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ait ACORDO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES E DOS POVOS

Conferência mundial aberta


Contra a guerra
e a exploração
Argélia, 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

CARTA
aos 463 primeiros signatários
de 54 países
Que lançaram o apelo para a realização
da “Conferência mundial aberta
contra a guerra e a exploração”

Caros amigos, caros companheiros,


Temos o prazer de os informar que a “Conferência mundial aberta contra a guerra e a
exploração” será realizada em Argel, nos dias 19, 20 e 21 de Novembro de 2010.
Vocês são 463 militantes operários, dirigentes sindicais ou políticos, de 54 países,
que responderam à proposta lançada pelo Acordo Internacional dos Trabalhadores e
dos Povos de realizar esta conferência.
Porquê na Argélia?

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Porque, nesse país, o tema da luta contra a guerra e a exploração tem uma
ressonância particular. O povo argelino sofreu os maiores sacrifícios na sua luta pela
emancipação nacional para lançar as bases da soberania da nação. Na continuidade
dessa luta os trabalhadores edificaram as suas próprias organizações. A realização
desta Conferência mundial aberta em Argel tornou-se possível graças ao empenho do
Partido dos Trabalhadores da Argélia e da sua bancada parlamentar, bem como ao
apoio dado pela Central sindical UGTA (União Geral dos Trabalhadores da Argélia).
Essa conferência será realizada nas melhores condições materiais e práticas, e
beneficiará das tradições de hospitalidade do povo argelino. Pela primeira vez desde
1991 – ano em que o Acordo Internacional dos Trabalhadores e Povos foi criado, com
base no “Manifesto contra a Guerra e a Exploração” – será realizada no continente
africano uma Conferência mundial, particularmente dilacerado pela política de
privatização, de decomposição e de guerra organizada pelas instituições
internacionais do imperialismo: o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco
Mundial e a Organização Internacional do Comércio (OMC).
O aprofundamento da guerra de intervenção internacional no Afeganistão, a
desagregação que prossegue no Iraque, bem como as ameaças que pesam
novamente sobre o Médio Oriente, demonstram que o espectro da guerra é mais do
que nunca ameaçador. Por outro lado, a exploração da classe operária e as ameaças
que hoje pesam sobre a independência de suas organizações, devido à crise do
sistema capitalista, estão presentes e reforçadas em todo o mundo.
Há urgência em debater, em confrontar experiências, para que o combate dos
trabalhadores e da juventude em cada país possa ser apoiado, no plano internacional
em que ele se desenvolve.
É por isso que estamos felizes e orgulhosos de poder confirmar a data e o local da
realização desta “Conferência contra a guerra e a exploração”. Temos encontro
marcado em Argel no próximo mês de Novembro.
Louisa Hanoune,
Secretária-geral do Partido dos Trabalhadores da Argélia,
Daniel Gluckstein,
Coordenador do Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos

PS: As informações práticas sobre as condições de inscrição na conferência, bem


como a proposta de organização da ordem do dia serão comunicadas nas próximas
semanas.

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Conferência mundial aberta


Contra a guerra
e a exploração
Argélia, 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

Há 18 anos – em vésperas da primeira guerra contra o povo do Iraque – militantes de diferentes tendências,
delegados de organizações operárias e democráticas de 53 países, fundaram, em Janeiro de 1991 em Barcelona, o
Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos. O seu «Manifesto contra a guerra e a exploração» - que
afirmava o laço indissociável que existe entre a guerra atroz que estava em preparação e o sistema social fundado
sobre a exploração do Trabalho pelo Capital – era taxativo :
«Nós somos contra a guerra. Os trabalhadores e os povos de todo o mundo são contra a guerra. Porque eles
sabem que a guerra significaria um passo suplementar na opressão e na exploração que – sob a égide do FMI, da
CEE e da Trilateral – organizam, em todos os países e em todos os continentes, a desregulamentação, o
desemprego, a destruição do Ensino e da Cultura, a destruição das fábricas e a desertificação dos campos. A
guerra significaria um passo suplementar na via da subordinação ao Estado das organizações operárias – e, em
primeiro lugar, das organizações sindicais – um ataque à sua independência.»

