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CIPA OQUE É
Grupo de pessoas, representantes do empregador e dos empregados, especialmente
treinados para colaborar na prevenção de acidentes.
CIPA significa: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
A Cipa foi criada pelo governo federal na década de 40 objetivando reduzir o grande
número de acidentes de trabalho nas indústrias.
NORMA REGULAMENTADORA 5 (NR. 5 COM REDAÇÃO
DADA PELA PORTARIA 08 SST PUBLICA NO DOU DE 23 DE
FEVEREIRO DE 1999)
Cumpre nos essclarecer que a portaria 3214 expedida aos 08 de junho de 1978, pelo
Ministério do Trabalho era composta por 28 Normas Regulamentadoras (NR) relativos à
Segurança e Medicina do Trabalho; 1988 iniciou-se o processo de atualização das normas
existentes bem como a criação de normas para atender situações de riscos existentes em
setores específicos em que NR 05 não abrangia. Diante disso em:
• 12.04.1988 a Portaria 3067 aprova as Normas Regulamentadoras Rurais e
dentre elas a NNR 03 que cria quesitos especificas para as CIPAS das empresas rurais;
• 04.07.1995 a Portaria 04 alterou a NR 18 incluindo quesitos específicos às
Cipas das empresas da Construção Civil;
• 17.12.1997 a Portaria 53 criou a NR 29 com quesitos específicos para às das
empresas Portuárias;
• 23.02.1999 a Portaria 08 alterou profundamente a NR 05 criando uma melhor
estruturação do processo eleitoral, inclusive, com a constituição de Comissão Eleitoral; um rol
de atribuições compatíveis com uma Cipa eficiente; um curso objetivo a compreensão dos
determinantes dos acidentes e doenças do trabalho. Definiram-se, ainda, as relações das Cipas
das empresas contratantes com as das contratadas, das Cipa´s de estabelecimentos de uma
mesma empresa em um mesmo município e das Cipa´s dos “Shoppings” ou de conglomerados
de empresas.
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Além de disso, é fora de dúvida que tento o empregador como o empregado tem
razões muito sérias para se unirem no esforço contra o acidente do trabalho.
Você sabia?
5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a
Que todas as empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos
empresas precisam desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos
ter pelo menos uma empregados, através de negociação coletiva. 5.6.4 Quando o
pessoa com curso estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
de Cipa? responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser
adotados mecanismos de participação dos empregados, através de
negociação coletiva.
5.13 Será indicados, de comum acordo com os membros da CIPA, um secretário e seu
substituto, entre os componentes ou não da comissão, sendo neste caso necessária a
concordância do empregador.
O PROCESSO ELEITORAL
5.38 Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos
empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato
em curso.
5.39 O Presidente e o Vice Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros, no prazo
mínimo de 55 (cinquenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso, a Comissão
Eleitoral - CE, que será a responsável pela organização e acompanhamento do processo
eleitoral.
5.39.1 Nos estabelecimentos onde não houver CIPA, a Comissão Eleitoral será constituída
pela empresa.
5.41 Havendo participação inferior a cinqüenta por cento dos empregados na votação,
não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá organizar outra votação que
ocorrerá no prazo máximo de dez dias.
5.44 Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no
estabelecimento.
5.7 O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma
reeleição.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando faltar a
mais de 4 (quatro) reuniões ordinárias sem justificativa.
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O empregador pode substituir o presidente da Cipa por empregado que não seja
membro da comissão. No caso de substituição por pessoa não integrante, deverá ser
promovido seu treinamento.
5.8 É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo
de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final de seu mandato.
Caso desejar sair da empresa, o empregado deverá primeiramente solicitar por escrito
sua renuncia ao mandato ou do direito da garantia de emprego, quando o mandato já houver
encerrado. A empresa deverá enviar correspondência ao MTE. Comunicando o fato e a
substituição do membro da Cipa por suplente.
5.9 Serão garantidas aos membros da CIPA condições que não descaracterizem suas
atividades normais na empresa, sendo vedada à transferência para outro estabelecimento sem
a sua anuência, ressalvado o disposto nos parágrafos primeiro e segundo do artigo 469, da
CLT.
