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18.25 No tendo ele, porm, com que pagar, ordenou o senhor que
fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possua e que a
dvida fosse paga.
18.26 Ento, o servo, prostrando-se reverente, rogou: S paciente
comigo, e tudo te pagarei.
18.27 E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o
embora e perdoou-lhe a dvida.
18.28 Saindo, porm, aquele servo, encontrou um dos seus
conservos que lhe devia cem denrios; e, agarrando-o, o sufocava,
dizendo: Paga-me o que me deves.
18.29 Ento, o seu conservo, caindo-lhe aos ps, lhe implorava: S
paciente comigo, e te pagarei.
18.30 Ele, entretanto, no quis; antes, indo-se, o lanou na priso,
at que saldasse a dvida.
18.31 Vendo os seus companheiros o que se havia passado,
entristeceram-se muito e foram relatar ao seu senhor tudo que
acontecera.
18.32 Ento, o seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado,
perdoei-te aquela dvida toda porque me suplicaste;
18.33 no devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo,
como tambm eu me compadeci de ti?
18.34 E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos,
at que lhe pagasse toda a dvida.
18.35 Assim tambm meu Pai celeste vos far, se do ntimo no
perdoardes cada um a seu irmo.
O credor incompassivo: A dvida desse homem era impagvel e por causa
disso era para ser escravo, mas veio a graa e anulou o escrito de dvida.
Jesus sempre usa de parbolas para explicar realidades espirituais. Este
homem foi PERDOADO!
Mas quando ele sai da presena do Rei, ele no age com a mesma
complacncia e cobra a dvida do conservo. O Rei sabendo, o chama de
volta e retira Graa! Pro causa de uma atitude de cobrana e da falta de
amor.
A graa chegou para ns e as ofensas dos irmos para conosco devem ser
perdoadas como ns fomos perdoados seno samos da graa e perdemos o
perdo pelo nosso pecado. Perdoe porque voc foi perdoado.
1 Joo 3.15 Todo aquele que odeia a seu irmo assassino; ora,
vs sabeis que todo assassino no tem a vida eterna permanente
em si.
No espere acordar sem esse sentimento, sem essa raiz dentro de voc.
voc mesmo quem arranca.