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o seguimento da crise dos «subprimes» de 2007…
Em África, na Ásia e mesmo na América Latina existem
Passaram 18 anos. Os conflitos entre nações e no nações inteiras colocadas «sob a tutela» das instituições
interior das próprias nações não param de se financeiras internacionais, as quais também estão a
desenvolver. As guerras arrasaram o Afeganistão, de sofrer as consequências da crise.
novo o Iraque, os Balcãs, o Cáucaso, bem como vastas A « Velha Europa » também não é poupada, bem pelo
regiões da África. Guerras que o antigo Presidente dos contrário: de Lesta até ao Oeste, uma vaga de
EUA, Georges W. Bush, caracterizava assim em 2001 : despedimentos sem precedentes ameaça as próprias
«uma guerra total : económica, social, política e militar». bases do coração industrial onde nasceu o movimento
operário.
Passaram 18 anos. Os militantes pelos direitos
operários e democráticos, de todo o mundo, bem como E os responsáveis por esta catástrofe têm o
as suas organizações, só podem alarmar-se perante a descaramento de afirmar que a única saída para a
actual escalada do conflito no Médio Oriente, classe operária e as suas organizações seria
nomeadamente face à agressão militar de Israel contra integrarem-se na «governação mundial», integrarem-se
Gaza – uma das zonas mais densamente povoadas do e colaborarem nos pretensos «planos de relançamento»
nosso planeta – e perante a punição colectiva que que injectam biliões de dólares e de euros nos bancos e
continua a ser infligida à população de Gaza. Quem na especulação, gerando sucessivas destruições da
procura a Paz e a Justiça pode ficar silencioso face a força de trabalho e de todas as suas conquistas
esta agressão e aos sofrimentos que ela está a arrancadas pela luta de classe. Por todo o lado, os
provocar? responsáveis pela crise ousam intimar as organizações
operárias a renunciar ao que elas são, às suas
É possível ignorar a ligação entre esta perigosa prerrogativas : o direito à greve, o direito a negociar e a
escalada da guerra no Médio Oriente e a vaga assinar contratos, o direito a defenderem os direitos
crescente de despedimentos, de fecho de fábricas e de particulares do Trabalho face ao Capital. Direitos sem os
destruição de empregos estáveis de que é vítima agora quais não pode haver democracia. E, contudo, em todos
a classe operária, em todos os continentes – os continentes, a classe operária – agarrando-se às
sublinhando a profundidade da crise mundial do regime organizações que construiu através da sua luta de
económico baseado na propriedade privada dos meios classe – procura preservar a sua própria existência,
de produção? recorrendo à greve, a manifestações e à sua recusa
encarniçada de caucionar guerras destrutivas e
Segundo o Secretariado Internacional do Trabalho desmanteladoras.
(estrutura da Organização Internacional do Trabalho –
OIT), no final de Janeiro, o número de desempregados Não é então da nossa responsabilidade convocar uma
em 2009 em relação a 2007 poderia aumentar entre 30 Conferência mundial, o mais larga possível, à escala de
e 51 milhões, enquanto mais de 200 milhões de todo o mundo, onde participem todas as forças do
pessoas poderiam vir a engrossar as fileiras dos movimento operário e democrático que recusam os
«trabalhadores extremamente pobres». ditames daqueles que querem fazer com que a crise
que eles provocaram seja paga por todos quantos
Na China, dezenas de milhões de «trabalhadores consideram que é vital preservar, de forma absoluta, a
migrantes», despedidos das fábricas em falência, são independência do movimento operário e de todas as
colocados na rua com a promessa de um futuro de fome suas organizações e conquistas?
e miséria. Em cada um dos nossos países e continentes, existem
diferentes experiências e tradições, mas há um traço
Nos EUA, na cintura industrial histórica dos «Três comum entre nós – a recusa da guerra e da exploração
grandes» (GM, Ford e Chrysler), já existem dezenas de – que nos faz considerar que é urgente abri resta
milhar de empregos suprimidos, enquanto dois milhões discussão à escala mundial.

Por isso, decidimos fazer um apelo a todos os militantes, dirigentes e


organizações do movimento operário para que se reúna – em prazos a
definir em conjunto – uma larga Conferência Mundial Aberta
«Contra a guerra e a exploração».

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PRIMEIROS SIGNATÁRIOS:

AFEGANISTÃO: Nasir Loyand, Esquerda radical do Afeganistão (LRA); vereador PT-Juiz de Fora – Minas Gerais (MG); Celi Nelza Zulke Taffarel,
ALEMANHA: Altmann Michael, Comissão executiva da Comissão Operária do professor universitário (*); Cirqueira Falcão José Luiz, Universidade federal de
SPD (AfA), Estado de Hessen (*); Becker Heinrich, GEW (*); Birkhahn Manfred Santa Catarina (SC) (*); Claudinho Silva, Secretário do Comité contra o racismo
(Ver.di – Confederação sindical alemã); Boulboulle Carla, GEW (*); Brandt do Estado PT- SP; Edison Cardoni, membro do comité executivo Condsef-CUT
Gabriele, Ver.di Berlim (*); Buchhaupt Siegfried, GEW; Bunz Kerstin, Ver.di (*); (*); Fernando Ferro, deputado federal do PT – Pernambuco (PE); Gilberto
Döring Rainer, Ver.di; Eisner Udo, IG Metall; Engstfeld Ellen, SPD, Ver.di (*); Paixão, Executivo da Confederação nacional dos trabalhadores do comércio e
Falk Elke, Ver.di; Fast Bodo, SPD, Ver.di; Frey Henning, SPD GEW; Futterer dos serviços, CUT; Gilney Vianna, Direcção Nacional do PT (*); Irene Batista de
Michael, SPD GEW; Günter Schwefing, Ver.di; Gurster Eva, SPD, Ver.di (*); Paula, presidente Sindsep-SP; Jacqueline Albuquerque, membro da Comissão
Gürster Julian, IRJ Ver.di; Hans Weigt, Ver.di; Hauptmann Tina, SPD; Henning executiva da Fenajufe (*); João Batista Gomes, director da Confetam (*); José
Frey, SPD GEW (*); Hesse Lothar, Ver.di; Hirschfeld Klaus, SPD; Kischkat Cândido, Deputado do Estado PT- SP; Júlio Turra, membro da Comissão
Mirco, SPD, Ver.di (*); Kreutler Peter, SPD, Ver.di (*); Krupp Gotthard, SPD, Executiva, CUT (*); Leila Carla Alves Ferreira, Coordenadora DCE-UFBA;
Ver.di (*); Lätsch Winfried, (Gewerkschaft Nahrung und Genuss – NGG Lourival Lopes, membro da Executiva Contratos-CUT (*); Luis Carlos Mora
[Sindicato dos Alimentos e Bebidas – NdT]); Matzke Cornelia (Ärztin); Mechthild (Luca), director do SINTECT - Campinas; Luis Gonzaga (Gegê), membro da
Wellems, Ver.di; Mees Hans-Jürgen, Ver.di; Mosar Ingo, Ver.di (*); Müller direcção da Central dos Movimentos Populares DN do PT; Márcia Farro,
Jürgen, SPD; Muller Norbert, Ver.di (*); Ott Lothar, SPD GEW (*); Paternoga assessora parlamentar PT-SP; Markus Sokol, membro da Direcção nacional do
Paul, SPD-AfA, IG Metall; Polke Peter, Gewerkschaft Transnet; Prasuhn Volker, PT; Milton Barbosa, Secretário das relações internacionais do Movimento Negro
Volker Prasuhn, SPD-AfA, Ver.di; Röser Ingo, GEW; S. Omslo Anna Helena, unificado; Misa Boito, membro do Directório Estadual do PT-SP; Ney Jansen
Ver.di VH (*); Schermer Gerlinde, SPD; Schroer Klaus, SPD; Schuller Klaus, Ferreira Neto, PT - sindicato APP (*); Périclés de Lima, presidente da CUT zona
Secretário da DGB, SPD-AFA; Schuster Anna (Ver.di); Schuster H.W., SPD- de Mata (*); Renato Simões, membro da Direcção nacional do PT; Teresinha de
AfA, Ver.di (*); Schwefing Guenter, Ver.di (*); Sieweke Beate, SPD-AfA, Ver.di; Fátima Perin; Ubiraney Ribeiro Porto, Secretário do sector privado UP-CUT
Steinebach Inge, SPD-AfA, Ver.di; Timmermann Olaf, SPD, Ver.di; Treffert (fed. petróleo) (*); Valeir Ertle, Secretário das relações internacionais -
Christiane, GEW (*); Weiß Dirk, SPD, IGBCE; Wellems Mechtilde, Ver.di (*); Contratos-CUT (*); BURUNDI: Autentique Nishimwe, Presidente do Sindicato
Wernecke Monika, Ver.di (*); Werner Uhde (Internationale livre dos Trabalhadores da Universidade do Burundi (STUB); Paul Nkunzimana,
Arbeitnehmerverbindung – IAV [Acordo Internacional dos Trabajadores e dos Presidente do PTD; CAMARÕES: Bikoko Jean-Marc, Central sindical do sector
Povos – NdT]); Wesemann Klaus, SPD-AfA, Ver.di; Wolf-Wesemann Doris, público (CSP) (*); Ekane Anicet, presidente do Manidem; Mbille Martin David,
SPD, Ver.di; Zeller Inge, Ver.di; Zutz Axel, SPD-AfA, IG BAU; ARGÉLIA: Confederação Geral do Trabalho - Liberdade dos Camarões; CANADÁ: Ashley
Arfoutni Abderrahmane, Partido dos trabalhadores; Babouri Mustapha, B.Ross, SEIU 1 local 1; Smart, Commissão executiva do Novo Partido
sindicalista membro da secção sindical do Porto de Bejaia, UGTA; Badraoui democrático (NDP), comuna de Saint Paul (*); CAZAQUISTÃO: Boulgakov
Malika, deputado; Barani Nabil, sindicalista, SG da secção sindical ONAB Ivan, Confederação sindical «Defesa do trabalho»; CHADE: Ngarmadjal Gami,
(Gabinete nacional dos alimentos de gado), UGTA, Bejaia; Benbessa Rahima, Sindicato dos Professores do Chade (SET); CHECOSLOVÁQUIA: Jurickova
sindicalista, membro da Federação de trabalhos públicos e construção, UGTA; Jela, Boletim Checoslovaco; Schnur Petr, Boletim Checoslovaco; Tesar Jan,
Bendob Ali, SG União de Wilaya, UGTA, Laghouat (*); Benkachoua Mohamed, Boletim Checoslovaco; CHILE: Cid Nibaldo, Presidente FETRAPSUR
sindicalista, União local Hassi Rmel UGTA (*); Benyahia Abdellah, deputada; (Transportes da Região de Octava); Escobar Oscar, militante do MRSO
Boudjou Zahir, sindicalista, SG Sindicato nacional da empresa ONAB (Gabinete (Movimento Revolucionário de Solidariedade Operária); Maureira Marco,
nacional dos alimentos de gado), UGTA; Boukerreche Ahmed, sindicalista, delegado sindical FETRAPASUR; Sixto Iturra, militante do MRSO; Uribe Luis
membro da União local UGTA, Mila; Bousmaha Houaria, deputado; Chouitem Moreno, Presidente do Sindicato CENCOSUD (Comércio); CHINA: Chung Ming