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
A Cipa deverá fazer um plano de trabalho simples o qual conterá objetivos, metas,
cronogramas de execução e estratégia de ação. A elaboração de plano do trabalho foi
escolhida dentro da visão de que a Cipa deve ser uma comissão proativa, que pretenda
efetivamente contribuir, dentro de suas possibilidades, para a melhoria das condições de
trabalho. Cabe ressaltar que o mesmo pode estar estruturado na própria ata, não necessitando
constituir documento separado. É importante que a empresa garanta aos membros da Cipa o
tempo necessário para que este plano seja elaborado e monitorado.
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MAPA DE RISCO
Classificar os riscos identificados com entrevista aos colegas e demonstrar em forma de
gráfico nos setores.
PREVISÃO AÇÃO RESPONSÁVEIS
SIPAT
PREVISÃO PALESTRAS RESPONSÁVEIS
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CAMPANHAS
AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
PREVISÃO AÇÃO RESPONSÁVEIS
Cabe ao Vice-Presidente:
CABE AO EMPREGADOR
TREINAMENTO
5.34 O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito
horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa.
REUNIÃO DA CIPA
COMO FAZER?
Todos os membros da Cipa devem reunir-se uma vez por mês, obedecendo a um
calendário anual, em local apropriado e durante o expediente normal, para que os problemas
referentes à segurança sejam discutidos em conjunto.
5.25 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento
de cópias para todos os membros.
Objetivos da Reunião:
ACIDENTES DE TRABALHO
É todo aquele acidente que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa,
provocando lesão corporal, perturbação funcional, doença que cause a morte, a perda ou a
redução permanente ou temporária.
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• Agressão física;
• Ato de sabotagem;
• Brincadeiras;
• Conflitos;
• Ato de imprudência;
• Negligencia ou imperícia;
• Desabamento;
• Inundação;
• Incêndio
DOENÇAS PROFISSIONAIS:
O que é?
“A CAT deve ser emitida pela empresa do acidentado em até 24 horas úteis apos
o acidente. Em caso de morte deve ser emitida imediatamente, além de ser comunicada à
autoridade policial.”
São várias as causas dos acidentes, que sejam eles de trabalho, de trajeto, ou
doenças profissionais.
AÇÕES INSEGURAS
Exemplos:
É sabido que as partes móveis das máquinas formam pontos de agarramento que
representam constante fonte de perigo para o operador.
• Cilindros;
• Polias;
• Correias;
• Correntes;
• Partes sobressalentes;
• Engrenagens
• Eis algumas partes que poderão ser agarradas:
• Cabelos compridos;
• Roupas soltas;
• Camisa e mangas compridas;
• Adornos.
RISCOS AMBIENTAIS
Agentes Físicos
Vibração
MEDIDAS DE CONTROLE:
CALOR
MEDIDAS DE CONTROLE:
a) Uso de barreira;
b) Isolamento da operação;
c) Controle de trabalhador;
d) Limitação de tempo de tempo de exposição.
RUÍDO
MEDIDA DE CONTROLE:
Frio
Os casos mais comuns que se destacam pela ação do frio são: dermatites, gripes,
inflamações das amídalas e da laringe, resfriados, algumas alergias, congelamento nos
pés, mãos e problemas circulatórios.
Radiações
MEDIDAS DE CONTROLE:
Pressões Anormais
Umidade
AGENTES QUÍMICOS
Os agentes químicos podem ser encontrados na forma, gasosa, líquida, sólida e/ou
pastosa. Quando absorvidos pelo nosso organismo, produzem, na grande maioria dos
casos, reações diversas, dependendo da natureza, da quantidade e da forma da
exposição à substância.
Riscos Químicos
Poeiras:
São partículas sólidas dispersas no ar por ação mecânica, ou seja, por ação do
vento, de lixadeiras, serviços de raspagem e abrasão, polimento, acabamento, escavação,
colheita, etc. Dependendo do tamanho da partícula, podem causar pneumoconiose (caso
da sílica) ou até tumores de pulmão (caso do amianto); as poeiras mais grossas causam
alergias e irritações nas vias respiratórias.
