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se a biblioteca é um modelo do Universo,


tentemos transformá-la num universo à medida do homem”.
Umberto Eco

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CAPÍTULO I

Organização do Espaço e Equipa Educativa

Artº 1

Definição

A Biblioteca da Escola Secundária com 3º Ciclo de Ermesinde é um centro de


recursos físicos, humanos e documentais, ligado ao apoio e dinamização de
actividades curriculares, extracurriculares e ocupação dos tempos livres.

Artigo 2

Objectivos

1 – Criar condições de utilização dos recursos existentes.

2 – Definir uma política documental adequada às necessidades da comunidade


educativa e perfil de utilizadores.

3 – Providenciar acesso aos recursos locais, regionais e globais e às oportunidades


que confrontem os alunos com ideias, experiências e opiniões diversificadas.

4 – Promover a integração da biblioteca na escola contribuindo para a consecução do


Projecto Educativo, do Projecto Curricular e do Plano Anual de Actividades.

5 – Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,


tratamento e produção de informação, tais como: seleccionar, analisar, criticar e
utilizar documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente
ou em grupo, por solicitação do professor ou da sua própria iniciativa; produzir
sínteses informativas em diferentes suportes.

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6 – Colaborar com os professores na planificação de actividades de ensino e
diversificação de situações de aprendizagem.

7 – Organizar actividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para


questões de ordem cultural e social.

8 – Criar e manter nos alunos o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da


utilização das bibliotecas ao longo da vida

9 – Associar a leitura, os livros e a frequência da biblioteca à ocupação lúdica dos


tempos livres.

10 – Defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são


essenciais à construção de uma cidadania efectiva e responsável.
11 – Divulgar os recursos e serviços da biblioteca escolar junto da comunidade
escolar e fora dela.
12 – Fomentar a partilha e cooperação com outras escolas, com a rede da comunidade
científica, com o meio envolvente e com outras personalidades, individuais ou
colectivas.

CAPÍTULO II

Organização Funcional do Espaço

Artigo 3º

A Biblioteca é constituída por um espaço único, compreendendo as seguintes áreas


funcionais:
– Zona de atendimento/empréstimo/impressão;
– Zona de leitura recreativa;
– Zona de trabalho de grupo;
– Zona de trabalho individual;
– Zona de audiovisuais;

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– Zona de informática;
– Cantinho do 12º Ano.

Artigo 4

Serviços prestados

A Biblioteca presta os seguintes serviços:


– Leitura e consulta presencial de documentos;
– Consulta de informação em CD-ROM e via Internet;
– Visualização de cassetes de vídeo e DVDs;
– Audição de CDs;
– Utilização de computadores;
– Fotocópias e impressão de documentos;
– Empréstimo escolar e domiciliário

Artigo 5

Horário de funcionamento

1 – A Biblioteca, durante os períodos lectivos, encontra-se aberta de segunda a sexta-


feira das 8.15 às 22.30 horas.
2 – Fora dos períodos previstos no ponto anterior, quando devidamente autorizado.

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Capítulo III

Gestão dos Recursos Humanos

Artigo 6

Equipa responsável

São responsáveis pelo funcionamento da Biblioteca a equipa coordenadora, a


equipa de apoio e os auxiliares de acção educativa destacados para este serviço.

Artigo 7

Composição da equipa coordenadora

1 – A equipa coordenadora será composta por quatro elementos, um dos quais


assumirá as funções de coordenador.
2 – O coordenador é nomeado pelo Director.
3 – Os restantes membros da equipa coordenadora são nomeados pelo Director
depois de ouvido o coordenador.
3 - O seu mandato é de quatro anos.

Artigo 8

Perfil dos membros da equipa coordenadora

1 – Os professores a integrar a equipa coordenadora da Biblioteca devem,


preferencialmente, ser escolhidos de entre os que apresentem competências nas
seguintes áreas:

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– Planeamento e gestão como planificação de actividades, gestão do fundo
documental, organização da informação, serviços de referência e fontes de
informação, difusão da informação e marketing, gestão de recursos
humanos, materiais e financeiros;
– Literacias, em particular nas da leitura e da informação;
– Trabalho em equipa.

Artigo 9

Funcionamento e afectação de responsabilidades

1 – A equipa coordenadora terá um encontro informal por semana e uma reunião


formal por mês.
2 – Da reunião mensal será lavrada acta que, depois de lida e aprovada, será entregue
ao Director.
3 – Sem prejuízo do respeito pelo espírito de trabalho em equipa, são estabelecidos
quatro domínios de actividades a afectar a cada um dos membros da equipa
coordenadora:
Gestão da Biblioteca;
Apoio ao Desenvolvimento Curricular;
Leitura e Literacias;
Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade.