Nadia, sindicalista, membro da Comissão executiva nacional UGTA; Derradji Lai Suki, Labour Action China, Hong Kong; Lee Doris, AMRC, Hong Kong;
Abdelkader, deputado; Djouambi Amar, sindicalista, Federação do comércio e Leung Apo, Hong Kong; Pandita Sanjiv, AMRC, Hong Kong; Qi Li, Universidade
turismo UGTA; Guerfa Slimane, deputado; Hamzaoui Rédha, membro da de Hong Kong (*); Qi-Ming Hei; Sukumaran Anoop, AMRC, Hong Kong;
comissão executiva federal, Federação nacional dos trabalhadores do petróleo, Wenzhong Tao, investigador; CHIPRE: Sener Elcil, Sindicato dos professores
UGTA; Hanoune Louisa, Secretária geral do Partido dos Trabalhadores; turcos de Chipre; COLÔMBIA: Diego Fernando Batero, Colectivo José Carlos
Kherbache Zoubida, deputada, Presidente da Comissão económica; Labchri Mariategui; Gomez Cardona Paulea Andrea, Organização Jovens pela paz;
Karim, Partido dos Trabalhadores; Manseur Mourad, deputado; Mokrani Fazia, COREIA: DongWoo Kim, KMWU Kia Motors; SangSu Ha, KMWU Kia Motors;
sindicalista, membro do Sindicato de empresa dos trabalhadores da educação, Sikhwa Jung, KMWU Kefico; Sungjin Kang, KMWU Kia Motors; Taesup Sin,
UGTA, Bejaia; Rouabah Yacine, sindicalista, membro da secção sindical dos KMWU Kia Motors; WonBae Jun, militante da Solidariedade Operária
Ferroviários, UGTA, Bejaia; Sait Said, sindicalista, membro da secção sindical Democrática; DINAMARCA: Christensen Kirsten Annette, Landsjoreningen for
dos Ferroviários, UGTA, Bejaia; Tahraoui Omar, sindicalista, membro do Socialpadagoger (LFS - sindicato que organiza o pessoal das instituições
Sindicato de empresa dos trabalhadores da educação, UGTA, Bejaia; Taleb municipais e assistentes de terapeuta em Copenhague – NdT]; Langesen Bent;
Miloud, sindicalista, União de Wilaya, UGTA, Laghouat (*); Tazibt Ramdane, Sörensen Per (*); EQUADOR: Amilcar Ortíz, Vice-presidente da Federação dos
deputado, Vice-presidente da Assembleia popular nacional; Tehami Mohamed, Trabalhadores da Electricidade FEDELEC; Carlos Hidaldo, Comissão executiva
deputado; AUSTRÁLIA: Chan Anita; BANGLADESH: Khandaker Sayedul do sindicato geral EMASEO; Casco Astudillo Justina; Diego Cano Molestina,
Islam, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Juta, de Daji; Majibur Presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores do Petróleo -
Rahaman, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Têxtil, de Dinajpur; FETRAPEC; Diego Velástegui, ex-Secretário do Sindicato da Eletricidade de
Masud Rana, Secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Juta, de Riobamba; Edgar R. De la Cueva Y, CENAPRO; Edgar Santos, Comissão
Mohammodia; Miss Shamim Ara, Secretária da Comissão das Mulheres do executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito;
BJSF; Mohammad Badruddoja Chowdhury, Presidente da Federação da Eduardo Alcira, deputado à Assembleia nacional; Ernesto Puente Canchignia,
Juventude; Rafiqujjaman, Presidente do Partido Democrático dos TERMOPICHINCHA; Germán Huayamabe León, Presidente da Frente dos
Trabalhadores; Sanzeed Hossain, Secretário adjunto BJSF; Shariat Ullah, Trabalhadores da Electricidade (EMELEC); Gonzalo Rivera Quingaiza,
Secretário do Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Chittagong; Zakir Secretário-geral do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável de
Hossain, Secretário-geral do Partido Democrático dos Trabalhadores (BJSF); Quito (*); José Limaico Vela, Dirigente da OSRT; Justo Lima Mendoza, Frente
BÉLGICA: Chaineux Jeannine, (*); Giarrocco Roberto, FGTB-CGSP (*); Heylen de Defesa dos Trabalhadores da EEE; Manuel Herrera, Presidente da
Sonja, CGSP (*); Janssens Rudy, Secretário federal CGSP; Larsimont Philippe, federação dos empregados municipais - FETMYP; María de Lourdes Fabre,
Movimento de Defesa dos Trabalhadores (MDT); Ruttiens Henri-Jean, ensino público; Mario Pazmiño, Comissão executiva do Sindicato da
sindicalista SETG-FGTB; Steeland Rik, BBTK-Kortrijk-Belgie (*); Tabbakh Elah, Electricidade de Sucumbios; Mónica Romo, Comissão executiva do Sindicato
Vice-presidente CGSP, Região de Bruxelas; Yousfi Naoual, FGTB-CGSP (*); dos Empregados Comunais da Água Potável de Quito; Oscar Navarro Martinez,
BENIN: Assogba Innocent, CSTB (*); BRASIL: Adriano Diogo, deputado TRANSELECTRIC; Patricio García, Secretário-geral do Sindicato dos
estadual, Partido dos Trabalhadores (PT) - São Paulo (SP); Alder Júlio Calado, Empregados Comunais de Riobamba; Richard Gomez Lozano, Presidente da
professor UFPE; Anselmo E. Ruoso Jr., Secretário das relações internacionais Federação dos Trabalhadores da Electricidade - FEDELEC; Rivera Gonzalo,
FUP-CUT (fed. do petróleo) (*); António Carlos Spis, membro do Comité Secção da IVª Internacional do Equador; Washington Guanoquiza Castillo,
executivo da CUT (*); Aparecido Biancho, vereador PT-Sarandi – Paraná (PR); Comissão executiva do Sindicato dos Empregados Comunais da Água Potável
Arnaldo Fernandez, presidente do Sindicato dos Caminhos-de-ferro da Baía e de Quito; Willam Gallardo Velóz, TRANSELECTRIC; Wilson Alvarez B.,
Sergipe - CUT; Bárbara Corrales, membro do DM do PT-SP; Betão Cupolillo, Secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da EMASEO (Quito); Yolanda

