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N.

o 210 — 11-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4853

MINISTÉRIOS DA AGRICULTURA, Fórmula química C6H14O6.


Massa molecular rela- 182,17.
DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, tiva
DA SAÚDE E DO AMBIENTE Composição Teor de glicitóis totais não inferior a
97 % e teor de D-sorbitol não infe-
rior a 91 %, em relação ao resíduo
Portaria n.o 922/97 seco.
Os glicitóis são compostos de fórmula es-
de 11 de Setembro trutural CH2OH–(CHOH)n –CH2OH,
em que n representa um número
O Decreto-Lei n.o 192/89, de 8 de Junho, estabeleceu inteiro.
os princípios gerais de utilização dos aditivos alimen- Descrição Produto pulverulento, produto pulve-
tares, remetendo para portaria, entre outras matérias, rulento cristalino, flocos ou granu-
a fixação dos critérios de pureza a que os aditivos devem lados brancos e higroscópicos de
obedecer. sabor açucarado.
Identificação:
A Portaria n.o 420/95, de 9 de Maio, que transpôs
a Directiva n.o 94/35/CE, do Parlamento Europeu e do A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel
em etanol.
Conselho, de 30 de Junho de 1994, fixou as condições B) Intervalo de fusão 88oC-102oC.
de utilização dos aditivos alimentares denominados C) Derivado monoben- Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de
«edulcorantes» no fabrico de certos produtos alimen- zilidénico do sorbitol benzaldeído e 1 ml de ácido clorí-
drico a 5 g de amostra. Misturar e
tares, mas não definiu os respectivos critérios de pureza. agitar num agitador mecânico até à
Importa, pois, fixar os critérios de pureza relativos formação de cristais. Filtrar sob suc-
aos edulcorantes utilizados, quer para introduzir um ção, dissolver os cristais em 20 ml
sabor açucarado nos géneros alimentícios quer como de água em ebulição (na qual foi dis-
solvido 1 g de bicarbonato de sódio),
edulcorantes de mesa, transpondo-se, assim, para a filtrar a solução ainda quente, arre-
ordem jurídica interna a Directiva n.o 95/31/CE, da fecer o filtrado, filtrar novamente
Comissão, de 5 de Julho de 1995, que estabelece os sob sucção, lavar com 5 ml de uma
critérios de pureza específicos dos edulcorantes que mistura água/metanol (2:1) e secar
ao ar. Os cristais assim obtidos fun-
podem ser utilizados nos géneros alimentícios. dem entre 173oC e 179oC.
Assim, ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 4.o
do Decreto-Lei n.o 192/89, de 8 de Junho: Pureza:
Manda o Governo, pelos Ministros da Agricultura, Humidade Teor não superior a 1 % (método de
do Desenvolvimento Rural e das Pescas, da Saúde e Karl Fischer).
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em
do Ambiente, o seguinte: relação ao resíduo seco.
1.o Os critérios de pureza específicos a que devem Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso em
