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Programa de Ensino de 2009

- 2º Semestre -

Área CIÊNCIAS HUMANAS

Nome do Curso Código do Curso


Administração 4 – 506

Nome da Disciplina  ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÉRIA I


Código da Disciplina  9397
Carga Horária Total 80 h/a
Carga Horária Teórica 80 h/a

Carga Horária Prática

Período  3º Matutino
Turma  A

Objetivos da Disciplina
Desenvolver o conhecimento e o raciocínio sobre finanças em uma abordagem ampla, que
envolva todo o Mercado Financeiro. Transferir informações e conhecimentos básicos
ligados ao funcionamento dos diversos produtos, operações e Instituições do Mercado
Financeiro visando formar uma base sólida para o corpo dissente.
Ao final do semestre o aluno deverá aplicar os conceitos, técnicas e ferramentas básicas
de gestão dos ativos circulantes e permanentes da empresa, enfatizando as decisões de
investimento, financiamento e de distribuição de dividendos sob condições de incerteza e
de risco.

Ementa
Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante.
Administração do passivo circulante. Fontes de recursos em longo prazo. Política de
dividendos. Formação de preços de venda. Factoring. Planejamento Financeiro e
Orçamento.

Programa de Ensino
1 – A função financeira na empresa e o papel do administrador financeiro
a. Finanças como área de estudo e suas formas básicas de organização empresarial;
b. A função do administrador financeiro e o objetivo do administrador financeiro.
2 – O ambiente operacional da empresa:
a. Instituições financeiras e mercados: uma visão global;
b. Mercado de capitais;
c. Taxas de juros e taxas de retorno exigidas;
d. Aspectos tributários.
3 – Demonstração Financeira:
a. Conceitos e sua interpretação;
b. Depreciação;
c. Índices financeiros básicos: Liquidez, atividade, endividamento, lucratividade;
4 – Avaliação de Investimento:
a. Definição e conceitos básicos. PAYBACK, simples e descontado, VPL, TIR;
5 – Noções Básicas de Planejamento Financeiro:
a. Processo de Planejamento Financeiro;
b. Planejamento de Caixa: orçamento de caixa;
c. Projeção de demonstrativos financeiros;
6 – Risco, retorno e valor:
a. Fundamentos de risco;
b. Risco de um ativo individual e risco de uma carteira;
c. Risco versus retorno: CAPM;
7 – Análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, financeira e total.
8 – Formação de preço de venda;
9 – Estrutura de Capital:
a. Conceito e estrutura de capital;
b. Abordagem LAJIR X LPA e suas limitações;
10 – Custo de capital e política de dividendos.

Metodologia de Ensino
*Aulas Expositivas;
*Distribuição de material de apoio para acompanhamento;
*Trabalhos dirigidos - acompanhamento em sala do seu desenvolvimento;
*Pesquisas e leituras dirigidas;
*Exercícios e cálculos dirigidos em aula – individuais e em grupo
*Elaboração e montagem de planilhas e gráficos;
*Participação em conferências, simpósios e palestras – debates, comentários e relatórios;
*Comentários e debates em sala sobre a atualidade – acompanhamento dos noticiários afins;
*Apresentação dos trabalhos, seminários, comentários e críticas;
Plano de Avaliação do Desenvolvimento da Aprendizagem
A nota semestral dos alunos dividir-se-á em dois momentos de avaliações:
M1 = 80% Prova e 20% Trabalho;
M2 = 80% Prova e 20% Trabalho;
M1 + (2 x M2) = Média
3
Média final, inferior a 3,0 (três) considera o aluno reprovado na disciplina, média igual ou
maior que 3,0 (três) e menor do que 5,0 (cinco), possibilitará a realização de exame ao
término do curso abrangendo toda a matéria lecionada. Média igual ou superior a 5,0
(cinco) considera o aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.


ROSS, S. et al. Princípios de administração financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de giro: análise de alternativas e fontes de


financiamento. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSAF NETO, A., SILVA, C.A.T. Administração do capital de giro. 2ª ed. São Paulo:
Atlas. 1998.
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços: aspectos mercadológicos,
tributários para pequenas e médias empresas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LEITE, Helio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos. A elaboração das
demonstrações contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1993.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Estrutura e análise das demonstrações contábeis. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

Professor(es)
Tadeu Zaccarelli Tavares

Gestor do Curso
Carlos Alberto Felippe da Costa
Material de Apoio

“É finanças que faz com que tudo aconteça: É o que dirige todo o resto”.
“Sem capital que atende as necessidades da Empresa, seja para financiar seu vencimento ou para atender as
operações do dia-a-dia, não podemos desenvolver e testar novos produtos”.
Charles W Duodles

• O papel do Administrador Financeiro é assegurar que seu capital esteja disponível nos
momentos adequados; no momento certo e ao menor custo. Se isso não ocorrer à
empresa não sobreviverá.

Obs 1: A inadequação do Capital é a causa numero 1 do fracasso das empresas;

Obs 2: Capitais Voláteis – taxas de juros sobem e caem com muita rapidez;

Obs 3: As decisões de investimentos de longo prazo passam a ganhar, definir ou impactar no valor global da
empresa.

Obs 4: O pessoal de finanças trabalha em conjunto com pessoal de outras áreas.

Obs 5: “Não deve apenas dirigir os números, deve assimilar os custos e as tendências econômicas e sociais”.

Obs 6: “Maximizar valor aos acionistas: a longo prazo, em termos de fluxo de caixa, é essencial para
assegurar o sucesso e a sobrevivência da empresa”.