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Añazco Hidalgo, Comité Permanente de Defesa dos Direitos das Mulheres; Queen Nat M., Sindicato dos colégios e das universidades, Universidade de
ESPANHA: Rafael Aguilera, sindicalista, FSP-UGT (*); José Almela, Birmingham (*); Richardson Tony; GRÉCIA: Gyarakos Hbah, OPM Zaluta Tryda
sindicalista, MCA-UGT (*); Albert Amorós, sindicalista, UGT, Movimento pelo (*); Korfiatis Loukas, OLME (*); GUADALUPE: Domota Elie, União Geral dos
socialismo (*); Luis Arias de Reyna, sindicalista, FSP-UGT (*); Marisa Baena Trabalhadores de Guadalupe; HAITI: Fignolé Saint Cyr, Secretário-geral da
Martínez, FSPUGT- PV (*); Jesús Béjar, sindicalista, Zona Sur CCOO; Central Autónoma dos Trabalhadores Haitianos (CATH); Onel Maignant,
Francisco Cepeda, sindicalista FSC-CCOO (*); José Manuel Cima, sindicalista, Secretário-geral do POSH; HUNGRIA: Anyiszonyan Klara, AIT Hungria; Aradi
CCOO (*); Daniel Cuadrado, sindicalista, CCOO (*); Enrique Dargallo, POSI (*); Pa’l, BCLSz FIBU-MIK; Asztalos Laszlo, Munkàstanàcsok; Balta Fsuzima,
Luis de la Torre, sindicalista FSP-UGT (*); Mikel Díaz, ORJ (*); Escuredo Iker, Juventude Húngara de Esquerda; Barany Janosne, Munkàstanàcsok; Madine E
ORJ (*); Pablo Garcia-Cano Locatelli, delegado CCOO John Deere, feder. Luis Eva, FIBU (*); Somi Judith, AIT (*); ÍNDIA: D’Souza Franklyn, Bombaim; Dr.
metalurgia (*); Luis González, Conselho confederal CCOO (*); González Uday Mehta, Bombaím; Krishna Chakravorti, Confederação dos sindicatos da
Mariscal e Ana González Mariscal, ORJ (*); Miguel González, sindicalista UGT, Índia (AIUTUC); Mahadevan H., (*); Mona Sur, Sindicato dos Têxtéis de Kanpur;
Movimento pelo Socialismo (*); Manuel Inestia, sindicalista CCOO (*); Jose A., Parmar Nilesh, Sindicato operário do Gujarat em Bharuch; Patil M.A., Bombaim;
Inestia Martin sindicalista UGT, PSC-PSOE (*); Irantzu González, ORJ (*); SANYAL C.K., ex- Secretário-geral da NFRSU (*); SINHA O. P., Sindicato dos
Carlos Jocano, sindicalista UGT (*); Luis Lozano Mercadal, sindicalista FSP- Trabalhadores dos Curtumes de Lucknow; Vasudevan Nambiath, Federação
UGT (*); Javier M. Moro, sindicalista UGT (Valmaseda) (*); Mª Fernández dos Empregados da India Blue Star, Comité Sindical de Solidariedade;
Asenjo Jesús, sindicalista, FSP-UGT (*); Luis Mª Martínez Sainz, sindicalista IRLANDA: Devoy Eamon, Dublin; Dowdall Brian; Higgins Brian; Mc Donnell
FSP-UGT, País Basco (*); Jesús María Pérez, sindicalista FIA-UGT (*); Koldo Jan, Dublin; ITÁLIA: Brandellero Luigi; Croce Ugo, Tribuna Libera (*); Pian
Méndez Gallego, (PSE-EE)-PSOE-UTPAUGT-Euskadi (*); Carme Miró, Alberto, CGIL (*); Raineri Elisabetta, Tribuna Libera, Comité nacional «Não à
sindicalista UGT, Movimento pelo socialismo (*); Mayte Montaner Soria, FSP- U.E.» (*); Varaldo Lorenzo, sindicalista, membro do AIT, direcção da UIL-escola
UGT-PV (*); Blas Ortega, FSPUGT (*); Rosaura Pérez Rodríguez, FSP-UGT- de Turin, Comité nacional «Não à U.E» (*); Ventre Giovanna, Comité nacional
PV (*); Toño Regueiro, sindicalista. EUA: Akuno Kali, Malcom X Grassroot «Não à U.E.»; LÍBANO: El Husaini Khadije, CGTL (*); MÉXICO: Adelfo
Movement; Benjamin Alan, Delegado da OPEIU Local 3 San Francisco Labor Alejandro Gómez, Secretário-geral da secção 7 do SNTE (Chiapas); Adrián
Council (*); Bruskin Gene, Co-convener US Labor Against the War (*); Duncan Pedrozo Castillo, deputado federal do PRD, Sindicato da Universidade
Larry, Co-producer Labor Beat TV member CWA 14408 (*); Gordon Jerry, (STUNAM); Adrián Vázquez, CE secção 50 do Sindicato nacional da Secretaria
UFCW International Rep, ex-Coordenador do Ohio State Labor Party; Griggs da Saúde (Chiapas); Artemio Ortiz Hurtado, Secretário-geral da secção 18 do
Andy, União dos Professores de Los Angeles AFT 1021, Coordenador da SNTE-CNTE (Michoacán); Azael Santiago Chepi, Secretário-geral da secção 22
Associação Nacional Paz e Justiça Caucus (*); Guerra-O’Reilly Liza; Herzallah do SNTE (Oaxaca); Benito Cristóbal Ortiz, Secretário das Previsões Sociais,
Monadel, Presidente do Conselho da União dos Membros Árabo-Americanos; STUNAM; Humberto Martínez Brizuela, Comité de organização do segundo
Kaplan Dan, Secretário executivo da AFT Local 1493, San Mateo (CA) encontro continental contra os tratados de Livre Comércio; José Guadalupe
Community College Federation of Teachers (*); Rich Marc, Professores Unidos Montoya Jiménez, Secretariado do PRD (Baixa Califórnia); Luis Vázquez
de Los Angeles, Delegado do Departamento de Los Angeles da Federação do Villalobos, Comité de organização do segundo encontro continental contra os
Trabalho (*); Rojas Al, Coordenador da Frente de Mexicanos no Extetrior; tratados de Livre Comércio; Misael Palma López, Bloco democrático secção 7
Rosario Ed, Co-convener San Francisco OWCC; Sheehan Cindy, militante anti- do SNTE; Pio López Obrador, Coordenador do Comité de defesa da soberania
guerra de Gold Star, candidata independente ao Parlamento dos EUA em 2008 nacional, do petróleo e da economia popular, Chiapas; Samuel Gutiérrez
(*); Thomas Clarence, membro da ILWU Local 10 (*); Wallace Howard, Vice- Figueroa, SINTSUNT (Chiapas);
presidente do Conselho para as Actividades Comunitárias de San Francisco MOLDÁVIA: Lomakine Alexandre, Movimento político «Resistência popular»;
Labor Council (*); Wohlforth Nancy, Co-presidenta de “Orgulho e Trabalho”, PAQUISTÃO: Alia Hussain, Secretário-adjunto do Sindicato dos