obedecer os edulcorantes previstos na Portaria glucose, em relação ao resíduo seco.
Açúcares totais Teor não superior a 1 %, expresso em
n.o 420/95, de 9 de Maio, são os constantes do anexo glucose, em relação ao resíduo seco.
à presente portaria. Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso
2.o Os critérios de pureza dos edulcorantes E 420 — i), em relação ao resíduo seco.
E 420 — ii) e E 421, que figuram no anexo à presente Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg,
expresso em relação ao resíduo seco.
portaria, substituem os critérios de pureza para os mes- Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
mos aditivos que constam do anexo III da Portaria em relação ao resíduo seco.
n.o 27/90, de 12 de Janeiro. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
3.o A presente portaria entra imediatamente em vigor, Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
sem prejuízo da comercialização dos produtos que em relação ao resíduo seco.
tenham sido lançados no mercado até seis meses após Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
esta data e que tenham sido produzidos e rotulados em chumbo, em relação ao resíduo
seco.
de acordo com a anterior legislação.
E 420 — ii) Xarope de sorbitol:
Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento
Sinónimos Xarope de D-glucitol.
Rural e das Pescas, da Saúde e do Ambiente. Definição:
Denominação química O xarope de sorbitol produzido por
Assinada em 14 de Agosto de 1997. hidrogenação de xarope de glucose
é constituído por D-sorbitol, D-ma-
Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento nitol e sacáridos hidrogenados.
Rural e das Pescas, Manuel Maria Cardoso Leal, Secre- Para além do D-sorbitol, o produto é
essencialmente constituído por oli-
tário de Estado da Produção Agro-Alimentar. — A Mi- gossacáridos hidrogenados, resul-
nistra da Saúde, Maria de Belém Roseira Martins Coelho tantes da hidrogenação do xarope de
Henriques de Pina. — Pela Ministra do Ambiente, José glucose utilizado como matéria-
Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, Secretário de Estado -prima (caso em que o xarope não
é cristalizável), e por manitol. Podem
Adjunto da Ministra do Ambiente. estar presentes pequenas quantida-
des de glicitóis com n‹4. Os glicitóis
ANEXO são compostos de fórmula estrutural
CH2 OH–(CHOH)n –CH2 OH, em
E 420 — i) Sorbitol: que n representa um número inteiro.
Sinónimos D-glucitol, D-sorbitol. Einecs 270-337-8.
Definição: Número E E 420 — ii).
Composição Teor de sólidos totais não inferior a
Denominação química D-glucitol. 69 % e teor de D-sorbitol não infe-
Einecs 200-061-5. rior a 50 %, em relação ao resíduo
Número E E 420 — i). seco.
4854 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 210 — 11-9-1997

