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«ay an PI 9509623-0 A (22) Data de Depésito: 06/11/95 (43) Data de Publicagéo: 06/01/98 (RPI 1411), REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL \Ministério daIndisria, do Coméreio do Tunsmo tnstiute Nacional da Propriodade Indust (81) Int. CP: Fo2B 43/08 (64) Titulo: Aparelho de pré-tratamento e proceso para pré-tratamento de um combustivel altemnativo, (80) Priotidade Unioni o7e1783 US o895005 (71) Depositante(s): Paul Pantone (Us) (72) Inventor(es): Paut Pantone (74) Procurador: Momsen, Leonardos & Ca. (86) Pedido intemacionaf: PCT Us a8/14363 de 0671195, (67) Publicagao intemacional: Wo 96714501 de 1720586. (57) Resumo: _ Patents de_invengbc “APARELHO DE. PRE- ‘TRATAMENTO E PROCESSO PARA PRE-TRATAMENTO DE UM COMBUSTIVEL ALTERNATIVO™, Triage de um novo sporeno e proceseo de prédriamarto de combusive! pare préirelamenio da un ‘combustivel atemativo para ftrar o mesmo ttlizvel como fora de ‘combustivel para um moter de combustioiniema. © aparetho Incl uma ‘canara ce Woiznrdo no inlerir da quel o combusivel alirmalio © Teceblio, Um reciio de preenchimenio de descarga emvlve a cdma de ‘wietcayo de fl oma que energie témioa forecia ple descarga broverere do rotor de combusts nana pode ser ulead par oltiont ‘combuelve atematvo. Uma corente do devags parle Go descarg € ‘eaviadn srovee co combustive!sternalive nav odmare ce vlttoagto, ‘endo vilads pers Wenepore 0 conbustvel aeratv airves de un Tealor enieioments inredug8o do mesmo no molor de combuso Intra O realtor & Interposto no candua de descarg, sendo preparado 8 pari de um tubo de ealor possundo una vareto de retoe montada coniaments ro intenor do mesmo em ume reag8o de alastamerio. A ‘descarga que sravessao conduto de descarga proporcora enargia temica pare o rele para pre-taarocombustvel alemetvo. 10 1s 20 a) Relat6rio Descritivo da Patente de Invencfo “RPARELHO DE PRE-TRATAMENTO E PROCESSO PARA PRE-TRATAMENTO DE UM COMBUSTIVEL ALTERNATIVO". Campo da _Invencéo Esta invengo refere-se a motores de combustdo interna e, mais particularmente, a um novo aparelho e processo para pré-tratamento de combustiveis para tornar possivel que um motor de combustfo interna utilize como combustivel um material combustivel nfo considerado de outra forma adequado tal como 6leo cru, solventes de limpeza usados, 6leo reciclado, solventes de tinta usados, e similares A Técnica Anterior © motor de combustéo interna existe ha mais de 100 anos e tem sido objeto de numerosas patentes relativas a variados aspectos de sua construg&o, operac&o, etc. Uma proporgao significativa destas patentes refere-se ao sistema de combustivel particularmente no que refere-se ao processamento, vaporizagio e distribuic&o de combustivel na respectiva camara de combust&o do motor de combustfo interna. Devido & extrema sofisticagio da tendéncia atual dos motores de combustio interna, nfo somente em termos de economia de combustivel mas igualmente em termos de redugiio de emissio de poluentes, 6 utilizado um grande cuidado na selegHo do tipo de combustivel particularmente no que refere-se A qualidade do 10 15 20 25 mesmo anterformente A introdugdo no moté aq interna. © motor de combustdo interna € uma fonte preferencial de energia mecAnica devido a sua portabilidade, seu tamanho relativamente compacto, e a quantidade de energia mec&nica que o mesmo produz em comparaco com seu prépric peso. Entretanto, existem numerosas fontes de potenciais combustiveis para o motor de combust%o interna que sac ou simplesmente desperdicadas através de uma utilizagio imadequada ou simplesmente ignoradas como fonte: de combustivel devido 4 natureza do material. Por exemplo, convencionalmente, nao sao considerados como fontes de combustivel adequadas para um motor de combust&o interna o 6Leo cru ou materiais reciclados tais como 6leos lubrificantes para motor, solventes de limpeza, solventes de tinta, 4lcool e similares. Em vista do fato anteriormente citado, constituiria um avango técnico a obtenc&o de um aparelho e processo de pré-tratamento de combustivel permitindo que um motor de combustSo interna utilizasse como combustivel um combustivel alternativo tal como o 6leo cru