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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização

(Conclusão)
Adelaide Mariano Dezembro2009

INTRODUÇÃO
A avaliação externa das escolas constitui um contributo relevante para o desenvolvimento
organizacional e para a melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados escolares dos nossos alunos.
Permite encontrar os pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e constrangimentos que se colocam à sua acção.
Pretende um melhor conhecimento da escola e do seu serviço educativo, no sentido de contribuir para que os
alunos encontrem espaços de ensino e de aprendizagem que os sirvam cada vez melhor. No entanto, não podemos
falar da avaliação das escolas se não falarmos, também, da avaliação de todos os seus serviços, nomeadamente,
daqueles que poderão oferecer um contributo directo no sucesso escolar dos alunos como é o caso da biblioteca
escolar.
Tendo como objectivos a avaliação externa da escolas:
• Fomentar nas escolas uma interpelação sistemática sobre a qualidade das suas práticas e dos
seus resultados;
• Articular os contributos da avaliação externa com a cultura e os dispositivos de auto-avaliação das escolas;
• Concorrer para a regulação do funcionamento do sistema educativo;
• Reforçar a capacidade das escolas para desenvolverem a sua autonomia;
• Contribuir para um melhor conhecimento das escolas e do serviço público de educação, fomentando a participação social na
vida das escolas;
É necessário que se verifique um cruzamento de dados entre a auto-avaliação da biblioteca escolar e a avaliação externa da escola.
Quadro de referência para a operacionalização do cruzamento de dados da Auto-Avaliação da BE com a Avaliação Externa da Escola

1. Resultados

1.1. Sucesso académico


A.1- A BE apresenta aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.
A.1- A BE colabora com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus
recursos.
B.1. - Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na Escola/Agrupamento e indicador.
B.3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e literacia.
D.2.4 Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da BE e dos utilizadores na escola/agrupamento

1.2. Participação e desenvolvimento cívico


A.1- A BE estabelece uma parceria com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares
C.1.1 – Apoio e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos
C.1.2. - Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na Escola/Agrupamento

1.3. Comportamento e disciplina


D.1. -O regulamento e o regimento da BE divulgados na escola.
A.2.5 – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

1.4. Valorização e impacto das aprendizagens


B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento.
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.
C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.D.3-A BE promove actividades que contribuam para
a visibilidade das aprendizagens dos alunos
2. Prestação de serviço educativo

2.1. Articulação e sequencialidade


A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da escola/agrupamento.
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento.
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento.
A BE procede a ajustes na organização das actividades em função do nível etário e cultural dos seus utilizadores.

2.2. Acompanhamento da prática lectiva


A.2. Produzir e divulgar, em colaboração com os docentes, guiões de pesquisa e outros materiais de apoio ao trabalho de exploração dos
recursos de informação pelos alunos.
D.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores
na escola/agrupamento.

2.3. Diferenciação e apoio


A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento
D.3-A BE disponibiliza na sua colecção fundo documental específico para utilizadores especiais em quantidade e variedade

2.4. Abrangência do currículo e valorização dos saberes e aprendizagens


C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.
C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento.
D.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores
na escola/agrupamento.

3. Organização e gestão escolar

3.1. Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade


A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento.
A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os
seus recursos.
3.2. Recursos humanos
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento.
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento.
D.2-A BE gere convenientemente os recursos humanos afectos ao seu serviço.
D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE na escola/agrupamento

3.3. Recursos materiais e financeiros


D.2- A BE evidencia um plano de aquisições de material e equipamento em função do espaço disponível e dos utilizadores que serve

3.4. Participação de pais e outros elementos da comunidade


C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos pais/encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de
competências das crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento.
C.2.5 Abertura da BE à comunidade local.

3.5. Equidade e justiça


D.1-Os documentos reguladores da actividade da BE são acessíveis a todos os utilizadores e à comunidade

4. Liderança

4.1. Visão e estratégia


D. A BE dispõe de um plano de acção com alcance de médio e longo prazo.
D.2.1 Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
4.2. Motivação e empenho
C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento
D.2- A equipa da BE manifesta evidências formais de trabalho articulado, envolvendo todos os seus elementos docentes e não docentes

4.3. Abertura à inovação


A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e
formação existentes na escola/agrupamento
D.1- A BE Cria estratégias que façam com que a BE seja encarada como um recurso fundamental no desenvolvimento do gosto pela leitura, na
aquisição das literacias fundamentais, na progressão das aprendizagens e no sucesso escolar.

4.4. Parcerias, protocolos e projectos


A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e
formação existentes na escola/agrupamento
D.2-Identificação e partilha de sucessos, insuficiências e problemáticas, com a Direcção da Escola/agrupamento e com a comunidade escolar

5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola

5.1. Auto-avaliação
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento.
D.1.4 Avaliação da BE na escola/agrupamento

5.2. Sustentabilidade do progresso


D.2-Promover a biblioteca escolar que gere e introduzir um processo de melhoria contínua, desenvolvendo uma estratégia de marketing para a
BE e a sua avaliação sistemática.

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