Descrição Solução aquosa incolor e límpida, de Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg,
sabor açucarado. expresso em relação ao resíduo seco.
Identificação: Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
A) Solubilidade Miscível com água, com glicerol e com
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
1,2-propanodiol.
em relação ao resíduo seco.
B) Derivado monoben- Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
zilidénico do sorbitol benzaldeído e 1 ml de ácido clorí-
em relação ao resíduo seco.
drico a 5 g de amostra. Misturar e Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
agitar num agitador mecânico até à em chumbo, em relação ao resíduo
formação de cristais. Filtrar sob suc- seco.
ção, dissolver os cristais em 20 ml
de água em ebulição (na qual foi dis- E 953 — Isomalte:
solvido 1 g de bicarbonato de sódio),
filtrar a solução ainda quente, arre- Sinónimos Isomaltulose hidrogenada, palatinose
fecer o filtrado, filtrar novamente hidrogenada.
sob sucção, lavar com 5 ml de uma Definição:
mistura água/metanol (2:1) e secar Denominação química O isomalte é uma mistura de D-glu-
ao ar. Os cristais assim obtidos fun- copiranosil-1,6-D-glucitol e D-gluco-
dem entre 173oC e 179oC. piranosil-1,1-D-manitol bi-hidra-
tado.
Pureza: Einecs
Humidade Teor não superior a 31 % (método de Número E E 953.
Karl Fischer). Fórmula química D-glucopiranosil-1,6 -D-glucitol:
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em C12H24O11.
relação ao resíduo seco. D-glucopiranosil-1,1-D-manitol bi-hi-
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso em dratado: C12H24O112H2O.
glucose, em relação ao resíduo seco. Massa molecular relativa D-glucopiranosil-1,6 -D-glucitol:
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso 344,32.
em relação ao resíduo seco. D-glucopiranosil-1,1-D-manitol bi-hi-
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, dratado: 380,32.
expresso em relação ao resíduo seco. Composição Teor da mistura de D-glucopirano-
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso sil-1,6-D-glucitol e D-glucopirano-
em relação ao resíduo seco. sil-1,1-D-manitol bi-hidratado não
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso inferior a 95 %, em relação ao resí-
em relação ao resíduo seco. duo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Descrição Produto cristalino branco, inodoro e
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso ligeiramente hogroscópico de sabor
em chumbo, em relação ao resíduo açucarado.
seco. Identificação:
A) Solubilidade Pouco solúvel em água; insolúvel em
E 421 — Manitol: etanol.
Sinónimos D-manitol. B) Poder rotatório espe- [a]D20. Entre 90o e 92o [solução a 4 %
Definição: cífico (m/v)].
C) Intervalo de fusão 145oC-150oC.
Denominação química D-manitol.
Einecs 200-711-8. Pureza:
Número E E 421.
Fórmula química C6H14O6. Humidade Teor não superior a 7 % (método de
Massa molecular relativa 182,2. Karl Fischer).
Composição Teor de D-manitol não inferior a 96 %, Cinza sulfatada Teor não superior a 0,05 %, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Açúcares redutores Teor não superior a 1,5 %, expresso em
Descrição Produto pulverulento cristalino, glucose, em relação ao resíduo seco.
branco e inodoro, de sabor açu- Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
carado. em relação ao resíduo seco.
Identificação: Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
A) Solubilidade Solúvel em água; muito pouco solúvel Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em etanol; praticamente insolúvel em relação ao resíduo seco.
em clorofórmio e em éter. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
B) Intervalo de fusão 165oC-169oC, com amolecimento a em chumbo, em relação ao resíduo
temperaturas inferiores. seco.
Pureza: E 965 — i) Maltitol:
Perda por secagem Não superior a 0,3 % (quatro horas a Sinónimos D-maltitol, maltose hidrogenada.
105oC). Definição:
pH Entre 5 e 8. Adicionar 0,5 ml de uma
solução saturada de cloreto de Denominação química [a]-D-glucopiranosil-1,4-D-glucitol.
potássio a 10 ml de uma solução a Einec 209-567-0.
10 % (m/v) da amostra e medir o Número E E 965 — i).
pH. Fórmula química C12H24O11.
Poder rotatório específico [a]D20. Entre +23o e +25o numa solu- Massa molecular relativa 344,31.
ção boratada, calculado em relação Composição Teor de D-maltitol (C12H24O11) não
ao resíduo seco. inferior a 98 %, em relação ao resí-
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em duo seco.
relação ao resíduo seco.
Descrição Produto pulverulento cristalino,
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso em
branco, de sabor açucarado.
glucose, em relação ao resíduo seco.
Identificação:
Açúcares totais Teor não superior a 1 %, expresso em
glucose, em relação ao resíduo seco. A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel
Cloretos Teor não superior a 70 mg/kg, expresso em etanol.
em relação ao resíduo seco. B) Intervalo de fusão 148oC-151oC.
N.o 210 — 11-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4855

