C O M U N I C A Ç Ã O

ELEMENTOS VISUAIS NA COMUNICAÇÃO + REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO + PAPEL DA IMAGEM NA COMUNICAÇÃO

Escola 2,3 Piscinas – Lisboa Educação Visual
Prof. João Vidal Sousa 2009/2010

I
 Comunicação

Comunicação é um campo de conhecimento acadêmico que estuda os processos de comunicação humana. Entre
as subdisciplinas da comunicação, incluem-se a teoria da informação, comunicação intrapessoal,
comunicação interpessoal, marketing, propaganda, relações públicas, análise do discurso, telecomunicações e
Jornalismo.

comunicação como o intercâmbio de

Também se entende a

informação entre sujeitos ou objetos. Deste ponto de vista, a comunicação inclui

temas técnicos (por exemplo, a telecomunicação), biológicos (por exemplo, fisiologia, função e evolução) e sociais
(por exemplo, jornalismo, relações públicas, publicidade, audiovisual e meios de comunicação de massa).

A comunicação humana é um processo que envolve a

troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim.
Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se
comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face, ou através de
gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a
rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com
as outras pessoas e efectuar algum tipo de troca informacional.

Definição
EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
Comunicação

EDUVIS
E L E M E N T O S V I S U A I S N A C O M U N I C A ÇÃ O : A FORMA
Escola 2,3 Piscinas – Lisboa Educação Visual
Prof. João Vidal Sousa 2009/2010
Elementos Visuais na Comunicação

Ponto

Linha

Plano

Textura

Volume

Forma

Cor - Contraste

Claro-Escuro

EDUVIS
Elementos Visuais na Comunicação

EDUVIS
Elementos Visuais na Comunicação

EDUVIS
Elementos Visuais na Comunicação

EDUVIS
Elementos Visuais na Comunicação

EDUVIS
Elementos Visuais na Comunicação

Ponto, Linha e Plano

EDUVIS
 Ponto

O Ponto, como entidade geométrica, não tem qualquer

dimensão.

Porem, como elemento de linguagem visual, pode ser

considerado como forma, de dimensão variável,
assinalando uma posição, estática e sem direcção, no
espaço.

Definição
EDUVIS
 Ponto

O Ponto como elemento essencial do vocabulário geométrico, é utilizado para indicar:

as extremidades de uma linha, a intersecção de linhas ou o encontro de linhas (vértices
de um sólido).

Definição
EDUVIS
Ponto

EDUVIS
Ponto

EDUVIS
Ponto

EDUVIS
 Ponto

Exemplo do Pontilhismo – Georges Seurat

EDUVIS
 Ponto

Exemplo do Pontilhismo – Georges Seurat

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Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
Linha

EDUVIS
 Linha

Variações Básicas da Linha

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 Linha

Linha Geométrica
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 Linha

Linha Geométrica
EDUVIS
 Linha

Posições da Linha Geométrica

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 Linha

Posição Relativa de duas rectas

EDUVIS
 Linha

Posição Relativa de duas rectas

EDUVIS
 Linha

Linha Geométrica Fechada - Poligonos

EDUVIS
 Linha

Linha Geométrica Fechada

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 Linha

Linha Geométrica Aberta - Espiral

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 Plano

A deslocação de uma linha recta no espaço, uma direcção diferente daquela que
possui, origina um plano.

Duas linhas paralelas podem definir, visualmente, um plano.

Definição
EDUVIS
 Textura

A Textura é a característica táctil e visual da superfície.

Corresponde à “pele” das formas.

Definição
EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
Textura

EDUVIS
 Volume

LINHA

PONTO

PLANO

Definição
EDUVIS
 Volume

O Espaço que rodeia uma forma volumétrica é

ENVOLVENTE ou EXTERIOR. O espaço contido num
volume é INTERIOR.

Os espaços que partilham o interior e o exterior de uma

forma designam-se por espaços AMBÍGUOS.

