Fórum Permanente da ALERJ

A Distribuição do GN e a sua importância

para o desenvolvimento sustentável do
Estado do Rio de Janeiro
Índice

1. O Grupo Gas Natural

2. O Mercado de GN e o seu Marco

Regulatório

3. A Evolução da Distribuição de GN no RJ

4. A Importância do GN para o Estado do

RJ e algumas Oportunidades Futuras
O Grupo Gas Natural
Um Grupo com mais de 150 anos de história

Os mais de 150 anos e experiência suportam a

trajetória do Grupo Gas Natural, que iniciou sua
vida em Barcelona com iluminação pública a
gás e cresceu de dimensão a partir da fusão em
1992 das empresas Catalana de Gas, Gas
Madrid e ativos de gas canalizado da Repsol
Butano.

Em 2009 com a finalização da operação de compra

da União Fenosa nasce um novo líder mundial
verticalmente integrado em gás e eletricidade e
de multi-serviço.
em 2009 nasce um líder verticalmente
integrado em GN e E.E

● Líder mundial em distribuição

● 3a utility na Espanha
de GN
+ ● Negócios de GN e E.E
● 4º operador mundial de GNL
● Presença internacional
● Líder em convergência GN- E.E

● Uma das principais utilities e uma das três líderes no mercado Ibérico
● Liderança de GNL nos mercados Atlântico e Mediterrâneo, com contratos de
gás de mais de 30 bcm.
● Operador líder downstream com mais de 20 milhões de clientes (dos quais 10
na América Latina).
● Grande operador em geração com 18 GW de capacidade instalada no mundo .
● Um dos principais operadores eólicos na Espanha.
 líder no mercados de GNL do Atlântico e Mediterrâneo
Posição reforçada como principal fornecedor de GNL/GN na bacia atlântica e mediterrânea situando o grupo
como segundo operador mundial de GNL

• Mais de 30 bcms de
GN/GNL
• 5 plantas de
regasificação em mercados
muito atrativos (3 em
operação, 2 projetos)
• 2 plantas de liquefação
• 3 projetos integrados
em desenvolvimento
• 13 navios de GNL (incl. 3
de Repsol YPF)
Planta de Regasificação Planta de Liquefação Projeto Integrado
Projeto de Exploração Gasoduto Europa Magreb

Stream gestionará a carteira de GNL mais importante do Atlântico

carteira de GNL mais importante do Atlântico
Nota: 1 Joint venture 50/50 com Repsol YPF. Os navios da Gás Natural são controlados através da Stream
 líder de downstream com mais de 20 milhões de
clientes e 18 GW de potência instalada
México Rep. Dominicana
1,1m clientes de
gás 198 MW Óleo-gás
3,8 GW CCCs Nicaragua
0,7m clientes de Espanha França
eletricidade 5,8m clientes de gás Vendas de gás
Porto Rico 3,6m clientes de
eletricidade
271 MW CCC
6,8 GW CCC
1,8 GW Hidro
Costa Rica
Guatemala 0,6 GW Nuclear
50 MW Hidro 2,8 GW Carvão
1,3 m clientes de
eletricidade 0,8 GW Reg.Especial Moldávia
0,8m clientes
Colômbia de eletricidade
Panamá 1,9m clientes de
0,4m clientes de gás
eletricidade 2,3m clientes de
26 MWW hidro e cog eletricidade
950 MW hidro

Brasil
0,8 clientes de gás
Argentina
1,4m clientes de
gás
Portugal Itália
Vendas de gás 0,4m clientes de gás

Posições complementares nos mercados chaves (Espanha, México e Colômbia)

Gás Natural converte-se no segundo operador mundial de ciclos,
com mais de 11GW de potência e com um consumo anual de 11 bcms
líder também em downstream no Brasil

● Presença em 5 Estados

Indicadores – ano 2008

Vendas: 19 Mm3/dia ( conv + geração)
Clientes: cerca de 800 mil CEG MG
Clientes não Regulados: 82 CEG RIO SP RJ
Municípios atendidos: 51 GN SPS PR

Investimento acumulado: R$ 2,4 bilhões GNS

SC

As empresas do Grupo Gas Natural estão entre as maiores empresas do país,

segundo a última edição de Melhores e Maiores da revista Exame, que
anualmente, publica o ranking das 1000 empresas mais importantes do
Brasil. A CEG, ocupa a posição no 164 e a CEG RIO a 232.
A soma das empresas situaria o Grupo entre os 100 Maiores do Brasil
O Mercado de GN e o seu
Marco Regulatório
alguns Marcos Importantes na evolução do GN com
impacto no RJ

 1854 - Criada no Rio de Janeiro a “Companhia de Iluminação a Gás”.

 1982 - O GN começa a ser utilizado pela CEG em substituição à Nafta.

 1997 - Privatização das Concessionárias de Distribuição.

