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“to describe the nature of transitions and normal patterns of response to

transitions, to explain relationships between transitions and health, and to


provide guidelines for enhancing a perception of well-being” (Meleis, 2006)

Sumário: Pág.
Introdução ………………………………………………………………………. 5

1. As Teorias e a Evolução da Enfermagem………………………………. 6

2. O Conceito de Transição…………………………………………………... 8
2.1. Meleis e Modelo das Transições ………….……………………………… 10

3. Meleis, pequena biografia………………………………………………….. 13

4. Cuidado de Enfermagem e as Transições ……………………………… 14

Conclusão ………………………………………………………………………...17

Bibliografia

Introdução
No âmbito da disciplina de epistemologia foi-nos proposta a realização
de um trabalho acerca do Modelo das Transições apresentado e defendido por
Meleis e outras autoras. Este tema relaciona-se directamente com a matéria
acerca das diferentes teorias de tratamento de pessoas, apresentadas e
defendidas por algumas personalidades da Enfermagem (por exemplo: Virgínia
Anderson – independência na satisfação das necessidades de vida; Afaf Meleis
e Shumacher – modelo de transição). A compreensão dos componentes
centrais desta teoria tem especial importância para nós futuros enfermeiros,
pois é importante sermos capazes de identificar, lidar e orientar pessoas em
processos de transição (reabilitação, adolescência, gravidez, menopausa,
reforma).
Para este trabalho definimos alguns objectivos que pretendemos atingir.
Perceber o papel da teorização na evolução da enfermagem; perceber quais os
diferentes tipos de transição, quais as principais mudanças e características de
cada fase de transição, qual o papel do enfermeiro na ultrapassagem e
adaptação a cada fase de transição do cliente. Também pretendemos alargar
os nossos conhecimentos acerca de Afaf Meleis.
Para uma melhor realização deste trabalho recorremos à consulta de
vários artigos de revistas, sites da Internet e artigos da biblioteca da escola. A
distribuição da pesquisa foi feita de acordo com as preferências de cada um.
Esta distribuição ajudou a que cada um desenvolvesse o trabalho da melhor
forma e ajudou a cultivar o espírito de inter-ajuda entre todos os elementos do
grupo.
Este trabalho está organizado em várias partes: uma onde relacionamos
a evolução da enfermagem com o começo da teorização; outra onde
explicamos o significado de transição e o Modelo de Transições; uma outra
onde damos a conhecer um pouco da vida de Afaf Meleis; e a última onde
relacionamos as transições com o cuidado de enfermagem (cuidado
transicional)
1. As Teorias e a Evolução da Enfermagem
A Enfermagem nem sempre foi considerada como uma ciência da
saúde. Inicialmente, era algo que se fazia apenas com vocação, não era
considerada uma profissão nem uma disciplina académica. No entanto, ao
longo dos anos a enfermagem tem se vindo a desenvolver e a ganhar um lugar
nas profissões ligadas à saúde. Para esta afirmação da enfermagem muito
contribuíram o desenvolvimento de várias teorias sobre cuidados de
enfermagem, bem como a adopção de uma nova consciência da enfermagem.
Esta mudança de vocação para profissão foi um marco muito importante para a
enfermagem, segundo Meleis, “este progresso na teoria de enfermagem é um
aspecto muito significativo da evolução erudita e a pedra angular da disciplina
de enfermagem”.
Em comparação a outras ciências em desenvolvimento, a enfermagem
era considerada atrasada relativamente ao desenvolvimento científico, isto
devia-se ao facto da base de conhecimento para a prática de enfermagem
estar incompleta, sendo por isso prioritário o desenvolvimento de uma base
científica para a prática. Meleis concluiu que “a teoria já não é um luxo para a
enfermagem. Actualmente, a teoria é parte essencial do léxico do enfermeiro
na educação, na administração e na prática.”
As teorias de enfermagem têm como objectivo relacionar conceitos
como utente, ambiente, saúde, processo de enfermagem, de modo a explicar o
desenvolvimento de inter-relações, a prática e o esclarecimento acerca dos
cuidados prestados pelos enfermeiros. A busca pela clarificação dos cuidados
de enfermagem vem de longe, de Florence Nightingale, que estabeleceu uma
ligação entre o indivíduo doente, a interacção com o enfermeiro e o ambiente.
Essa busca baseia-se na análise das práticas, em teorias já existentes e na
investigação. A evolução tem sido no sentido de passar da explicação da
relação enfermeiro-cliente, através de modelos e teorias para a procura da
compreensão do fenómeno.
As teorias de enfermagem têm uma importante missão de inter-
relacionar a teoria, pesquisa e prática, que se completam mutuamente. As
teorias de enfermagem para Chick e Meleis devem conceituar mudança de
uma forma ou de outra. A principal abordagem dentro das teorias de
enfermagem para Torres tem sido "a compreensão dos seres humanos dentro
de seu ambiente em relação às suas necessidades".
Meleis afirma a existência de três tipos de teóricos de enfermagem: os
que se centram na interacção, os que se centram nas necessidades e os que
se centram nos resultados.
Foi e é com a formulação de teorias de enfermagem que esta ciência
tem vindo a evoluir continuamente a todos os níveis e que tem permitido aos
enfermeiros explicarem melhor aos outros as suas actividades e a sua
importância no mundo e para o mundo.
2. O Conceito de Transição

