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PLANO DE AVALIAÇÃO

GRAÇA RIBEIRO

E. B. 2 / 3 CARLOS DE OLIVEIRA – FEBRES

BIBLIOTECA ESCOLAR

PLANO DE AVALIAÇÃO

NOVEMBRO DE 2009
PLANO DE AVALIAÇÃO
GRAÇA RIBEIRO

SUMÁRIO

I INTRODUÇÃO.................................................................................... 2

II PLANO DE AVALIAÇÃO.................................................................... 3

1. Escolha do subdomínio.............................................................. 3

2. Selecção dos indicadores........................................................... 3

3. Problema / Diagnóstico............................................................... 4

4. Identificação do objectivo de avaliação....................................... 4

5. Tipo de avaliação de medida a pensar........................................ 4

6. Métodos e instrumentos a utilizar................................................. 5

7. Intervenientes................................................................................ 6

8. Calendarização............................................................................. 6

9. Planificação da recolha e tratamento de dados............................ 7

10. Análise e comunicação da informação......................................... 8


PLANO DE AVALIAÇÃO
GRAÇA RIBEIRO

INTRODUÇÃO

“Avaliar a biblioteca significa avaliar a sua acção em determinados aspectos e


os resultados obtidos com esse trabalho, de acordo com os objectivos
previamente definidos, tendo porventura em consideração o referencial
(Indicadores e Factores críticos de sucesso) à luz dos quais esses objectivos
poderão já ter sido estabelecidos, partindo do princípio que os orientam uma
ideia geral de melhoria e desenvolvimento de boas práticas.” (Texto da
sessão)
PLANO DE AVALIAÇÃO GRAÇA RIBEIRO

PLANO DE AVALIAÇÃO

1. Escolha do subdomínio  C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de


enriquecimento curricular
 C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho
e de estudo autónomos. Impacto/Outcome

 C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço


de lazer e livre fruição dos recursos. Processo
C.1.1  O horário da BE alargado para além da permanência dos alunos
Pontos fortes na escola e durante a hora de almoço;
 Apoio às actividades de leitura, pesquisa, estudo e execução de
trabalhos escolares fora do horário lectivo e dos contextos formais
de aprendizagem;
2. Selecção dos indicadores  A apetência para o uso dos formatos digitais pelos alunos.
C.1.1  Dificuldade em transmitir técnicas variadas de estudo;
Pontos fracos  O horário concentrado dos professores que têm horas na BE
(equipa e colaboradores) que não permite acompanhar os alunos
de forma contínua no desenvolvimento de métodos e hábitos de
estudo e trabalho.
C.1.3  Os alunos têm livre e permanente acesso à BE;
Pontos fortes  O hábito de utilização da BE;
 A colecção na área da literatura infantil/juvenil.
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C.1.3  Necessidade de aumentar o número de utilizadores;


Pontos fracos  As condições físicas/espaço da BE;
 A desactualização da colecção de recuros de música e filmes.
A equipa da BE e a direcção de escola procederam à escolha do subdomínio a avaliar
devido aos pontos fracos enunciados anteriormente e ao reconhecimento de que se está
perante uma das prioridades da escola e da biblioteca,.
O meio em que a escola se insere não fomenta o desenvolvimento de métodos de
trabalho e de estudo e nem dispõe de oferta cultural significativa. Assim, esta duas
lacunas passaram a ser prioridades da escola e obrigaram-na a criar condiçõespara os
colmatar. Quanto à BE, cumprindo os objectivos do projecto educativo, pretender
desenvolver os meios que dêem resposta às necessidades dos seus utilizadores:
recursos humanos e recursos materiais.
3. Problema/Diagnóstico A auto-avaliação do subdomínio permitirá identificar os pontos fortes e os pontos fracos e
que serão objecto de melhoria. Pois alguns dos aspectos aí referidos ainda não tinham
sido implementados e sobre os quais é necessário ter mais informação:
 Que medidas tem sido tomadas pela BE na ocupação dos tempos extra-
curriculares?
 Que reflexo terão nos resultados dos alunos o desenvolvimento de métodos e
hábitos de trabalhos autónomos trabalhados na BE?
 Subdomínio C.1
o Indicadores
 C.1.1
4. Identificação do objecto  C.1.3
de avaliação A BE e a escola estão a postar em dar aos alunos ferramentas de trabalho autónomo e
acompanhamento no estudo, ao mesmo tempo promove o desenvolvimento cultural com
ocupação dos tempos livres.
A decisão sobre o tipo de avaliação a empreender depende das dicisões a tomar, da
informação que é necessário recolher para as tomar.
Tendo em conta a nova missão e papel da BE: ter uma preponderância cada vez maior
5. Tipo de avaliação de nos resultados educativos dos alunos, é necessário medir os impactos/outcomes para
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medida a empreender conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca.
Mede-se a qualidade.
 Impacto:
a. Criação de hábitos e métodos de estudo e de trabalho;
b. Desenvolvimento do trabalho autónomo.
 Processo:
c. Quantos alunos usam a BE;
d. A que serviços recorrem;
e. Que actividades desenvolvem.
 Qualitativos:
 Análise documental:
 PE;
 Plano de actividades BE/escola;
 Pcts ;
 ACND – E.A.;
 Actas – BE/CP/equipa de articulação curricular/departamentos de
Línguas e Educação Especial.
 Documentos produzidos pela BE:
6. Métodos e instrumentos • Guia para trabalhos de pesquisa;
a utilizar • Guia de apresentação de trabalhos escritos;
• Lista de recursos na internet.
 Questionário aos alunos (identificado no modelo como: QA3);
 Questionário aos encarregados de educação (identificado no modelo como:
QEE1);
 Ficha de avaliação sobre actividade de promoção de filmes da BE (Dia do
Cinema);
 Ficha de avaliação de actividade de promoção da colecção da BE: projecto de
leitura recreativa;
 Grelha de observação de utilização da BE (identificada no modelo como: O5);
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 Grelha de análise de trabalho dos alunos em BE.