 1999 - Início de operação do gasoduto Brasil - Bolívia

 2001 - Programa de implantação de Térmicas a GN ( > 3.000 MW ).

 2003 - Plano de Massificação do Uso do Gás Natural com forte impulso

do mercado convencional em detrimento das Térmicas. Entre os
anos 2003-2006 há um forte incremento do uso e o mercado
convencional cresce 44% e o de GNV 69%.

 2007 - Desbalanço entre oferta e demanda em razão da necessidade

de maior geração termelétrica a GN.
alguns Marcos Importantes na evolução do GN com
impacto no RJ
 2008 - Entrada em operação do gasoduto Vitória - Cabiúnas
aumentando a oferta de GN ao RJ e a confiabilidade.

- Regulamentação de clientes livres no RJ.

- CEG e CEG RIO assinam novos contratos de GN com a

Petrobras garantido o atendimento da demanda do RJ.

- Preço do GN nacional se descola do preço do GN Boliviano.

 2009 - A crise mundial e as chuvas reduzem a demanda de GN. A crise

também derruba os preços do petróleo e do GN.

- Terminal de GNL na Baia de Guanabara aportando maior

flexibilidade e garantia no suprimento.
A cadeia do GN Produção

Terminal de
 A indústria do GN é UNIÃO Liquefação
bastante verticalizada e a Transporte
Marítimo - GNL
Petrobras tem uma UPGN
presença dominante e
esta em todos os elos da
cadeia. Transporte Terminal de
Gasoduto Regaseificação
de GNL
 A Petrobras controla City Gate
quase toda a
importação, produção,
transporte e venda do Armazenamento Distribuição
subterrâneo e
GN para as distribuidoras.
Comercialização

 As distribuidoras levam o ESTADOS

GN até os usuários finais
através das redes de
distribuição ou GNC. 12
A cadeia do GN
 No país existem 27
Distribuidoras de GN
sendo 5 privadas.

 A Gas Natural opera

3 concessionárias :
CEG, CEGRIO e SPS.

 A Petrobras esta em
20 Distribuidoras.

 No país existem cerca de 1,5 milhões de clientes concentrados

basicamente no eixo RJ – SP. Do total cerca de 50% estão no RJ.

 O mercado residencial de GN é ainda muito incipiente com forte presença

do GLP e com um importante potencial por desenvolver em todo o país.
 estrutura da Tarifa e evolução custo do GN

Preços de Gás Natural -Nacional e Boliviano

Opex: 5%
Capex : 3% margem
G.Fin: 2% 15% R$/m³
IR/CSLL: 2% 0,9040
M.Liq: 3% 0,90
0,7091 0,7970 0,7993
0,8053
0,7947
0,75 0,7613
0,6647 0,7547 0,6385 0,6187 0,6405
0,5659 0,5842 0,5792
impostos e 0,60 0,6430
0,5038 0,5897 0,5781
tributos 0,4774
0,4975
0,45
0,4082 0,3909 0,4103 0,4031 0,4326 0,4085 0,4293
16% 0,3784
0,4341 0,4584
0,4286
0,4041 0,4024 0,4251 0,4358 0,4259
custo GN ( 0,30 0,3713 0,3902
0,3252
parc. Variavel )
54% 0,15

custo do GN ( 0,00
parc. Fixa ) jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09
15%

69% Gás Nacional Gás Boliviano

Media todos os mercados no RJ ano 2008 Fonte: Elaboração Própria

14
A Evolução da Distribuição
de GN no Rio de Janeiro
 O perfil do Mercado Convencional no RJ

 O mercado industrial teve o maior peso das vendas do mercado convencional

no RJ na media de 2008 (419 industrias com vendas de 4,0 Mm3/dia, sendo
que 35 grandes industrias concentraram 93% do volume total).

 O segundo maior mercado foi o de GNV. Depois de anos seguidos de

crescimento o mercado de GNV experimentou uma queda de suas vendas
em razão do crescimento da participação do Álcool.

0,037 (0,5%) 0,518 (7,0%)

CEG + CEG RIO
Resid / Comerc
Media 2008 Automotivo
4,001 (54,2%) 2,830 (38,3%) Industrial
7,3 Mm³/dia Cogeração
16
os 12 anos de Gestão
 O número de clientes passou de 569 mil em 1997 para quase 800 mil.

 As vendas do mercado convencional cresceram 177% passando de 2,6

Mm3/dia para cerca de 7,3 Mm3/dia em 2008.

 O numero de postos de GNV saltou de 21 em 1997 para mais de 500.

 Foram desenvolvidos os mercados de Climatização e de Cogeração

com um avanço de 2 para cerca de 90 clientes.

 O mercado industrial de gás natural cresceu mais de 86% reduzindo o

consumo de OC melhorando as condições ambientais.