Ao longo da nossa vida enfrentamos períodos de mudança de um


estado para outro. Murphy designa esses períodos de mudança por momentos
de instabilidade, precedidos e sucedidos por momentos de estabilidade. Essa
instabilidade transicional é desencadeada por mudanças desenvolvimentais,
situacionais ou de saúde-doença. Se virmos bem a própria vida em si não é
mais do que um momento de instabilidade entre dois momentos de
estabilidade, Isabel Allende: “A vida não é mais que um mero ruído entre dois
longos silêncios”.
O conceito de transição é explicado de forma diferente por vários
autores, tendo sempre como é claro alguns pontos em comum. Estas
semelhanças foram denominadas por Schumacher e Meleis de "propriedades
universais das transições". Dentre as propriedades incluem-se as transições
como processos que ocorrem ao longo do tempo, envolvendo
desenvolvimento, fluxo e movimento e também a natureza da mudança que
permeia a vida dos indivíduos e famílias, durante a transição.
Apresentamos seguidamente alguns significados de transição:
Segundo Lydia Hall, a transição designa um termo relacionado com as
teorias de desenvolvimento, de stress e de adaptação, acomodando processos
vitais dos seres humanos.
Para Ramona Mercer, as transições são "pontos de mudança os quais
resultam no pressuposto de novos papéis e novas relações conduzindo-a a
novas autoconcepções". Designa também por transições as mudanças nas
actividades e papéis da vida externa e mudanças na perspectiva e
autodefinição da vida interna.
A definição de Bridges inclui três fases no processo de transição: o
término (caracterizado por várias características negativas), a reavaliação e os
novos inícios. Estas fases ocorrem como ritos, rituais ou cerimónias
importantes. Friedman chama de ritos de passagem naturais, a morte, o
casamento, a adolescência. Considera a morte "o mais importante evento
isolado na vida familiar". É um evento importante que pode influenciar outros
eventos do ciclo vital.
Por fim, temos a definição dada por Meleis e autoras que com ela
desenvolveram o Modelo das Transições.
Para Afaf Meleis a transição remete para uma mudança significativa na
vida, através da alteração de processos, papéis ou estados, como resultado de
estímulos e de novos conhecimentos, o que poderá ter como consequência a
mudança de comportamentos e uma outra definição de si no contexto social.
2.1 Meleis e o Modelo das Transições