4 – A orientação geral da Gestão da Biblioteca é da responsabilidade do coordenador,


em articulação com a equipa. A ele compete:
1– Promover a integração da biblioteca na escola e nos seus documentos
orientadores: projecto educativo, projecto curricular, regulamento interno;
2 – Assegurar a gestão da biblioteca e dos recursos humanos e materiais a ela afectos;
3 - Definir e operacionalizar, em articulação com a direcção executiva, as estratégias
e actividades de política documental da escola;

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4 – Coordenar uma equipa, previamente definida com o conselho executivo;
5 – Favorecer o desenvolvimento das literacias, designadamente da leitura e da
informação, e apoiar o desenvolvimento curricular;
6 – Promover o uso da biblioteca e dos seus recursos dentro e fora da escola;
7 – Desenvolver estratégias de promoção e marketing.
8 – Representar a Biblioteca no Conselho Pedagógico, sempre que o regulamento
interno o preveja.
9 – Proceder, em articulação com o Conselho Executivo, à avaliação do trabalho
desenvolvido e elaborar o relatório de actividades no final de cada ano lectivo.

5 – Compete ao professor responsável pelo domínio do Apoio ao Desenvolvimento


Curricular:

1 – Desenvolver um trabalho de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de


gestão intermédia da escola;
2 – Colaborar com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não
disciplinares;
3 – Assegurar uma actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos
Apoios Educativos;
4 – Integrar a Biblioteca no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares.
5 – Apoiar os docentes na concretização das actividades curriculares que envolvam a
Biblioteca;
6 – Promover a ocupação e utilização de recursos da Biblioteca na consecução de
actividades lectivas;
8 – Produzir e difundir materiais de apoio para as diferentes actividades;
9 – Dinamizar actividades de formação de utilizadores;
10 – Incentivar o uso das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e
comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
11 – Desenvolver valores e de atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à
aprendizagem ao longo da vida.

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6 – Compete ao professor responsável pelo domínio da Leitura e Literacias:

1 – Desenvolver um trabalho sistemático de promoção da leitura;


2 – Integrar a Biblioteca no plano de desenvolvimento da leitura e da literacia
constante do Projecto Educativo e curricular da escola/agrupamento;
3 – Criar contextos diversificados de leitura e de produção/comunicação da
informação com recurso a suportes tradicionais e a ambientes digitais.

7 – Compete ao professor responsável pelo domínio dos Projectos, Parcerias e


Actividades Livres e de Abertura à Comunidade:

1 – Fomentar a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo


autónomos pelos alunos, proporcionando um horário de funcionamento contínuo e
alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva;
2 – Dinamizar actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondam aos
interesses e necessidades dos alunos;
3 – Promover a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e
livre fruição dos recursos;
4 – Estimular e apoiar a iniciativa e intervenção livre dos alunos;
5 – Conciliar as Actividades de Enriquecimento Curricular com a utilização livre da
Biblioteca.
6 – Envolver a Biblioteca nos projectos da Escola;
7 – Realizar um trabalho colaborativo com outras escolas, agrupamentos e autarquia;
8 – Mobilizar a participação dos Pais/Encarregados de Educação em actividades
conjuntas.
9 – Promover a utilização dos recursos pela comunidade educativa em horário e
períodos extralectivos.

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Artigo 10

Professores colaboradores

1 – Os professores colaboradores são nomeados pelo Director, ouvido o coordenador.


2 – Devem ter motivação e perfil para as funções, devendo, pelo menos, assegurar um
mínimo de duas horas seguidas na Biblioteca.
3 – Compete aos professores colaboradores:

1 – Conhecer, cumprir e fazer cumprir o Regimento da Biblioteca;


2 – Assegurar a abertura e funcionamento da Biblioteca na ausência da funcionária;
3 – Receber e encaminhar os utilizadores, de acordo com as suas necessidades e os
objectivos do seu trabalho.
4 – Motivar os utilizadores para a maximização da utilização dos meios que a
Biblioteca coloca à disposição, ajudando a criar hábitos de trabalho, gosto pela
descoberta, espírito crítico e autonomia na pesquisa e tratamento da informação;
5 – Propor à equipa coordenadora a aquisição de material que considerem importante
para a consecução dos objectivos da Biblioteca;
6 – Colaborar com a equipa coordenadora na elaboração e implementação do Plano
de Actividades;
7 – Comunicar ao coordenador, por escrito, erros, anomalias ou quaisquer outras
situações não previstas.
8 – Assinar o livro de ponto e cumprir integralmente o horário atribuído.