 Foi construída infra-estrutura de distribuição para atendimento de 4 UTEs.

17
 os 12 anos de Gestão
 Os Investimentos realizados no período foram de cerca de R$ 2,4
bilhões contra menos de R$ 100 milhões no período anterior ao da
privatização, de 1990 a 1997.

 A maior parte desses investimentos foi utilizado na expansão a novos

municípios e na ampliação da capacidade de distribuição na região
metropolitana do Rio de Janeiro.

 Em 1997 o RJ contava pouco mais de 2.000 km de redes de

distribuição e atualmente o sistema de distribuição já alcança
próximo de 5.000 km.

 Foram também renovados mais de 600 quilômetros da rede existente

e substituídos 95% das válvulas de segurança de 28 mil ramais.

 Foi realizada a conversão de toda a cidade do Rio de Janeiro de gás 18

manufaturado para gás natural.
evolução da expansão no Rio de Janeiro
Nº Municípios - Rio de Janeiro (CEG / CEG RIO) 45
CEG RIO Previsão (*) 6
13
CEG RIO
CEG Previsão (*) 32 Municípios - atual: 38
CEG
12 20
15
20
2
10

17 17
10

1998 - 2002 2002 - 2006 2007 - 2010

CEG CEG RIO CEG (+) CEG RIO (+) CEG (+) CEG RIO (+)
Belford Roxo Arraial do Cabo Guapimirim Casemiro de Abreu Mangaratiba (*) Nova Friburgo
Duque de Caxias Barra do Piraí Itaboraí E. Paulo de Frontin Maricá (*) Quatis
Magé Barra Mansa Itaguaí Petrópolis Três Rios
Mesquita Cabo Frio Nilópolis Rio das Ostras Teresópolis (*)
Nova Iguaçú Campos Niterói São Pedro da Aldeia Paraíba do Sul
Queimados Macaé Paracambi Rio das Flores
Rio de Janeiro Piraí Japeri Angra dos Reis (*)
São Gonçalo Porto Real Cachoeiras de Macacu (*)
São João de Meriti Resende Itatiaia (*)
Seropédica Volta Redonda Quissamã (*)
Saquarema (*)
(*) Municipios Green Field (onde não existia infra-estructura anterior) (*) Previsão para o 3o Qüinqüênio 19
investimentos previstos no período 2008-2012 de mais
de R$ 1,0 Bilhão
 Manter a interiorização do GN e a garantia do acesso ao GN do
maior numero de Municípios e classes de clientes de acordo
com os compromissos assumidos com os Governos Estaduais
introduzindo o GNC como um elemento de maior capilarização
do uso do GN;

 Finalizar até 2012 o Plano de Renovação das redes antigas da

CEG conferindo maior segurança da população;

 Construir os Back-ups previstos nos contratos com a Petrobras;

 Manter as Concessionárias nos mais elevados padrões de

segurança, qualidade, modernidade e eficiência.
A Importância do GN para o
Estado do RJ e algumas
Oportunidades Futuras
 a importância do GN
 Atração de novas industrias:
O GN é um energético essencial para a atração de projetos
para o Estado e a condição do RJ de grande produtor de GN
e o seu posicionamento privilegiado no sistema sul-sudeste
confere ao RJ uma grande vantagem competitiva.

 Questão ambiental:
Desde o inicio da privatização a intensificação do uso do GN
na industria em substituição ao OC vem contribuindo para a
melhoria das condições ambientais no Estado.

 Fornecimento de E.E:
Com a implantação de 4 Termelétricas a GN o Estado o RJ
passou a ter uma potencia instalada superior a sua
demanda interna aumentando a confiabilidade do suprimento.
 a importância do GN
 Economia e Eficiência Energética:
A implantação de sistemas de Cogeração e Climatização a
GN gera uma grande economia para setores da industria e
grande comercio com grande eficiência - Energia Distribuída.

 Economia para as Famílias:

A economia com GNV pode chegar dependendo do caso a
mais de R$ 4.000,00/ano com gasto de combustível e IPVA.

 No uso doméstico/comercial o GN aporta maior segurança,

comodidade (atendimento 24h), continuidade e diminui a
contaminação ambiental pelo transporte de GLP urbano.