C) Poder rotatório espe- Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso


cífico [a]D20. Entre +105,5o e +108,5o [solu- em relação ao resíduo seco.
ção a 5 % (m/v)]. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em chumbo, em relação ao resíduo
Pureza: seco.
Humidade Teor não superior a 1 % (método de E 966 — Lactitol:
Karl Fischer).
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em Sinónimos Lactite, lactositol, lactobiosite.
relação ao resíduo seco. Definição:
Açucares redutores Teor não superior a 0,1 %, expresso em Denominação química 4-O-ß-D-galactopiranosil-D-glucitol.
glucose, em relação ao resíduo seco. Einecs 209-565-5.
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso Número E E 966.
em relação ao resíduo seco. Fórmula química C12H24O11.
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, Massa molecular relativa 344,32.
expresso em relação ao resíduo seco. Composição Teor de lactitol não inferior a 95 %,
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. Descrição Produtos pulverulentos cristalinos ou
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso soluções incolores, de sabor açuca-
em relação ao resíduo seco. rado. Os produtos cristalinos podem
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso apresentar-se nas formas anidra,
em relação ao resíduo seco. mono-hidratada ou bi-hidratada.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em chumbo, em relação ao resíduo Identificação:
seco.
A) Solubilidade Muito solúvel em água.
E 965 — ii) Xarope de maltitol: B) Poder rotatório espe-
cífico [a]D25. Entre 13o e 16o, calculado em
Sinónimos Xarope de glucose hidrogenado com relação ao resíduo seco [solução
elevado teor de maltose, xarope de aquosa a 10 % (m/v)].
glucose hidrogenado.
Definição: Pureza:
Denominação química Mistura cujo componente principal é Humidade Produtos cristalinos; teor não superior
o maltitol; contém ainda sorbitol e a 10,5 % (método de Karl Fischer).
oligossacáridos e polissacáridos Outros alcoóis poli-hi- Teor não superior a 2,5 %, em relação
hidrogenados. É produzida por droxilados (polióis) ao resíduo seco.
hidrogenação catalítica de xaropes Açúcares redutores Teor não superior a 0,2 %, expresso em
de glucose com elevado teor de mal- glucose, em relação ao resíduo seco.
tose. O produto é comercializado na Cloretos Teor não superior a 100 mg/kg,
forma de xarope e de um produto expresso em relação ao resíduo seco.
sólido. Sulfatos Teor não superior a 200 mg/kg,
Einecs 270-337-8. expresso em relação ao resíduo seco.
Número E E 965 — ii). Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em
Composição Os vários teores devem situar-se nos relação ao resíduo seco.
seguintes intervalos, expressos em Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
relação ao resíduo seco: em relação ao resíduo seco.
Maltitol — no mínimo 50 %. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Sorbitol — no máximo 8 %. em relação ao resíduo seco.
Maltotriitol — no máximo 25 %. Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Polissacáridos hidrogenados com em relação ao resíduo seco.
mais três unidades de glucose Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
ou de glucitol — no máximo em relação ao resíduo seco.
30 %.
E 967 — Xilitol:
Descrição Líquidos viscosos incolores, límpidos e Sinónimos Xilitol.
inodoros, de sabor açucarado ou Definição:
pastas cristalinas brancas, de sabor Denominação química D-xilitol.
açucarado. Einecs 201-788-0.
Identificação: Número E E 967.
A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel Fórmula química C5H12O5.
em etanol. Massa molecular relativa 152,15.
B) Cromatografia de ca- Exame do produto por cromatografia Composição Teor de xilitol não inferior a 98,5 %,
mada fina de camada fina, numa placa reves- em relação ao resíduo seco.
tida com uma camada de silicagel
para cromatografia de 0,25 mm de Descrição Produto pulverulento cristalino,
espessura. branco e praticamente inodoro de
sabor açucarado intenso.
Pureza: Identificação:
Humidade Teor não superior a 31 % (método de A) Solubilidade Muito solúvel em água; moderada-
Karl Fischer). mente solúvel em etanol.
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em B) Intervalo de fusão 92oC -96oC.
relação ao resíduo seco. C) pH 5-7 [solução aquosa a 10 % (m/v)].
Açucares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso em
glucose, em relação ao resíduo seco. Pureza:
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso Perda por secagem Teor não superior a 0,5 %. Secar sob
em relação ao resíduo seco. vácuo uma amostra de 0,5 g, na pre-
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, sença de fósforo (quatro horas a
expresso em relação ao resíduo seco. 60oC).
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em
em relação ao resíduo seco. relação ao resíduo seco.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso Açúcares redutores Teor não superior a 0,2 %, expresso em
em relação ao resíduo seco. glucose, em relação ao resíduo seco.
4856 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 210 — 11-9-1997

