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Medo

Números 13:33
Também vimos ali gigantes, filho de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos
como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

I – Sintetizando

Deus dotou o homem de todos os sentimentos que trouxe grandes benefícios,


protegendo-os e apoiando no mundo presente. Entretanto, quero despertar nesse estudo
um sentimento conhecido como “Medo”, prenúncio de pavor, horror, receio, fobia e
outros sinônimos que podem enumerar-se dentro dessa classe. Sendo que todo
sentimento maléfico não vem de Deus, como no exemplo a compulsão (desejo de
roubar, adulterar e outros).

Relatando os escritos Veterotestamentário, observamos que Adão ao pecar se


retirou da presença de Deus, pois o medo não poderia unir-lo ao criador. Assim como
nas outras passagens que elucidam o mesmo sentimento.

II – Medo Sinônimo de Atraso

Irei começar falando de um período conhecido na Bíblia com o Êxodo (Significa


– Saída / We’ Elleh Shemoth), no qual o Senhor estava libertando o seu povo do Egito.
Destacando a ocorrência feita no Livro de Números, onde peregrinavam no deserto
600.000 homens, e juntando ás mulheres e crianças chagavam a 3.000.000 almas
viventes.
O ápice do primeiro estágio da jornada foi no momento em que o profeta
Moisés, enviou doze espias para fazer um relatório da terra que haviam de tomar a
posse. Por sua vez eles retornaram com um noticia de terror. Enfatizando medo no meio
do povo. Somente Josué e Calebe, trouxeram um relatório positivo.
A terra prometida estava apenas a duas ou três semanas, no máximo; mas por
causa do medo e irreverência que o inimigo colocou no coração do povo, eles passaram
quarenta anos dando voltas no deserto.
Como Josué e Calebe foram obedientes, conseguiram entrar, juntamente com
jovens de vinte anos abaixo. Os demais percorreram o deserto até a morte.
Fazendo um pequeno relato sobre o deserto, que só chove a cada três anos e essa
chuva tem a durabilidade de dois dias. Isso provocou uma tormenta permanente na vida
do daquele povo.

III – Conseqüências do Medo

O medo nos impede de receber a salvação e outras bênçãos. Temos o grande


testemunho de Jesus Cristo o nosso redentor que nunca teve medo de nada, e tiramos
uma grande lição para nossas vidas. Muitas vezes alimentamos o medo diante o menor
obstáculo que surge a nossa frente.

No caso dos jovens Israelitas, chagaram ao final da jornada pelo deserto, estando
em frente ao Jordão no período de cheia, o que dificultava a passagem deles.
Quanto à cidade que haveria de ser tomada, tinha os muros altos e duplicados o
que a tornava inabalável. Mas eles confiaram em Deus e conseqüentemente não tiveram
medo.
Eram como jovens terminado os seus estudos e estavam prestes a iniciarem a
vida profissional.

O nosso irmão Martinho Lutero (In memória), disse em certa oportunidade: “Eu
não conheço o caminho pelo qual Ele me guia. Mas conheço muito bem o meu Guia”.
Nesse profundo pensamento vindo da parte do Espírito Santo, podemos ver um
que confiou em Deus e entregou todas as suas ansiedades nas mãos de Jesus. Vencendo
dessa forma o poder romano, o Papa Leão X e a idade moderna, quando levantou as
noventa e cinco teses em frente ao Castelo de Winttenberg, na Alemanha.

Temos que confiar em nosso salvador – “Sabendo que Ele nos treina em cima de
grandes pedras, e não em travesseiros de plumas; isso para que o inimigo das nossas
almas não nos pegue em contradição”.

O Apostolo João, conhecido como aquele que tinha mais amor; vaticinou
poderosamente que o medo traz tudo de ruim para as nossas vidas.

I Epistola de João 4:18


E no amor não há temor, antes a perfeita caridade lança fora o temor; porque o temos
tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.

Não devemos ter medo de amar, especialmente quando Deus está em primeiro
lugar na nossa vida. O versículo lido é muito forte, a sua estrutura tem o poder de abalar
até mesmo o coração endurecido por todo e qualquer pecado.

A primeira dificuldade que a nação jovem de Israel encontrou, foi à cheia no Rio
Jordão; que era quase impossível passar com as mulheres, crianças, animais e bagagens.
Mas venceram o medo e tomaram a primeira posse.

A segunda dificuldade foi à muralha de Jericó. Entretanto com o tocar de poucas


trombetas, as muralhas do medo e da separação foram ao chão. Fenômeno que tem
desafiado a ciência e tecnologia do tempo presente. De maneira que ruíram as muralhas
de Jerico.
Mas todo cristão fiel a Deus conhece que isso foi o amor vencendo o medo e as
dificuldades de um tempo difícil que o homem tem enfrentado desde o Éden até os dias
em que a Igreja Santa estiver na face da terra.

