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6.
COMPETNCIA:
TESES:
Analisando o problema nos foi dito que nossa cliente praticou o crime no dia
01/04/2009, pois bem, considerando ser um crime, que conforme j apontamos de ao
penal pblica condicionada a representao, o que na forma do artigo 38 do CPP e 103 do
CP, obriga a vtima a exercer esse direito no prazo limite de seis meses. Ainda no
problema, foi dito que o direito de representao s foi exercido no dia 18/10/2009, fora,
portanto, do prazo decadencial.
Ainda que fraca essa tese, mas por se tratar de prova da OAB melhor
pecar pelo excesso do que pela omisso. Desta forma, considerando
apenas o fato de que no foi possvel a realizao do exame pericial, vale
alegar a nulidade processual vista no artigo 564, III, b c/c o artigo 158
ambos do CPP, que determina a realizao de exame pericial
(direto/indireto) sempre que o crime for no transeunte, ou seja, deixar
vestgios. Requerendo assim a nulidade processual ab initio, ou seja,
desde o incio.
outra irregularidade, pois deveria ter sido formulada para ela proposta de transao penal.
Sendo assim verifica-se a nulidade do artigo 564, inciso IV do CPP, o que enseja pedido
de declarao de nulidade ab initio, e ainda que seja aplicada a regra do artigo 28 do
CPP.
Por fim, apresentando-se como ltima tese a ser sustentar em nvel de preliminar,
referindo-se mais uma vez a inobservncia de procedimento legal, temos agora a questo
da justa causa suficiente para ensejar o incio da ao penal. sabido que nesses casos
deve o juiz na forma prevista no artigo 395 inciso III rejeitar a pea acusatria, como no
problema ele no observou tal procedimento, deve-se ento, mais um vez, aduzir a
nulidade do artigo 564, inciso IV do CPP, requerendo a declarao da nulidade ab initio.
Subsidirias de mrito:
9.
PEDIDOS