O que é Finanças? R: É entender o que é a instituição.

Podemos definir finanças como a arte e a ciência de administrar fundos. Ocupa-se do processo, instituições,
mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresa e governo.

Principais áreas e oportunidade em finanças


- Serviços Financeiros (prestação de assessoria)
- Bancos e Instituições (correlatas) – corretoras, bancos.
- Planejamento das finanças pessoais
- Investimentos
- Bens imóveis
- Seguros

Administração Financeira (atuação e responsabilidade dentro de uma empresa)


• Principais tarefas:
- Orçamento – quanto gasta – previsão
- Previsão de Financiamento – como pagar o orçamento
- Administração do Caixa
- Administração de Crédito
- Analise do investimento
- Capitação de Fundos
- Administrar fluxo de caixa em diferentes moedas
- Prever riscos potenciais – políticos e cambiais. Efeito da
- Atuar em transação internacional Globalização
Formas Básicas da Organização Empresarial
1- Firma Individual – responsabilidade ilimitada
2- Sociedades – (Contrato Social) responsabilidade ilimitada e de responsabilidade
limitada – bens do sócio responde pela sociedade (um sócio só responde)
3- Sociedade Anônima – responsabilidade limitada

Pontos Fortes e Fracos

Formas Pontos Fortes Pontos Fracos

 O proprietário recebe todo o lucro  O proprietário tem responsabilidade


e arca com todas as perdas (não ilimitada;
tem ninguém para dividir);  Todos os bens podem ser reclamados para
saldar dividas;
Individual

 Baixos custos operacionais, o  Limites de capacidade de obter fundo – limita


imposto de renda recai apenas seu crescimento;
sobre os rendimentos do  O proprietário deve ser capaz de idealizar
proprietário; qualquer atividade;
 Dificuldade para oferecer carreira aos
 Sigilo; e empregados; e
 Em caso de morte do proprietário – perda da
 Facilidade de Solução. continuidade.

 Pode levantar mais fundos do que  Os proprietários poderão ter de cobrir dividas de
Sociedade Limitada

as firmas individuais; outros sócios com menos capacidade financeira;


 Quando morre um sócio a sociedade se dissolve;
 Maior capacidade de levantar  Dificuldade para liquidar ou transferir a sociedade;
empréstimos;  Dificuldade para alcançar operações de grande
escala.
 Maior capacidade
administrativa;

 Retém bons empregados


Formas Pontos Fortes Pontos Fracos

 Os proprietários têm responsabilidade  Os impostos são geralmente mais alto um a vez


limitada; que os lucros são tributados na empresa e os
dividendos pagos aos proprietários também;
Sociedade Anônima
 Podem alcançar grandes dimensões
com a venda de ações;  Exige maiores gastos operacionais de que outras
 Os direitos de propriedades são formas de empresa.
facilmente transferidos;  Se sujeita a maior controle; governamental;
 Vida longa da empresa, pois não  Os empregados geralmente não possuem
dissolve em caso de morte; interesse pessoal na empresa;
 Possibilidade de contratar  Ausência de sigilo, pois os acionistas devem
administradores profissionais; receber as demonstrações financeiras.
 Maior capacidade de expansão devido
o acesso ao mercado de capitais;
 Vantagens tributárias

A Função do Administrador Financeiro


Inter-relacionar com todas as áreas da organização, pois todos têm que justificar as
necessidades de acréscimo de fatores.
- Desde aumento de funcionário até a avaliação de desempenho do setor.
Visão Organizacional
Tesoureiro
Funcionário responsável pelos ativos financeiros da empresa, tais como planejamento financeiro,
obtenção de fundos, decisões sobre investimentos de capital, administração de capital e caixa das
atividades de créditos e fundos de pensão.

Controler
Funcionário responsável pelas atividades contábeis da empresa, tais como, administração
tributária, informações, contabilidade de custos e financeira.

Gerente de Câmbio
Responsável por monitorar e administrar: a exposição da empresa às perdas /ganhos
decorrentes das flutuações de moedas estrangeiras.

Relação com a Economia


Principio econômico segundo o qual devem ser tomadas decisões financeiras e realizadas as
ações.
Somente quando os benefícios adicionais superarem os custos adicionais.
Exemplo:
Beneficio com a nova máquina 100,00
(-) Beneficio com a máquina antiga 35,00
Benefícios marginais adicionais 65,00

Custo da nova máquina. 80,00


(-) Receita com a venda da maquina antiga 28,00

(2) Custos Marginam Adicionais 52,00

Beneficio Liquido 13,00

Relação com a Contabilidade


O administrador financeiro da ênfase ao fluxo de caixa. O contador ao regime de
competência.

Regime de Competência
Reconhece as receitas no momento da venda e as despesas quando incorridas.

Regime de Caixa
Reconhece as receitas e despesas quando ocorrem entradas e saídas efetivas de caixa

“Uma empresa pode ser lucrativa e mesmo assim fracassar devido a um insuficiente fluxo
de caixa para satisfazer suas obrigações nas datas de vencimentos”.

Visão de Contador 30/01


Vendas 100.000
(-) Compras 80.000
Lucro Líquido 20.000

Visão do Administrador Financeiro 30/01


Entradas de Caixa 0
Saídas de Caixa 80.000
Fluxo Caixa Líquido (80.000)

Tomada de Decisão
O papel do contador é fornecer dados consistentes e de fácil interpretação sobre as
operações passadas, presentes e futuras da empresa.

O administrador financeiro utiliza esses dados. Quando necessário ajusta e toma como
importante ferramental para tomada de decisão.

