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O documento discute como a obesidade pode levar à exclusão e falta de motivação em aulas de educação física. Crianças obesas tendem a ser menos habilidosas motoramente e têm medo de zombaria, levando à menor interação social. Professores precisam estimular todos os alunos independentemente de características para promover a igualdade. A motivação é crucial para a aprendizagem e desenvolvimento motor, mas crianças obesas podem ter baixa autoestima e se isolar, afetando sua motivação.
Исходное описание:
Artigo apresentado em congresso na PUC-Pr. Educere 2008
Оригинальное название
Obesidade como fator de exclusão nas aulas de Educação Física
O documento discute como a obesidade pode levar à exclusão e falta de motivação em aulas de educação física. Crianças obesas tendem a ser menos habilidosas motoramente e têm medo de zombaria, levando à menor interação social. Professores precisam estimular todos os alunos independentemente de características para promover a igualdade. A motivação é crucial para a aprendizagem e desenvolvimento motor, mas crianças obesas podem ter baixa autoestima e se isolar, afetando sua motivação.
O documento discute como a obesidade pode levar à exclusão e falta de motivação em aulas de educação física. Crianças obesas tendem a ser menos habilidosas motoramente e têm medo de zombaria, levando à menor interação social. Professores precisam estimular todos os alunos independentemente de características para promover a igualdade. A motivação é crucial para a aprendizagem e desenvolvimento motor, mas crianças obesas podem ter baixa autoestima e se isolar, afetando sua motivação.
rea temtica:Teorias, Metodologias e Prticas Agncia Financiadora: No contou com financiamento
Resumo
Estudou-se a relao entre obesidade, motivao e excluso nas aulas de Educao Fsica, atravs de anlises documentais como GALLAHUE e DAVIDOFF, entre outros. A partir de cruzamento entre informaes obtidas de diversas linhas de estudos como desenvolvimento motor, motivao, excluso social, etc. pode-se constatar que crianas com sobrepeso elevado ou obesidade so menos desenvolvidas motoramente que crianas com peso normal, pois esse sobre peso acarreta uma excluso das atividades no oportunizando assim uma srie de vantagens que a prtica de exerccios fsicos trs a vida do aluno.Tambm pode-se identificar que o nvel de sociabilizao de alunos com sobrepeso ou obesidade menor do que em alunos com peso normal isso deve-se ao fato de essas crianas terem medo de serem zombadas, por sofrerem uma distoro corporal, pois no interagem com outras crianas. Tambm visto em menor regularidade a excluso por parte de alunos sem sobrepeso aos com sobrepeso ou obesidade pelo motivo dos alunos com essa dificuldade no conseguirem acompanhar a velocidade das atividades propostas em aula.
Palavras-chave: Motivao; Aprendizagem motora; Obesidade e incluso. Introduo Atualmente todas as crianas tm a oportunidade de estar na escola. Nela elas recebem toda a gama de conhecimentos que favoream o seu desenvolvimento. Entre os vrios saberes que a escola deve proporcionar est a educao fsica que atravs do aprendizado de movimentos corporais, do entendimento de sua funo e da importncia para a vida, contribui para que os alunos atinjam a plenitude como cidados. Embora a Educao deva trabalhar com todos os alunos de forma igualitria, ainda comum perceber que aqueles que no se enquadram dentro de padres corporais considerados ideais, sejam de forma direta ou indireta excludos da oportunidade da prtica de movimentos corporais. Essa excluso ocorre quando uma criana ou adolescente est abaixo ou acima do 4936 peso considerado adequado. Ainda circula o imaginrio da grande maioria das pessoas que aqueles que no esto fora do padro no tem habilidade ou no conseguem atingir o padro de movimento esperado. Isso causa transtornos auto-estima do indivduo que tende a se isolar em todos os momentos em que conviva em grupo. Com crianas esse fato extremamente importante, pois se no incio de sua vida ela sofrer com a rejeio, poder causar problemas a mdio e longo prazo. constante a excluso de alunos com sobrepeso ou obesidade nas aulas de Educao Fsica devido a diferentes motivos. Em funo desse fato pertinente que se aprofunde estudos sobre as caractersticas que compem esses motivos, tais como a motivao, o desenvolvimento motor, o desenvolvimento maturacional, sobrepeso e obesidade dentro de seus aspectos fisiolgicos, psicolgicos e sociais. Com crianas esse estudo importante, pois poder servir como mais uma ferramenta na busca da incluso de todos os alunos durante as aulas, independente de suas caractersticas. Assim a escola e seus professores estaro cumprindo o objetivo de contribuir na formao do cidado, pois o entendimento das diferenas essencial para a busca da igualdade entre todos . Desenvolvimento
Motivao e aprendizagem motora