Em certa oportunidade, um homem passou em frente a um edifício que estava


prestes a ser demolido. E parou para ver um operário que com uma corda à parte mais
alta puxava incansavelmente.
E, indagou: “Você pensa que vai derrubar essa parede com uma simples corda
amarrada?”.
Entre puxões o operário lhe respondeu: “Não!
- “Para mim é impossível, mas o patrão mandou, ele sabe o que está fazendo”.

Ele sabia mesmo, porque a parede de cima havia sido minada e enfraquecida.
Caiu após uma hora de puxões.
Dessa forma, Deus sabe o que está fazendo; e quando nos manda executar
qualquer tarefa é porque Ele foi à frente e preparou todos os detalhes para que não
houvesse prejuízos em nossas vidas. Não tenhamos medo de nada que venha pela frente,
exceto o pecado, que faz separação entre o homem e Deus.

“As dificuldades são as coisas que revelam os homens” (Pensamento de Horace Mann)

O salmista Davi, confia em Deus na hora que o reio Absalão, o atemorizava


tentando mata-lo para usurpar o seu trono.

Salmo 3:6
Não terei medo de dez milhares de pessoas que puserem contra mim ao meu redor.

Temos a verdadeira confiança que alguém pode depositar em Deus. Não


deixando os pormenores da vida presente destruir a paz que temos com Jesus Cristo o
nosso salvador.

Lendo o Velho Testamento, em uma época que o profeta Moises subiu ao Monte
Sinai, o povo teve medo em conseqüência de muitos trovões e relâmpagos que saiam do
local, bem como que chegasse ao pé do monte, que seja homem ou animal, certamente
morreria.

Notoriamente no Novo Testamento, encontramos o Monte Calvário, que embora


tivesse um significado sibilino. Nele Jesus Cristo nos resgatou das astutas ciladas do
inimigo das nossas almas.
Há um pensamento que diz: O que existe no claro, também existe no escuro;
exceto o medo.
Se existe algo que atrapalha a nossa comunhão com Deus. Certamente temos
todos os tipos de medos e ansiedades que a galeria do terror oferece. Mas se andamos
em plena comunhão com o Senhor, temos condições de receber a visão celestial que o
apostolo Paulo recebeu em II aos Corintios 12:1ss.

Para se fazer um edifício, precisa-se traçar uma planta baixa. Deus por sua vez
fez esse processo antes da fundação do mundo.

Efésios 1:4
Como também nos elegeu Nele antes da fundação do mundo, para que fossemos santos
e irrepreensíveis diante Dele em amor.

No plano de Deus não há lugar para medrosos, derrotados, ou vencidos pelas


lutas dessa vida. Se Jesus venceu, Nele somo mais que vencedores.

A morte de Cristo e o seu precioso Sangue é suficiente para salvar e extrair os


maus caminhos que o homem recebe durante a sua existência no planeta terra. Se a raça
humana conhecesse o poder que Deus entrega em suas mãos, não haveria nenhum temor
ou incerteza em decisões perante as coisas sagradas. Sabendo que dentro do homem
existe um supremo tribunal (a mente), o qual aprova ou reprova todas as atitudes
tomadas em cada dia.

O escritor aos Hebreus mostrou com grande poder como os seres humanos
podem livrar-se da letargia da morte.
-
“Sabendo que, a morte, é o veiculo que nos levará a Deus”. (Robson Colaço de Lucena)

Não fomos feitos para a morte. Mas uma vez que pecamos através de Adão, as
conseqüências surgem em nossa vida. Entretanto a não ser pelo arrebatamento da Igreja,
todos nós iremos confrontar com o anjo sepucal (a morte). Mas não devemos receber
isso como motivo de tristeza ou dor; especialmente os que são salvos em Jesus Cristo.

Hebreus 2:15
E livrassem todos os que, com medo da morte, estavam por a vida sujeito à servidão.

IV - Epílogo

Não existe motivo para estarmos em expectação no amanhã que se desenrola


naturalmente. Ao passarmos ao pé de colinas que foram sacudidas pôr algum terremoto
e rasgada pelos vulcões, descobrimos que depois do período de destruição, vem o tempo
de calmaria.
Junto aos montes desmoronados crescem os lírios, estão às lagoas e os juncos
sussurram na sombra...

Embora o homem desça à sepultura, o seu memorial de paz estará diante de


Deus para receber a recompensa por tudo aquilo que fez nesse mundo em favor da
humanidade.
A terra pode abri a sua boca. Porém naquele local irá nascer os mais lindos
cravos, para mostrar que naquela cova, jazeu um preferido de Deus.
Se Jesus ressuscitou com toda certeza Ele nos trará de volta para uma eternidade
de gozo ao seu lado.

Jesus te ama.
Presbítero Robson Colaço de Lucena

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