Secretária-Tesoureira da Federação da Califórnia da União Internacional dos Recepcionistas; Dr. Nabila Hasan, Associação médica; Farid Sajida, Secretária-
Trabalhadores Empregados e Profissionais de Escritório (*); FILIPINAS: Partido adjunta da Organização das Mulheres Trabalhadoras; Jamil Rubina, Presidente
ng Manggagawa (Partido operário); Randy Miranda, Partido ng Manggagawa da Organização das Mulheres Trabalhadoras, Aliança para a Solidariedade dos
(Partido operário); FRANÇA: Arnold Frank; Bara Jacky, sindicalista; Barbier Trabalhadores da Ásia/Pacífico, Presidenta da APTUF; Shamim Malik,
Paul, sindicalista; Bauvert Gérard, Comité internacional contra a repressão para advogado, Secretário do Conselho do Colégio de Advogados de Lahore,
a defesa dos direitos políticos e sindicais; Bernard Eric; Besse Pierre, Conselho do Supremo Tribunal; Sajida Wahid, Professora da Escola Superior
sindicalista ferroviário; Bettenfeld Daniella, Comité de defesa dos trabalhadores Feminina Lady Mclagen, Lahore; Haider Masood, Presidenta da Federação dos
fronteiriços de Moselle; Bochard Frédéric, sindicalista; Brunet Marie-Edmonde, trabalhadores do vestuário e dos curtumes; Sabrina Younas, Vice-presidenta da
sindicalista; Collin Daniel, sindicalista ferroviário; Coudeville Francis, sindicalista; União dos Empregados dos Serviços do Têxtil; Sra. Anjum, Secretária-adjunta
Danry Edith, militante FSU; Deleuze Laurence, Secretariado nacional do POI do Comité de acção Bata Mazdoor (multinacional do calçado); Asia Naz H,
(*); Denis Jean-Claude, POI; Desnojean Gilles, sindicalista; Destenay Jean- trabalhadora da Tip Top Garment Factory; Atiya Yousaf, Vice-presidenta do
Louis, sindicalista; Doriane Olivier, POI; Dreidemy Claire; Duffy Christian, Sindicato dos Empregados de Mediglass; Azra Shad Mian, Secretária da
sindicalista; Girod Jacques, sindicalista; Gluckstein Daniel, Coordenador do Associação de defesa dos povos indígenas do Paquistão; Sra. Bilquis, Vice-
Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT); Gros Dominique, presidenta do Sindicato dos Empregados das Fábricas; Imrana Baluch,
sindicalista universitáro; Guyon Marc, sindicalista, professor; Hebert Patrick, Associação dos Advogados do Paquistão; Rubina Yousaf, Secretária-adjunta
sindicalista; Houpin Christian, sindicalista ferroviário; Icard Philippe, professor de RHR do Sindicato dos Empregados de Farmácia; Samina Amin, Secretária
associado de Direito público; Ihsanullah Saif, Associação Socialista do da Associação dos Professores do Paquistão; Shagufta Nasreen, Secretária do
Afeganistão (ASA); JeanneneyPierre, POI; Jenet Claude, secretário nacional du Sindicato da Shalimar Recording Company; Tausif Ali, Associação de
POI; Juret Daniel, sindicalista; Keiser Christel, Secretariado nacional do POI; Enfermeiras do Paquistão; Zahida Daud, Secretária do Sindicato da Energia
Kote Abdoulaye, Manifesto pela independência sindical; Kovacs Marika, POI; WAPDA; Sabira Siddiqui, Secretária-adjunta do Sindicato dos Empregados da
Larraux Jean-Louis, militante laico; Mallon Gilbert, sindicalista, professor; Mano Micro Electronic; Murtaza Sharif, Comité executivo da Organização da
Philippe, sindicalista, professor; Marie Jean-Jacques, Comité internacional Juventude Progressista; Nusrat Khan, professora; Shaheen Rubina, jornalista,
contra a repressão pela defesa dos direitos políticos e sindicais; Marquiset Jean- membro da Organização das Mulheres Trabalhadoras; PALESTINA: Madi
Charles, sindicalista; Mennecier Jean; Moquette Yvan, sindicalista, professor; Rania, BADIL, Defesa dos refugiados palestinianos; PANAMÁ: Yao Julio,
Mugnier Frédérique, sindicalista, saúde pública; Paris Jacques, sindicalista (*); Fundação Paz e Justiça (SERPAJ); PERÚ: Aguilar Bernales Hugo, Secretário
Peyret Michel, antigo deputado do PCF (*); Rabusseau Christophe, sindicalista para os direitos do homem e a solidariedade da Federação Nacional dos
da indústria farmacêutica; Renda Sandra; Samouth Pascal, sindicalista; Sandri Mineiros; Bazán Arce Fausto, sec. Geral, Sindicato nacional dos trabalhadores
Roger, Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT); Schidlower do Banco da Nação; Castillo Carlos Luís, Sec. Geral da Federação nacional das
Marie-Claude, POI; Schivardi Gérard, Presidente da Câmara de Mailhac; minas e da metalurgia; Elías Arellán Obregón, Secretário-geral dos
Shapira Daniel, POI; Sifflet Patrice, Manifesto pela independência sindical; trabalhadores das Indústrias Lácteas UPA; Huáscar Flores Antolín, Presidente
Vincenot Dominique, POI; GABÃO: MACKOSSO NZAOU Serge Patrick, da Confederação nacional dos camponeses; Lara Casanova Jorge, Presidente
Secretário nacional para as normas internacionais do trabalho; NTOUGHE da Associação dos Aposentados de Siderperu, Chimbote; Matos Walter,
Claude Bernard, presidente do Congresso sindical do Gabão (CSG); GRÃ- Secretário para as relações internacionais da Federação Nacional dos Mineiros;
BRETANHA: Boss Jeffrey, Sindicato dos colégios e das universidades (*); Meza Gómez René, Secretário da Comissão de controlo da Federação
Boyce Robert, Instituto de ciências políticas e económicas de Londres; Collier Nacional dos Mineiros; Nina Yampasi Guillermo, Secretária da região do Norte
Peter; Law Malcolm, Sindicato dos colégios e das universidades, Universidade de da Federação Nacional dos Mineiros; Palacios Guillén Carlos, Secretário para a
York (*); Peters Helen, Universidade pública 8UCU (*); Phillips Nick, PECTU (*); cultura da Federação nacional dos Trabalhadores da Construção civil (*);