ou materiais reciclados tais como 6leos lubrificantes para motores, solventes de limpeza, solventes de tintas, Alcoois ¢ similares. Um avango adicionah na técnica consistiria na obtencao de um aparelho e processo de pré-tratamento de do motor de combust&o interna fosse reciclada para o interior da admisséo do motor de combustio interna juntamente com o combustivel alternativo pré-tratado. Esse novo aparelho e 10 15 20 25 3 processo de pré-tratamento de combustiveis combust&o interna é aqui revelado e reivindicado. B A Invencéo A presente invengo compreende um novo aparelho e processo de pré-tratamento de combustiveis para um motor de combustéo interna. Este novo processo de pré- tratamento de combustiveis permite ao motor de combust&o interna utilizar como combustiveis produtos combustiveis selecionados de materiais tais como o petrélec cru ou materiais reciclados tais como 6leos lubrificantes para motores, solventes de tintas, solventes, 4lcoois e similares. Este combustivel alternativo 6 introduzido como um liquido no Anterior de uma cfmara de volatilizacio aquecida por energia térmica da descarga no conduto de descarga do motor de combustaéo interna. Uma parte da descarga é feita borbulhar através do liquido para auxiliar a volatilizagio do combustivel alternativo. 0 vapor de combustivel sendo dessa forma produzido € retirado através de um dispositivo de pré- tratamento térmico montado concentricamente no interior do conduto de descarga. 0 dispositivo de pré-tratamento térmico funciona como um xeator sendo configurado como um tubo de xeator possuindo uma vareta de reator montada concentricamente no interior do mesmo com um espaco anular reduzido envolvendo a vareta. 0 combust ivel alternativo volatilizado passa através deste espaco anular onde € submetido a um pré-tratamento térmico antes de ser introduzido no interior do sistema de admissio do motor de combust&o interna. 8, desta forma, um objetivo principal desta inveng&o proporcionar aperfeicoamentos em dispositivos de pré- 10 15 20 25 4 txatamento de combustiveis para motores de cf Um outro objetivo desta inven¢&o consiste na obtencéio de aperfeicoamentos no processo de pré-tratamento de um combustivel para um motor de combust&o interna. Um outro objetivo desta invengo consiste na obteng&io de um dispositive de pré-tratamento de combustiveis para um motor de combustdo interna em que o combust ive) possa ser selecionado de um grupo de materiais tais como o petréleo cru e materiais reciclados tais como 6leo lubrificante de motores usado, solventes, solventes de tintas, Alcoois e similares. Um outro objetivo desta invencdo, consiste na obtensfio de um dispositive de pré-tratamento de combustiveis possuindo uma camara de volatilizag&o para o combustivel alternativo, a camara de volatilizagdo sendo aquecida pela descarga do motor de combust&o interna. Um outro objetivo desta inveng&o consiste na obteng&o de um dispositive de pré-tratamento de conbustiveis no qual uma parte da corrente de descarga é reciclada para o interior do motor de combust&o interna juntamente com combustivel alternativo volatilizado proveniente da camara de volatilizagio. Um outro objetivo desta inven¢&o consiste na cbtengiio de um dispositivo de pré-tratamento de combustiveis no qual o combust ive) alternativo & submetido a um ambiente de alta temperatura na entrada do motor de combust&o interna. Estes € outros cbjetivos e caracteristicas da presente invencfo irSo tornar-se mais prontamente aparentes a partir da descricéo a seguir e do desenho que acompanha a 20 as 20 25 5 mesma, e das reivindicagSes em anexo. ve do Ds A Figura 1 6 um diagrama de fluxc esquematico do novo aparelho de pré-tratamento de combustiveis desta invengao mostrado no ambiente de um motor de combustfo interna; e A Figura 2 6 uma vista em corte transversal ampliado de um esquema da parte de reator do dispositive de pré-tratamento de combustiveis da Figura 1. wri cAc athac Figuracso Preferencial AA inveng&o ser4 melhor entendida a partir da descrig&o a seguir e das reivindicac3es em anexo em combinacio com o desenho que acompanha as mesmas no qual as pega id@nticas s&o designadas por numerais id8nticos de principio a fim do