Em se tratando de motivao existem vrias teorias. Grande parte delas traz a idia de que as necessidades so intrnsecas, ou extrnsecas, e algumas lidam com as duas naturezas simultaneamente. Davidoff (2001, p.325) aponta que motivao refere-se a um estado interno que resulta de uma necessidade e que ativa ou desperta comportamentos realmente dirigido ao cumprimento da necessidade ativante. A partir dessa concepo pode-se afirmar que elas ( intrnseca e extrnseca ) so trabalhadas em alguns momentos separadas e outras simultaneamente. Um exemplo da primeira a vontade prpria de um aluno em aprender um determinado contedo independente das dificuldades, outra o professor de maneira adequada estimular o aluno a aprender novos contedos, e por ltimo quando o aluno j motivado e professor desenvolve esse grau de motivao atravs de desafios etc. Dentro das teorias da motivao existem vrios estudiosos como Victor Vroom, Mc 4937 Clelland, Frederic Herzberg que buscam apresentar algumas respostas de como funciona a motivao humana. Mc Clelland publicou a teoria dos tipos de personalidade, o contedo principal desta teoria a de que os seres humanos so motivados por conceitos socialmente adquiridos de uma maneira acidental, no consciente e que basicamente a busca de suprir as necessidades que o meio em que vive implantou como corretas. A motivao um aspecto fundamental dentro do ambiente escolar e nas aulas de Educao fsica est necessidade tambm est presente. Segundo Piletti (1990 p.233) a motivao consiste em apresentar a algum estmulos e incentivos que lhe favoream determinados tipos de conduta. Nota-se que as duas teorias anteriores esto convergindo em um aspecto muito importante, o de que o meio um alicerce dentro da construo da motivao. Segundo os dois autores a motivao interligada pela necessidade de saciar algo dado por estmulos exteriores.
Na escola, a motivao consiste em oferecer estmulos e incentivos apropriados para tornar a aprendizagem mais eficaz. O professor deve propiciar ao aluno oportunidades para que esse seja induzido a um esforo intencional, visando resultados esperados e compreendidos. No h aprendizagem sem motivao. Um aluno est motivado quando sente necessidade de aprender o que est sendo tratado. Por meio dessa necessidade, o aluno se dedica s tarefas inerentes at se sentir satisfeito. (NERICI, 1983 p.71).
Desta forma pode-se afirmar que a motivao um fator decisivo no que diz respeito aprendizagem dos alunos nas aulas de educao fsica, proporcionando no apenas seu desenvolvimento social, afetivo, cognitivo, como tambm motor. Portanto encontramos a figura do professor de Educao Fsica e da escola que interage com estas crianas. Assim, os pais, a escola e o professor, fazem parte do ambiente que por sua vez, tem a funo de estimular estas crianas e jovens a se desenvolverem, proporcionando aprendizado a partir de tarefas adequadas e encorajando-as de maneira suficiente, na responsabilidade de ser um fator significativo na vida destes indivduos. Em muitos casos a participao prejudicada pela vergonha, pelo medo de falhar, pelo medo de ser zombada pelas outras crianas, isso muitas vezes tambm acarretada pela imagem corporal distorcida de si mesma fazendo com que ocorra uma desmotivao quanto a prtica da atividade fsica. A questo de sobrepeso e obesidade esta diretamente ligada a habilidade fsica, ao 4938 desenvolvimento motor do aluno, isso faz com que ele esteja quase que sempre um passo atrs do amigos e seja excludo das atividades Por fim o fator individual, e intrnsico a motivao, proporcionada entre outras por fatores biolgicos, hereditrios e novamente ambientais influenciam crianas e jovens vtimas do sobrepeso e da obesidade. Coitinho (1991 apud SANCHES; TUMELERO, 2007) apontam que uma das conseqncias nocivas para a sade trazida pela obesidade a disfuno psicossocial, que compreende o prejuzo da auto-imagem, sentimentos de inferioridade, isolamento social, discriminao social, econmica entre outras terminando neste caso em falta de motivao. Se h falta de motivao, isolamento social, depresso, discriminao social ou qualquer outro efeito colateral deste quadro de desequilbrio energtico, h uma quebra no fator individual, alterando a relao indivduo, tarefa e ambiente, citado por Gallahue e Ozmun (2005, p.3). Entrelaado ao desenvolvimento da criana esto as experincias, que desempenham papel importante referindo-se a fatores do ambiente que podem alterar o aparecimento de vrias caractersticas desenvolvimentistas no decorrer do processo de aprendizado (GALLAHUE; OZMUN, 2005 p.15). Ou seja, ainda segundo Gallahue e Ozmun (2005, p. 03), podemos explicitar a partir da obra destes grandes pesquisadores da rea, que estes fatores fsicos individuais como a hereditariedade, a biologia, a natureza e outros fatores intrnsecos do prprio indivduo interagem com o ambiente que engloba a experincia, o aprendizado, o encorajamento e fatores extrnsecos deste, e novamente com a tarefa que compreende os fatores fsicos e mecnicos. Desta forma, busca-se, esclarecer a importncia da interao entre o individuo, o ambiente e a tarefa no seu desenvolvimento motor.