Atividades Chaves
• Planejamento Financeiro
- Monitorar a situação financeira
- Avaliar a capacidade produtiva
- Avaliar as necessidades de financiamento
• Decisões de Investimento
• Decisões de Financiamento

Administração da Qualidade Total (TQM)


Também é função do administrador financeiro

Ex.: Uma melhoria no entendimento das necessidades financeiras que incorra a redução do
tempo de manufatura, portanto lucro operacional.

Atento para:
- os pedidos de reprocessamento;
- reclamações de clientes;
- perda de negócios

Maximização do Lucro
Lucro por ação (LPA)

Divisão do lucro total disponível aos acionistas no período pelo número de ações emitidas.

Obs.: mas pode falhar se não considerar:

Data da ocorrência dos retornos

Os retornos recebidos de forma anterior poderão ser reinvestidos e gerar maior


rendimento futuro.
2) Fluxo de Caixa
- Somente quando um aumento dos lucros for acompanhado por uma elevação do fluxo
de caixa atual e ou esperado existe a probabilidade que ocorra uma alta no preço da
ação.

3) Riscos
- Possibilidade dos resultados realizados possa diferir daqueles esperados.

O ambiente Operacional da Empresa


- Empresas que necessitam de fundos externos (fontes);
- Instituições financeira de mercado

Instituições Financeiras
São intermediários que canalizam as poupanças de indivíduos, empresas e governo para
empréstimos ou investimentos.

- Emprestam estes fundos a seus clientes – mediante juros


- Investem em ativos rentáveis

Obs.: 1 - Ofertantes de fundos / demandantes de fundos – indivíduos, empresas e


governo.

Obs.: 2 - Indivíduos - poupam mais que tomam;


- Empresas - tomam mais que poupam;
- Governo - tomam mais que poupam

Principais Instituições Financeiras


• Banco Comercial – aceita deposito à vista (conta corrente) como deposito à prazo ( conta
poupança) . Concede empréstimos diretamente aos tomadores de fundos através do mercado
financeiro.

• Banco Poupança – não tem deposito à vista, empresta ou investem através de


mercados financeiros e alguns empréstimos imobiliários diretos.

• Associação de Poupança e Empréstimos – além de depósitos em poupança obtém


capital através da venda de títulos no mercado financeiro. Empresta fundos através de
letras Hipotecárias de bens imóveis.

• Cooperativa de Credito – capita e empresta fundos aos associados.


• Companhia de Seguro de Vida – recebem pagamentos de prêmios – investem ou
emprestam, para no futuro cobrir pagamentos de benefícios.

• Fundos de Pensão – estabelecidos para que os funcionários de empresas ou


dependências do governo recebam renda após aposentadoria.

• Fundo Mutuo – criam uma carteira diversificada de títulos, e administra


profissionalmente com vistas a atingir um objetivo de investimento específico, tal como
liquidez com alto retorno.

• Mercado Financeiro – foro no qual fornecedores de fundos, tomadores de


empréstimos e investidores podem negociar diretamente.

• Mercado Monetário – transações com instrumento de divida de curto prazo ou


com valores mobiliários.

• Mercado de Capitais – títulos de longo prazo (títulos de dividas e ações).

• Mercado Primário – no qual o emissor é diretamente envolvido na transação.

• Mercado Secundário - mercado de títulos (usados) ou (possuído anteriormente)


• Mercado de Euro- Moeda - equivalente internacional do mercado financeiro
nacional
- Depósito feito em outra moeda

Obs.: 1 – O banco lucrará a diferença de taxas de juros pagos aos depositantes e


aqueles obtidos com os empréstimos (Spread);

Obs.: 2 – A taxa cobrada dos empréstimos interbancários internacionais é


chamada de London Interbank Offered Rate (Libor)

• Mercado de Capitais - as bolsas de valores constituem a espinha dorsal do


mercado de capitais.
- Longo prazo - acima de 1 ano

• Mercado de Balcão - negociação de títulos não registrados nas bolsas de valores


( 28% do mercado)

• Mercado de Euro Bonos

- Equivalente de longo prazo do mercado de euro moedas


- Títulos da divida ao portador
Obs.: Mais de 50% em dólar

• Títulos de Divida Estrangeira: é uma obrigação emitida por uma sociedade


anônima ou governo

• Mercado Internacional de Ações - privatizações e diversificações.


• Taxas de Juros de Retornos Requeridos

“Em geral quanto mais baixa as taxas de juros, maior será o fluxo de fundo as
empresas, conseqüentemente maior será o crescimento econômico.”

“As taxas de juros e os retorno requerido são as variáveis chaves que influenciam
as ações do administrador financeiro”, representam o nível de compensação que um
tomador de fundos deve pagar a um fornecedor.

Obs. – Taxa de juros – fundos emprestados.


Retorno requerido – venda de direito de prioridade
• Taxas de Juros Nominal ou Corrente K = K0 + IP + RP

Onde K0 = taxa de juros real


IP = inflação do período
RP = Risco Premium

Obs.: Taxa de juro futura mais alta reflete taxa de inflação esperada mais alta.

• Inclinação acentuada da taxa de juros (ascendente)

1 – Hipótese das expectativas – crescimento da inflação


2 – Preferência pela liquidez – pagar taxas mais alta para prazos maiores
3 – Segmentação de Mercado:
- Tomadores de curto prazo oferta maior do que demanda
- Tomadores de longo prazo oferta menor do que demanda

• Premio pelo risco - Varia conforme as características específicas do emissor e da


emissão.