Exterior vs Interior
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 Volume

INTERIOR AMBIGUO

EXTERIOR

AMBIGUO

Exterior vs Interior
EDUVIS
 Volume

EXTERIOR

INTERIOR

AMBIGUO

Iberê Camargo Foundation – Alvaro Siza Vieira – Vista do Exterior

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 Volume

Iberê Camargo Foundation – Alvaro Siza Vieira – Vistas do Espaço ambíguo

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 Volume

http://alvarosizavieira.com/?p=272
Iberê Camargo Foundation – Alvaro Siza Vieira – Vista do Interior
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Volume

Maqueta
EDUVIS
 Volume

Giorgio di Chirico
EDUVIS
 Volume

Relações entre Volumes

EDUVIS
 Volume

Relações entre Volumes

EDUVIS
 Volume

Relações entre Volumes

EDUVIS
Estrutura

EDUVIS
Estrutura

EDUVIS
 Estrutura

PAVIMENTO
AZULEJOS

TECIDOS

GRELHA
METALICA

Grelha Quadrada
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 Estrutura

COLMEIA

MALHA METALICA

PAVIMENTO PADRAO

Grelha Hexagonal
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 Estrutura

ARQUITECTURA
TAPETES

Grelha Triangular
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 Estrutura

TECIDOS GRELHA

Grelha Linear
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 Estrutura

CERN - the European Organization for Nuclear Research

Estrutura Radial
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 Estrutura

Estrutura de Gradação
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Estrutura

Espiral
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Estrutura

EDUVIS
 Estrutura

Centre Pompidou
Estrutura Visivel
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 Estrutura

Estrutura Natural
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Estruturas harmónicas

EDUVIS
Estruturas harmónicas

EDUVIS
 Estruturas harmónicas

A proporção áurea ou número de ouro ou

número áureo ou ainda proporção dourada é uma constante real
algébrica irracional denotada pela letra grega (phi) e com o valor arredondado a

1,618.
três casas decimais de É um número que há muito tempo é empregado na arte. Também é
chamada de: seção áurea,razão áurea, razão de ouro, divina proporção, proporção em extrema
razão, divisão de extrema razão.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Propor%C3%A7%C3%A3o_%C3%A1urea

Número de Ouro
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Estruturas harmónicas

Rectângulo de ouro
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Estruturas harmónicas

Número de Ouro
EDUVIS
 Estruturas harmónicas

Como é um número extraído da seqüência de Fibonacci, o número áureo representa

diretamente uma constante de crescimento.

O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci

( 1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,..., na qual cada número é a soma dos
dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão
converge para o número áureo conforme tomamos n cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa
convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu sétimo termo
[1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]:

Sequência de Fibonacci
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Estruturas harmónicas

1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,...,

Sequência de Fibonacci
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Estruturas harmónicas

EDUVIS
 Estruturas harmónicas

Regra dos Terços é uma

técnica utilizada na
fotografia para se obter
melhores resultados. Para
utilizá-la deve-se dividir a
fotografia em 9 quadros,
traçando 2 linhas
horizontais e duas verticais
imaginárias, e
posicionando nos pontos
de cruzamento o assunto
que se deseja destacar
para se obter uma foto
equilibrada.

Regra dos terços

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Estruturas harmónicas

EDUVIS
Estruturas harmónicas

EDUVIS
Estruturas harmónicas

1.41421...

Raiz Quadrada
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Estruturas harmónicas

Raiz Quadrada
EDUVIS
 Estruturas harmónicas

Vesica piscis é a forma que é a intersecção de dois círculos com o mesmo

raio, em que o centro de cada circunferência está sobre a outra.
O nome em latim significa literalmente bexiga de peixe.

"Vesica Piscis"
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Estruturas harmónicas

Vesica Piscis
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Estruturas harmónicas

Padrão da Génese
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Forma

EDUVIS
Forma

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 Forma

Formas Geometricas
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Forma

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 Cor - Contraste

Contraste Cromatico
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 Cor - Contraste

Contraste Cromatico
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 Cor - Contraste

Contraste Cromatico
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 Cor - Contraste

Contraste Cromatico
 Cor - Contraste

Contraste Cromatico
 Claro-Escuro

A Luz produz numa forma com volume zonas com sombra

e outras iluminadas. Conforme a intensidade e a qualidade
da luz que incide num objecto, assim varia a sua
aparência.

Definição
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Claro-Escuro

Claro Escuro
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Claro-Escuro

EDUVIS
Claro-Escuro

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Claro-Escuro

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 FONTES

LIVROS:

• Carrilho da Graça, Cristina/Trindade, Maria Julia; Ver e Desenhar; Lisboa; Lisboa Editora
• Horton, James; Introdução ao Desenho; Lisboa, Editorial Presença
• Rocha, Carlos Sousa; Educação Visual; Lisboa; Plátano Editora
• Martins, Amelia /Carrilho da Graça, Cristina; Educação Visual 7 ano escolaridade; Lisboa; Lisboa Editora
• Sousa, Isabel/Castro Lobo, Raul/Rodrigues, Francisco; Visualizar; Lisboa, Texto Editores

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