Obesidade como fator de excluso e motivao para o aluno.
O sobrepeso o aumento exagerado do peso corporal, decorrente de alteraes em qualquer um dos seus componentes, por exemplo, gordura, msculo, gua e ossos; ou em seu conjunto, j a obesidade constituda pelo acmulo excessivo de tecido adiposo em todo o corpo ou em regies especficas (GUEDES, 1998). 4939 Fatores ambientais, como estilo de vida sedentrio, hbitos alimentares alm de influncias genticas so apontados ao determinarem as causas no aumento do peso corporal (BOUCHARD, 2003). Fatores endcrinos, dietticos, psicolgicos, culturais e scio-econmicos tambm so significativos ao peso corporal (ZIOCHEVSKY, 1996 apud SALVE 2005). Mas podemos considerar o sedentarismo e os distrbios alimentares como as principais causas para o aumento do peso corporal, nas crianas ou mesmos nos adultos, segundo Ruiz (1993); Wing et al. (1991); Poehlman et al. (1995 apud SALVE, 2005). A obesidade traz diversas conseqncias psicolgicas ao indivduo, pois como j foi considerada, a distoro da auto-imagem ou a prpria depreciao da auto-estima acabaria isolando a criana (ESCRIVO et al. 2000). Este isolamento tem como efeito colateral conseqncias motoras, e um menor desenvolvimento social por conta do maior ndice de rejeio ou ridicularizao sofridos por estas crianas e jovens (BEE, 2003, p.155). Em um estudo, crianas do ensino fundamental descreveram as crianas gordas como preguiosas, sujas, estpidas, feias, trapaceiras e mentirosas e preferiram escolher as outras como amigas (STUNKARD; SOBOL, 1995 apud BEE, 2003 p. 155). Indo mais a diante os efeitos psicolgicos no se restringem apenas por estes j mencionados, onde atualmente existem evidncias, advindas de um nmero considervel de estudos, de que transtornos depressivos tambm aparecem na infncia e no se restringe apenas a adolescentes e a pessoas adultas (KOVASCS et al 1989, MIYAZAKI, 1995 apud LUIZ et al 2005, p. 03). O aspecto de obesidade afasta as crianas da atividade fsica, pois este momento que deveria ser de lazer, um momento prazeroso em sua vida se torna uma tortura. Como pode-se notar pelos dados essas crianas sofrem de um stress psicolgico muito grande pelas atitudes de seus amigos. Em sua maioria os alunos com sobrepeso e obesidade no sabem lidar com essa dificuldade podendo chegar a quadros de depresso extremamente preocupantes, em alguns casos a interveno farmacolgica se faz necessrio, muito at mesmo desistem de ir a aula. Tristeza, irritabilidade e agressividade, dependendo da intensidade e da freqncia, podem se tornar indcios de estados depressivos em crianas, onde mudanas sbitas no 4940 comportamento destas, de maneira no justificada por fatores de estresse, so de suma importncia para justificar um diagnstico de transtornos depressivos (LUIZ et al 2005). Os sintomas depressivos podem interferir na vida da criana de maneira intensa, prejudicando seu rendimento escolar e seu relacionamento familiar e social (FU I; CURATOLO; FRIEDRICH, 2000). Fora quadros depressivos pode-se identificar muitas vezes entre crianas e jovens vitimas do sobrepeso e da obesidade a discriminao e estigmatizao social (censurar, acoimar, condenar), deturbando seu funcionamento fsico e psquico, podendo vir a gerar um impacto negativo em sua vida (KHAODHIAR; McCOWEN; BLACKBURN, 1999 apud LUIZ et al 2005, p. 05). Geralmente crianas obesas dentro de seu ambiente social (familiar e escolar) so importunadas pelos amigos e familiares e menos aceitas do que as crianas com peso normal, como j foi exposto neste tpico. Uma reviso de literatura feita por Luiz et al (2005) encontrou uma relao entre a obesidade infantil e aspectos psicolgicos, tais como depresso, ansiedade e dficits de competncia social. Tornando claro a relao entre estes aspectos psicolgicos e a presena de obesidade em crianas e jovens, e que estes efeitos colaterais esto influenciando a vida destas que por sua vez vem influenciar diretamente no andamento da aula, no trabalho do professor e principalmente no desenvolvimento das habilidades possveis ao aluno, tanto inter-pessoais como intra-pessoal.