Certos aspectos da vida de um indivíduo são afectados mais do que


outros pela transição que ele experiência, a extensão e intensidade desta
influência podem variar ao longo do tempo. As transições podem estar ligadas
aos estágios da idade, aos eventos inesperados, às experiências de doença,
às carreiras profissionais, todas com íntima relação com o ambiente. As
respostas de quem está passando por transições são variadas incluindo
aspectos internos e externos que circundam este momento.
Este tipo de mudanças atraiu a atenção de Meleis e Schumacher. Que
consideraram a transição como “o conceito central” para teóricos e
investigadores, pois defende-se que estamos perante um novo paradigma da
enfermagem.
Durante o período de mudança, o indivíduo vai adquirindo novos
conhecimentos e capacidades. Se por um lado podem causar sentimento de
perda, por outro podem ser mudanças agradáveis e beneficiadoras para o ser
humano, uma vez que este vai assim adquirindo novas capacidades e novos
conhecimentos.

Este modelo remete para uma “transição ecológica”, que ocorre sempre
que a posição ou situação da pessoa no meio ambiente ecológico é alterada
em resultado de uma mudança de papel, ambiente ou de ambos.
O modelo explora tipos e padrões de transições, propriedades da
experiência, condições (inibidoras ou facilitadoras), indicadores processuais,
indicadores de resultados esperados da intervenção profissional.

As transições quanto à natureza podem ser:


○ De desenvolvimento: da infância para a adolescência tem o
potencial de estar associada a problemas próprios desta fase e
exigem do adolescente a superação e a adaptação;
○ Situacionais: inclui o nascimento ou a morte, situações
inesperadas que requerem uma definição dos papéis a que o
cliente está envolvido;
○ Saúde-doença: inclui transições como mudanças súbitas de
papel, as quais resultam ao mover-se de um estado de saúde para
o de doença aguda, de bem-estar para doença crónica.

Quanto aos padrões de transição podem ser:

○ Simples: ocorre apenas uma mudança na vida do indivíduo;


○ Múltiplas sequenciais: ocorre mais do que uma mudança ao
mesmo tempo e existe uma ligação entre elas, normalmente uma
leva à outra;
○ Múltiplas simultâneas relacionadas: as transições que ocorrem
ao mesmo tempo estão relacionadas;
○ Múltiplas simultâneas não relacionadas: ocorrem mudanças
ao mesmo tempo sem haver uma relação entre si.

As propriedades da transição, são:

○ Consciencialização: para que os nossos actos façam sentido é


essencial que primeiro a pessoa alvo de cuidados tenha
consciência de que está a viver a transição;
○ Envolvimento;
○ Mudança de atitude;
○ Tempo da transição;
○ Eventos críticos.

Quanto às condições facilitadoras ou inibidoras, temos:

○ Os significados dados à transição;


○ As crenças e atitudes;
○ Estatuto socioeconómico;
○ Preparação e conhecimento.
Nos indicadores processuais encontramos:

○ O sentir-se envolvido;
○ Interagir;
○ Estar situado;
○ Auto-confiança.

Quanto aos indicadores de resultado, consideramos:

○ A mestria nesta nova fase;


○ Integração suave nesta mudança.

Meleis indica como exemplos de transições que podem constituir


momentos críticos para os utentes mas também oportunidades de
aprendizagem para estes e para os profissionais de saúde: diagnostico,
cirurgias, reabilitação, gravidez, adolescência, menopausa, emigração,
reforma, cuidar de familiares e morte.
1. Meleis, pequena biografia

Segundo alguns profissionais Meleis não apenas mais uma teórica, é A


enfermeira que ao reflectir acerca do significado da enfermagem criou uma
teoria prática e realista. Que veio ajudar os enfermeiros a melhorar a sua forma
de prestar cuidados.
Afaf Meleis é uma actual professora de enfermagem e sociologia na
Escola de Enfermagem da Pensilvânia. Além destes cargos Meleis ocupou
também importantes lugares na Universidade de Califórnia e na Universidade
do Kuwait.
Esta autora focou o seu estudo essencialmente em áreas ligadas às
Teorias de Enfermagem e principalmente às transições às reacções do ser
humano a estas.
Consolidou toda a sua investigação em artigos, monografias e livros,
sendo o mais conhecido Theoretical Nursing: Development and Progress
(Teorias de Enfermagem: Desenvolvimento e Progresso).
Actualmente faz parte do International Council on Women’s Health Issues e é
membro activo da American Academy of Nursing.