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Fumos:
Névoas:
São partículas liquidas dispersas no ar por ação mecânica, ou seja, por ação do
vento, de jatos de esguicho, de spray etc. Podem provocar os efeitos da umidade, ou
outros efeitos diversos, conforme a natureza do liquido que foi disperso, por exemplo,
uma névoa de óleo da máquina pode provocar dermatite se cair na pele, ou pode causar
problemas alérgicos e pulmonares se for respirada.
Neblina
Gases:
Vapores
Ação no Organismo
VIA RESPIRATÓRIA
VIA CUTÂNEA
VIA DIGESTIVA
Certos hábitos como roer as unhas, comer no ambiente de trabalho e fumar são
as principais causas de ingestão de substâncias tóxicas.
MEDIDAS DE CONTROLE:
Agentes Biológicos:
Pediculoses e escabiose.
MEDIDAS DE CONTROLE;
Agentes Ergonômicos:
Iluminação inadequada;
Ruído perturbador;
Odores incômodos;
Poluentes;
Comunicação visual descontrolada;
Clima muito seco;
Trabalho em ambiente confinado;
Excesso de responsabilidade.
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MEDIDAS DE CONTROLE:
Risco de Acidentes
São todos aqueles que podem ocasionar algum tipo de lesão a integridade física
do trabalhador
MEDIDAS DE CONTROLE:
Antes da ocorrência dos acidentes, temos tempo para fazer um exame criterioso
de todas as máquinas e instalações, com o objetivo de levantar problemas e adoção de
medidas preventivas, reparando as situações de risco potencial.
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Atividade.
R I S C OS
RISCO
(Biológicos) (Ergonômicos)
Químico (Físicos) (Mecânicos)
CIPA COMISSÃO QUE DEFINE ATIVIDADES POR CONSENSO.
DESTAQUE ENTRE OS RISCOS ABAIXO QUAIS EXISTEM NA EMPRESA E ONDE VOCÊS
OS ENCONTRAM.
RISCO Onde RISCO Onde RISCO Onde RISCO Onde RISCO DE Onde
FÍSICO estão... QUÍMICO estão... BIOLÓGICO estão... ERGONÔMICO estão... ACIDENTES estão...
Esforço físico Arranjo Físico
Ruído
Poeira Vírus intensos inadequado
Máquinas e
Levantamento e
Vibrações equipamentos sem
Fumos Bactéria transp. de peso
proteção
Radiações Exigência de Ferramentas
Ionizantes Protozoários Postura inadequadas ou
Névoas
inadequada defeituosas
Radiações
Não Controle rígido de Iluminação
Ionizantes Neblinas Fungos produtividade inadequada
Imposição de
Frio Eletricidade
Gases Parasitas ritmo excessivo
Situações
Probabilidade de
causadoras de
Calor incêndio ou
Vapores Bacilos Stress físico e
explosão
psíquico
Jornada de
Armazenamento
Umidade Trabalho
Inadequada
prolongada
MAPA DE RISCO
Como elaborar?
Para a elaboração do mapa, convencionou-se atribuir uma cor para cada tipo de
risco e representa-lo em círculos:
Risco
Grande
Risco
Médio
Risco Pequeno
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser
representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos;
Como Utilizar?
Uma vez preenchido o Mapa de risco, o mesmo deverá ser analisado, observando-se:
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
São equipamentos instalados no local de trabalho, que servem para proteger mais
de uma pessoa ao mesmo tempo.
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a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
Exemplos: Em operação com o esmeril, em processos de pintura
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; exemplo:
Enquanto uma proteção acústica estiver sendo implantada;
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Aspectos Legais:
III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;
Art. 167. O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a
indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
A escolha do Epi
O EPI deve ser escolhido de acordo com a necessidade de uso e a parte do corpo que
precisa ser protegida. Em função dos riscos específicos, a cada atividade são
desenvolvidos vários modelos de Epi´s, com formatos e materiais distintos, como luvas
de borracha, de PVC, de couro, etc.
