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RESUMO
Foram realizadas determinaes de teor proteco em amostras mistura para bolo e
macarro instantneo pelo mtodo de Kjeldahl. Os resultados mostraram-se confiveis,
devido aos baixos valores de desvio padro e coeficiente de variao, concluindo-se que
o mtodo de Kjeldahl foi eficiente para a quantificao de protena, podendo ser
aplicado em diferentes amostras com diferentes teores de protena.
1. INTRODUO
As protenas so os maiores constituintes de toda clula viva, e cada uma delas, de
acordo com sua estrutura molecular, tem uma funo biolgica associada s atividades
vitais. (1)
Nos alimentos, alm da funo nutricional, as protenas tm propriedades organolpticas
e de textura. Podem vir combinadas com lipdeos e carboidratos. (1)
As protenas so estruturas extremamente complexas e multiformes compostas por
cadeias de aminocidos unidas por ligaes qumicas chamadas ligaes peptdicas.
Existem milhares de protenas diferentes, mas todas so formadas por um esqueleto de
carbono e nitrognio nos quais se prendem os tomos de oxignio, hidrognio e tomos
de carbonos adicionais (2).
O procedimento mais comum para a determinao de protena a determinao de um
elemento ou de um grupo pertencente protena. A converso para o contedo de
R1
Massa de
Volume
Nitrognio
Protena
Amostra
(mL)
(%)
(%)
Clculos
0,2
2,2
1,6
10,06
Mdia
Nitrognio Protena
1,59
9,92
R2
0,219
2,3
1,54
9,6
Desvio Padro
0,0416
0,2811
R3
0,217
2,4
1,62
10,11
CV
2,62
2,83
Massa de
Volume
Nitrognio
Protena
Nitrognio Protena
Amostra
(mL)
(%)
(%)
Clculos
(%)
(%)
R1
0,220
1,3
0,86
5,4
Mdia
0,88
5,53
R2
0,221
1,4
0,93
5,79
Desvio Padro
0,0404
0,2252
R3
0,220
1,3
0,86
5,4
CV
4,58
4,07
(2) WEISS, S. E., (1998). Alimentos Saudveis, Alimentos Perigosos. 1 Edio, Rio
de Janeiro, RJ. Editora Readers Digest.
(3) ARAJO, J. M. A., (2004). Qumica de Alimentos. 3 Edio, Viosa, MG. Editora
UFV.