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FACULDADE REDENTOR
CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA
Figura 1
Se l e l so paralelas com a mesma orientao o ngulo entre elas 0 . Se paralelas
com direes opostas o ngulo 180 .
Definio 2 - O ngulo de inclinao de uma linha reta o ngulo formado pelo eixo X
e esta reta considerada com orientao para cima do referido eixo.
0 180
y1 y 2
, x1 x 2
x1 x 2
6 (2)
8
2
1 5
4
ngulo de inclinao
arctg (2) 11634'
m
l2
l1
2
1
l1 - reta origem
l 2 - reta extremidade.
Teorema 5 Um certo ngulo , formado por duas linhas retas dada por
tg
m1 m2
, m1 .m 2 1
1 m1 .m2
1 m1 .m2
cot g
, m1 m2
m2 m1
Se cot g (90 ) 0
0 1 m1 .m2
m .m 1
1 2
Pelo Teorema 4: m
mCB
y1 y 2
x1 x 2
yC y B
75 2
xC x B 10 1 9
mCD
yC y D
73 4
xC x D 10 7 3
tg
Pelo teorema 5:
m1 m2
1 m1 .m2
4 2
36 6
30:5 6
tg 3 9 27 :5
4 2 27 8 35
7
1 .
3 9
27
6
tg 1 40,6
7
A linha reta
Trabalho de uma linha reta
Para quaisquer dois pontos distintos P1 ( x1 , y1 ) e P2 ( x 2 , y 2 ) sobre a curva a
declividade da linha reta m
m1 m2
, m1 .m2 1 .
1 m1 .m2
por equao
y y1 m( x x1 )
Exemplo: Determinar a equao da linha reta que passa pelo ponto (4,-1) e tem ngulo
de inclinao de 135.
y y1 m( x x1 )
y 1 1( x 4)
y 1 x 4
m tg135 m 1
y x 4 1
y x 3
x y 3 0
y y2
y1 y 2
( x x 2 ), x1 x 2
x1 x 2
c) A forma segmentria:
x y
1
a b
retas paralelas m1 m2 m
y1 y 2
2 (2) 4
m
x1 x 2
50
5
y y1 m( x x1 )
y 1 4 ( x (3))
5
4
12
y 1 x
5
5
5
y
4
x
12
0
4 x 5 y 17 0
x1 x 2 2 3 1
2
2
2
y y2 1 5
ym 1
2
2
2
1
Pm ,2
2
y1 y 2
1 (5) 6
m
x1 x 2
25
5
6
5
.m2 1 m2
5
6
y y m m( x x m )
5
1
x
6
2
5
5
y2 x
6
12
12 y 24 10 x 5
10 x 12 y 24 5 0
y2
10 x 12 y 29 0
A forma geral da equao de uma linha reta:
Teorema 5 - Uma equao tem uma linha reta por lugar geomtrico no plano de coordenado
se apenas se linear nas variveis x e y.
Observao:
1) Este teorema evidencia a equao do termo linear quando aplicado as expresses
algbricas do 1 grau.
2) A declividade de qualquer linha reta no paralela ao eixo y pode ser obtida
diretamente a partir de sua equao. claro que podemos reduzir a forma dada por
Ax + By + C =0 forma declividade interseo y
A
C
x , mas isto no
B
B
A 4B C 0 B
AC
4
3A - 2B + C = 0
AC
3 A 2
C 0
4
6 A A C 2C 0
5 A 3C 0
A
3C
5
3C
8C
C
AC
8C 1
B
B 5
B 5 B
.
4
4
4
5 4
2C
B
5
Substituindo na forma geral :
Ax By C 0
3
2
Cx Cy C 0
5
5
3x 2 y 5 0 ( 1)
C
:
5
3x 2 y 5 0
Logo A 3, B 2 e C 5
A A'
ou AB' A' B 0
B B'
b) Perpendicularismo: AA'BB' 0
c) Coincidncia: A kA' , B kB' , C kC' (k 0) . Se e apenas se tiverem um ponto
a) Paralelismo:
A B
ou AB' A' B 0
A' B'
onde k
5C
uma constante arbitrria.
A
A forma normal:
Teorema 7 - a forma normal da equao de uma linha reta :
Se a reta passa pela origem p = 0 na forma normal de sua equao. Neste caso,
supomos que a reta normal est orientada para cima desde a origem de maneira que
o intervalo de valores para dado por
0 180
Exemplo: Uma circunferncia cujo centro est na origem tem raio igual a 5. Obter a
forma normal da equao da reta tangente a essa circunferncia no ponto (-3, 4)
p5
x1 p cos
3 5 cos
3
5
y1 psen
cos
4 5sen
4
5
x cos ysen p 0
sen
3
4
x
y 5 0
5
5
3
4
x y 5 0 (equao na forma normal)
5
5
3 x 4 y 25 0(equao na forma normal simplificada)
A B , o sinal
c) Se C = B = 0, r e A concordam em sinal.
Exemplo. A equao d uma linha reta 5x 7y - 11 = 0. Reduzir sua equao
forma normal e determinar os valores de p e .
A 5
5 x 7 y 11B 7
C 11
r A B 5 (7) 74
Como c ( - ), o radical tem sinal contrrio de c, logo ser ( + ).
5
74
cos
7
74
5
74
11
74
, sen
0 onde:
7
74
e p
11
74
74
305,54
cos1
Ax By C
A B
Ax By C
A B
A 3
Ax By C
d
B 4
A B
C 12
C 12, ento r ()
d
3(4) (4)(1) 12
3 (4)
28
25
28
5