Outros alcoóis poli-hi- Teor não superior a 1 %, expresso em Identificação:


droxilados (polióis) relação ao resíduo seco.
Solubilidade Pouco solúvel em água e em etanol.
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Pureza:
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Perda por secagem Teor não superior a 4,5 % (quatro
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso horas a 105oC).
em relação ao resíduo seco. Cinzas sulfatadas Teor não superior a 0,2 %, expresso em
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso relação ao resíduo seco.
em chumbo, em relação ao resíduo pH Compreendido entre 4,5 e 6 (solução
seco. 1:125).
Cloretos Teor não superior a 100 mg/kg, Transmitância A transmitância de uma solução a 1 %
expresso em relação ao resíduo seco. em ácido clorídrico 2 N, determi-
Sulfatos Teor não superior a 200 mg/kg, nada a 430 nm num espectrofotóme-
expresso em relação ao resíduo seco. tro com uma célula de 1 cm, uti-
lizando ácido clorídrico 2 N como
referência, não deve ser inferior a
E 950 — Acessulfame K: 0,95 (equivalente a uma absorvência
Sinónimos Sal de potássio do acessulfame, aces- não superior a aproximadamente
sulfame, sal de potássio do 2.2- 0,022).
-dióxido da 3,4-di-hidro-6-me- Poder rotatório especí- [a]D20 . Entre + 14,5o e + 16,5o .
til-1,2,3-oxatiezina-4-ona. fico Determinado numa solução a 4 %
em ácido fórmico 15 N, trinta minu-
Definição: tos depois da preparação da solução
da amostra.
Denominação química Sal de potássio do 2,2-dióxido da Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
6-metil-1,2,3-oxatiazina-4(3H)-ona. em relação ao resíduo seco.
Einecs 259-715-3. Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Número E E 950. em relação ao resíduo seco.
Fórmula química C4H4NO4SK. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Massa molecular rela- 201,24. em chumbo, em relação ao resíduo
tiva seco.
Composição Teor de C4H4NO4SK não inferior a Á c i d o 5 - b e n z i l - 3 , 6 - Teor não superior a 1,5 %, expresso em
99 %, em relação ao resíduo seco. -dioxo-2-piperazi- relação ao resíduo seco.
nacético
Descrição Produto pulverulento cristalino, branco
e inodoro de sabor açucarado E 952 — Ácido ciclâmico e seus sais de Na e Ca:
intenso. Cerca de 200 vezes mais
doce do que a sacarose. I — Ácido ciclâmico:
Identificação: Sinónimos Ácido ciclo-hexilsulfâmico, ciclamato.
A) Solubilidade Muito solúvel em água; muito pouco Definição:
solúvel em etanol. Denominações químicas Ácido ciclo-hexanossulfâmico.
B) Absorção no ultra- Máxima 227±2 nm (para uma solução Ácido ciclo-hexilaminossulfónico.
violeta de 10 mg em 1000 ml de água). Einecs 202-898-1.
Número E E 952.
Pureza: Fórmula química C6H13NO3S.
Massa molecular rela- 179,24.
Perda por secagem Não superior a 1 % (duas horas a
tiva
105oC).
Composição Teor de ácido-hexilsulfâmico não infe-
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
rior a 98 %, nem superior ao equi-
em relação ao resíduo seco.
vaiente a 102 % de C6H13NO3S, em
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco.
Fluoretos Teor não superior a 3 mg/kg, expresso Descrição Produto pulverulento cristalino, branco
em relação ao resíduo seco. e praticamente inodoro, de sabor
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso agridoce. Cerca de 40 vezes mais
em relação ao resíduo seco. doce do que a sacarose.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Identificação:
em chumbo, em relação ao resíduo
seco. A) Solubilidade Solúvel em água e em etanol.
B) Teste de precipitação Acidificar uma solução a 2 % com
E 951 — Aspartame: ácido clorídrico, adicionar 1 ml de
uma solução aproximadamente
Sinónimos Éster metílico da aspartilfenilalanina. molar de cloreto de bário em água
Definição: e, em seguida, se ocorrer turvação
Denominações químicas Éster N-metílico da N-L-a-aspartil-L- ou a formação de um precipitado,
-fenilalanina. filtrar. Adicionar depois à solução
Éster N-metílico do ácido 3-amino- límpida 1 ml de uma solução a 10 %
-N-(a-carbometoxifenetil) succinâ- de nitrito de sódio. Deve formar-se
mico. um precipitado branco.
Einecs 245-261-3. Pureza:
Número E E 951. Perda por secagem Teor não superior a 1 % (uma hora
Fórmula química C14H18N2O5. a 105oC).
Massa molecular rela- 294,31. Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
tiva em selénio, em relação ao resíduo
Composição Teor de C14H18N2O5 não inferior a seco.
98 %, nem superior a 102 %, em rela- Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
ção ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Descrição Produto pulverulento cristalino, branco em chumbo, em relação ao resíduo
e inodoro, de sabor açucarado. seco.
Cerca de 200 vezes mais doce do que Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
a sacarose. em relação ao resíduo seco.
N.o 210 — 11-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4857