Artigo 11

Auxiliares de acção educativa

Compete aos auxiliares de acção educativa:


1 – Conhecer, cumprir e fazer cumprir o Regimento da Biblioteca;

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2 – Efectuar a recepção, registo e encaminhamento dos utilizadores da Biblioteca;
3 – Zelar pelo bom funcionamento da Biblioteca, pela conservação e correcta
utilização do material e equipamentos existentes;
4 – Exercer a sua autoridade de forma correcta e eficaz em relação a todos os
utilizadores;
5 – Apoiar, de forma global, todos os sectores, de forma a facilitar a concretização
dos objectivos da Biblioteca.
6 – Abrir o livro de ponto, providenciar o seu correcto preenchimento e assinalar falta
aos professores em serviço na Biblioteca, sempre que não seja cumprido o horário
estabelecido.
7 – Comunicar às entidades competentes as faltas referidas no ponto anterior.
8 – Controlar as entregas em atraso, procedendo do seguinte modo:
– Imprimir, semanalmente, a partir do programa informático, a lista de
entregas em atraso;
– Detectar as entregas em atraso de mais de uma semana e telefonar aos
leitores/utilizadores a solicitar a entrega dos documentos;
– Entregar à equipa coordenadora a lista, assinada e datada, com o registo
das ocorrências relevantes.
9 – Controlar o pagamento das cópias e outros serviços prestados na Biblioteca, de
acordo com o estabelecido pelos órgãos de gestão.
10– Apresentar à equipa coordenadora propostas que visem melhorar o
funcionamento da Biblioteca.
11 – Comunicar ao coordenador da Biblioteca erros, anomalias ou quaisquer outras
situações não previstas.
12 – Manter em boas condições de higiene e limpeza o espaço, o equipamento e
demais material existente ma Biblioteca.

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Capítulo IV

Organização e Gestão dos Recursos de Informação

Artigo 12

1 – A Biblioteca dispõe de um Manual de Procedimentos, documento de referência e


orientação relativo a:
Selecção e aquisição do fundo documental;
Tratamento técnico documental:
Entrada;
Registo;
Carimbagem;
Catalogação;
Cotação;
Arrumação;
Arquivo
Difusão da Informação.
2 – A selecção e aquisição do fundo documental rege-se pelo documento Política de
Constituição e Desenvolvimento da Colecção.
3 – A difusão da informação faz-se através da base de dados, estantes, expositores,
Boletim Informativo, Página Web e Disciplina na Plataforma Moodle.

CAPÍTULO V

Utilização

Artigo 13

Utilizadores

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São utilizadores da Biblioteca os alunos, os professores, os funcionários, os
encarregados de educação e a comunidade em geral.

Artigo 14

Direitos dos utilizadores

Todos os utilizadores têm direito:

1 – A um atendimento de qualidade sem discriminação de qualquer natureza;


2 – O livre acesso ao fundo impresso e reservado a restantes documentos e serviços,
segundo as normas definidas neste Regimento;
3 – A dispor de uma caixa de sugestões para apresentação de críticas, sugestões de
melhoria de funcionamento e de novas aquisições;

Artigo 15

Deveres dos utilizadores

Todos os utilizadores devem:


1 – Deixar no local destinado para o efeito as suas pastas, mochilas, casacos, blusões
ou outros;
2 – Assinar, à entrada, o livro de presenças;
3 – Contribuir para a manutenção de um ambiente de trabalho que respeite os outros;
4 – Garantir a integridade física dos documentos e do equipamento que usem;
5 – Colocar os livros e periódicos, depois de lidos, nos locais indicados para o efeito;
6 – Respeitar as normas de cedência de recursos ou documentos estabelecidas neste
Regimento;

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7 – Respeitar os funcionários e professores responsáveis pelo funcionamento da
Biblioteca.

Artigo 16

Consulta presencial

1 – A consulta dos documentos impressos e catálogos existentes na Biblioteca é feita


pelos utilizadores em regime de livre acesso.
2 – Os livros, depois de consultados, devem ser colocados nos caixotões.

Artigo 17

Empréstimo domiciliário

1 – As requisições domiciliárias são feitas junto da funcionária da Biblioteca.


2 – A cedência de obras para consulta domiciliária depende do preenchimento da
ficha de leitor com elementos de identificação.
3 – Os prazos de empréstimo domiciliário das obras impressas são os seguintes –
obras de estudo: 3 dias; obras de ficção: 1 semana.
4 – Em casos devidamente justificados, o prazo de empréstimo das obras de estudo
poderá ser alargado.
5 – Cada utilizador pode requisitar no máximo 3 obras impressas.
6 – O utilizador pode renovar os empréstimos no caso de estes não se encontrarem
em lista de espera.
7 - Durante os períodos de interrupção das actividades lectivas, os prazos de
requisição para consulta domiciliária correspondem à duração do período de férias
escolares, desde que a requisição seja feita no último dia de aulas de um período e a
devolução no primeiro do período seguinte.