2. O Cuidado de Enfermagem e as Transições


Segundo Morse, o conceito de cuidado possui cinco perspectivas
epistemológicas: cuidado como característica humana, como um imperativo
moral ou ideal, como afecto, como relação interpessoal e como intervenção de
enfermagem.
Por sua vez, Drew refere como cuidado, os termos confirmação e
exclusão explorando os aspectos positivos e negativos da relação de
interacção entre o cliente e o prestador de cuidados. Por vezes se o enfermeiro
apenas estiver atento as suas tarefas profissionais e não prestar atenção aos
sinais do cliente, este pode sentir-se excluído, tornando difícil a passagem
saudável ao outro estado.
Noutra perspectiva, Roach refere-se ao cuidado como um modo humano
de ser, não se resumindo apenas a acções específicas e inclui "a capacidade
ou poder para cuidar, uma capacidade ligada e inseparável da nossa natureza,
como seres humanos". Esta autora não designa cuidado como um "atributo"
humano essencial, pois considera que o termo tem interpretações diversas,
limita e particulariza uma situação, não reflectindo a natureza e essência do ser
humano.
As transições são acompanhadas por uma ampla gama de emoções,
muitas devidas a dificuldades encontradas durante a transição. Além do
aspecto emocional, o bem-estar físico é também importante, uma vez que o
desconforto físico pode interferir negativamente numa passagem bem
sucedida. São mudanças muitas vezes dramáticas que exigem aos
profissionais, especialmente ao enfermeiro, novas perspectivas, reflexões e
criatividade para a realidade presente, conduzindo a uma revisão na
mentalidade e nos valores sociais. Nos pontos de transição de um estágio para
outro durante o processo de desenvolvimento familiar é que ocorrem os
maiores geradores de stress. Nestes pontos vulneráveis é que os esforços
devem ser intensificados no sentido de reorganizar os momentos transicionais.
Considerando estes aspectos é que surge o cuidado de enfermagem,
voltado para uma maior sensibilização, consciencialização e humanização,
identificando no cliente factores que indiquem a transição, com a finalidade de
facilitar estes eventos em direcção à uma transição saudável, emergindo,
assim, o cuidado transicional.
O cuidado transicional de enfermagem conduz à busca de um modelo
mais humanista, de totalidade do ser, de integralidade, de interdisciplinaridade,
por isso mesmo a pessoa deve ser sempre vista de forma holística. Não é algo
definível, palpável, visível, não é algo que se possa reduzir a uma simples
definição, ele surge da consciencialização do enfermeiro ao desvendar a
compreensão do cliente enquanto vivencia o processo transicional. A transição
permeia todos os momentos da vida. Porém, estes momentos necessitam ser
enfrentados através de comportamentos que possibilitem o cuidado
particularizado a cada situação vivenciada, nas suas possibilidades de vir-a-ser
consigo mesmo e com o outro.
Chick e Meleis consideram que a transição tem características positivas
pois após a ultrapassagem da fase de transição a pessoa possui mais
maturidade e estabilidade. Nestes dois pontos o cuidado de enfermagem tem
um papel importante pois devido ao conhecimento da transição e das
consequências desta no indivíduo foi capaz de o ajudar a ultrapassar esta fase.
Entende-se que para prestar cuidados transicionais ao cliente o
enfermeiro tem de compreender a transição do ponto de vista de quem a
experiencia e ter em conta os vários factores que medeiam os processos de
transição (individuais, ambientais, etc). A transição será melhor sucedida se for
tido em conta: o que desencadeia a mudança; a antecipação do evento; a
preparação para mover-se dentro da mudança; a possibilidade de ocorrências
múltiplas de transições simultaneamente.
Durante o processo de transição originam-se comportamentos que
podem ou não ser observáveis. Estes englobam processos intra-psíquicos bem
como o contexto sociocultural. São esses comportamentos: desorientação,
stress, irritabilidade, ansiedade, depressão, mudanças no auto conceito,
mudanças no desempenho de papel, mudanças na auto-estima entre outros.
Se o enfermeiro tiver conhecimento destes padrões pode avaliar,
planejar e implementar estratégias de prevenção, promoção e intervenção
terapêutica para o processo de transição, tendo como objectivo restabelecer a
conexão e instabilidade geradas. Mesmo quando não podem ser utilizadas
mais medidas preventivas, a avaliação para apontar as transições pessoais e
sociais do cliente deve ser executada. Uma das formas de se desenvolver
intervenções de enfermagem diante dos processos transicionais é a utilização
das teorias de enfermagem que podem ser reafirmadas em termos de
transição.
Conclusão