Ciclo-hexilamina Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Diciclo-hexilamina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Anilina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
II — Ciclamato de sódio: em chumbo, em relação ao resíduo
Sinónimos Ciclamato, sal de sódio do ácido ciclâ- seco.
mico. Ciclo-hexilamina Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Definição: em relação ao resíduo seco.
Diciclo-hexilamina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Denominações químicas Ciclo-hexanossulfamato de sódio. em relação ao resíduo seco.
Ciclo-hexilsulfamato de sódio. Anilina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Einecs 205-348-9. em relação ao resíduo seco.
Número E E 952.
Fórmula química C6H12NNaO3S e a forma bi-hidratada E 954 — Sacarina e seus sais de Na K e Ca:
C6H12NNaO3S.2H2O.
Massa molecular rela- 201,22 (forma anidra). I — Sacarina:
tiva 237,22 (forma hidratada). Definição:
Composição Teor não inferior a 98 %, nem superior
a 102 %, em relação ao resíduo seco. Denominação química 1,1-dióxido de 2,3-di-hidro-3-oxoben-
Forma bi-hidratada: teor não infe- zeno(d)isotiazolo.
rior a 84 %, em relação ao resíduo Einecs 201-321-0.
seco. Número E E 954.
Fórmula química C7H5NO3S.
Descrição Cristais (ou produto pulverulento cris- Massa molecular rela- 183,18.
talino) brancos e inodoros. Cerca de tiva
30 vezes mais doce do que a saca- Composição Teor de C7H5NO3S não inferior a 99 %,
rose. nem superior a 101 %, em relação
Identificação: ao resíduo seco.
Solubilidade Solúvel em água; praticamente insolú- Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru-
vel em etanol. lento cristalino de cor branca), ino-
Pureza: doros ou ligeiramente odoríferos, de
Perda por secagem Teor não superior a 1 % (uma hora sabor açucarado perceptível mesmo
a 105oC). em soluções muito diluídas. Cerca
Forma bi-hidratada: teor não superior de 300 a 500 vezes mais doce do que
a 15,2 % (duas horas a 105oC). a sacarose.
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso Identificação:
em relação ao resíduo seco. Solubilidade Pouco solúvel em água; solúvel em
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso soluções básicas; moderadamente
em relação ao resíduo seco. solúvel em etanol.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Pureza:
em relação ao resíduo seco.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Perda por secagem Teor não superior a 1 % (duas horas
em chumbo, em relação ao resíduo a 105oC).
seco. Intervalo de fusão 226oC-230oC.
Ciclo-hexilamina Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Diciclo-hexilamina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Anilina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
III — Ciclamato de cálcio: em relação ao resíduo seco.
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,2 %, expresso em
Sinónimos Ciclamato, sal de cálcio do ácido relação ao resíduo seco.
ciclâmico. Ácidos benzóico e sali- A 10 ml de uma solução 1:20, previa-
Definição: cílico mente acidificada com cinco gotas
Denominações químicas Ciclo-hexanossulfamato de cálcio. de ácido acético, adicionar três gotas
Ciclo-hexilsulfamato de cálcio. de uma solução aproximadamente
Einecs 205-349-4. molar de cloreto férrico em água.
Número E E 952. Não deve assistir-se à formação de
Fórmula química C12H24CaN2O6S2.2H2O. qualquer precipitado ou coloração
Massa molecular rela- 432,57. violeta.
tiva o-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Composição Teor não inferior a 98 %, nem superior em relação ao resíduo seco.
a 101 %, em relação ao resíduo seco. p-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
Descrição Cristais (ou produto pulverulento cris- p-Sulfonamida do ácido Teor não superior a 25 mg/kg, expresso
talino) brancos e inodoros. Cerca de benzóico em relação ao resíduo seco.
30 vezes mais doce do que a saca- Substâncias facilmente Ausentes.
rose. carbonizáveis
Identificação:
II — Sal de sódio da sacarina:
Solubilidade Solúvel em água; moderadamente
solúvel em etanol. Sinónimos Sacarina, sal de sódio da sacarina.
Definição:
Pureza:
Denominações químicas Benzossulfimida de sódio.
Perda por secagem Teor não superior a 1 % (uma hora Sal de sódio do 2,3-di-hidro-3-
a 105oC). -oxobenzoisossulfonazolo.
Forma bi-hidratada: teor não superior Sal de sódio bi-hidratado do 1,1-dió-
a 8,5 % (quatro horas a 140oC). xido da 1,2-benzoisotiazolina-3-ona.
4858 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 210 — 11-9-1997