Demonstração Financeira, Depreciação e Fluxo de Caixa.


- Periodicamente os relatórios devem ser preparado;
- Órgãos reguladores (comissões de valores mobiliários – Federais e Estaduais)
- Credores (fornecedores de fundos);
- Avaliar capacidade de pagamento;
- Proprietário – avaliar situação da empresa;
- Administradores – acompanhamento do desempenho da empresa

Comissão de Valores Mobiliários


Obriga as empresas de capital aberto a apresentarem um relatório anual aos acionistas,
contendo:

 Mensagens aos acionistas do presidente da empresa ou do conselho administrativo.

Principais demonstrações financeiras:

1. A demonstração do resultado do exercício (3 anos)


2. O balanço patrimonial (2 anos)
3. A demonstração de lucros retidos
4. A demonstração do fluxo de caixa (3 anos)

Obs. 1 – acompanhado por notas explicativas (comentários para novas pesquisas, novos
produtos em desenvolvimento).
Obs. 2 – Essas informações adicionais podem afetar o risco esperado, o retorno, o preço
da ação e a própria viabilidade da empresa.

Demonstração do Resultado do Exercício


Resumo financeiro normalmente elaborado no final do ano (31/12). Mas poderá ser
elaborado mensalmente para auxiliar a administração.

Exemplo - DRE
Receita Vendas 1.700,00
(-) CMV (1.000,00)
Lucro Bruto 700,00
(-) Despesas Operacionais
Despesas Vendas (80,00)
Despesas gerais Adm. (150,00)
Despesas de Depreciação (100,00)
Despesas Operacionais Total (330,00)
Lucro Operacional Total 370,00
(-) Despesas Financeiras (70)
Lucro Líquido Antes IR 300,00
(-) Imposto (Alíquota = 40%) (120)
Lucro Líquido depois IR 180,00
(-) Dividendo as Ações (10)
Preferências
Lucro Liquido Disponível aos
170,00
Acionistas ordinários – 100
Lucro por ação 1,70

Exercício:
Com base nos dados da demonstração dos resultados e sabendo que as despesas
administrativas devido as interferências do administrador financeiro foram de 130 e não de
150, e que a alíquota do IR passou para 27,5% e não mais 40%, prepare uma nova
demonstração do resultado do exercício.

Receita Vendas 1.700,00


(-) CMV (1.000,00)
Lucro Bruto 700,00
(-) Despesas Operacionais
Despesas Vendas (80,00)
Despesas gerais Adm. (130,00)
Despesas de Depreciação (100,00)
Despesas Operacionais Total (310,00)
Lucro Operacional Total 390,00
(-) Despesas Financeiras (170,00)
Lucro Líquido Antes IR 320,00
(-) Imposto (Alíquota = 40%) (88,00)
Lucro Líquido Depois IR 232,00
(-) Dividendo as Ações Pré (10,00)
Lucro Líquido Disponível aos
222,00
Acionistas ordinários –(100)
Lucro por ação 2,20

Balanço Patrimonial Ativos

Passivo
Ativos Circulantes Ano 1 Ano 0 Ano1 Ano 0
Circulante
Caixa 400 300 Títulos à pagar 700 500
Títulos Negociáveis 600 200 Duplicata a pagar 600 700
Duplicata a receber 400 500 Outras contas a
100 200
pagar
Estoques 600 900 1.400 1.400
Total Circulante Exigível a longo
600 400
prazo
Ativos Permanentes Total Passivo 2.000 1.800
Terrenos e Edifícios 1.200 1.050
Máquinas e
Patrimônio Líquido
Equipamentos 850 800
Móveis e Utensílios 300 220 Ações 100 100
preferências
Veículos 100 80 Ações Ordinárias 120 120
1.2
Outros 50 50 Ágio na venda de 380 380
Ações Ordinárias
Total Permanente Lucros retidos 600 500
(-) Depreciação (1.300) (1.200) Total do P.L 1.200 1.100
Acumulada
TOTAL DO ATIVO 3.200 2.900 Total do Passivo 3.200 2.900
+PL
Demonstração de Lucros Retidos
Reconcilia o lucro líquido auferido durante um determinado ano e qualquer dividendo pago em
dinheiro com variação ocorrida nos lucros retidos entre o inicio e final desse ano.
Exemplo:
Saldo de lucros retidos (ano 0) 500
+ Lucro Liquido depois IR (ano 1) 180
Dividendos em dinheiro
Ações preferenciais (10)
Ações Ordinárias (70)
Total de dividendos pagos (80)
Saldo de lucro retidos ( ano 1) 600

Demonstração de Fluxo de Caixa


Fornece um resumo dos fluxos de caixa da empresa relativos as atividades operacionais ; de
investimentos e de financiamento e reconcilia-os com as variações de seu caixa e títulos
negociados durante o período em questão.

Obs. 1 – Depreciação – Um lançamento sistemático de uma parcela dos custos dos ativos
permanentes contra as receitas anuais durante um período - relação entre valor depreciável
de um ativo e sua vida útil.

Obs. 2 – Depreciação e Fluxo de Caixa

Lucro líquido depois do IR 180


+ Despesas de depreciação 100
Fluxo de Caixa das Operações 280

“Algumas pessoas não definem a depreciação como uma fonte de fundos, entretanto é
uma fonte de fundos, no sentido de que representa a não utilização de fundos”

Obs. 3 – Vida útil de um ativo: Quanto mais curta for a vida útil, mais rapidamente a
depreciação será recebida

Nota: valor depreciado é a soma do custo mais a instalação

Classes de bens Definição


Equipamento de pesquisa e experimento e determinadas
03 anos
ferramentas especiais.
05 anos Computadores, automóveis, caminhões de carga leve, máquinas.

