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CURSO DE BAIXO
Olá pessoal!
Bem, em primeiro lugar, para quem não me conhece sou André Oliveira, músico
free lancer, artista solo e professor de música.
Pois bem, eu espero que esta primeira aula de contrabaixo possa esclarecer
algumas dúvidas. Vou iniciar a coluna com alguns exercícios para "Slap". Creio que
vocês conheçam ou já ouviram falar sobre esta técnica que é muito utilizada por
baixistas como: Celso Pixinga, Ximba, Flea (baixista do Red Hot Chili Pepper's), Ney
Conceição, Stanley Clarke, Marcus Miller, John Patitucci, Victor Wooten e outros
renomados contrabaixistas de todo mundo.
Veremos a seguir alguns exercícios, onde utilizaremos somente o polegar para
iniciar o estudo. Nestes exercícios deveremos tomar cuidado e prestar muita atenção
para uma verdadeira compreensão de todo o sistema. O principio do "Slap" está na
mão direita que, com o polegar, realizaremos golpes (ou batidas) sobre as cordas do
instrumento; uma observação: cada golpe deverá ter a mesma força e intensidade.
Temos uma seqüência de exercícios que vai de 1 a 6, devem ser tocadas com a
corda abafada. Estes são exercícios para o desenvolvimento da mão direita, ou seja,
para um melhor desenvolvimento do "Thumb" (polegar). O exercício 7 tem uma
seqüência com as cordas soltas. E ao final, temos dois "Grooves" para serem
praticados bem lentamente e com muita atenção, buscando a qualidade em primeiro
lugar pois, o que adianta uma mão rápida com um som que não se pode entender?
T: Thumb (polegar).
X: Abafado (ou nota abafada).
Nesta aula veremos exercícios com Thumb (polegar) e Pop ou Pluck (dedo indicador,
podemos também utilizar os demais dedos da mão direita, mais para isso é preciso um
estudo mais aprofundado do sistema).
O Pop (ou Pluck) se trata da puxada na corda, que proporciona aquele estalo que
ouvimos quando se executa a técnica. Isso pode ser notado em musicas como;
Encontrar alguém (J. Quest), Perdidos na Selva (Barão Vermelho), em musicas das
Bandas; Red Hot Chili Pepper's, Live e outras.
O Slap se resume em "Batida na corda" (Thumb) e "Puxar a corda" (Pop).
Temos uma seqüência de exercícios que vai de 1 a 7, devem ser tocadas com a
corda abafada. Estes são exercícios para o desenvolvimento da mão direita, ou seja,
para um melhor desenvolvimento do "Thumb" (polegar) e "Pop" (dedo indicador). O
exercício 7 tem uma seqüência com as cordas soltas. E ao final, temos três "Grooves"
que devem ser praticados bem lentamente e com muita atenção, buscando a qualidade
em primeiro lugar, volto a dizer que de nada adianta uma mão rápida com um som
que não se pode entender?
T: Thumb (polegar).
X: Abafado (ou nota abafada).
P: Pop (dedo indicador).
Nesta aula vou tirar a dúvida que muitas pessoas tiveram a respeito da leitura da
partitura. Todos os exercícios que já vimos até agora contém partitura e tablatura,
veremos uma explicação de como estudar estes exercícios.
Agora veremos mais exercícios com "Thumb" e "Pop". E na seqüência teremos três
exercícios de Slap Rock.
T: Thumb (polegar).
X: Abafado (ou nota abafada).
P: Pop (dedo indicador).
Desta vez, iremos um pouco mais a fundo na teoria musical. Como baixistas, nós
temos a obrigação de saber formar os acordes para criar uma Linha de Baixo sobre
as Progressões dos Acordes. Quando tivermos uma progressão, precisamos compor
um arranjo que funcione sobre ela, e em cada estilo musical teremos exigências
diferentes.
Para entendermos o processo de construção de uma Linha de Baixo completa, é
preciso saber as Estruturas de Acordes escrita nas músicas. Os Acordes são
construídos sobre os Tons de uma escala, indiferente desta ser maior ou menor. As
estruturas básicas dos Acordes são construídas sobre os intervalos.
Primeiro as Tríades: acordes formados por três notas que consiste em uma
Fundamental (que é a nota que dá o nome ao acorde), uma 3ª (terceira nota da
escala) e uma 5ª (que é a quinta nota da escala). E em segundo, as tétrades: acordes
formados por quatro ou mais notas que consiste em: uma Fundamental, uma 3ª, uma
5ª e uma 7ª (que nada mais é, do que a sétima nota da escala). Devemos notar que
todos os acordes no Ex.: 1 e Ex.: 2 tem a nota Dó (C) como fundamental e que todos
os exemplos serão escritos em forma de arpejos.
Neste exemplo, teremos acordes básicos com Sétima. Desta vez, foram incluídos
dois modos para e tocar os acorde "m7" (menor com sétima) e "m7 5" (menor com
sétima e quinta diminuída). As Tríades e as Tétrades são Acordes com estruturas bem
comuns, porém ainda existem muitos outros.
Olá pessoal!
