/ formas de
•O Grupo de Trabalho da BE promove a contínua  Análise e tratamento leitura preferidos, entre
produção de materiais pedagógicos e de estatístico das sugestões dos outros);
divulgação, destinados a toda a Comunidade utilizadores;  Sistematizar uma análise
Educativa;  Análise e sistematização das diacrónica das avaliações dos
•O Grupo de Trabalho da BE investe na sua sugestões de aquisição por alunos no âmbito das
parte dos utilizadores; competências da leitura;
formação contínua, bem como na dos seus
 Análise tratamento das  Aplicar diacronicamente os
utilizadores; propostas recolhidas nos elementos de recolha de dados
•O Grupo de Trabalho da BE promove sessões de diferentes Departamentos (inquéritos, grelhas de
motivação/dinamização/divulgação da BE, Curriculares; observação);
destinados a sectores diferenciados da  Inquéritos a diferentes sectores  Aplicar sincronicamente outros
Comunidade Educativa; da Comunidade Educativa, instrumentos de molde a obter
•A BE promove acções e iniciativas que promovam a relativamente ao elementos de comparação em
funcionamento da BE, sendo a tempo útil abrangendo
sua utilização num quadro de articulação inter- ênfase na sua utilização; diferentes sectores de análise.
ciclos de escolaridade.

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A. Apoio ao desenvolvimento curricular
A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital)
Indicado Recolha de Evidências Calendar
Factores Críticos de Sucesso Acções de Melhoria
res Instrumentos Metodologia ização
A.2.5 • Os alunos aplicam gradualmente as • Observação do Motivar a Comunidade Educativa / • Diversificar a oferta de  Ao
Impact regras de boa utilização da BE, comportamento e Órgão de Gestão/ Órgãos iniciativas que promovam long
o da manifestando comportamentos atitudes dos utilizadores Intermédios para uma utilização a importância e o o do
BE no responsáveis perante a mesma; da BE, face à mesma; regrada e sistemática da BE no significado da BE no ano
desen • Os alunos procuram progressivamente • Aplicação de inquéritos âmbito da promoção da cidadania; âmbito da promoção da lectiv
volvim o espaço da BE para aprofundarem os aos utilizadores da BE Promover sessões de formação para cidadania e da o,
ento seus conhecimentos, de acordo com as no âmbito dos seus utilizadores da BE, no âmbito da aprendizagem ao longo prefe
de regras da sua utilização; comportamentos e promoção da cidadania; da vida; renci
valore • Os utilizadores da BE interiorizam as atitudes face à mesma; Basear a recolha de evidências na alme
s regras de utilização do acervo BE, • Análise estatística dos prática de metodologias • Desenvolver hábitos de nte
indisp protegendo-o e cuidando-o; comportamentos quantitativas e qualitativas, de modo uma utilização ética das até
ensáve • Os utilizadores manuseiam com considerados pouco a obter dados rigorosos e também fontes e da sua citação / início
is à conhecimento gradual, e no âmbito do cuidados/ cuidadosos relações de causalidade entre utilização num quadro de s do
forma seu ciclo de escolaridade, diferentes ou, mesmo, diferentes factores; diferentes suportes; 3º
ção da instrumentos, suportes, e ferramentas, desadequados, no Recorrer inicialmente à prática de Perío
cidada susceptíveis de os acompanhar ao âmbito das regras da observação de diferentes factores no •Promover um programa do.
nia e à longo da vida na construção dose BE; âmbito da BE (hábitos dos leitores, sistemático de divulgação
apren saberes necessários; • Análise estatística do práticas habituais, tipos/ formas de da actividade BE, com
dizage • Os utilizadores manifestam número de utilizadores leitura preferidos, entre outros); recurso às TIC, no âmbito
m ao crescentemente condutas e perante acções levadas Sistematizar uma análise diacrónica da promoção da
longo comportamentos de cidadania, a cabo pelo Grupo de das avaliações dos alunos no âmbito cidadania e dos valores
da revelando o conhecimento, a aceitação Trabalho BE, no âmbito das competências da leitura; éticos;
vida. e a interiorização de valores éticos da cidadania e da Aplicar diacronicamente os
perante o espaço físico e mental da BE; aprendizagem ao longo elementos de recolha de dados •Fomentar um plano de
• Os professores e o grupo de trabalho da vida; (inquéritos, grelhas de observação); promoção da iniciativa BE
BE reconhecem sinais de melhoria no • Análise estatística do Aplicar sincronicamente outros como grande parceira de
comportamento dos alunos face a esse número de utilizadores instrumentos de molde a obter promoção da
mesmo espaço e à necessidade/ por sectores elementos de comparação em tempo aprendizagem ao longo
apetência da formação para a vida à luz diferenciados da BE. útil abrangendo diferentes sectores da vida;
dos valores éticos de cidadania. de análise.
•Promover a figura do
17-12-2009 27
“Leitor para a Vida”.
Vantagens de aplicação do Modelo de AA-BE…

A auto‐avaliação pode ajudar a encorajar uma melhor


utilização da BE, demonstrando e divulgando junto da
Comunidade Educativa:

• o contributo da BE para a aprendizagem e os


resultados escolares dos alunos;
• novas formas de utilização que poderão potenciar
conteúdos e competências;
• novas formas de articulação com actividades de
planeamento das aulas e de ensino;
• a importância da BE no seio da Comunidade
Educativa;
• o significado da BE no âmbito do Sistema Educativo;
• o papel da BE como pólo de cultura no seio do
Agrupamento, da Comunidade Educativa e da
Sociedade. 17-12-2009 28
Como divulgar os resultados?…

O Relatório Final de Avaliação da BE é o


instrumento de descrição e análise dos
resultados da auto‐avaliação, de
identificação do conjunto de acções a ter
em conta no planeamento futuro e de
difusão desses resultados e acções junto dos
órgãos de gestão e de decisão
pedagógica.

O Relatório deve integrar o Relatório Anual


de Actividades da Escola/Agrupamento,
originar uma súmula a incorporar no
Relatório de Auto‐Avaliação da
Escola/Agrupamento e orientar o Professor
Bibliotecário na possível entrevista a realizar
pela Inspecção‐Geral de Educação no
âmbito da avaliação externa. (Modelo AA-
BE, p. 14).
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O Relatório Final…

O Relatório proposto pela RBE encontra‐se, por isso, estruturado


em três Secções:

Secção A Secção B Secção C

Apresentação de uma
informação simplificada
acerca do perfil de
Apresentação da desempenho da BE nos Resumo que forneça
avaliação do domínio domínios que, não uma visão global,
que, no âmbito da sendo objecto de recorrendo a um
aplicação do Modelo, avaliação nesse ano quadro síntese dos
foi objecto de lectivo, testemunham o resultados obtidos e das
avaliação. seu desempenho nas acções a implementar.
diferentes áreas de
funcionamento da BE.

A estrutura apresentada contém um layout onde


todos os domínios estão presentes nas secções A e B. Cada
BE deve adaptar a estrutura à sua situação
17-12-2009 30
O Relatório deve fornecer uma
visão holística do funcionamento
da BE, incluindo a informação mais
detalhada e fundamentada sobre
a aplicação do modelo de AA-BE
no Domínio seleccionado.

Deve ainda proporcionar a


informação disponível sobre os
restantes Domínios que, não tendo
sido avaliados por esse processo,
não deixaram de ser trabalhados
durante o ano pelas BEs. Paula Coelho Pais
(Modelo AA-BE, p. 15).

17-12-2009 31

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