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Qo
(l/s)
hf,o
(m)
hfo/Qo Qo Q1
(l/s) (l/s)
hf,1
(m)
hf,1/Q1 Q1 Q2
(l/s) (l/s)
hf,2
(m)
AB
0,25
+37,05 +8,21
0,04
BC
0,20
+17,05 +2,91
0,04
CD
0,25
2000 -30,00
-5,53 0,18
-32,95 -6,58
0,04
DA
0,30
1000 -60,00
-4,10 0,07
-62,95 -4,48
0,04
RA
0,40
300
+120,00
1,09
3,66
0,68
0,05
0,66
Para se definir a altura mnima da gua no reservatrio de modo que garanta uma presso mnima de 20 mca em todos os ns da rede
deve-se proceder da seguinte maneira: abre-se uma planilha onde na primeira coluna (1) esto listados todos os ns da rede, seguida
de outra coluna (2) com as respectivas cotas do terreno. Na terceira coluna registram-se as perdas desde o reservatrio at o n
correspondente e na quarta coloca-se para cada n a soma das coluna 2 e 3 com a presso mnima requerida. O maior resultado
encontrado ser a cota mnima procurada da gua no reservatrio. A diferena entre a maior cota encontrada e a cota do terreno no
local de assentamento do reservatrio ser a altura mnima da sada da gua deste. Ento, para o exerccio temos:
1
N
A
B
C
D
R
2
cota do
terreno
115,00
110,00
107,00
110,00
125,00
3
perda R N
1,09
9,30
12,21
5,57
0,00
4
2 + 3 + Presso
mnima
136,09
139,30
139,21
135,57
Assim, a altura da sada do reservatrio para o nvel do terreno, de modo que tenhamos garantia da presso mnima na rede ser
H = 139,30 - 125,00 = 14,30 metros de altura.
Exemplo 3 - Calcular pelo mtodo Hardy-Cross e empregando a expresso de Hazen-Williams (n = 1,85), a rede de distribuio
esquematizada na figura a seguir. So conhecidos: C = 100,
t re
cho
Q0
hf0
hf0/Q
1,00 mca e
Q1
hf1
hf1/Q
1
ANEL
l/s.
Q2
hf2
hf2/Q
Q3
AB
BE
0,10 800
+
6,970 1,39
- 3,972 4,55 1,14 0,36 4,337 5,35 1,23
4,286
0
5,00
4 1,02
3
6
5
7
5 0,05
8
2
EF
0,15 100
0,43
0,46 0,20
0,45
0
0 10,00 4,360 6 0,66 10,66 4,91 1
1 10,46 4,74 3 0,10 10,56
8
8
4
7
4
2
9
FA
0,20 800
0,18
0,19 0,20
0,19
0
25,00 4,681 7 0,66 25,66 4,91 1
1 25,46 4,84 0 0,10 25,56
8
8
5
7
4
2
9
Som
a
2,638 2,13
5
1,91
0,71 5
1
ANEL
0,37 1,99
6
5
II
BC
CD
0,10 800
+
6,970 1,39 0,36 5,360 7,92 1,47
5,196 7,48 1,44
5,146
0
5,00
4
0
6
9 0,16
4
0 0,05
4
0
DE
EB
Som
a
5,16
3,434 0
1,47 4,87
5
2
0,45 4,98
9
0
Observaes Finais
a) Importante! Para cada anel, nos trechos comuns com outros anis (aqui o trecho BE) a correo de vazo em cada interao ser
a diferena entre a correo do anel percorrido e calculado para o trecho comum. Neste exemplo vemos que se estamos no "anel I",
ento a correo no trecho BE I - II. Isto significa que se tivermos "n" anis em dimensionamento, cada correo s poder ser
efetuada aps o clculo de todas as correes da mesma interao, ou seja, nas "n planilhas simultaneamente".
b) No exemplo, tambm observamos que com a primeira interao j alcanamos os limites no "anel I" (hf = 0,71 < 1,00m e Qo =
0,20 < 0,50 l/s) mas como "no anel II" a somatria das perdas ainda superior ao limite estipulado no enunciado (hf = 1,475 >
1,00m), embora Q = 0,16 < 0,50, temos que calcular mais uma interao para todos os anis.