mesmo. Discuss&o Geral A presente inveng&o compreende um aparelho ¢ processo inéditos para pré-tratamento de combustiveis para um motor de combustao interna, o pré tratamento tornando possivel que o motor de combustéo interna utilize como fonte de combustivel combustiveis que nfo sdo geralmente considerados como sendo combustiveis adequados para um motor de combustdo interna. Estes combustiveis alternativos incluem praticamente todos os hidrocarbonetos ligquidos tais como o petréleo cru ou materiais reciclados tais como Gleos lubrificantes para motores, solventes, solventes de tintas, e diversos dlcoois, para citar alguns. & importante observar que o combustivel alternativo € volatilizado sendo subsequentemente submetido a 10 as 20 25 um ambiente de temperatura elevada anteriorgende'd tnt }dduta, do mesmo no interior do sistema de admissio do motor de combustao interna. Atualmente, no 6 conhecido exatamente o que acontece com o combustivel alternativo volatilizado neste ambiente de alta temperatura embora seja especulado que as moléculas de maiores dimensées sao divididas em sub-unidades moleculares menores das moléculas pesadas. De qualquer forma, o requerente descobriu ser capaz de operar satisfatoriamente um motor de combust&o interna utilizando como fonte de combustivel materiais gexalmente considerados totalmente inadequados como combustiveis para um motor de combustao interna. Por exemplo, em uma inst@ncia de operacdo experimental o requerente conseguiu operar com éxito um motor de combustio intezna utilizando 6leo lubrificante de motores reciclado. Bm uma outra inst4ncia experimental o requerente conseguiu operar o motor de combust&o interna utilizando petréleo cru como tnica fonte de combustivel. Entretanto, o requerente considera necessdrio declarar neste ponto que para gerar energia térmica suficiente necesséria para volatilizar o combustivel alternativo na camara de volatilizacdo, € necess4zio opezar o motor de combusto interna utilizando inicialmente gasolina comum. Bsta etapa € necessaria devido ao fato de que, na auséncia do processo inédito de pré-tratamento do requerente, & impossivel operar um motor de combustdo interna com os combustiveis alternativos sendo utilizados pelo requerente. Desta forma, o motor de combustdo interna € colocado em funcionamento e operado durante um perfodo inicial até ter sido gerada energia 210 15 20 25 térmica suficiente para iniciar a volatilizapdoje! de pré-tratamento térmico. Quando estes processos tornam-se auto-sustentados, o sistema de combustivel € comitado do sistema de gasolina para o sistema de conbustivel altemativo. © motor de combustiio interna continua a operar enguanto o combustivel alternativo for fornecido ou até que o motor de combustéo interna seja desativado. Descric&o0 Detalhada Fazendo agora referéncia A Figura 1, © novo aparelho de pxé-tratamento de combustiveis desta invengio & mostrado na generalidade como 10 e inclui uma camara de volatilizacio 12 e uma secio 14 de pré-tratamento de combustivel incorporada no interior de um conduto de descarga 16. A camara de volatilizac&o 12 é contida no interior de um recinto de preenchimento 17 de descarga através do qual passa uma corrente de descarga 18. A descarga 16 € produzida por um motor de combustio interna 20 podendo consistiz em qualquer motor de combustao interna adequado em uma faixa de tamanhos entre um motor de combustfio interna pequeno de um cilindro e um motor de combust4o interna de tamanho grande, ds maltiplos cilindzos. 0 motor de combust&o interna 20 é aqui mostrado de forma esquemética particularmente devido ao fato de nfo ser feita nenhuma reivindicac&o relativa a um motor de combustdo interna propriamente dito, e meramente ao novo aparelho 10 de pré-tratamento de combustiveis que & aqui mostrado e reivindicado. © motor de combustao interna 20 inclui um tanque de combustivel 22 que fornece um combust ivel inicial 24 e possui uma vélvula 26 para controlar o fluxo de combustivel 20 15 20 25 24 através de uma linha de combustivel 28 iid Sbbieb um coletor de admiss&o 29. O combustivel 24 entra no motor de combust&o interna 20 através de um coletor de admiss&o 29 seja através de carburacio ou de