Móveis de escritório, utensílios, a maioria dos equipamentos de


07 anos fábrica, trilhos de ferrovia e estruturas de usos específicos na
agricultura e horticultura.

10 anos Equipamento usado no refinamento de petróleo

Sistema Modificado de recuperação acelerada do custo (SMRAC)

- porcentagens arredondadas de depreciação por ano de recuperação

5. Caso brasileiro – repetir os 4 itens para turnos distintos


a) 2 Turnos de oito horas
b) 3 Turnos de oito horas

Comunicado 14259

Adoção de procedimentos para a elaboração e publicação de demonstrações contábeis


consolidadas em consonâncias com os procedimentos IASB a partir de dezembro 2010,
bem como a observância das normas editadas IFAC para a prestação de serviços de
auditoria no âmbito do sistema financeiro nacional.
IFAC – International Federation OF Acoountants
IASB – International Acconunting Standards Board

Depreciação Acelerada Contábil ( Brasil)

1 – Um turno de oito horas – 1.0


2 – Dois turnos de oito horas - 1.5
3 – Três turnos de oito horas – 2.0

Demonstração de Fluxo de Caixa

- Fluxo de caixa da empresa (entrada e saída)

1- Fluxos operacionais
- Fluxos de caixa diretamente relacionado à produção e venda dos produtos e serviços
da empresa.

2 – Fluxos de Investimentos
- Fluxos de caixa associados com a compra e venda de ativos imobilizados e
participações societárias.

3 – Fluxos de Financiamento
- Fluxo de caixa resultante de operações de empréstimos de capital próprio - incluem
a obtenção e a quitação de empréstimo, entradas de caixa por venda de ações e saídas
de caixa por recompra de ações ou pagamento de dividendos em dinheiro.

Obs.: Classifica as origens e aplicações básicas de caixa


Demonstrações das Origens e Aplicações
Contas Saldo das Contas Variação Origem Aplicações
Ativos 1 0
Caixa 400 300 + 100 100
Títulos Negociáveis 600 200 + 400 400
Duplicatas a receber 400 500 -100 100
Estoques 600 900 -300 300
Ativos Imobilizados Bruto 2500 2200 +300 300
Depreciação Acumulada 1300 1200 +100 100
Passivo
Duplicatas a pagar 700 500 +200 200
Títulos a pagar 600 700 -100 100
Outras Contas a Pagar 100 200 -100 100
Exigível de Longo Prazo 600 400 +200 200
Patrimônio Líquido
Ações Preferências 100 100 0
Ações Ordinarias 120 120 0
Ágio na venda de ações 380 380 0
Lucros retidos 600 500 +100 100
Total 1.000 1.000

Classificações de Origens e Aplicações de Caixa


A) Origens

 Diminuição em qualquer ativo


 Aumento de qualquer passivo
 Lucro Líquido após IR
 Depreciação e outros itens não desembolsáveis
 Venda de ações

B) Aplicações

 Aumento de qualquer ativo


 Diminuição de qualquer passivo
 Prejuízo Líquido
 Dividendos pagos
 Compra ou resgate de ações

1) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

Lucro líquido depois do IR 180


Depreciação 100
Redução em duplicatas a receber 100
Redução em estoque 300
Aumento em duplicatas a pagar 200
Redução em outras contas a pagar (100)
Caixa gerado pelos ativos operacionais 780

2) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos

Aumento em ativos imobilizados bruto (300)


Variação em participação Societária 0
Caixa gerado em atividades de
(300)
investimentos

3) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento

Redução em títulos a pagar (100)


Aumento no exigível ao longo prazo 200
Variação de Patrimônio líquido 0
Dividendos pagos (80)
Caixa Gerado pelas atividades de
20
investimentos

Aumento líquido em caixa e títulos negociáveis = 500

Dividendos Pagos = Lucro Liquidado depois do IR – Variação no lucro retido


180 - 100 = 80

Finanças - é aplicação de uma serie de princípios econômicos para maximizar a riqueza


ou o valor total do negocio.

Obs. 1– Maximizar a riqueza – obter o lucro mais elevado possível ao menor risco
Obs. 2 – Atenção à determinação da proporção adequada entre os financiamentos através
de obrigações e de ações; assim como a política de dividendos corretas – pois são os
acionistas quem determinam o valor de mercado da empresa.

Adaptação as Mudanças

- Responsável pelo reconhecimento e respostas aos fatores e mudanças em todos os


ambientes para responder aos desafios da competitividade.

Planejamento com antecipação

- Necessidade diária de caixa


- A analise do ciclo operacional ajuda a:

- Manter baixo os custos financeiros


- A evitar ataques desnecessários * Reflete na taxa de retorno e risco, portanto no
valor das ações
-O excesso de capital produtivo

Obs. 3 – Como os investidores percebem os atos e atitudes?


- Através dos dividendos – aumento do retorno dos investimentos por ações
- Cuidado com o grau de endividamento, pois os credores restringem os dividendos.

Risco verso Lucro


- Os riscos mais elevados estão associados aos ganhos mais altos, com grande chance
de perda

Visão de longo alcance – objetivo de maximização do lucro pode conflitar com a


maximização da riqueza.
Ex.: – Contratação de empregados não qualificados - quebra de maquinas – atraso na
entrega – menor venda futura e o aumento nos custos de manutenção .