Nesta aula iremos aprender "Linha de Baixo" simples para "Blues". É sempre
importante estar aprendendo algo novo para tocar. Uma vez que possamos tocar uma
linha simples de blues, tem-se encheram de vida e terão uma visão rápida de quanta
variação podemos buscar no instrumento.
O exercício 1 trata de uma progressão de Blues na tonalidade de G (Sol maior),
assim sendo G nosso "1º" acorde. No Blues básico, nós utilizamos três acordes: o 1º,
4º e 5º, cada um destes corresponde a um grau da escala (no caso da escala de "G",
teremos 1º = G, o 4º = C e o 5º = D). De agora em diante, utilizaremos numerais
romanos ao recorrer a números de acordes. A configuração normal para o blues de 12
tempos é; quatro compassos do I acorde, dois compassos do IV acorde, dois
compassos do I acorde, um compasso do V acorde, um compasso do IV acorde, um
compasso do I acorde e um compasso do V acorde que cria uma volta para o I acorde
do começo do exercício.
A linha de baixo utilizada no exercício 1 se trata de um desenho que repetiremos
pela progressão dos acordes. A linha é formada pela Fundamental (nota que dá o
nome ao acorde), a oitava (aguda, pois, podemos ter também uma oitava mais grave,
e também é a mesma que a fundamental), a 5ª (quinta nota da escala) e uma 7ª
menor (sétima nota da escala, se tratando de um intervalo menor, futuramente
teremos uma melhor explicação sobre este assunto que é bem abrangente). Para a
execução desses exercícios devemos deixar as mãos bem relaxadas, movendo-se de
forma suave de um acorde para o outro, tocando cada nota no seu tempo correto.
Pratique esta linha lentamente e, aos poucos será confortável tocar esta linha
trocando os acordes com estrema facilidade.
Uma vez que compreendermos esta linha, só o fato de mudarmos a mão esquerda
de lugar no braço do instrumento buscando uma outra tonalidade, poderemos tocar
"Blues" em qualquer "Tom".
EXEMPLO 1:
O modelo que vemos no exercício 2 pode ser utilizado sobre toda a progressão que
acabamos de ver no exercício 1, mantendo o padrão do mesmo. Outra variação nesta
linha a transforma em uma mistura. Na termologia do Blues, isto é chamado de
tocando "Golpes Duplos", a mistura do ritmo é baseada em notas quebradas (que são
conhecidas como quiálteras), neste caso as tríades. E colocadas três notas no espaço
de duas, assim usando um sistema de oitavar as notas. Veja isso na pratica o exercício
3.
EXEMPLO 2:
EXEMPLO 3:
EXEMPLO 4:
Nesta aula veremos mais algumas "Linhas de Baixo" simples para Blues.
Os três exercícios que veremos tratam de progressões na tonalidade de G (Sol
maior). A única diferença da Linha de Baixo da aula anterior, é a seqüência das notas e
o ritmo.
Pratique estas linhas novas lentamente, aos poucos ficará confortável tocá-las e a
troca dos acordes será extremamente fácil.
Compreendendo estas linhas veremos que, só o fato de mudar a mão esquerda de
lugar no braço do instrumento em uma outra tonalidade, pode-se tocar Blues em
qualquer Tom.
Uma vez que compreendermos esta linha, só o fato de mudarmos a mão esquerda
EXERCICIO 2:
EXERCICIO 3:
Pratique tudo com muito cuidado lembrando sempre de prestar muita atenção.
Este é uma aula especial, para as pessoas que procuram ter mais agilidade na mão
esquerda.
Vocês poderão notar que existem números abaixo de cada nota escrita no
pentagrama, estes números indicam os dedos da mão esquerda, e qual será a ordem
que devemos utilizá-los.
1 = dedo indicador
2 = dedo médio
3 = dedo anelar
4 = dedo mínimo
Obs.: Espero que todos vocês, caros amigos contra-baixistas, estejam aproveitando
bem essas nossas aulas. Espero também que aproveitem este aula plenamente. Na
próxima terei uma surpresa especial para vocês!
Exercício 1:
Exercício 2
Exercício 3
Exercício 4
Exercício 5
Exercício 6
Exercício 7
Exercício 8
Exercício 9
Exercício 10
Exercício 11
Exercício 12
Exercício 13
Exercício 14
Exercício 15
Exercício 16
Exercício 17
Exercício 18
Exercício 19
Exercício 20
Exercício 21
Exercício 22
Exercício 23
Exercício 24
Exercício 25
Exercício 26
Exercício 27
Exercício 28
Exercício 29
Exercício 30
Exercício 31
Exercício 32
Exercício 33
Exercício 34
Exercício 35
Exercício 36
Nesta aula, atendendo a vários pedidos, veremos "Linhas de Baixo" para Metal. Existem nove
exercícios de linhas de Metal, sendo que três deles são exercícios para arpejos que também são
muito utilizados para a construção destas linhas de baixo.
Trataremos nesta aula de algumas variações rítmicas dentro deste estilo musical que às
vezes parece ser limitado em sua progressão harmônica, mais é possível perceber que existem
bandas com um diferencial em suas composições, o que auxilia muito em construções de linhas
de baixo mais elaboradas. Há também um solo com uma melodia muito interessante.
Espero que gostem desta aula e um bom estudo para todos vocês.