Einecs 204-886-1. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso


Número E E 954. em relação ao resíduo seco.
Fórmula química C7H4NNaO3S.2H2O. Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
Massa molecular rela- 241,19. em relação ao resíduo seco.
tiva Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Composição Teor de C7H4NNaO3S não inferior a em relação ao resíduo seco.
99 %, nem superior a 101 %, em rela- Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
ção ao resíduo seco. em chumbo, em relação ao resíduo
Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru- seco.
lento cristalino e eflorescente de cor Ácidos benzóico e sali- A 10 ml de uma solução 1:20, previa-
branca), inodoros ou ligeiramente cílico mente acidificada com cinco gotas
odoríferos, de sabor açucarado de ácido acético, adicionar três gotas
intenso, mesmo em soluções muito de uma solução aproximadamente
diluídas. Cerca de 300 a 500 vezes molar de cloreto férrico em água.
mais doce do que a sacarose em solu- Não deve assistir-se à formação de
ções diluídas. qualquer precipitado ou coloração
violeta.
Identificação: o-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Solubilidade Muito solúvel em água; moderada- em relação ao resíduo seco.
mente solúvel em etanol. p-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
Pureza: p-Sulfonamida do ácido Teor não superior a 25 mg/kg, expresso
benzóico em relação ao resíduo seco.
Perda por secagem Teor não superior a 15 % (quatro horas Substâncias facilmente Ausentes.
a 120oC). carbonizáveis
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. IV — Sal de potássio da sacarina:
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Sinónimos Sacarina, sal de potássio da sacarina.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Definição:
em relação ao resíduo seco. Denominações químicas o-Benzossulfimida de potássio.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Sal de potássio do 2,3-di-hidro-3-
em chumbo, em relação ao resíduo -oxobenzoisossulfonazolo.
seco. Sal de potássio mono-hidratado do
Ácidos benzóico e sali- A 10 ml de uma solução 1:20, previa- 1,1-dióxido da 1,2 benzoisotiazoli-
cílico mente acidificada com cinco gotas na-3-ona.
de ácido acético, adicionar três gotas
Einecs
de uma solução aproximadamente
Número E E 954.
molar de cloreto férrico em água.
Não deve assistir-se à formação de Fórmula química C7H4KNO3S.H2O.
qualquer precipitado ou coloração Massa molecular rela- 239,77.
violeta. tiva
o-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Composição Teor de C7H4KNO3S não inferior a
em relação ao resíduo seco. 99 %, nem superior a 101 %, em rela-
p-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso ção ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco.
p-Sulfonamida do ácido Teor não superior a 25 mg/kg, expresso Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru-
benzóico em relação ao resíduo seco. lento cristalino de cor branca), ino-
Substâncias facilmente Ausentes. doros ou ligeiramente odoríferos, de
carbonizáveis sabor açucarado intenso, mesmo em
soluções muito diluídas. Cerca de
III — Sal de cálcio da sacarina: 300 a 500 vezes mais doce do que
a sacarose.
Sinónimos Sacarina, sal de cálcio da sacarina. Identificação:
Definição:
Solubilidade Muito solúvel em água; moderada-
Denominações químicas o-Benzossulfimida de cálcio. mente solúvel em etanol.
Sal de cálcio do 2,3-di-hidro-3-oxo-
benzoisossulfonazolo. Pureza:
Sal de cálcio hidratado (2:7) do 1,1-
-dióxido da 1,2-benzoisotaizo- Perda por secagem Teor não superior a 8 % (quatro horas
lina-3-ona. a 120oC).
Einecs 229-349-9. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Número E E 954. em relação ao resíduo seco.
Fórmula química C14H8CaN2O6S2.31/2 H2O Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
Massa molecular rela- 467,48. em relação ao resíduo seco.
tiva Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Composição Teor de C14H8CaN2O6S2 não inferior em relação ao resíduo seco.
a 95 %, em relação ao resíduo seco. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru- em chumbo, em relação ao resíduo
lento cristalino de cor branca), ino- seco.
doros ou ligeiramente odoríferos, de Ácidos benzóico e sali- A 10 ml de uma solução 1:20, previa-
sabor açucarado intenso, mesmo em cílico mente acidificada com cinco gotas
soluções muito diluídas. Cerca de de ácido acético, adicionar três gotas
300 a 500 vezes mais doce do que de uma solução aproximadamente
a sacarose em soluções diluídas. molar de cloreto férrico em água.
Não deve assistir-se à formação de
Identificação: qualquer precipitado ou coloração
violeta.
Solubilidade Muito solúvel em água; solúvel em o-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
etanol. em relação ao resíduo seco.
p-Toluenossulfonamida Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Pureza: em relação ao resíduo seco.
Perda por secagem Teor não superior a 13,5 % (quatro p-Sulfonamida do ácido Teor não superior a 25 mg/kg, expresso
horas a 120oC). benzóico em relação ao resíduo seco.
N.o 210 — 11-9-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 4859

