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Operao Local
Firewall
Web
Gateway B
Switch B
Rel de Proteo
IED 03
Rel de Proteo
GPS
IED 02
Fig. 2.
Rel de Proteo
Antena
IED 01
Acesso de
Engenharia
Switch A
Centro de
Operao
Remoto
Switch C
Gateway A
SWITCH
GERENCIVEL
SWG
SWG
SWG
Controlador de
Automao
Programvel
Rel de Proteo
Rel de Proteo
Rel de Proteo
Fig. 1.
IED 01
IED 02
IED 03
Fig. 3.
Arquitetura em Anel
Estrela Dupla: Dispe de duas rotas independentes para
comunicao entre os IEDs. A comunicao
estabelecida atravs da porta primria (ex: porta Ethernet
A), deixando a segunda porta em espera (porta
Ethernet B). Nesta arquitetura h redundncia dos
cabos de comunicao e switches. O sistema suscetvel
a N-2 falhas. A Fig. 4 ilustra um exemplo desta
arquitetura.
SWG
IED 01
Fig. 4.
SWG
IED 02
IED 03
Fig. 5.
Fig. 6.
DESCRIO
Mensagem fora de seqncia
Perda da verso de configurao
Necessidade de comissionamento
IED em modo teste
Mensagem corrompida
Mensagem no recebida dentro do
tempo esperado
HOST DISABLED
IED desabilitado
Tabela 1. Cdigos de erro
Fig. 8.
D. Message Quality
O grande motivo de falha nos esquemas de proteo e
automao dos sistemas tradicionais a no possibilidade de
monitorar a integridade do cabo metlico que transfere a
informao entre os IEDs. No SAS que utiliza a norma IEC
61850, a falha de comunicao entre os IEDs monitorada e
tratada em tempo real (Message Quality) e esta informao
pode ser utilizada pelos IEDs para executar bloqueios e/ou
mudar esquemas de proteo/automao para impedir
atuaes incorretas.
O monitoramento realizado constantemente, mesmo
quando no h mudana no valor de nenhuma varivel dentro
do DataSet, isto possvel pelo fato da mensagem GOOSE ser
transmitida periodicamente seguindo o ajuste Max. Time
(ms), que mostrado na Fig. 8.
Fig. 9.
5
C2
C1
89-1-1
01
89-2-1
52-01
02
52-02
89-1-2
89-2-2
89-3-1
89-4-1
TF-01
TF-02
138 13,8 kV
25/30 MVA
138 13,8 kV
25/30 MVA
Fig. 11.
03
52-03
04
89-3-2
Seletividade lgica
52-04
89-4-2
52-05
05
Fig. 12.
B. Falha de Disjuntor
10
52-10
11
52-11
12
20
52-12
Fig. 10.
52-20
21
52-21
22
52-22
Unifilar tpico
A. Seletividade Lgica
Tem como objetivo proporcionar a atuao rpida, segura e
seletiva do sistema de proteo.
A Fig 11 apresenta a recepo da partida de proteo
proveniente do rel dos alimentadores e a superviso da
comunicao no rel localizado na baixa do transformador.
No caso de falha de comunicao com o rel dos
alimentadores, o rel da baixa do trafo executa o bloqueio da
seletividade lgica (Fig. 12), garantindo a atuao seletiva do
sistema de proteo.
Fig. 13.
Fig. 16.
Fig. 14.
Monitoramento da tenso Vo C1
Fig. 17.
Fig. 15.
Partida da RASE-D
Partida da TAL
Fig. 19.
Fig. 18.
Fig. 20.