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c
1 a
a 1 y
t
A 1
t
c t A c t,
onde A uma constante arbitrria.
Normalmente, o valor y
0
dado e devemos determinar a constante A. Se a 1 ento
y
0
A
c
1 a
, isto , A y
0
c
1 a
. Se a 1 ento y
0
A1
0
c 0 A y
0
. As
solues do problema de valor inicial so
a 1 y
t
y
0
c
1 a
a
t
c
1 a
a 1 y
t
y
0
c t
Equaes em Diferenas de Segunda Ordem
A equao em diferenas linear homognea de 2
a
ordem
y
t2
a
1
y
t1
a
2
y
t
0 3.
Chamamos
b
2
a
1
b a
2
0.
equao caracterstica. As razes da equao caracterstica so
b
1
a
1
a
1
2
4a
2
2
, b
2
a
1
a
1
2
4a
2
2
.
Caso 1: razes reais distintas b
1,
b
2
, b
1
b
2
. A soluo complementar y
t
c
A
1
b
1
t
A
2
b
2
t
.
Caso 2: raiz dupla b
1
b
2
b
a
1
2
. A soluo complementar
y
t
c
A
1
b
t
A
2
t b
t
A
1
A
2
t b
t
.
Caso 3: razes complexas h v i. Sejam R h v i h
2
v
2
, determine , em radianos,
tal que cos
h
R
, sin
v
R
. A soluo complementar
y
t
c
R
t
A
1
cos t A
2
sin t.
A equao no-homognea de 2
a
ordem
y
t2
a
1
y
t1
a
2
y
t
c 4.
Fazendo y
t
K, substituindo na equao 4, obtemos K a
1
K a
2
K c ento
K 1 a
1
a
2
c, ou seja, K
c
1 a
1
a
2
, se a
1
a
2
1. A soluo geral da
no-homognea
y
t
c
c
1 a
1
a
2
se a
1
a
2
1.
Caso a
1
a
2
1, fazemos y
t
K t, substituindo na equao 4, obtemos
K t 2 a
1
K t 1 a
2
K t K a
1
a
2
1 t a
1
2 K a
1
2 c,
ento K
c
a
1
2
. A soluo geral da no-homognea
y
t
c
c t
a
1
2
se a
1
a
2
1.
Caso a
1
a
2
1 e a
1
2, isto , a
2
1, fazemos y
t
K t
2
, substituindo na equao 4,
obtemos
K t 2
2
a
1
K t 1
2
a
2
K t
2
K a
1
a
2
1 t
2
2 a
1
2 t a
1
4
Portanto, K
c
2
. A soluo geral da no-homognea
y
t
c
c
2
t
2
se a
1
a
2
1 e a
1
2.
Solues dos Exerccios
ANPEC 15/95 y
t1
1
3
y
t
2, y
0
1
2
y
t1
1
3
y
t
2, 1 a
1
3
, c 2
y
t
1
2
2
1
1
3
1
3
t
2
1
1
3
2
1
3
t
3
2
Como lim
t
1
3
t
0, ento lim
t
y
t
3
2
. Obs: lim
t
r
t
0 se |r| 1, lim
t
r
t
se
|r| 1. Ordem das respostas F, V, V, F, F.
ANPEC 9/96 y
t
9
10
y
t1
2, y
1
11
y
t
9
10
y
t1
2, a
9
10
, c 2, 11 y
1
9
10
y
0
2 y
0
10. Portanto
y
t
10
2
1
9
10
9
10
t
2
1
9
10
10
9
10
t
20. Ordem das respostas:
20, 1, 20, 10.
Definio de progresso geomtrica:
x
0
, x
1
, x
1
,
x
1
r x
0
, x
2
r x
1
r
2
x
0
, , x
n
r
n
x
0
.
ANPEC 9/97 x
n2
px
n1
1 px
n
, p 0, 1
x
n2
px
n1
1 px
n
0. Equao caracterstica: x
2
px p 1 0
x
p p
2
4p 1
2
p p 2
2
2
p 2 p
2
. As razes so b
1
p 1 e
b
2
1.Soluo complementar: y
n
A 1
n
Bp 1
n
A Bp 1
n
. Como
0 p 1 1 p 1 1 lim
n
p 1
n
0, portanto lim
n
y
n
A.
Se x
m
A Bp 1
m
A Bp 1
n
x
n
. Isto implica p 1
m
p 1
n
, se B 0.
Se n m, ento p 1
nm
1, mas isto no possvel pois p 1. Portanto B 0, neste
caso y
t
A
Se x
n
progresso geomtrica ento x
n
r
n
x
0
, substituindo na equao temos
r
2
x
n
prx
n
1 px
n
, se x
n
0 ento r
2
pr 1 p, ou seja, r
2
pr p 1 0, cujas
razes so r 1 e r p 1, ambas diferentes de 1 p.
x
n
x
n1
A Bp 1
n
A Bp 1
n1
Bp 1
n1
p 2. Fazendo y
0
Bp 2
p 1
e y
n
x
n
x
n1
ento y
n
p 1
n
y
0
que uma progresso de razo r p 1 0. Ordem
das respostas: F, V, F, V.
ANPEC 10/98 y
t2
3y
t1
2y
t
10
Fazendo t s 2 obtemos 2y
s2
3y
s1
y
s
10, ou y
s2
3
2
y
s1
1
2
y
s
5. a
1
3
2
,
a
2
1
2
. Equao caracterstica: b
2
3
2
b
1
2
0, 2b
2
3b 1 0, b
1
1
2
, b
2
1.
Soluo Complementar y
t
A
1
1
2
t
A
2
.
a
1
3
2
, a
2
1
2
, a
1
a
2
1 ea
1
3
2
Soluo particular: y
t
c
a
1
2
t
5
3
2
2
t
5
1
2
t 10t.Soluo:
y
t
A
1
1
2
t
A
2
10t. Ordem das repostas: F, F, F, F.