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ait ACORDO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES E DOS POVOS
Portocarrero Gonzáles Susan, Coligação andina das mulheres e das jovens do operária; Milunovic Jacim, Sindicato da alimentação (*); Velickovic Djuro,
Perú; Reaño Tapia Arturo, Secretário para a imprensa e propaganda da CGTP, Sindicato da electricidade (*); SÍRIA: Saad Farouk, Confederação internacional
Lambayeque; Ruiz Ríos Demetrio, Presidente da Coordenação de defesa da dos sindicatos árabes (ICATU) (*); SUÉCIA: Gustafsson Jan Erik, Conselho
indústria açucareira; Salazar Vásquez Erwin, Presidente da CGTP de Nacional da União Civil Sueca de Universidades e Colégios Universitários;
Lambayeque; POLÓNIA: Wolska Helena; PORTUGAL: António Aires SUÍÇA: Anor Albert, Partido Socialista Suíço (PSS), Sindicato dos Serviços
Rodrigues, POUS, Deputado pelo PS à Assembleia Constituinte (1975-1976) e Públicos (*); Anor Catherine, PSS/VPOD (*); Barriera Claudio, UNIA Genebra
à Assembleia da República (1976-1979); António Avelãs, Presidente da (*); Barriera Gabrielle, PSS (*); Ben Henda Mohamed, Associação dos
direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) (*); António Tunisinos na Suíça (ATS); Fabregas Sebastien, Sindicato dos serviços públicos
Serra, POUS, ex-membro da Comissão de Trabalhadores da Imprensa (saúde) (*); Fiastri Marzia, sindicalista, professora; Hofer Daniel, PSS (*); Iseli
Nacional / Casa da Moeda; Armando Costa, Comissão de Trabalhadores (CT) Claude, PSS Neuchâtel (*); Iseli Pierrette, PSS; Lagarde Solari Mo, (*); Meylan
dos Serviços Portugueses de Handling S.A (SPdH); Carmelinda Pereira, POUS, Georges, PSS (*); Montana Madeleine, PSS UAUD (*); Riman Andrea, A
Deputada pelo PS à Assembleia Constituinte (1975-1976) e à Assembleia da esquerda toda PDT (*); Robert Max, PSS de Vaud (vaudês) (CH) - PSS Vpod
República (1976-1979); Erasmo Vasconcelos, CT da SPdH; Fernando (*); Schüssel André, PSS-VPOD/OIT; Vincensini Cédric, OST; Voruz Eric, PSS,
Henriques, Coordenador da CT da SPdH; Francisco Janeiro, dirigente sindical Sindicato suíço Unia (*); Zimmermann Michel, PSS/VPOD (*); TOGO: Aguigah
do SPGL (*); Hélder Baptista, CT da SPdH; Jorge Torres, membro da Comissão Dekawola S Novissi, União nacional dos sindicatos independentes do Togo;
dos trabalhadores da UNOR; Maria Isabel Pires, dirigente sindical do SPGL (*); Gbikpi Benissan Tétévi N., Secretário-geral do Comité executivo da UNSIT;
Nuno Duarte, CT da SPdH; Rui Santos, militante do PS, ex-dirigente do Kifalang Toï E. Marguerite, UFESYLT (União das Mulheres dos sindicatos livres
Sindicato dos Trabalhadores Bancários (UGT); Rui Teixeira, CT da SPdH; do Togo); Senouvo M. Vissikou, Secretário-geral da Federação dos
Vasconcelos Erasmo, CT da SPdH; REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA: Trabalhadores do Ensino, FETREN/UNSIT (*); Tsikplonou Mokli Ephrem,
Zakaria Patrice, Sindicato Nacional dos Professores (SNECASU); REPÚBLICA Confederação Geral de Quadros do Togo (*); TURQUIA: Cubuk Mustafa,
DOMINICANA: José de la Cruz, Organização dos trabalhadores e camponeses Partido da Fraternidade Operária; Fennibay Dogan, Partido da Fraternidade
independentes; Santos Evelio, Organização dos trabalhadores e camponeses Operária; VENEZUELA: Ana Rodriguez, Organização dos Estudantes
independentes; Gregorio Tavararez, Organização dos trabalhadores e Indígenas do Bolivar (ODEIBO); Garcia Jesus Chucho, Rede das organizações
camponeses independentes; ROMÉNIA: Cretan Constantin, Federação afro-venezuelanas; Palácios Flores Roger José, União regional do sindicato
nacional dos mineiros; Tudor Marian, Associação para a emancipação do APC (alimentação) do Estado de Sucre (*); Ramirez Frank, Sindicato da
trabalho; SENEGAL: Sow Aliou, SUTTAAAS (Sindicato único do transporte Alimentação; Serrano Federico, União regional de Sucre do sindicato APC
aéreo e actividades anexas); SÉRVIA: Imsirovic Pavlusko, Associação política (alimentação); Valor Juan, dirigente sindical dos empregados da Sidor.

