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GERAL E DO PARTICULAR
o Sul: caminho do roado;
Mrio Grynszpan
216
I!SruDO S IIlsroRlCOS
1990/6
Sllas caractersticas,
a queda do poder de
RESENHAS
d i d a e m que l h e s o f e r e c i a a l g u m a
dullO camponesa,
287
quer descendentes,
apenas nos conceitos que so utilizados como o de reconversllo, que central-, mas
na prpria complexidade da anlise, na for
ma como construda e detalhada.
O campo pensado no trabalho, ao
mesmo tempo como um espao social con
corrente, que no se esgota em si mesmo, o
que implica pens-lo igualmente como um
espao em devir. Os passos e estratgias de
cada agente ou grupo e suas possibilidades
de sucesso, assim, dependerl!o dos capitais
e recursos especficos de que disponham e
da viso do espa o que, da posil\O social
que ocupam, slIO capares de ter, bem como
dos passos e estratgias dQs demais agentes.
Desta perspectiva, por conseguinte, a an
lise deve, necessariamente, encaminhar-se
de forma relaciortal, atentando para a rede
como um todo e MO para agentes isolados.
Assim conduzido, O estudo exorciza
qualquer teleologia ou determinismo nico,
absoluto, dos processos sociais e histricos,
21.
saS"