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8 – Enciclopédias, dicionários, atlas e outras obras de referência não estão
disponíveis para consulta domiciliária, bem como documentos em suporte digital ou
analógico.
9 – É permitida aos docentes a requisição domiciliária de material em suporte digital
ou analógico para fins pedagógicos, pelo prazo de 1 dia ou fim-de-semana, no
máximo de 2 documentos.
10 – Todo o material emprestado para consulta domiciliária deve ser devolvido
dentro do prazo, nas condições em que foi entregue ao utilizador.
11 – Todo o material extraviado ou estragado será substituído pelo utilizador
responsável pelo empréstimo, ou por igual material ou pelo seu valor numerário.
12 – O utilizador não pode requisitar outro material da Biblioteca enquanto não
regularizar situações pendentes.

Artigo 18

Empréstimos no interior da Escola

1 – O acervo da Biblioteca pode ser requisitado para empréstimo no interior da


escola.
2 – A requisição é feita junto da funcionária.
3 – Não é permitida a requisição de obras de valor muito elevado.
4 - O material requisitado para utilização escolar deverá ser devolvido no mesmo dia.

Artigo 19

Audiovisual

1 – Os vídeos, DVDs, CDs, CDs-Rom são requisitados junto da funcionária.


2 – A utilização dos audiovisuais é feita mediante marcação prévia.

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3 – A não comparência no horário anula a reserva, permitindo o recurso aos sistemas
por parte de outros utilizadores.
4 – É permitida a permanência de apenas quatro alunos no posto de vídeo e de um em
cada um dos postos de áudio.
5 – A audição dos CD’s é feita através de auscultadores para não perturbar o bom
funcionamento da Biblioteca.
6 – Os auscultadores áudio são requisitados junto da funcionária.
7 – O período de audição não ultrapassará os 30 m, de forma a permitir que mais
utilizadores possam ouvir música.
8 – Os utilizadores do equipamento audiovisual são responsáveis por quaisquer danos
causados ao material durante o período de tempo reservado.

Artigo 20

Computadores

1 – A utilização do equipamento informático deverá respeitar a legislação em vigor


sobre criminalidade informática.
2 – A utilização de computadores é feita mediante marcação prévia.
3 – O número máximo de utilizadores por computador é de dois.
4 – O período de permanência num computador é de 45 m que será alargado quando
estiver em causa a elaboração de trabalhos.
5 – A não comparência no horário anula a reserva, permitindo o recurso aos sistemas
por parte de outros utilizadores.
6 – Na utilização de computadores terão sempre preferência os alunos que se
proponham realizar actividades subordinadas a projectos curriculares.
7 – Os utilizadores dos computadores são responsáveis por quaisquer danos causados
ao material durante o período de tempo reservado.
8 – Não é permitido:

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–Alterar a configuração dos computadores;
–Instalar /desinstalar qualquer software.

Artigo 21

Aulas na Biblioteca

1 – Os professores interessados em utilizar as instalações da Biblioteca para a


leccionação de uma aula devem proceder à requisição junto do responsável da
Biblioteca com a antecedência mínima de 24 horas.
2 – A cedência fica condicionada às disponibilidades de utilização do espaço.
3 – A aula na Biblioteca será sempre orientada e acompanhada na totalidade pelo
professor da turma.
4 – A equipa da Biblioteca deverá dar apoio, gerando condições de uma efectiva
utilização dos recursos.

CAPÍTULO VI

Parcerias

Artigo 22

1 – A Biblioteca está integrada na Rede de Bibliotecas Escolares desde de 2002,


devendo respeitar as suas orientações e contribuir para a consecução dos seus
objectivos.
2 – Deverá fomentar uma política de cooperação com outras escolas, Biblioteca
Municipal, Associação de Pais e instituições locais.

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CAPÍTULO VI

Disposições gerais

1 – O presente Regimento deverá ser divulgado a toda a comunidade escolar, no


início de cada ano lectivo.
2 – O desrespeito pelas normas deste Regimento pode acarretar a aplicação de
medidas educativas disciplinares, nomeadamente, a suspensão do direito de
frequência.
3 – Compete à equipa coordenadora da Biblioteca decidir sobre procedimentos a
tomar em relação a utilizadores que não cumpram as disposições previstas neste
Regimento. Nos casos em que essa decisão ultrapasse a sua competência, deve a
equipa comunicar os factos ao Director.
4 – Qualquer situação omissa neste Regimento fica sujeita ao critério dos
responsáveis pela Biblioteca em articulação com os órgãos de gestão.

Este Regulamento foi aprovado em reunião do Conselho Pedagógico de 29 de Abril


de 2009

Escola Secundária de Ermesinde, 29 de Abril de 2009


O Presidente do Conselho Pedagógico,

Álvaro Pereira

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