injegio de combustivel (nao exibido), sendo ambos sistemas convencionais para introdugéo de combustivel 24 no interior do motor de combustdo interna 20, n&o sendo desta forma aqui mostrados e sendo somente indicados esquematicamente através da ilustragSo do coletor de admiss%o 29. © combustivel 24 consiste em gasolina comum e proporciona o combustivel inicial necessdrio para arranque do motor de combustfic interna 20 até ser produzida energia térmica suficiente para sustentar a operagéo da camara de volatilizagiio 12 e segao de pré-tratamento 14. Em seguida, a v4lvula 26 € fechada e o motor de combustdo interna 20 & operado conforme ser&é descrito adiante de forma mais detalhada. 0 motor de combust4o interna 20 produz uma descarga 18 que 6 coletada do motor de combustdo interna 20 por um coletor de descarga 30. A descarga 18 6 ent&o transferida através do conduto de descarga 16 para o interior do dispositive de pré-tratamento de combustivel 10 onde proporciona a energia térmica necesséria para operagio do dispositivo de pré-tratamento de combust{vel 10. A descarga 18b representa uma parte da descarga 18 © passa através da camara de preenchimento 17 envolvendo a camara de volatiliza¢&o 12 anteriormente & saida do conduto de descarga 16. A descarga 16b representa a parte residual da descarga 18 devido ao fato de uma derivagao paralela 40 deeviar uma parte da descarga 18 (mostrada como descarga 18a) para a cfmara de volatilizagio 12. A camara de 10 as 20 25 preenchimento 17 atua como trocador de caldr ga! energia térmica da descarga 18b para a camara de volatiliza¢ao 12. Uma valvula 42 controla a quantidade de descarga 18a que € desviada para o interior da camara de volatilizag&o 12. A c&mara de volatilizacHo 12 recebe uma quantidade de combustivel alternativo 60 através de uma linha de combustivel 62 desde uma fonte de combustivel alternativo 63 cujo fluxo 6 controlado por uma vélvula 64. 0 combustivel alternativo 60 acumula-se na forma de uma poca de combustivel alternativo 60 no fundo da cémara de volatilizacdo 12. A dexivagao paralela 40 orienta a descarga 18a para o fundo da poga de combustivel alternativo 60 no qual uma placa de bolhas 44 Gispersa a descarga 18a em sentido ascendente para a poca de combustivel alternativo 60 de forma a auxiliar a volatilizagio do combustivel alternativo 60. No entanto, a fonte principal de energia térmica para volatilizacio do combustivel alternativo 60 € proporcionada pela descarga 18b quando esta passa através da camara de preenchimento 17. 0 combustivel alternativo 60 volatilizado & mostrado como combustivel volatilizado 66 passando para o interior de uma entrada 51 que € a extremidade do tubo de reator 52 estendendo-se em sentido ascendente para o interior da camara de volatilizagio 12. Fazendo igualmente referéncia a Figura 2, um gmento ampliado da sec&o de pré-tratamento 14 € mostrado na generalidade como um zeator 50 que inclui um tubo de reator 52 localizado concentricamente no interior do conduto de descarga 1€. Uma vareta de reator S54 € montada concentricamente em relago de afastamento no interior do tubo de reator 52 para Lo 1s 20 25 10 proporcionar um espago anular ou camara de rédcho'$¢'s bh dtr € mostrado, a descarga 18 passa através de um espago anular 51 envolvendo o tubo de reator 52 onde transfere uma parte de sua energia térmica para o tubo de reator 52. O combustivel volatilizado 66 passa em contra-corrente através do espaco anular da camara de reacio 56. A mistura turbulenta de combustivel volatilizado 66 quando esta passa através do xeator 50 em combinag&o com a energia térmica transmitida ao mesmo pela descarga 18 juntamente com aquilo que acredita constituir uma reagdo catalitica ali iniciada pela vareta de reator 54 produz um combustivel pré-tratado 68. 0 combustivel pré-tratado 68 & ent&o conduzido através de uma linha de admissio 53 (a qual € uma extensiio do tubo de reator 52) para © interior do coletor de admissio 28. Uma valvula 57 na linha de admiss&o 53 controla o fluxo de combust ivel pré-tratado 68 para o interior do coletor de admiss&o 28. 