Implantação
2º Avalie o risco;
3º Amostra de EPI
Citam-se os diversos tipos de óculos e protetores faciais com visor, mascara e escudo
para soldar.
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Protetores
Óculos: A “alma” deste EPI reside fundamentalmente em suas lentes. As lentes são
constituídas de vidro ótico, devidamente endurecidas ou de resina sintéticas de boa qualidade.
Tipos:
• Protetores Facias
Função:
Proteção Respiratória.
Riscos
Protetores
• Respirador purificador de ar
Proteção Auditiva
Riscos
Protetores
• Protetores de inserção
• Protetores de circum-auriculares.
Protetores de Inserção
Manutenção:
O jogo de caixa e protetores deve ser esterilizado pelo menos uma vez por semana.
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Descarte:
Manutenção:
Descarte:
Riscos
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Protetores
Riscos
Protetores
- Luvas
a) Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) Luva de segurança para a proteção das mãos contra agentes cortantes e
perfurantes;
c) Luva de segurança para a proteção das mãos contra choques elétricos;
d) Luva de segurança para a proteção das mãos contra agentes térmicos;
e) Luva de segurança para a proteção das mãos contra agentes biológicos;
f) Luva de segurança para a proteção contra agentes químicos;
g) Luva de segurança para a proteção das mãos contra vibrações;
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Creme Protetor
Creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes
químicos, de acordo com a Portaria SSST nº 26, de 29/12/1994.
Exemplos:
Manga
- Braçadeira
- Dedeira
Riscos
Protetores
- Calçados:
- Meia
- Perneira
- Calça
- Macacão
- Conjunto
Riscos
Protetores
- Dispositivo trava-queda
- Cinturão
Inspeção de Segurança
O que é ?
São vistorias e observações que se fazem nas áreas de trabalho para descobrir
situações de risco à saúde e à integridade física do trabalhador.
MODALIDADES DE INSPEÇÃO
a) Inspeção Geral
b) Inspeção Parcial
1. Inspeção de Rotina
São as mais comuns, estão sempre na “ ordem do dia” das atividades de várias
pessoas, como por exemplo: técnicos de segurança, supervisores, trabalhadores, pessoal de
manutenção e membros da cipa.
3. Inspeção Programada
4. Inspeção Eventual
5. Inspeções Oficiais
As inspeções de segurança devem ser formalizadas e completar ciclo para que sejam
corretas. Este tipo se compõe de cinco fases:
• 1ª Fase
Observação:
Nesta fase o inspetor deverá observar cuidadosamente os atos das pessoas em seu
trabalho, as condições da máquina, dos equipamentos e dos ambientes da empresa.
Embora nem todas as situações possam ser resolvidas de imediato, é necessário que
tudo seja observado, pois sempre é possível que se encontre soluções parciais para situações
mais complexas, e soluções totais para a maior parte dos problemas observados.
Atos inseguros podem não ocorrer durante uma inspeção de segurança que, muitas
vezes, acontecem em poucos segundos. Por este motivo, é interessante que, junto com as
observações das condições inseguras durante a inspeção, seja feito um levantamento com os
empregados sobre seus atos no trabalho.
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• 2ª Fase
Relatório de Inspeção
Deve conter as recomendações sobre o que se espera que seja feito para eliminar o
risco bem como algumas sugestões, se for o caso.
Ás vezes, essa correção pode ser feita durante a própria inspeção. Riscos que podem
causar de imediato certos acidentes devem ter recomendações de solução imediata.
• 3ª Fase
Com três perguntas básicas, é possível decompor uma operação para verificar riscos
individualizados.
a. O que é feito? Deve ser feito isso que está sendo observado ou existe algum risco
que sugere alteração?
b. Como é feito? A técnica desenvolvida é correta? Contém riscos que podem ser
eliminados com pequenas alterações?
c. Por que é feito? O objetivo da atividade será alcançado corretamente e em
segurança? Quando são eliminados os riscos, o “porquê é feito” justificará de
modo lógico tudo o que é feito?