Como já vimos anteriormente, toda e qualquer fase de transição é um


momento difícil e doloroso na vida do indivíduo. A adaptação ao novo corpo
e/ou ao novo estilo de vida é um processo demorado, cheio de obstáculos e
dificuldades, e que geralmente não é aceite de ânimo leve. E portanto, durante
estes mesmos períodos, a pessoa fica confusa com a mudança, fica mais
fragilizada e, por conseguinte, os seus comportamentos alteram-se e as suas
reacções são sempre inesperadas.
É aqui que se salienta a importância do enfermeiro estar actualizado, e
de saber lidar com estas situações. Por norma, a pessoa que está em processo
de transição fica irritada muito facilmente, mas sabemos que na grande maioria
dos casos, esta irritabilidade deve-se apenas a um défice de atenção
característico da fase de mudança, o enfermeiro tem que ter capacidade para
identificar esse problema e técnica para o resolver, uma vez que este é o
profissional de saúde que está mais próximo da pessoa.
Por isso consideramos que este trabalho foi deveras importante para a
nossa formação enquanto futuros enfermeiros. Compreender as fases de
transição e o que as mesmas representam para a vida psicossocial da pessoa,
é essencial para que o enfermeiro a consiga auxiliar e também educar, visto
que estas são duas das principais funções deste profissional de saúde.
A enfermagem ao basear o seu cuidado no Modelo de Transição
contribui para aumentar as possibilidades de ajuda ao cliente, não focando a
sua atenção apenas na cura. Assim, os enfermeiros inspirados em desenvolver
o seu trabalho alicerçado no cuidado, têm agora um novo modo de acção,
cuidado transicional - que é expressado em momentos específicos através de
comportamentos particularizados. O cuidado transicional humano traz
respostas à valorização do ser uma vez que é o sujeito da acção do cuidado,
não se limita a funções, papéis ou tarefas. O cuidado está ligado de alguma
forma a cada estágio do desenvolvimento humano, favorece a maturidade, o
crescimento em busca de maior equilíbrio e estabilidade, preocupa-se com as
etapas transicionais do ser, exposto a todas as suas possibilidades.
É importante referir que durante a realização deste trabalho tivemos
algumas dificuldades em encontrar informações relacionadas com a autora e
com a teoria, esta situação fica a dever-se ao facto deste Modelo ser
relativamente recente. Foi também necessários dar uso ao nosso inglês para
melhor entendermos este tema pois a maioria das informações estavam nesta
língua.
Bibliografia

ABREU, Wilson - Transições e Contextos Multiculturais - Contributos para a


anamnese e recurso aos cuidadores informais. 1ª ed. Formasau, ISBN:978–
972–8485–96–2

ZAGONEL, Ivete - O cuidado transicional na trajectória de enfermagem.


Revista Latino-Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto. ISSN: 0104–1169.
Vol. 7, n.º 3 (1999)

TOMEY, Ann Marriner; Alligood, Martha (2004): - Teóricas de Enfermagem e a


Sua Obra (Modelos e Teorias de Enfermagem), 5ª ed. Lusociência. ISBN: 972–
8383 –74–6.

LOPES, Manuel José (2006): - A relação enfermeiro-doente como intervenção


terapêutica. Coimbra: Formasau. ISBN: 972–8485–6–x

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