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Grafos

Uma forma de passar o tempo em uma viagem de avião é olhar os impressos nos bolsos das
poltronas. Este material geralmente inclui um mapa com as rotas da comapnhia aérea que
voce está usando, tal como mostrada na Fig. 1. Todas estas informações sobre rotas podem
ser expressas de forma verbal; por exemplo, existe uma rota direta entre Chicago e
Nashville, mas não existe entre St. Louis e Nashville. No entanto a forma verbal será muito
confusa, e não será capaz de passar as informações tão rapidamente e de forma tão clara
quanto o mapa. Existem muitos casos em que "uma figura vale por centenas de palavras".
Em inglês, o termo usado para disignar um grafo é graph que também é comumente usado
de forma coloquial para designar qualquer representação visual de dados (gráficos, em
português). Outras formas comuns incluem o gráfico de barras, o gráfico de figuras e o
gráfico de setores. Existem também os gráficos de funções em sistemas de coordenadas
retangulares. Adotaremos uma definição de grafo muito específica que não menciona nada
sobre uma representação visual. No entanto, figuras como a mostrada na Fig. 1 são
imediatamente entendidas como coerentes com nossa definição de grafo, de forma que
também chamaremos este tipo de figuras de grafos.

Miame

Figura 1: rotas aéreas

Definição: Grafos, Vértices e Arestas


Um grafo é um tripla ordenada (N,A,g) onde
N é um cojunto não-vazio de vértices (nós ou nodos)
A é um conjunto de arestas (arcos)
g é uma função que associa cada aresta a um par não-ordenado x-y de vértices chamados
extremos de a
Os grafos tratados aqui terão sempre um número finito de vértices e arestas

Exemplos
1. O conjunto de vértices do mapa da empresa aérea da Fig. 1 é { Chicago, Nashville,
Miami, Dallas, St. Louis, Albuquerque, Phoenix, Denver, San Francisco, Los
Ângeles}.Existem 16 arestas, por exemplo Phoenix-Albuquerque, Albuquerque-
Dallas, etc. Considere a Fig. 2

Fig. 2: grafo
Neste grafo temos 5 vértices e 6 arestas. A função que associa as arestas aos seus extremos
assume os seguintes valores: g(a1)=1-2, g(a2)=1-2, g(a3)=2-2, g(a4)=2-3, g(a5)=1-3, g(a6)=3-4
Dois vértices de um grafo são ditos adjacentes se forem os extremos de uma mesma aresta.
Um laço em um grafo é uma aresta com extremos n-n para algun nó n. Um grafo pode não
conter laços. Neste caso é chamado sem laços. Duas arestas que tenham os mesmos
extremos são chamadas arestas paralelas. Um grafo simples é um grafo que não tem arestas
paralelas nem laços. Um vértice isolado não é adjacente a qualquer outro vértice. O grau de
um vértice é o número de arestas que o tem como ponto extremo. Como a função g, que
relaciona cada aresta a seus extremos, é entendida como função propriamente dita, cada
aresta tem um único par de extremos. Se g for uma função injetiva então haverá apenas
uma aresta associada a cada par de vértices e o grafo não terá arestas paralelas. Um grafo
completo é aquele no qual todos os vértices distintos são adjacentes. Neste caso, g é quase
uma função sobrejiva - todo par x-y de vértices distintos está no conjunto imagem de g mas
não há um laço em cada vértice, de forma que pares do tipo x-y não devem ter imagem.
Um subgrafo de um grafo consiste de um conjunto de vértices e um conjunto de arestas que
são subconjuntos dos conjuntos de vértices e arestas originais, respectivamente, nos quais
os extremos de qualquer aresta precisam ser os mesmos que no grafo original. Em outras
palavras, é um grafo obtido apagando-se parte do grafo original e deixando o restante sem
alterações. A Fig. 3 mostra dois subgrafos da Fig. 2.