0 ar suplementar 80 @ imtroduzido no interior do combustivel pré-tratado 68 através de uma admisséo de ar 82 com o fluxo de ar suplementar 80 sendo controlado por uma vaélvula 84. A operag&o estével do motor de combustdo interna 20 envolve a contribuicio de energia térmica da descarga 18 para o reator 50. Uma parte da descarga 18 & Gesviada como descarga 18a ¢ feita borbulhar através da poca de combustivel alternativo 60 no fundo da cAmara de volatilizacao 12. A descarga 18a combina-se com o combustivel volatilizado do combustivel alternativo 60 para produzir combustivel volatilizado 66. 0 combustivel volatilizado 66 é xetizado para o interior da entrada 51 e dali passa através da c&mara de reag%io 56 do tubo de reator 52. 0 saldo restante de 10 15 20 25 a descarga 18b passa através da cfmara de pueerfchdd ent}. qual uma parte substancial do saldo restante de energia térmica na descarga 18b 6 transferido para o combustivel alternativo 60 para auxiliar a volatilizagao do mesmo. 550 © processo desta invencsio € praticado promovendo-se a partida do motor de combustdéo interna 20 utilizando um combustivel de arranque 24 cbtido de um tanque de combustivel de arranque 22. 0 fluxo de combustivel de arrangue 24 através da linha de admissdo de combustivel 28 & controlado por uma vdlvula 26, Uma vdlvula 84 6 aberta inicialmente para permitir o fluxo livre de ar 60 através da admiss%o de ar 82 durante esta fase de arranque do motor de combust&o interna 20. 0 motor de combust&o interna 20 gera uma descarga 18 que & coletada no coletor de descarga 30 onde & ent&o conduzida para o interior do conduto de descarga 16. A descarga 18 contém uma quantidade significativa de energia térmica resultante da combust&o do combustivel de arranque 24 mo motor de combustdéo interna 20. Uma parte da energia térmica na descarga 18 6 utilizada para aquecer o reator 50 e em seguida para volatilizar o combustivel alternativo 60. Especificamente, a descarga 18a 6 desviada através da linha de derivagao paralela de descarga 40 para o interior da cémara de volatilizacao 12 onde a descarga 18a 6 dispersada pela placa de bolhas 44 para o interior do combustivel alternative 60. A descarga 18a transfere sua energia térmica para o combust ivel alternativo 60 e proporciona igualmente uma corrente de transporte para os produtos volatilizados do combustivel alternativo 60 de tal forma que esta combinac&o converte-se em 10 15 20 25 12 combustivel alternativo volatilizado 66 retirado para o interior da admiss&o 51. Neste ponto deveré ser observado igualmente que a valvula 84 6 parcialmente fechada para criar um vécuo parcial na linha de combustivel pré-tratado 53, o que significa que ser4 igualmente criado um vacuo parcial na admiss&o 51. Simultaneamente, as valvulas 42 © 57 sfo seletivamente controladas para recircular adequadamente o fluxo de descarga 18a ¢ © combustivel alternativo volatilizado 66, respectivamente. Enquanto isso o saldo remanescente de descarga 18 converte-se em descarga 18b que passa através da cAmara de preenchimento 17 na qual transfere sua energia térmica para o interior da cémara de volatilizagio 12 ¢ combustivel alternativo 60 contido na mesma. Desta forma, uma parte principal do saldo restante de energia térmica na descarga 28 apés a descarga 18 ter passado através do reator 50 é transferida para o combustivel alternativo 60 para volatilizar o mesmo. © combustivel alternativo volatilizado 66 & encaminhado para a cfmara de reagéo 56 onde é submetido ao processo de pré-tratamento desta inveng&o tornando-se combustivel de reacdo 67 © em seguida, combustive) pré-tratado 68. No presente momento, o requerente nao tem possibilidade de indicar com suficiente certeza exatamente o que acontece com © combustivel de reacdo 67 na cfmara de reagHio 56. No entanto, © requerente descobriu que as moléculas de maior tamanho do combustivel volatilizado 66 so divididas em fragmentos enquants ocorre alguma reacSo possivel entre estes fragmentos e a parte de descarga reciclada 18a que é transportada no interior do combustivel volatilizado 66. Especificamente, o 10 as 20 25 13 requerente descobriu que uma parte da extevedo ‘pipd reator 50 torna-se bastante quente, substancialmente mais quente do que deveria ser de outra forma creditado a energia térmica obtida somente da descarga 18. Esta energia térmica adicional implica que alguma forma de reacio deverd estar ecorrendo no combustivel de reag&o 67 quando o mesmo esté sendo transformado em combustivel pré-tratado 68. 