O valor do dinheiro no tempo


“Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”
O valor do dinheiro muda através do tempo, seus determinantes são:
Inflação, risco e preferência pela riqueza (liquidez).

Inflação - aumento geral de preço na economia


- Poder de compra hoje é maior do que será amanhã

Risco – aumenta com o passar do tempo


- Nenhuma garantia de que uma empresa sólida financeiramente hoje permanecerá
nos anos seguintes
- As pessoas entregam seu dinheiro se forem devidamente recompensadas pelo risco

Liquidez - Facilidade com que os ativos podem ser convertidos em caixa


- “Quando credores ou investidores desistem do caixa por retorno futuro muito
arriscado requerem prêmios e retornos elevados para compensar a falta de liquidez.”

Trabalho do 1º bimestre
Questionário e Exercícios

1) Qual o papel do administrador financeiro?

2) Qual é a causa número um do fracasso das empresas?

3) O que ocorre com a taxa de juros em um mercado de Capitais Voláteis?

4) Como o valor global da empresa pode ser influenciado pelas decisões de investimento de longo prazo?

5) O administrador financeiro deve apenas dirigir os números ? Por que?

6) Por que maximizar valores aos acionistas, a longo prazo, em termos de fluxo de caixa é essencial para
assegurar o sucesso e a sobrevivência da empresa?

7) O que é finanças?

8) Quais são as seis principais áreas em finanças?

9) Quais são as principais tarefas do administrador financeiro? (9 nove)

10) Quais são as formas básicas da Organização Social?

11) Quais são os pontos fortes das Individuais?

12) Quais são os pontos fortes das Sociedades Limitadas?

13) Quais são os pontos fortes das Sociedades Anônimas?

14) Quais são os pontos fracos das Individuais?

15) Quais são os pontos fracos das Sociedades Limitadas?

16) Quais são os pontos fracos das Sociedades Anônimas?

17) Qual é a função do administrador financeiro?

18) Dentro da organização encontramos o Tesoureiro, o Controler e o Gerente de Câmbio. Quais são as
principais funções ou responsabilidades destes funcionários?

19) Qual a diferença entre Regime de Competência e Regime de Caixa? Exemplifique.

20) Quais são as três atividades chaves da administração financeira?

21) Podemos dizer que a Administração de Qualidade Total (TQM) passa pela responsabilidade do
Administrador Financeiro? Explique.
22) Caso a resposta da alternativa anterior seja positiva, o administrador financeiro deve sempre estar atento a
três aspectos principais. Quais são eles?

23) Como se calcula o lucro por ação?

24) quais os aspectos que devem ser considerados para a obtenção da Maximização do Lucro?

25) Como a data da ocorrência dos retornos podem influenciar no lucro de uma empresa?

26) Como o risco pode influenciar a lucratividade da empresa?

27) O Administrador Financeiro lida com as principais instituições financeiras. Quais são as principais
características dos:
i. Bancos Comerciais;
ii. Bancos Poupança;
iii. Cooperativas de Créditos;
iv. Fundos de Pensão;
v. Fundos Mútuos.

28) O que é Mercado Financeiro?

29) O que é Mercado Monetário?

30) O que é Mercado de Capitais?

31) O que é Mercado Primário?

32) O que é Mercado Secundário?

33) O que é Mercado de Euro - Moeda?

34) O que é Mercado de Balcão?

Exercícios:

01) Calculo do Valor do Juros (SIMPLES). Lembrete J=Pin

1-1)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 250.000,00 à taxa de 3% a. m. durante 5 meses?

1-2)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 350.000,00 à taxa de 5% a. m. durante 6 meses?

1-3)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 300.000,00 à taxa de 6% a. m. durante 12 meses?

1-4)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 1.000.000,00 à taxa de 3% a. m. durante 11 meses?

1-5)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 250.000,00 à taxa de 6% a. m. durante 3 meses?

1-6)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 350.000,00 à taxa de 12% a. a. durante 4 anos?

1-7)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 1.250.000,00 à taxa de 16% a. a. durante 5 anos?

1-8)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 1.350.000,00 à taxa de 12% a. a. durante 15 anos?

1-9)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 500.000,00 à taxa de 13% a. a. durante 6 anos?
1-10)Qual o juro proporcionado por uma aplicação de $ 250.000,00 à taxa de 17% a. a. durante 10 anos?

02) Calculo da TAXA (Percentual) de juros em períodos distintos (Juros Simples).


O segredo está na proporcionalidade.

Taxa ano Para Mês Bimestre Trimestre Quadrimestre Semestre


12
15
17
20
22
25
26
30
35
37

03) Calculo do Principal (Juros Simples). Lembrete P = J .


i.n

3-1) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 1,5 % ao mês, durante 8 meses, rendem juros de $
3.600,00?

3-2) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 1,5 % ao ano, durante 8 anos, rendem juros de $
5.000,00?

3-3) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 1,2 % ao mês, durante 6 meses, rendem juros de $
3.600,00?

3-4) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 1,2 % ao ano, durante 8 anos, rendem juros de $
3.600,00?

3-5) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 15 % ao ano, durante 8 anos, rendem juros de $
3.600,00?

3-6) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 12 % ao ano, durante 8 anos, rendem juros de $
3.600,00?

3-7) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 1,9 % ao mês, durante 8 meses, rendem juros de $
6.600,00?

3-8) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 19 % ao ano, durante 8 anos, rendem juros de $
6.600,00?

3-9) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 2,0 % ao mês, durante 9 meses, rendem juros de $
6.000,00?

