Вы находитесь на странице: 1из 14

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

DE ABRAVESES

A Auto-Avaliação (da BE e não só):


uma prática a interiorizar

“Qualquer boa ideia passa sempre por três


fases: primeiro o cepticismo, a seguir a resistência e,
finalmente, o entusiasmo.”

Arthur Schopenauer
O que é auto-avaliar?

Sentido geral Significado em


O que se espera de Avaliar faz parte
investigação
uma avaliação de um plano
• é o acto de • identifica-se estratégico
considerar ou um problema;
examinar algo com . validar o que
o propósito de • recolhem-se fazemos, como . de melhoria contínua
julgar o seu valor, evidências; da qualidade do serviço
fazemos, onde
qualidade, • avaliam-se e estamos e… . de busca da inovação
importância ou interpretam-
. onde queremos ir. . de prestação de
condição. se as
evidências contas
recolhidas.

………
O lugar da BE no sistema de ensino

No passado Na actualidade

Centro
colaborat de acção e de tra
ivo com
Espaço de informação alunos e p balho
em torno r
do curríc ofessores
ulo
Local inst
Local de tratamento, organização ig
novas lite ador de inovaç
e disponibilização de informação competê racias da infor ão (de
ncias tec m
nológicas ação, de
digitais) e ambien
tes
Espaço de oferta de Espaço de
conh
serviços onde a info ecimento
rmação é
integrada
O lugar da BE no sistema de ensino

As evidências da investigação

• Pesquisas como o “Colorado Study” (1988-1989),


demonstram que a qualidade dos programas das
bibliotecas escolares influenciam significativamente
as aprendizagens dos alunos.

• Este e outros estudos constatam que os alunos que


beneficiam de um bom programa de BE, situam-se
10 a 15 pontos acima dos níveis médios nacionais.
O que se avalia numa BE?

no passado na actualidade

Avaliação centrada na eficácia


Avaliação centrada na do serviço - no impacto no
eficiência do serviço: nos ensino/ aprendizagem
recursos, (inputs e outputs) (outcomes)

Avaliação integrada no processo


Avaliação isolada do sector da
global de auto-avaliação do
BE
Agrupamento

Avaliação baseada em evidências


Avaliação baseada em relatos e
e em demonstrações do impacto
retórica sobre a importância
da BE nas aprendizagens dos
da BE
alunos
Como vamos avaliar a nossa BE?
Através de um modelo nacional concebido pelo Gabinete da RBE

• identifica as 4 grandes áreas de intervenção;


• apresenta indicadores por domínio que permitem medir a realidade;
Domínios que • apresenta factores críticos de sucesso que são exemplos de
são objecto situações/ acções que operacionalizam o respectivo indicador.
de avaliação

• sugere instrumentos de recolha de informação qualitativos e/ou


quantitativos já existentes nas BE’s;
Recolha de • apresenta instrumentos especificamente construídos (registos de
evidências observação, questionários, entrevistas, etc.).

• identifica uma escala de perfis de desempenho, em 4 níveis, que


caracterizam o que se espera da BE face à área analisada em cada
domínio;
Perfis de • apresenta uma lista de descritores que ajudam a situar-nos no tipo
desempenho de performance da nossa BE em cada um dos níveis.
ue
Estrutura do Modelo
q
s o
io ct
ín bje ção
m o ia
Do são val
de
a 4 Domínios (avaliados individualmente de 4 em 4 anos)
A. B. C. D.
Apoio ao Leitura e Literacia Projectos, Parcerias e Gestão da BE
Desenvolvimento Actividades Livres e
Curricular de Abertura à
Comunidade

7 Subdomínios

A1 C1 D1
Articulação curricular da Apoio a Actividades Articulação da BE com a
BE com as Estruturas Livres, Extra-Curriculares Escola/ Agrupamento.
Pedagógicas e os Docentes e de Enriquecimento Acesso e serviços
Curricular prestados pela BE

A2 C2 D2
Desenvolvimento da Projectos e Parcerias Condições humanas e
Literacia da Informação materiais para a prestação
dos serviços.
D3
Gestão da Colecção
Estrutura do Modelo

co lh a de
Re ncias
ev i d ê
Registos de Observação.
Questionários aos professores, alunos,
pais/EEs.
Checklists.
Registos estatísticos.
Informação contida em documentação que
rege e estrutura a vida da escola e da BE.
Planificações.
Análise de trabalhos dos alunos.
Registos de reuniões/ contactos.
Materiais de apoio produzidos e editados.
Estrutura do Modelo
• A BE é bastante forte neste domínio. O
i s de ho
rf
Pe pen
em
Nível 4 Trabalho desenvolvido é de grande
qualidade e com um impacto bastante
des positivo.

• A BE desenvolve um trabalho de
Nível 3 qualidade neste domínio mas ainda é
possível melhorar alguns aspectos.

• A BE começou a desenvolver trabalho


Nível 2 neste domínio, sendo necessário
melhorar o desempenho para que o seu
impacto seja mais efectivo.

• A BE desenvolve pouco ou nenhum


Nível 1 trabalho neste domínio, o seu impacto é
bastante reduzido, sendo necessário
intervir com urgência.
Implementação do Modelo
- Aplicação de questionários e e posicionamento
(evidências a recolher, grelhas a 10% do universo de nos respectivos
instrumentos a utilizar, Alunos e/ou E. Educação e a níveis de
limitações que levem à 20% do universo dos professores; desempenho
criação de novos - Distribuição equilibrada por ano
instrumentos…) de escolaridade (alunos) e
Departamentos (professores).

Etapas
O envolvimento do Agrupamento

Envolvidos
• Implica uma articulação
Professor bibliotecário e curricular conducente à
equipa melhoria dos resultados
• O processo de auto- escolares dos alunos
avaliação deve ter a Director
intervenção de toda a • Implica uma acção
comunidade escolar e Órgãos de gestão intermédia concertada de
prevê um maior e de decisão pedagógica implementação do plano
conhecimento da BE de melhoria

Professores

Alunos

Encarregados de Educação

Funcionários
Integração dos resultados na
auto-avaliação do Agrupamento

Do relatório final de auto-


avaliação da BE será • Esta síntese apoiará o
elaborada uma síntese que professor bibliotecário na
será integrada no relatório entrevista com a IGE de
final de avaliação do avaliação externa das
Agrupamento, pela equipa escolas.
responsável.
Bibliografia Conde, E. Modelo de auto-avaliação da Biblioteca
Escolar: princípios, estrutura e metodologias de
operacionalização,RBE Newsletter nº 5.

Johnson, D. (2005). Getting the most from your


School Library Media Program. Acedido em 18 de
Novembro de 2009. disponível em
http://www.doug-jonhson.com/dougwrl/getting-
the-most-from-your-school-library-media-
program-1.html

McNicol, S. (2004). Incorporating library provision


in school self-evaluation. In Educational Review,
vol. 56, Issue 3.

Scott, E. S. (2002). How good is your school library


resource center? Na introduction to performance
measurement – 68th IFLA Council and General
Conference.

Texto da sessão: O modelo de auto-avaliação das


Bibliotecas Escolares: problemáticas e conceitos
implicados.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DE ABRAVESES

A Auto-Avaliação (da BE e não só):


uma prática a interiorizar

Isabel Maria Cardoso de Brito


2009

Вам также может понравиться