Substâncias facilmente Ausentes. C) Ensaio de Neu Dissolver cerca de 10 mg de neo-hes-


carbonizáveis piridina DC em 1 ml de metanol e
adicionar 1 ml de uma solução a 1 %
E 957 — Taumatina: de borato 2-aminoetildifenilico em
metanol. Forma-se uma coloração
Sinónimos amarela intensa.
Definição: Pureza:
Denominação química A taumatina é obtida a partir dos arilos Perda por secagem Não superior a 11 % (três horas a
do fruto da variedade silvestre do 105oC).
Thaumatococcus daniellii (Benth) Cinzas sulfatadas Teor não superior a 0,2 %, expresso em
por extracção em fase aquosa (pH relação ao resíduo seco.
2,5- 4); é essencialmente constituída Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
pelas proteínas taumatina I e tau- em relação ao resíduo seco.
matina II e por pequenas quantida- Chumbo Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
des de matérias vegetais provenien- em relação ao resíduo seco.
tes da matéria-prima. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Einecs 258-822-2. em chumbo, em relação ao resíduo
Número E E 957. seco.
Fórmula química Polipeptido constituído por 207 ami-
noácidos.
Massa molecular rela- Taumatina I: 22209.
tiva Taumatina II: 22293.
Composição Teor de azoto não inferior a 16 %, em MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
relação ao resíduo seco, o que equi-
vale a um teor proteico não inferior Portaria n.o 923/97
a 94 % (N×5,8).
de 11 de Setembro
Descrição Produto pulverulento inodoro, de cor
creme e sabor açucarado intenso. Sob proposta do Instituto Politécnico de Leiria e da
Cerca de 2000 a 3000 vezes mais sua Escola Superior de Educação;
doce do que a sacarose.
Identificação: Considerando o disposto no artigo 13.o da Lei n.o
46/86, de 14 de Outubro;
Solubilidade Muito solúvel em água; insolúvel em
acetona. Ao abrigo do disposto na Lei n.o 54/90, de 5 de Setem-
bro, e no capítulo III do Decreto-Lei n.o 316/83, de 2
Pureza: de Julho:
Perda por secagem Teor não superior a 9 % (secagem a Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
105oC até massa constante). seguinte:
Hidratos de carbono Teor não superior a 3,0 %, expresso em 1.o
relação ao resíduo seco.
Cinzas sulfatadas Teor não superior a 2,0 %, expresso em Criação
relação ao resíduo seco.
Alumínio Teor não superior a 100 mg/kg, O Instituto Politécnico de Leiria, através da sua
expresso em relação ao resíduo seco. Escola Superior de Educação, confere o diploma de
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. estudos superiores especializados em Recursos Huma-
Chumbo Teor não superior a 3 mg/kg, expresso nos e Comunicação.
em relação ao resíduo seco. 2.o
Características micro- Germes aeróbios totais: 1000/g.
biológicas Escherichia coli: ausente em 1 g. Duração

E 959 — Neo-hesperidina di-hidrocalcona: A duração do curso é de quatro semestres lectivos.


Sinónimos Neo-hesperidina di-hidrocalcona,
NHDC, hesperetina, di-hidrocalco- 3.o
na-4’-b-neo-hesperidósido, neo-hes-
peridina DC. Plano de estudos
Definição:
O plano de estudos do curso é o fixado no anexo
Denominação química 2-O-a-I.Ramnopiranosil-4’b-D-gluco-
piranosil-hesperetina di-hidrocal- à presente portaria.
cona; obtida por hidrogenação cata- 4.o
lítica da neo-hesperidina.
Einecs 243-978-6. Habilitações de acesso
Número E E 959.
Fórmula química C28H36O15. Podem candidatar-se à matrícula e inscrição no curso
Massa molecular rela- 612,6. de estudos superiores especializados em Recursos
tiva Humanos e Comunicação os estudantes que satisfaçam
Composição Teor não inferior a 96 %, em relação uma das seguintes condições:
ao resíduo seco.
Descrição Produto pulverulento cristalino, bran- a) Ser titular do grau de bacharel em Relações
co-sujo e inodoro de sabor açuca-
rado intenso e característico. Cerca
Humanas e Comunicação pela Escola Superior
de 1000 a 1800 vezes mais doce do de Educação do Instituto Politécnico de Leiria;
que a sacarose. b) Ser titular de um grau de bacharel na área de
Gestão de Recursos Humanos ou de Comu-
Identificação: nicação;
A) Solubilidade Muito solúvel em água quente; muito c) Ser titular de um grau de bacharel ou de licen-
pouco solúvel em água fria; prati- ciado em áreas afins, desde que o currículo do
camente insolúvel em éter e em
benzeno. respectivo curso demonstre uma adequada pre-
B) Absorção no ultra- Máxima a 282-283 nm (para uma solu- paração de base para a frequência do curso de
violeta ção de 2 mg em 100 ml de metanol). estudos superiores especializados.

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