3-10) Qual o Capital (Principal) que, aplicado à taxa de 2,5 % ao mês, durante 6 meses, rendem juros de $
7.250,00?
04) Calculo do Montante (Juros Simples). Lembrete: M = P (1+i.n.).
OBS: O segredo está em somar o valor aplicado, no caso da fórmula, representado pelo valor 1.

4-1) O Professor Tadeu empresta ao aluno Roberto $ 250,00 à taxa de 2 % ao mês. Qual o MONTANTE após
6 meses?

4-2) O Professor Tadeu empresta ao aluno Bruno $ 1.250,00 à taxa de 3 % ao mês. Qual o MONTANTE após
10 meses?

4-3) O Professor Tadeu empresta ao aluno Manuel $ 350,00 à taxa de 2,5 % ao mês. Qual o MONTANTE
após 12 meses?

4-4) O Professor Tadeu empresta a aluna Roberta $ 250,00 à taxa de 5 % ao mês. Qual o MONTANTE após 6
meses?

4-5) O Professor Tadeu empresta ao aluno Lisboa $ 1.550,00 à taxa de 5 % ao mês. Qual o MONTANTE
após 3 meses?

4-6) O Professor Tadeu empresta ao aluno Phillip $ 2.050,00 à taxa de 1,5 % ao mês. Qual o MONTANTE
após 6 meses?

OBS: As questões 7; 8; 9 e 10, necessária outra operação antes de aplicar a fórmula.

4-7) O Professor Tadeu empresta ao aluno Túlio $ 250,00 à taxa de 12 % ao ano. Qual o MONTANTE após 6
meses?

4-8) O Professor Tadeu empresta ao aluno Agnaldo $ 250,00 à taxa de 13 % ao ano. Qual o MONTANTE
após 6 meses?

4-9) O Professor Tadeu empresta ao aluno Gabriel $ 1.300,00 à taxa de 18 % ao ano. Qual o MONTANTE
após 6 meses?

4-10) O Professor Tadeu empresta ao aluno Magu $ 250,00 à taxa de 20 % ao ano. Qual o MONTANTE após
6 meses?
JUROS SIMPLES

MÊS BIMESTRE TRIMESTRE QUADRIMESTRE SEMESTRE ANO


EMPR T JUR MON T JUR M T JUR M T JUR M T JUR M T JUR M
250 2,
5
350 6,
0
450 7,
5
550 9,
0
650 12,
0
750 20,
0
250 275
350 40
0
450 56
0
550 680
650 770
750 850
100 600
150 75
0
280 98
0
360 1.02
0
1.65 6.55
0 0
3.50 11.650
0

05) Cálculo do Período (n): n = J .


P.i

5-1) Em que prazo uma aplicação de $ 300,00 gera um montante de $ 338,00, considerando-se uma taxa de
30% ao trimestre?

5-2) Em que prazo uma aplicação de $ 400,00 gera um montante de $ 568,00, considerando-se uma taxa de
30% ao ano?

5-3) Em que prazo uma aplicação de $ 600,00 gera um montante de $ 788,00, considerando-se uma taxa de
20% ao trimestre?

5-4) Em que prazo uma aplicação de $ 700,00 gera um montante de $ 1.200,00, considerando-se uma taxa de
25% ao quadrimestre?
5-5) Em que prazo uma aplicação de $ 1.300,00 gera um montante de $ 2.338,00, considerando-se uma taxa
de 40% ao quadrimestre?

5-6) Em que prazo uma aplicação de $ 300,00 gera um montante de $ 338,00, considerando-se uma taxa de
30% ao quadrimestre?

5-7) Em que prazo uma aplicação de $ 2.300,00 gera um montante de $ 2.538,00, considerando-se uma taxa
de 30% ao semestre?

5-8) Em que prazo uma aplicação de $ 300,00 gera um montante de $ 338,00, considerando-se uma taxa de
30% ao semestre?

5-9) Em que prazo uma aplicação de $ 1.300,00 gera um montante de $ 1.438,00, considerando-se uma taxa
de 12% ao bimestre?

5-10) Em que prazo uma aplicação de $ 2.300,00 gera um montante de $ 5.000,00, considerando-se uma taxa
de 10% ao trimestre?

06) Cálculo da Taxa (i). Lembrete: i = J .


P.n

6-1) Foram aplicados $ 800,00 por 6 meses, que renderam $ 100,00. Qual a taxa de juros mensal?

6-2) Foram aplicados $ 800,00 por 6 meses, que renderam $ 200,00. Qual a taxa de juros mensal?

6-3) Foram aplicados $ 1.800,00 por 12 meses, que renderam $ 1.100,00. Qual a taxa de juros mensal?

6-4) Foram aplicados $ 8.900,00 por 3 meses, que renderam $ 300,00. Qual a taxa de juros mensal?

6-5) Foram aplicados $ 300,00 por 2 meses, que renderam $ 100,00. Qual a taxa de juros mensal?

6-6) Foram aplicados $ 5.500,00 por 8 meses, que renderam $ 300,00. Qual a taxa de juros mensal?
6-7) Foram aplicados $ 8.000,00 por 12 meses, que renderam $ 1.100,00. Qual a taxa de juros mensal?

6-8) Foram aplicados $ 1.200,00 por 6 meses, que renderam $ 150,00. Qual a taxa de juros mensal?

Obs: Os exercícios 9 e 10 necessitam de outro calculo cuidado

6-9) Foram aplicados $ 800,00 por 6 meses, que renderam $ 100,00. Qual a taxa de juros anual?

6-10) Foram aplicados $ 1.800,00 por 6 meses, que renderam $ 250,00. Qual a taxa de juros anual?