0 combustivel pré-tyatado 68 6 encaminhado para o interior do coletor de admiss&o 29 onde torna-se a fonte de combustivel do motor de combustdo interna 20. A transferéncia de combust ivel de arranque 24 para combustivel pré-tratado 68 € realizada regulando-se cuidadoeamente as valvulas 26, 84, 57, ¢ 42. Desta maneira, a operagiic do motor de combustao interna 20 € transferida com suavidade de uma dependéncia Gnica de combustivel de arranque 24 para uma Gnica de combustivel pré-tratado 68. Utilizando os novos ensinamentos desta invengdo, o requerente fez funcionar um motor de combustdo interna 20 utilizando combustivel alternativo 60 selecionados de materiais geralmente considerados como sendo totalmente inadequados como combustiveis para um motor de combustSo interna 20. Estes combustiveis alternativos incluiram petr6leo cru e materiais reciclados tais como 6leo combustivel para motores, solventes de tintas, 4lcoois, e similares. Desta forma, o dispositivo de pré-tratamento de combustivel 10 6 uma descoberta nova devido ao fato de que ele vai permitix ao requerente operar com éxito um motor de combust&o interna 20 utilizando combustiveis alternativos 60. Como tal, o requerente pode alcangar varias metas altamente 10 a5 14 desejaveis, notadamente, a extracéo meca@nica de um combustivel alternativo 60 ao mesmo tempo xetirando combustivel alternativo 60 da corrente de refugo; ou, no caso de petréleo cru, utilizando este material diretamente eliminando dessa forma a necessidade de submeter © mesmo aos processos de refino, que so dispendiosos e xequerem grandes investimentos de capital. A presente inveng&o pode ser configurada em outzas formas especificas sem afastamento de seu espirito ou caracteristicas essenciais. As configuragées descritas devem ser consideradas sob todos os aspectos como sendo somente dlustrativas e n§o restritivas. 0 escopo da invencao, &, portanto, indicado elas reivindicagSes em anexo preferencialmente & descrigéo anterior, Todas as mudancas podendo ser contidas dentro do significado e faixa de equivaléncia das reivindicagdes devem ser consideradas abrangidas dentro do escopo das mesmas. 10 25 20 REIVINDICACOES 2. Aparelho de pré-tratamento para pré-tratamento um combustivel alternativo para obten¢&o de um combustivel adequado para um motor de combustdo interna, o motor de combustéo interna possuindo um sistema de admissio de combustivel e um sistema de descarga, o aperfeicoamento sendo caracterizado pelo fato de compreender: um conduto de descarga possuindo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a referida primeira extremidade sendo ligada em comunicacdo fluida com o sistema de descarga do motor de combustdo interna para xeceber d@escarga do motor de combustSo interna; um xecinto de preenchimento de descarga na referida segunda extremidade do referido conduto de descarga; uma camara de volatilizaciio interposta no referido recinto de descarga, a referida camara de volatilizagic recebendo energia térmica de uma descarga passando através do referido vecinto de preenchimento de descarga; um combustivel alternative no interior da xeferida cimara de volatilizac& um dispositivo de volatilizacao para volatilizar © referido combustivel alternativo no interior da referida camara de volatilizagio; 10 1s 20 25 2 um dispositivo de derivactoffatalaty & para desviar uma parte da referida descarga do referido conduto de descarga através do referido combustivel alternativo; um dispositivo de remogio para remover o referido combustivel alternative volatilizado da referida camara de volatilizagiio; um dispositivo de zona de rea¢do no interior do referido conduto de descarga para ragio do xeferido conbustivel alternativo e volatilizado para produzir um combust ivel reagido; € um dispositive de entrada para orientar o referido combustivel reagido para o interior do sistema de admissfio do motor de combustfo interna. 