 Quantitativos :
 Dados estatísticos: utilização da BE en situação de utilização livre:
 Pcs utilizados;
 Pesquisas realizadas;
 Tempos de utilização;
 Requisição dos audiovisuais;
 Empréstimos domiciliários;
 Número de alunos que frequentam a BE em tempo extra-curricular;
 Actividades realizadas;
 Avaliação da colecção.
 Departamentos de Línguas / Ciências Sociais e Humanas / Ciências Naturais;
 Professores de Estudo Acompanhado;
 Professores coordenadores do projecto de expressão dramática;
7. Intervenientes  Professores da Educação Especial;
 Alunos que frequentam a BE em actividades extra-curriculares e em tempos não
lectivos;
 Encarregados de educação / pais.
 Constituição de um grupo responsável pela condução do processo de avaliação.
Definição / partilha de tarefas entre os elementos do grupo:
o Novembro de 2009.
 Definição das pessoas, estruturas envolvidas no processo:
o Novembro de 2009.
 Apresentação do modelo de auto-avaliação da BE:
o Novembro de 2009.
8. Calendarização
 Definição das amostras para aplicação dos questionários e grelhas de observação:
o Novembro de 2009.
 Elaboração / adaptação dos instrumentos de recolha de evidências:
o Novembro / Dezembro de 2009.
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 Aplicação dos questionários:


o Janeiro de 2010 / Maio de 2010.
 Preenchimento das grelhas de observação:
o Janeiro de 2010 / Maio de 2010.
 Grelha de análise de trabalhos dos alunos:
o Janeiro de 2010 / Maio de 2010.
 Dados estatísticos da BE:
o Finais do 2º e 3º períodos.
 Contagem do número do número de alunos que entram e saem da BE e que meios
usam:
o Última semana de Janeiro de 2010 / última semana de Maio de 2010.
 Análise dos que regulam a BE e os diferentes órgãos da escola:
o Junho de 2010.
 Análise das fichas de avaliação das actividades da BE e elaboradas pela equipa:
o Janeiro a Junho de 2010.
 Análise e interpretação dos dados fornecidos pelas evidências:
o Finais de Junho de 2010.
 Elaboração do relatório de auto-avaliação:
o Início de Julho.
 Comunicação dos resultados:
o Julho de 2010.
 O universo de alunos e professores que, potencialmente, são utilizadores da BE em
tempos não lectivos e actividades extra-curriculares apenas justifica a selecção de
amostras se aquele for elevado para a aplicação de questionários e de grelhas de
observação.
o Assim, para a aplicação dos questionários deve ter-se em conta:
 O número de alunos
9. Planificação da recolha e  A diversidade dos alunos: idades, proveniência, etc
tratamento de dados
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 O número de encarregados de educação e a sua heterogeneidade


 Procura-se que todos os graus de ensino e diversidade de alunos / encarregados de
educação estejam representados.
 A grelha de observação (O5) deve ser aplicada a um grupo de alunos que utilizam a
BE frequentemente, pois será neste grupo que se poderá medir o seu impacto nas
aprendizagens.
 O tratamento de dados de ser feita pela equipa da BE, que é responsável pela sua
auto-avaliação: tratamento estatístico, elaboração de quadros comparativos de
pontos fortes / de pontos fracos / de melhorias.
Os dados estatísticos permitirão quantificar os aspectos à forma como o trabalho da BE
é percepcionado e apreciado pelos seus utilizadores. Iniciar-se-á a sua análise no final
do 2º período até final do 3º período. Quanto aos outros dados a sua análise far-se-á
após o perído de recolha.
A análise feitas serão recolhidas num único documento e cruzadas para se conhecer o
10. Análise e comunicação benefício para os utilizadores da BE, uma vez que o que importa é o valor atribuído pelos
da informação utilizadores, aquilo que foi adquirido pela sua utilização: mudança, conhecimento,
competências, sucesso, bem-estar, etc.
Far-se-á o preenchimento do relatório de auto-avaliação.
No Conselho Pedagógico de Julho comunicar-se-á avaliação, com a apresentação do
relatório.
A auto-avaliação será integrada na auto-avaliação da escola.

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