AULAS DE EDUCAO FSICA
As aulas de Educao Fsica possuem cinco eixos principais (jogos, lutas, dana, ginstica, esportes), e a partir desses eixos so trabalhadas algumas ramificaes como, por exemplo, o handebol nos esportes, a dana folclrica nas danas, o jud dentro das lutas. Na busca de um bom desempenho dos alunos nesses contedos o desenvolvimento motor entra como uma pea fundamental no xito desse trabalho. praticamente impossvel um bom desenvolvimento durante esses contedos se no existir uma boa base de desenvolvimento motor, construdo ao longo do tempo, atendendo as etapas que devem ser 4941 respeitadas. Essas etapas dizem respeito quilo que a criana e o adolescente capaz de entender e realizar durante os anos de vida, seguindo um processo maturacional normal. Quando surgem problemas de excluso dos alunos em aula, se o aluno excludo ou ele mesmo se exclui das atividades esse bom desenvolvimento no ocorrer e o aluno no conseguir seguir adiante nos novos desafios que acontecero durante as aulas, o que far com que a excluso se repita se tornando um efeito em cadeia. Segundo o PCN de Ensino Fundamental a Educao Fsica (1998) ao final do seu trabalhado deve ter construdo um aluno que possa participar de atividades corporais, estabelecendo relaes equilibradas e construtivas com os outros, repudiar qualquer espcie de violncia, adotando atitudes de respeito, conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestaes de cultura corporal do Brasil e do mundo, reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, conhecer a diversidade de padres de sade, beleza e desempenho que existem nos diferentes grupos sociais, conhecer e organizar e interferir no espao de forma autnoma. Todos os quesitos citados no PCN so de extrema importncia no rumo das aulas do professor, principalmente, pois nele alm de contedos especficos se faz compostos de contedos para a formao do aluno como cidado. Dentro disso tambm existe a falta de motivao dos alunos durante as aulas, acarretada muitas vezes por essa excluso inicial. O aluno se exclui da aula por no se motivar a pratic-la, consecutivamente os colegas o excluiro e assim o aluno se torna mais desmotivado se tornando mais uma vez um efeito em cadeia. A criana com sobrepeso ou obesidade soma os dois problemas anteriores ele dificilmente possui um bom desenvolvimento motor por no conseguir acompanhar o ritmo dos colegas o que acarreta uma desistncia das aulas, com isso a motivao despenca e essa falta de motivao o faz se excluir mais ainda das aulas tornando-se um problema extremamente preocupante. As aulas de Educao Fsica devem como forma de minimizar ao mximo esses problemas trabalhar a incluso de todas as formas, atravs de atividades que proporcionem um nivelamento de desenvolvimento motor entre os alunos, trabalhar os aspectos cooperacionais, buscar ao mximo a motivao dos alunos com novas formas de ensino, novos contedos e com a inter-relao dos alunos, visar atividades que possam ajudar as crianas com sobrepeso ou obesidade acompanhar a velocidade dos alunos de peso inferior. 4942 Para o presente estudo optou-se em desenvolver uma pesquisa analtica de reviso, que partiu da experincia no estgio curricular e na observao do cotidiano. Buscou-se fundamentao terica para dar suporte as aes desenvolvidas na escola. A reviso de literatura de documentos pertinentes ao tema, em forma de artigos e obras decorrentes do ano de 1983 a 2008 pela abrangncia e fidedignidade dos autores, puderam ajuda a compreender o os fatores que contribuem para que a excluso de alunos obesos ainda continue acontecendo na escola.