Fig. 3: subgrafos
Um caminho de um vértice no a um vértice nk é uma sequência no, ao, n1, a1, …, nk-1, ak-1, nk
de vértices e arestas onde, para cada i, os extremos da aresta aI são ni - nI+1. O comprimento
de um caminho é um número de arestas que ele contém. Se uma aresta for usada mais de
uma vez, ela deve ser contada tantas vezes quantas vezes for usada. Um grafo é dito conexo
se houver um caminho entre quaisquer dois vértices. Um ciclo em um grafo é um caminho
de algum vértice no até no, sem repetir vertices (exceto no) e arestas.

Grafos Isomorfos
Dois grafos podem parecer muito diferentes em suas representações gráficas, mas serem,
ainda assim, o mesmo grafo de acordo com nossa definição. Considere os grafos mostrados
nas Fig. 4:

(a) (b) (c)


Figura 4 - Grafos "iguais"
Os grafos da Fig. 4 são os mesmos. Eles tem os mesmos vértices, as mesmas arestas e a
mesma função de associação de arestas e seus extremos. Na representação de um grafo, as
arestas podem interceptar-se em pontos que não sejam vértices do grafo. Embora não se
pareça com (a) e (b) o grafo (c) também é o mesmo. Se mudarmos os rótulos dos vértices e
arestas do grafo (a) segundo a correspondência que se segue, os grafos se tornarão os
memos:

f1: 1→ a

2→ c

3→ b

4→ d

f2: a1→ e2

a2→ e1

As estruturas que são iguais a menos de um novo rotulamento são chamadas de isomorfas.
Para mostrar que duas estruturas são isomorfas, precisamos produzir novos rótulos (uma
aplicação - função injetiva e sobrejetiva entre os elementos de ambas as estruturas) e então
mostrar as que as propriedades importantes das estruturas são preservadas pelo novo
rotulamento. No caso de grafos, os elementos são os vértices e arestas. A "propriedade
importante" em um grafo é a lista de quais arestas conectam quais vértices.
As aplicações f1 e f2 descritas acima são funções injetivas e sobrejetivas dos vértices e
arestas do grafo da Fig. 4 (a) nos vértices e arestas do grafo da Fig. 4 (c). Além disso se uma
aresta a no grafo (a) tem extremos x-y então a aresta f2(a) no grafo (c) tem extremos f1(x)-
f1(y) e vice-versa. Por exemplo a aresta a1 em (a) tem extremos 1-3, enquanto que a aresta
correspondente e2 em (c) tem extremos a-b, que são vértices em (c) correspondentes aos
vértices 1-3 de (a). Podemos, então, formalizar a idéia

Definição"Grafos Isomorfos

Dois grafos (N,A1,g1) e (N2,A2,g2) são isomorfos se existirem bijeções f1:N1→ N2 e f2: A1→ A2,
tais que para cada aresta a∈ A1, g1(a) = x-y, se e somente se, g2[f2(a)]=f1(x) -f1(y)
Para determinar que dois grafos são isomorfos requer que encontremos a bijeção (ou, para
grafos não simples, as bijeções) e então mostremos que a propriedade da adjacência (ou
relação entre arestas e seus extremos) é preservada. Para mostrar que dois grafos não são
isomorfos, precisamos mostrar que a(s) bijeção(ões) necessária(s) não existe(m). Entretanto
este método se tornaria inviável em grafos que tivessem um grande número de arestas e
vértices. Podemos procurar outras razões pelas quais tais bijeções não existem e portanto
descobrir se existe ou não o isomorfismo. Apesar de não ser uma tarefa simples em todos os
casos, existem certas condições sob as quais se torna fácil ver que dois grafos não são
isomorfos. Essas condições incluem:

• um grafo ter mais vértices do que outro

• um grafo ter mais arestas do que outro

• um grafo ter arestas paralelas e o outro não

• um grafo ter laço e o outro não

• um grafo ter um vértice de grau k e o outro não

• um grafo ser conexo e o outro não

• um grafo ter um ciclo e o outro não.

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