• 4ª Fase
Encaminhamento
• 5ª Fase
Acompanhamento
(inspeção de segurança)
1. Corredores
- Inexistentes;
- Obstruídos;
- Pintura desbotada;
- Esburacados;
- Sujos ou molhados.
2. Piso
- Escorregadio;
- Sujo;
- Esburacado.
1. Parede
- Sem pintura;
- Rachada;
- Suja.
2. Teto
3. Empilhamentos
- Muito alto;
- Malfeitos (sem amarração);
- Em frente a painéis elétricos ou extintores;
- Estoque excessivo de materiais combustíveis.
4. Instalações
- Em desordem ou sujo;
- Usando incorretamente;
7. Equipamentos de Transporte
- Ponte-Rolante:
- Empilhadeiras;
- Sem buzina sem freio, em alta velocidade (não buzinar nas curvas ou entradas e
saídas), excesso de carga obstruindo a visão, transportando pessoas, máquinas com
defeitos.
8. Máquinas equipamentos
Com defeito: defeito que dispara sozinha, esmeril com eixo torto, rebolo trincado;
Falta de iluminação;
- Sistema Hidráulico:
- Sistema Pneumático:
- Sistema Elétrico
Eletrodos danificados;
Ligações improvisadas;
Falta de iluminação;
Uma das principais funções da Cipa é prevenir acidentes. Porém, quando eles
ocorrem, cabe a CIPA estudar as causas, circunstâncias e conseqüências dos acidentes, ou
participar de seu estudo. A isso chamamos de
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES.
PROPOSIÇAO DE MEDIDAS: Medidas devem ser proposta para que o fato não se
repita.
Análise de Acidentes
A primeira informação que se tem para iniciar uma análise é a lesão sofrida e onde
esta se localiza. Portanto deve-se apurar os seguintes fatores:
acidente do trabalho para efeitos legais. Mas, os riscos ambientais, também podem provocar
lesões imediatas, como por exemplo, intoxicação aguda, com conseqüências graves à saúde
do trabalhador, advinda da emanação de gases tóxicos.
Acidente Tipo:
Ato Inseguro:
Condição Insegura:
São as falhas inerentes às pessoas como tal ou como profissional, e que dão origem
aos atos inseguros ou permitem que eles continuem existindo. Ex.: excesso de confiança,
defeitos físicos, alcoolismo, etc.
São falhas inerentes às pessoas como tais ou como profissional, e que dão origem ás
condições inseguras ou permitem que elas continuem existindo, Ex.: falta ou falha no exame
admissional, falha de projeto, etc.
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• Instabilidade emocional.
• Extroversão;
• Agressividade;
• Nível de inteligência;
• Grau de atenção;
• Percepção
• Deficiência física;
• Força muscular.
ainda não conhecida, que permaneceria oculta e que ainda sido notada pelos encarregados da
segurança.
Campanhas de Segurança
do Trabalho- SIPAT
Sugestão de atividades
Algumas sugestões poderão ser úteis para motivação dos participantes nas SIPATs.
Conferências
Riscos elétricos
CIPA;
Ventilação;
Primeiros socorros.
Competição de cartazes
Dominox.
Tais folhetos serão corrigidos e o nome do elemento que obtiver maior número de
pontos, anunciado publicamente.
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Certificados
No fina da SIPAT, deverá ser conferido aos participantes um certificado que será
entregue, se possível, apos algumas palavras sobre a Prevenção de acidentes.
Outras atividades:
Exposição de EPIs;
Exposição de extintores;
Aqui estão algumas sugestões sobre como desenvolver uma SIPAT. O ponto
fundamental, porém, como já mencionado, é motivar os indivíduos para que assimilem a
maiôs quantidade possível dos conhecimentos transmitidos.
Certos de que os atos inseguros têm um papel nas causas de acidentes de trabalho,
podemos concluir que uma campanha de prevenção de acidentes, quando bem elaborada,
tenderá a aumentar a consciência do trabalhador quanto aos riscos envolvidos na sua vida
profissional. Estando mais consciente, terá maiores condições de evitar tais riscos e, ao
mesmo tempo, de alertar os colegas que estiverem expostos a riscos de acidentes.