Consideraes finais
Para o presente estudo optou-se em desenvolver uma pesquisa analtica de reviso, que partiu da experincia no estgio curricular e na observao do cotidiano. A reviso de literatura de documentos pertinentes ao tema, em forma de artigos e obras decorrentes do ano de 1983 a 2008 pela abrangncia e fidedignidade dos autores, assim como de suas obras, A partir da anlise literria, exposta neste trabalho, pode-se concluir que a motivao dos alunos bastante prejudicada pelo sobrepeso e obesidade. Estes muitas vezes em seu ambiente social so discriminados e excludos. Considera-se que a baixa auto-estima surgida pela rejeio ocorrida durante as aulas de Educao Fsica, pode causar traumas que o aluno tender a levar para toda a vida, pois problemas causados nessa esfera podem se tornar permanente ao longo da vida. Problemas com a auto-estima interferem diretamente sobre a motivao para praticar qualquer movimento, e o envolvimento dos alunos durante as aulas. Isso acaba por prejudicar o aprendizado e o desenvolvimento motor, assim como o prprio desenvolvimento psicolgico e socio-afetivo dos educandos na escola. Os autores que discutem o tema apresentam os fatores causadores do problema, mas na atuao da equipe pedaggica da escola, e principalmente do profissional de Educao que se pode buscar alternativas de mudana no cotidiano escolar e que podem contribuir pra a formao de pessoas mais conscientes de seu papel social, do entendimento da importncia do respeito para com os outros e o desenvolvimento de uma sociedade mais justa para todos.
4943 REFERNCIAS
BEE, Helen. A criana em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. BOUCHARD, C. Atividade fsica e obesidade. So Paulo: Manole, 2003. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais - Educao Fsica. Braslia, 1998. DAVIDOFF, Linda L. Introduo psicologia. 3 ed. So Paulo, SP: Makron Books, 2001. ESCRIVO, M.A.M.S.;OLIVEIRA F.L.C.; TADDEI J.A.A.C.; LOPEZ F.A. Obesidade exgena na infncia e na adolescncia. Jornal de Pediatria, v76 (suppl 3), S305-S310, 2000. Disponvel em: <http://www.jped.com.br/port>. Acesso em: 19 mai 2008. FU I. L.; CURATOLO, E.; FRIEDRICH, S. Transtornos afetivos. Revista Brasileira de Psiquiatria, So Paulo, v. 22, s.2, Dec. 2000. Disponvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php>. Acesso em: 26 mai 2008. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebs, crianas, adolescentes e adultos. 3. ed. So Paulo: Phorte, 2005. GUEDES, P., D.; Guedes P.R.E.J. Controle do peso corporal: composio corporal, atividade fsica e nutrio. Londrina: Manole, 1998. LUIZ, Andreia M. A. G. et al. Depresso, ansiedade e competncia social em crianas obesas. Estud. Psicol., Natal, vol. 10, no. 1, Jan/Abr. 2005. Disponvel em: < www.scielo.br/pdf/epsic/v10n1/28006.pdf >. Acesso em: 25 mai. 2008. NRICI, Imdeo Giuseppe. Didtica: Uma introduo. 1 Ed. So Paulo, SP: Editora Atlas, 1983. PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 8 ed. So Paulo, Sp : Editora tica, 1990. SALVE, Maringela G. C. Estudo sobre peso corporal e obesidade. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 10, n 89, Octubre de 2005. Disponvel em: <http://www.efdeportes.com>. Acesso em: 01 abr. 2008. SANCHES, Wesley D.; TUMELERO, Srgio. Incidncia de sobrepeso e obesidade hereditria. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 11, n 105, Febrero de 2007. Disponvel em: <http://www.efdeportes.com>. Acesso em: 10 abr. 2008. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf
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