2. Aparelho de acordo com a reivindica¢&o 1, caracterizado pelo fato de o referido dispositive de derivacao paralela de descarga incluiz uma placa de bolhas no interior da referida camara de volatilizacio para fazer borbulhar a referida descarga desviada para o interior da referida camara de volatilizacao. 3. Aparelho de acordo com a reivindicagao 1, garacterizado pelo fato de o referido dispositivo de zona de xeagio compreender um tubo de reator montado coaxialmente e em uma relaglio de afastamento no interior do referido conduto de descarga, o referido tubo de reator incluindo uma vareta de reator montada coaxialmente e em uma relac&o de afastamento no interior do referido tubo de reator, a referida relagfo de afastamento entre a referida vareta de zeator e o referido tubo de reator formando uma zona de reagdo. to Ls 20 25 3 4. Bparelho de acordo cot caracterizado pelo fato de o referido combustivel alternative ser selecionado de um hidrocarboneto n§o consistindo em um combustivel convencional, o xeferido hidrocarboneto sendo selecionado do grupo consistindo em petréleo cru, solvente de tinta usado, 6leo lubrificante de motor usado, e solventes org&nicos. 5. Aparelho de acordo com a reivindicac&o 4, garacterizade pelo fate de o referido combustivel alternativo incluir um fornecimento do referido combustivel alternativo. 6. Aparelho de acordo com a reivindicag&o 1, garacterizado pelo fato de incluir um dispositivo de controle para controlar seletivamente cada um dos referido dispositivo de derivagio paralela de descarga, referido dispositive de xemogHo, e referido dispositivo de entrada. 7. Aparelho de acordo com a reivindicagao 1, garacterizado pelo fato de o referido dispositivo de volatilizag&o incluir a referida energia térmica e a referida parte da referida descarga. 8. Aparelho de pré-tratamento para pré-tratamento de um combustive) altermativo para um motor de combustéo interna, o motor de combustdo interna possuindo um sistema de admissio de combustivel e um sistema de descarga, caracterizado pelo fato de compreender: um condute de descarga, o xeferido conduto de descarga possuindo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a referida primeira extremidade sendo ligada em comumicagéo fluida com o sistema de descarga do motor de combustao interna; 10 15 20 25 4 um recinto de preenchiment: no referido conduto de descarga na referida extremidade uma camara de volatilizacio interposta no interior do referido recinto de preenchimento de descarga; um combustivel alternativo no interior da xeferida camara de volatilizac&o, o referido combustivel alternativo sendo aquecido por energia térmica proveniente de uma descarga passando através do referido recinto de preenchimento de descarga; um dispositivo de derivacSo paralela de descarga para desviar uma parte da descarga no interior do referide conduto de descarga através do referido combustivel alternativo no interior da referida cémara de volatilizagao; um dispositivo de zona de reagdo no interior do referido conduto de descarga para pré-tratamento do referido combustivel alternativo volatilizado; um dispositivo de entrada no interior da referida camara de volatilizagéo para orientar o referido combustivel alternativo volatilizado para o referido dispositive de zona de reac&o; e um dispositive de conduto de combustivel para orientar o referido combust{vel alternativo volatilizado desde a referida zona de reag&o para o sistema de admissio de combustivel do motor de combustéo interna. 9. Aparelho de acordo com a reivindicacio 8, waracterizado pelo fato de o referido dispositivo de zona de xeag&o compreender um tubo de reator no interior do referido conduto de descarga, o referido tubo de reator sendo montado 20 15 20 25 5 amet iys.tay xeferido conduto de descarga, o referido tubo de reator coaxialmente em uma relacéo de afastambith incluindo uma vareta de reator montada coaxialmente em uma xrelag&o de afastamento no interior de um tubo de reator, a xeferida relacdo de afastamento entre o referido tubo de xeator e a referida vareta de reator compreendendo uma zona de reacg&o para pré-tratamento do referido combustivel alternativo volatilizado. 