 No desenvolvimento socioeconômico de Municípios ainda não

atendidos com GN.
 novas oportunidades

 Na Expansão do Sistema, em áreas mais distantes da infra-

estrutura atual ou em áreas com baixo potencial industrial:

 Com instalações de GNC que podem ser ponto a ponto no

caso de industrias e postos de GNV isolados ou com projetos
estruturantes no caso de áreas com maior mercado.
 Com GNL adequando o terminal de GNL da Baia de
Guanabara para carregar caminhões e levar para
instalações satélites e a partir dai por meio de redes de
distribuição aos clientes finais.
 Aproveitamento de aterros sanitários – Biogás

 No atendimento à Novos Mercados e Usos como por exemplo o

uso de GNV em ônibus e em caminhões de coleta de lixo e 24
transporte marítimo.
mapa da expansão no Rio de Janeiro
Varre-sai
Porciúncula

Áreas não previstas no Natividade

Plano 2008-2012 mas que Laje Do Muriaé

Bom Jesus Do Itabapoana
Itaperuna

poderiam ser atendidas Miracema

São José De Ubá
Italva São Francisco De Itabapoana

com o uso de GNC ou GNL Santo Antônio De Pádua

Cambuci
Cardoso Moreira

ou Biogás. Aperibé
Itaocara
São Fidélis

Campos Dos Goytacazes

São João Da Barra
CantagaloSão Sebastião Do Alto
Carmo
Santa Maria Madalena
Comendador Levy Gasparian Sapucaia Macuco
Duas Barras Cordeiro
Sumidouro Quissamá
Rio Das Flores Três Rios Trajano De Morais
Conceição De Macabú
Paraíba Do SulSão José Do Vale Do Rio Preto Bom Jardim
Valença Carapebus
Areal
Teresópolis Nova Friburgo Macaé
Resende Quatis
VassourasPaty Do Alferes
Itatiaia Barra do Piraí Petrópolis
Porto Real Engenheiro Paulo De Frontin Rio das Ostras
Barra MansaVolta Redonda Casimiro de Abreu
Pinheiral Mendes Miguel Pereira Cachoeiras De Macacu
Guapimirim Silva Jardim
Piraí Paracambi Magé
Japeri Duque de Caxias
Nova Iguaçu Cabo Frio
QueimadosBelford Roxo Rio Bonito
Rio Claro Seropédica São João de MeritiItaboraí Araruama Armação De Búzios
Mesquita Tanguá
Nilópolis São Gonçalo São Pedro Da Aldeia
Itaguaí
Iguaba Grande
Mangaratiba Saquarema
Angra Dos Reis Rio de Janeiro Niterói Maricá Arraial do Cabo

Parati Os Municípios já atendidos pela CEG e CEG

RIO concentram respectivamente, 99% e 50% 25
da população total.
 o mercado de GNV no mundo

Pakistão: 1,8 milhões

Brasil: 1,6 milhões

RJ: 0,7 milhões
Argentina: 1,7 milhões

+ de 10 Milhões de veículos entre Ônibus, caminhões

de carros circulam atualmente em todo o mundo com
26
GNV e Biogás com um consumo > 40 Bcm
 o mercado de GNV
 O desenvolvimento do GNV é um objetivo perseguido pelos
Governos da maioria dos países desenvolvidos, em especial, pela
U.E que tem como objetivo substituir 10% dos combustíveis
atualmente utilizados por GNV até 2020.

 Se estima que o número de veículos com GNV em 2030 deverá

chegar a 35 milhões com um consumo de cerca de 60 bcm de
GN e entre 5 a 10 bcm de Biogás.

 No ambiente urbano, o uso do GNV, se comparado com os

combustíveis automotivos tradicionais, pode reduzir as emissões
de CO2 em 76% e NOx em 84%.

 O GNV, no caso do Brasil, ainda pode exercer um papel importante

na viabilização da expansão de infra-estrutura de distribuição 27
em Municípios menos industrializados.
 comentários finais

 De acordo com estudos publicados pela IGU (International Gas

Union) e divulgados no ultimo Congresso Mundial de Gás realizado
em Buenos Aires a demanda por GN continuará crescendo em
todo mundo nos próximos 25 anos pelas seguintes razões

 Pelo crescimento da oferta de GN e suas importantes reservas.

 Por ser um energético importante para o crescimento global
sustentável.
 Por sua contribuição para uma menor contaminação do meio
ambiente.
 Por sua contribuição no aumento da eficiência na indústria.
 Por sua condição competitiva em comparação com outros
alternativas.
 Pela crescente oferta de GNL. 28
 comentários finais
 O mundo está buscando uma Matriz cada vez mais limpa e mais
sustentável e nesse aspecto o Brasil está muito bem posicionado.
Em que pese que o pais tem ainda grandes recursos hídricos o
GN deverá assumir um papel cada vez maior na geração de E.E
e o RJ como maior produtor de GN deverá se aproveitar dessa
situação.

 Outro aspecto importante é o de que as grandes reservas do pré-

sal deverão gerar excedentes e será muito importante poder
utilizar ao máximo o GN na produção de produtos com maior
valor agregado que exportar o GN na forma de GNL.

 Nesse ponto os investimentos já realizados em distribuição de

GN no Estado e os previstos para os próximos anos somados aos
incentivos do Governo Estadual servirão para garantir um
diferencial para o Estado na atratividade de novos projetos
industriais para o Rio de Janeiro.
muito obrigado