0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
122 просмотров2 страницы
O documento discute como o subdesenvolvimento foi exportado aos países do Terceiro Mundo pelos países desenvolvidos através da dependência e da troca desigual. Também descreve como os avanços tecnológicos modernos permitem novas formas de promover o capitalismo e a expansão capitalista em economias subdesenvolvidas. Finalmente, explica como a introdução da inovação capitalista em um país em desenvolvimento reforça sua dependência em relação ao modo de produção dominante.
O documento discute como o subdesenvolvimento foi exportado aos países do Terceiro Mundo pelos países desenvolvidos através da dependência e da troca desigual. Também descreve como os avanços tecnológicos modernos permitem novas formas de promover o capitalismo e a expansão capitalista em economias subdesenvolvidas. Finalmente, explica como a introdução da inovação capitalista em um país em desenvolvimento reforça sua dependência em relação ao modo de produção dominante.
O documento discute como o subdesenvolvimento foi exportado aos países do Terceiro Mundo pelos países desenvolvidos através da dependência e da troca desigual. Também descreve como os avanços tecnológicos modernos permitem novas formas de promover o capitalismo e a expansão capitalista em economias subdesenvolvidas. Finalmente, explica como a introdução da inovação capitalista em um país em desenvolvimento reforça sua dependência em relação ao modo de produção dominante.
Alternativas. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2003. O subdesenvolvimento visto agora pelo Terceiro Mundo como algo que lhe foi exportado pelos pases desenvolvidos, como resultado de sua dependncia e datroca desigual. Os mtodos e a ideologia do planejamento que prevaleceram nadcada de cinqenta perderam sua credibilidade e no mais so aceitveis para ospases do Terceiro Mundo. Algo de novo tinha de ser inventado para substitu-los. E foi encontrado nasprprias condies do atual perodo tecnolgico. Na verdade, os mais recentes avanos tecnolgicos equipam as economias centrais de objetos cuja estruturatcnica abriga potencialidades, no sentido conferido a este termo por Hegel paraquem os objetos so dotados de contedo e finalidade (in Knox, Intr., 1962, p.312) e por Tran-Duc-Thao (1971, p. 207) que afirma terem eles uma forma de intencionalidade. As coisas adquiriram um tipo de poder que nunca haviam possudo anteriormente. Na verdade, trs mecanismos foram postos em ao: 1.A implantao de novas formas, anteriormente meros suportes da estruturamas agora geradoras de novas funes que lhes so especficas; 2. A substituio de funes j existentes por outras mais funcionais emtermos capitalistas, atravs da ao direta sobre antigas formas em que soextirpadas e substitudas por novas; 3. A execuo de projetos de planejamento aparentemente isolados mas que,contudo, visam ao mesmo alvo: acelerar a modernizao capitalista efrustrar, se necessrio, projetos nacionais de desenvolvimento. A diviso do trabalho tambm um instrumento da expanso capitalista. Uma vez que se estabeleceu a separao de atividades, o resultado de cada umadelas se torna uma mercadoria. A troca passa a ser um imperativo por causa doprprio nvel do processo produtivo: assim, a cada dia um grande nmero de valores de uso se metamorfoseia em valores de troca, essenciais ao sistemacapitalista. Em vez de o sobreproduto ser usado para gerar dinheiro e a compra demercadorias necessrias em outras palavras, para produzir a seqenciamercadoria-dinheiro-mercadoria mecanismo se torna diferente, ou seja,dinheiro-mercadoria-dinheiro. A essa altura o dinheiro j no mais um simplesintermedirio das trocas de produtos individuais. Agora o prprio dinheiro queinicia o processo de circulao. As formas se tornaram instrumentos ideais para promover a introduodo capital tecnolgico estrangeiro numa economia subdesenvolvida e para ajudaro processo de super-acumulao, cuja contrapartida a super-explorao. Aquelespases em que isto ocorre tm sua economia distorcida, suas sacrificadas e suaspopulaes empobrecidas. [] Os processos nada mais so do queuma expresso da totalidade, do que uma manifestao de sua energia na forma demovimento; eles so o instrumento e o veculo da metamorfose de universalidadeem singularidade por que passa a totalidade. O conceito de totalidade constitui abase para a interpretao de todos os objetos e foras. A introduo da inovao capitalista em um pas em desenvolvimento abresua formao scioeconmica a influncias externas e refora sua dependnciacom relao ao modo de produo
dominante. A formao scio-econmicadependente recebe, ento, a influncia direta de um ou