10. Aparelho de acordo com a reivindicacac 6, caracterizado pelo fato de o referido dispositivo de derivacao paralela de descarga incluir uma placa de bolhas para fazer borbulhar a referida parte da descarga através do referido combustivel alternativo no interior da referida camara de volatilizacéo. a1. Processo para pré-tratamento de um combustivel alternativo para tornar o mesmo utilizdvel em um motor de combustdo interna, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: selegSo de um combustivel alternativo; coloca¢gado do referido combustivel alternativo no interior de uma camara de volatilizacgao; @isposicéo da referida cémara de volatilizacao no interior de um recinto de preenchimento de descarga; volatilizagaio do referido combustivel alternativo por transferéncia de descarga do motor de combustdo interna através do referido recinto de preenchimento de descarga, o xeferido recinto de preenchimento de descarga transferindo energia térmica da referida descarga para a referida camara de volatilizagio e referido combustivel alternativo no interior 20 15 20 25 6 da xeferida camara de volatilizacao, térmica volatilizande o referido combustive) alternativo; transporte do referido combustivel alternativo volatilizado da referida camara de volatilizagdo desviando uma parte da referida descarga para o interior da referida cémara de volatilizacio; pré-tratamento do referido combust ive) alternativo volatilizado transferindo o referido combustivel alternativo volatilizado através de uma camara de reac&o para produzir um combustivel alternativo pré-tratado; e envio do referido combustivel alternativo pré- tratado paza o motor de combustao intezna. 12, Processo, de acordo com a reivindicag&o 11, garacterizado pelo fato de a referida etapa de transporte incluir o borbulhamento da referida parte da referida descarga através do referido combustivel altermativo no interior da referida cAmara de volatilizacgo. 13. Processo, de acordo com a reivindicagio 11, garacterizado pelo fato de a referida etapa de pré~tratamento incluir a preparagdo da referida cémara de xeaco a partir de um tubo de reator e de uma vareta de reator e colocagio da referida vareta de reator coaxialmente dentro do referido tubo de reator em uma relago de afastamento ¢ aquecimento da xeferida cAmara de reacdo com a referida descarga do motor de combustao interna. 24. Processo, de acordo com a reivindicagdo 13, caracterizado pelo fato de a referida etapa de preparacdo incluir a obtensiio de um conduto de descarga entre o motor de combustaéo interna e o referido recinto de preenchimento de 7 descarga e interposi¢io da referid: coaxialmente em uma relagio de afastamento no interior do referido conduto de descarga. 15. Processo, de acordo com a reivindicac&o 11, garacterizado pelo fato de a referida etapa de pré-tratamento incluir o controle da referida parte da referida descarga e do referido combustivel alternativo pré-tratado para o motor de combustao interna. 450 G23 10 15 20 1 RESUMO Patente de Inven¢do “APARELHO DE PRE-~TRATAMENTO E PROCESSO PARA PRE-TRATAMENTO DE UM COMBUSTIVEL ALTERNATIVO" . Trata-se de um novo aparelho e processo de pré- tratamento de combustivel para pré-tratamento de um combustivel alternativo para tornar o mesmo utilizaével como fonte de combustivel para um motor de combustdo interna. 0 aparelho inclui uma cfmara de volatilizac&o no interior da qual o combustivel alternativo é recebido. Um recinto de preenchimento de descarga envolve a camara de volatilizacio de tal forma que a energia térmica fornecida pela descarga proveniente do motor de combustéo interna pode ser utilizada para volatilizar o combustivel alternativo. Uma corrente de derivagio paralela de descarga € desviada através do combustivel alternativo na camara de volatilizagéo, sendo utilizada para transportar o combustivel alternativo através de um reator anteriormente & introduc&o do mesmo no motor de combust&o interna. O reator é interposto no conduto de descarga, sendo preparado a partir de um tubo de reator possuindo uma vareta de reator montada coaxialmente no interior do mesmo em uma relacdo de afastamento. A descarga que atravessa o conduto de descarga proporciona energia térmica para o reator para pré-tratar o combustivel alternativo.

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