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Meu barquinho de papel

João era um menino muito esperto que adorava


aventuras, certo dia ele resolveu ir passear pela
floresta.

Então, ele foi andando, andando e pela floresta


ouvia muitos barulhos, mas o que ele mais
gostou foi o barulho do vento ( balançar a folha
fazendo o barulho do vento)

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Estava Joãozinho refrescando-se embaixo de uma árvore


quando surgiu uma borboleta voando e lembrou-se desta
música: (dobrar a folha ao meio, segurando pela dobra. Abaixar
e levantar a mão, fazendo o papel balançar como se fosse asas
de borboleta)

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“Borboletinha ta na cozinha
Fazendo chocolate para a madrinha.
Poti, poti, perna-de-pau.
Olho de vidro e nariz de pica-pau”
João gostou muito daquele lugar e achou que
seria bem divertido fazer uma casa na árvore e
morar por ali mesmo. (dobrar ao meio
novamente e colocar ponta com ponta ao meio
da marcação dobrada) de:
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<!--[endif]-->

“ Era uma casa muito engraçada,


Não tinha teto,
Não tinha nada.
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão.
Ninguém podia
Dormir na rede,
Porque na casa
Não tinha parede.
Ninguém podia
Fazer pipi,
Porque pinico
Não tinha ali.
Mas era feita
Com muito esmero
Na rua dos bobos
Número zero”.
(Música e letra de: Toquinho e
Vinícius)
Mas a casa era toda desajeitada! Não daria para João
morar nela por muito tempo...

Era melhor João inventar outra brincadeira. Ele


gostava muito de brincar de soldado e precisou
dobrar só mais um pedacinho, outro pedacinho... E ...
O que será que apareceu? Olhem só! Um chapeuzinho
do soldado! Joãozinho começou a cantar esta música:

Marcha soldado cabeça de papel


Quem não marcha direito vai preso no
quartel.
O quartel pegou fogo Francisco deu
sinal
Acode, acode, acode a Bandeira
Nacional.
Mas o chapéu era muito grande para a
cabecinha do João e ele resolveu dobrar mais
uma vez, (de um lado, do outro lado)
surgindo assim um chapeuzinho muito pequeno.
João ficou muito aborrecido e tentou faze-lo
voltar ao mesmo tamanho, mas não conseguiu.
O que conseguiu foi fazer um...

Um barquinho!!!!!

E o Joãozinho ficou feliz da vida. Correu para a


praia que ficava ali por perto. No caminho
começou uma chuvinha danada e ele tentou
enxugar o barquinho com a camisa. Quando
acabou de enxugar, largou a camisa e foi
embora. Já estava na praia quando notou que
estava sem camisa e logo pensou:

__ Epa! Minha camisa! Onde será que a deixei?


Vou levar uma surra da minha mãe! Mas agora
eu não vou acha-la mesmo e vou apanhar do
mesmo jeito! Então eu vou brincar um
pouquinho e depois vou para casa!

Usando sua imaginação embarcou no frágil


barquinho que navegou, rapidamente, mar a
dentro.

Já estava longe, navegando, quando uma


tremenda tempestade começou a jogar o
barquinho pra cá e pra lá.

Pra lá e pra cá!


Nesse jogo das ondas, o barquinho bateu com a
proa no rochedo, partindo-se. (frente)

A tempestade ficou mais forte ainda,


continuando a jogar o barquinho que, bateu
também com a popa, partindo-se como a proa.
(trás)

E o barquinho vira e vai para o fundo do mar,


batendo com a ponta da vela que também se
parte. Mas o barquinho da vela quebrou de
forma redondinha.

E sabem o que aconteceu?


Joãozinho, por causa do cansaço e do calor,
havia se abrigado à sombra de uma árvore perto
da praia e adormecera. Quando acordou, sua
camisa estava ao lado dele.

Onde? Onde está a camisa do Joãozinho?

(Abrir a dobradura e surgirá a camisa do


menino.)

Após a surpresa!!! Que será o surgimento da camiseta, vc


pode criar atividades utilizando a camiseta (pintar, decorar),
as músicas que aparecem no decorrer da história, recontar a
história, mas desta vez através da dramatização, do
envolvimento das crianças, expressão corporal... use sua
criatividade... sua aula vai brilhar!!

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