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O documento descreve as normas do INSS para aceitar a comprovação de vínculo como aluno aprendiz para fins de aposentadoria. Ele lista os tipos de vínculos que podem ser considerados tempo de contribuição, como frequência a escolas profissionais mantidas por empresas ou cursos do SENAI/SENAC antes de 1999. Também explica como esses períodos podem ser comprovados, por meio de certidões escolares ou do CTC, dependendo do tipo de instituição onde o aprendizado ocorreu.
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Como proceder para buscar tempo como menor aprendiz de Escola Técnica para obter tempo de aposentadoria
O documento descreve as normas do INSS para aceitar a comprovação de vínculo como aluno aprendiz para fins de aposentadoria. Ele lista os tipos de vínculos que podem ser considerados tempo de contribuição, como frequência a escolas profissionais mantidas por empresas ou cursos do SENAI/SENAC antes de 1999. Também explica como esses períodos podem ser comprovados, por meio de certidões escolares ou do CTC, dependendo do tipo de instituição onde o aprendizado ocorreu.
O documento descreve as normas do INSS para aceitar a comprovação de vínculo como aluno aprendiz para fins de aposentadoria. Ele lista os tipos de vínculos que podem ser considerados tempo de contribuição, como frequência a escolas profissionais mantidas por empresas ou cursos do SENAI/SENAC antes de 1999. Também explica como esses períodos podem ser comprovados, por meio de certidões escolares ou do CTC, dependendo do tipo de instituição onde o aprendizado ocorreu.
Como comprovar vnculo de aluno aprendiz para averbar no INSS
A comprovao de vnculo como aluno aprendiz bem complexa e h vrias
formas de acordo com cada poca em que a atividade foi exercida. Por isso no fcil analisar casos especficos e muitas vezes no tenho como dizer se o vnculo pretendido ser ou no aceito. Para reunir as normas em que o INSS est se baseando para aceitar a comprovao dos vnculos como aluno aprendiz transcrevo abaixo os artigos da Instruo Normativa INSS/PRES 45/2010 que se referem a esse assunto. Art. 92. Os perodos de aprendizado profissional realizados at 16 de dezembro de 1998, data da vigncia da Emenda Constitucional n 20, de 1998, sero considerados como tempo de servio/contribuio independentemente do momento em que o segurado venha a implementar os demais requisitos para a concesso de aposentadoria no RGPS, podendo ser contados: I - os perodos de frequncia s aulas dos aprendizes matriculados em escolas profissionais mantidas por empresas ferrovirias; II - o tempo de aprendizado profissional realizado como aluno aprendiz, em escolas tcnicas, com base no Decreto-Lei n 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgnica do Ensino Industrial), a saber: a) perodo de frequncia em escolas tcnicas ou industriais mantidas por empresas de iniciativa privada, desde que reconhecidas e dirigidas a seus empregados aprendizes, bem como o realizado com base no Decreto n 31.546, de 6 de outubro de 1952, em curso do Servio Nacional da Indstria SENAI, ou Servio Nacional do Comrcio SENAC, ou instituies por eles reconhecidas, para formao profissional metdica de ofcio ou ocupao do trabalhador menor; e b) perodo de frequncia em cursos de aprendizagem ministrados pelos empregadores a seus empregados, em escolas prprias para essa finalidade, ou em qualquer estabelecimento de ensino industrial; III - os perodos de frequncia em escolas industriais ou tcnicas da rede federal de ensino, estadual, distrital e municipal, bem como em escolas equiparadas, ou seja, colgio ou escola agrcola, desde que tenha havido retribuio pecuniria conta do Oramento da Unio, ainda que fornecida de maneira indireta ao aluno; e IV - os perodos citados nos incisos anteriores sero considerados, observando que:
a) o Decreto-Lei n 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgnica do
Ensino Industrial, vigente no perodo compreendido entre 30 de janeiro de 1942 a 15 de fevereiro de 1959, reconhecia o aprendiz como empregado, bastando assim a comprovao do vnculo; b) o tempo de aluno aprendiz desempenhado em qualquer poca, ou seja, mesmo fora do perodo de vigncia do Decreto-Lei n 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgnica do Ensino Industrial, somente poder ser considerado como tempo de contribuio, desde que comprovada a remunerao e o vnculo empregatcio, conforme Parecer MPAS/CJ n 2.893, de 12 de novembro de 2002; e c) considerar-se- como vnculo e remunerao a comprovao de frequncia e os valores recebidos a ttulo de alimentao, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execuo de encomendas para terceiros, entre outros. Art. 93. A comprovao do perodo de frequncia em curso do aluno aprendiz a que se refere o art. 92, far-se-: I - dos aprendizes matriculados em escolas profissionais mantidas por empresas ferrovirias, por meio de certido emitida pela empresa; II - de frequncia em escolas tcnicas a que se refere o inciso II do art. 92, por certido escolar, a qual dever constar que: a) o estabelecimento era reconhecido e mantido por empresa de iniciativa privada; b) o curso foi efetivado sob seu patrocnio; ou c) o curso de aprendizagem nos estabelecimentos oficiais ou congneres foi ministrado mediante entendimentos com as entidades interessadas; III - por CTC na forma da Lei n 6.226, de 14 de junho de 1975, e do Decreto n 85.850, de 30 de maro de 1981, tratando-se de frequncia: a) em escolas industriais ou tcnicas da rede federal, bem como em escolas equiparadas citadas no inciso III do art. 92; ou b) em instituio estadual, distrital ou municipal cujo ente federativo tenha RPPS institudo; e IV- por meio de certido emitida pela instituio onde o ensino foi ministrado no caso de ente federativo sem RPPS, constando as seguintes informaes:
a) a norma que autorizou o funcionamento da instituio;
b) o curso frequentado; c) o dia, o ms e o ano do incio e do fim do vnculo de aluno aprendiz; e d) a forma de remunerao, ainda que indireta. Pargrafo nico. Para efeito do disposto na alnea a do inciso IV do caput, dever restar comprovado que o funcionamento da instituio foi autorizado pelo Governo Federal, conforme art. 60 do Decreto-Lei n 4.073, de 1942.