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1 0
P=[ V1 V2...Vn ] e D= 0 n
[ ]
1 0 n
. Teremos a
0
[ ]
matriz = [AV1 AV2 ... AVn ] = [ 1V1 2V2 ... nVn ]. Desta forma chegamos a seguinte
definio; Seja A uma matriz n x n. Uma escalar chamado autovalor e um vetor no
nulo V n chamado autovetor de A se AV= V . Provamos que se uma matriz
A=(aij)nxn diagonalizvel, ou seja, se existem matrizes n x n P=[ V1 V2...Vn ] e D=
1 0
n
0
[ ]
no nulos solues do sistema (A - jIn) X= Vetor nulo. Para determinar condies para a
matriz A seja diagonalizvel, ou seja A uma matriz n x n. Se V 1,..., Vn so autovetores L.I
1 0
Associados a 1,..., n, respectivamente, ento P=[ V1 V2...Vn ] e D= 0 n , so tais
[ ]
que A=PDP-1. Apenas os autovetores precisa ser distintos.
Para provar tal resultados observa-se que os vetores [ V1 V2...Vn ] so associados a 1,..., n.
Determinamos [AV1 ... AVn ] = [ 1V1 2V2 ... nVn ] A [ V1 ...Vn] = [ V1 ... Vn ]
1 0 n
,
0
[ ]
multiplica-se direita por P-1 ambos os membros provamos que AP=PD: APP-1=PDP-1
A= PDP-1.
Outro resultado que podemos utilizar que se tenho autovetores V 1(1), Vn1(1), L.I.
associados a 1,..., V1(j), so autovetores L.I associados a j, com 1,..., k distintos, ento
temos que { V1(1),... Vn1(1),..., V1(k),..., Vnk(k), um conjunto L.I, assim ao juntarmos
autovetores L.I associados a autovalores distintos, eles continuaro L.I.
Exemplos para saber se a matriz diagonalizvel.
Exemplo 1. A =
3 0 2
2 1 2
4 0 3
, matriz 3x3.
Det(A-tI3)= det
3t
0
2
2 1t
2
4
0
3t
3t
2
4
3t
][ ] [ ]
2 0 2 x
0
2 0 2 y = 0
4 0 4 z
0
][ ] [ ]
4 0 2 x
0
=
2 2 2 y
0
4 0 2 z
0
[ ] [
1 0 1
0 1 1
1 0 2
e D=
1 0 0
0 1 0
0
0 1
so
rotao
translao
e uma translao
Para identificar a cnica no-degenerada cujo grfico no est na posio padro e cuja
equao no tem o termo cruzado, mas tem um termo em x 2 e um termo em x, ou um
termo em y2 e um termo em y, realiza-se uma translao de eixos de modo que o grfico
da equao resultante fique na posio padro em relao ao novo sistema de
coordenadas.
Devemos colocar a equao na forma padro, neste caso:
2x2+ 4x = 4y 6
2(x2+ 2x) = 4y 6
( x h ) 2 2 p( y k )
2(x2+ 2x + 1) = 4y 6 + 2 (x + 1)2 = 2
x , 2y ,
de vrtice em O( -1 , 1).
a
y.
c
c
b
x
. d
y
x
e. f 0
y
a c
c b
v C ( x , y) , A
(1) onde
e C 1,0 , 0,1
Passo 3. Mudana da base da cannica C para a base dos vetores prprios unitrios P.
Como
P
vC MC
v P C 1 .P.v P P.v P
podemos escrever :
x'
x
x '
P x
y
y'
y x ' y' P t
Substituindo
a c x '
x '
.P d e.P f 0
c b y '
y'
x
y
v P ( x ' , y' )
na equao (1),
y'.P t
vem:
x'
0 x '
x '
y'. 1
. d e.P. f 0
y'
0 2 y '
ou
Que a equao do
1 0 ou 2 0
Hiprbole:
Elipse:
1 . 2
1 . 2
<0
>0
x - 22
a) Hiprbole, a = b = 1
y +42 = 0
b) Parbola, p = 2 e F(1,0)
c) Elipse, a = 2 e b = 1