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∗ A título pessoal
∗Em nome da minha organização
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ait ACORDO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES E DOS POVOS
DOCUMENTO
Manifesto contra a guerra e a exploração adoptado em Janeiro de 1991
na Conferência Mundial Aberta de Barcelona

Num mundo onde se acumulam os males resultantes imperialismo tentariam, através da guerra, arrancar-nos
da sobrevivência de um sistema económico baseado na todos os direitos e conquistas sociais.
exploração e na opressão, a nova ordem internacional –
imposta por Bush e Gorbachev, apoiados por todos os Conscientes de que, em cada dia que passa, os
Governos com assento na ONU, ao serviço lucro e da governos desperdiçam 2 milhões de dólares por minuto
especulação – levou ao agravamento da opressão dos para orçamentos de guerra em todo o mundo, quando
povos colonizados e à exploração dos trabalhadores em - como é declarado pela própria UNICEF – 150 milhões
todo o mundo, de crianças nos países dominados da África, da
América Latina e da Ásia irão morrer até ao ano 2000,
por falta de cuidados,
A GUERRA com os seus massacres,
Conscientes de que o interesse dos povos e das
com a fome e as epidemias que dela resultariam,
classes operárias de todos os países é recusar a guerra,
significaria uma enorme recuo,
um ataque que pode ser fatal - Decidimos constituir um Comité internacional a
para a civilização humana. guerra e a nova ordem internacional que nos quer impor
Bush, apoiado por e Gorbachev e por todos os
Nós, delegados de 56 países, que estamos reunimos Governos com assento na ONU, nova ordem que seria
em Barcelona, a 4 de Janeiro de 1991, rejeitamos essas apenas a cobertura do sistema político do imperialismo,
necessidades políticas, económicas e sociais que – para reforçando a opressão e a exploração.
a manutenção do sistema imperialista – exigem o
pagamento das dívidas externas, que não são dívidas - Pronunciamo-nos, em primeiro lugar, pela supressão
dos povos, e o ataque a todas as conquistas sociais da dos orçamentos militares e pela afectação destas
classe trabalhadora, em todo o mundo. verbas a obras de paz e de primeira necessidade.
Nós somos contra a guerra. Os trabalhadores e os
povos de todo o mundo são contra a guerra. Porque - Pronunciamo-nos pelo desmantelamento de todas as
eles sabem que a guerra significaria um passo bases militares que existem no mundo.
suplementar na opressão e na exploração que – sob a
égide do FMI, da CEE e da Trilateral – organizam, em Estamos conscientes de que o futuro será difícil. Este
todos os países e em todos os continentes, a mundo está a desabar.
desregulamentação, o desemprego, a destruição do
Ensino e da Cultura, a destruição das fábricas e a Considerando que o nosso dever é combater para
desertificação dos campos. A guerra significaria um ajudar os povos e a classe operária a salvar a
passo suplementar na via da subordinação ao Estado humanidade da guerra, através do seu próprio
das organizações operárias – e, em primeiro lugar, das movimento, afirmamos a nossa confiança na
organizações sindicais – um ataque à sua capacidade dos trabalhadores do mundo inteiro
independência. para se libertarem das cadeias da exploração e da
Nós – os povos e a classe operária internacional – opressão, na sua capacidade para edificarem um
somos pagos para o saber: os governos, qualquer que mundo onde a colaboração harmoniosa entre as
seja a sua cor política, os governos ao serviço do nações e os trabalhadores tomará o lugar deste
mundo da barbárie que cresce todos os dias.

GOVERNOS,
TEMEI A REVOLTA DOS POVOS!
ABAIXO A GUERRA!
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