2º Bimestre:

Habilidade Especiais do Administrador Financeiro:

* Encontrar as fontes mais baratas de recursos quando necessário e inverter na


melhor e mais eficiente combinação de ativos  “o mais alto retorno ao menor risco”.
OBS: evita riscos excessivos para maximizar o lucro.

* Entender os microfatores econômicos.


Ex. Oferta – ligada aos custos custos baixos maior competitividade aumento
da venda.
Demanda – elevada significativo aumento de estoque desnecessário.
Preço – como estimulador da venda.
“Permite tirar todas as vantagens das condições de mercado”.

* Entender os macrofatores econômicos.


Ambiente favorável ou desfavorável “O importante é ser capaz de detectar
quando essas mudanças nos ativos ocorrem – Preparar-se com diferentes alternativas
sob diferentes condições”
Ex. Estar atento e ter flexibilidade para:
- alterações na legislação tributária;
- novas tecnologias.
* Entender as Sazonalidades

* Preparar para reagir na inter-relação entre fatores Macro e Microeconômicos,


observando as tendências das:
- taxas de juros;
- inflação;
- comportamento das ações;
- alterações nas atividades comerciais e industriais;
- taxas de juros internacionais.
Desta forma propor: * compra de matérias primas a preços favoráveis;
* Constituir ou não estoques;
* Compra de equipamentos.

OBS1: A Contabilidade e a Estatística – Como suporte para a tomada de decisões:


* Modelos de situações;
* Formação da Sazonalidade.

OBS2: “As empresas têm obrigações para com a sociedade, que por sua vez, pode
interferir nos lucros” (morais, sociais, ambientais e éticas).
“Conciliar as necessidades sociais e ambientais com o objetivo de obtenção de
lucro”.

Valor Futuro e Juro Composto


VF = VP (1+R)N

VF = Valor Futuro;
VP = Valor Presente (depósito inicial);
R = A taxa de juros anual;
N = Número de anos.

Ex. 1) Um ano de aplicação VF = VP (1+R)N


VF = 100 (1 +0,10)1
VF = 100 (1,1)
VF = 110

2) Dois anos de aplicação VF = VP (1+R)N


VF = 100 (1 +0,10)2
VF = 100 (1,1) (1,1)
VF = 121

Exercícios do Grupo A

Valor Presente e Taxas de Desconto


Taxa de desconto  é uma taxa aplicada a uma série de futuros pagamentos ou rendimentos
ajustados ao risco e a incerteza do fator tempo.

Avaliando a Taxa de Desconto


1- O que tiver data de resgate posterior deve ter a taxa de desconto maior;
2- Quanto menor o risco percebido, menor deverá ser a taxa de desconto;
3- Se a taxa de juros de mercado subir a taxa de desconto também deverá subir.

VF = VP (1+R)N  VP = VF .
(1+R)N

Renda Futura Taxa de Fator Valor


(Três anos) Desconto Multiplicador Presente
1.000 15 (risco alto) 0,658 658
1.000 10(risco médio) 0,751 751
1.000 5(risco baixo) 0,864 864

Exercícios do Grupo B.

Valor Presente de Fluxo de Caixa Variável

Exemplo: Taxa de desconto de 10%


Ano Fluxo de Fator Valor
Caixa Multiplicador Presente
1 1.000 0,9091 909,10
2 1.200 0,8264 991,68
3 1.500 0,7513 1.126,95
4 900 0,6830 614,70
4.600 3.642,43
Exercícios do Grupo C.

Calculo do Valor Presente e do Fator Multiplicador com Taxa de Desconto e Fluxo de Caixa
Variável.

Ano Taxa de Fluxo de Fator Valor


Desconto Caixa Multiplicador Presente
1 10% 1.000 0.9091 909,10
2 15% 2.000 0,7562 1.512,40
3 5% 3.000 0,8639 2.591,70
4 20% 4.000 0,4823 1.929,20
5 10% 5.000 0,8209 3.104,50
15.000 10.046,90

Exercícios do Grupo D.

Risco e Retorno

Risco - “é uma medida da volatilidade ou incerteza dos retornos”.

Retorno – “são as receitas esperadas ou fluxos de caixas antecipados de qualquer


investimento”.

OBS – “A escolha final será baseada na avaliação do risco de cada projeto”.


“Os investidores devem ser adequadamente recompensados pelos riscos que
eles assumem”.
“Quando dois projetos têm os mesmos retornos esperados, escolhe-se aquele de menor risco”.

Volatilidade – É a quantidade de flutuações que ocorrem em torno de um


denominador comum, tal como a média ou valor esperado -> quanto maior a
volatilidade dos retornos maior o risco.

Exemplo: Uma empresa com caixa de 10.000 1o empréstimo de 1.000, pede um


retorno de 100 ou 10%, -> no final do período obterá 1.100.
O 2o empréstimo de 1.000, pede um retorno maior, pois estará com 2.000
fora do caixa – retorno de 110 ou 11%  no final do período obterá 1.110.
No total, no final do período obterá 10,5% de retorno 210 / 2.000.

OBS – “A chave de todas as decisões de avaliação e de orçamento de capital é a análise


do risco e retorno”.

Mensurando o Retorno
Retorno Esperado = Dividendo + Valorização do Capital = Dt + (Pt – Pt-1)
Valor do Capital no Período (t-1) Pt-1

Exemplo : Considerando que a distribuição de dividendos foi de $ 1, o preço no período


anterior (Pt-1) era de $10, e o preço da ação atual Pt é $ 11.
Temos: Taxa de Retorno = 1 + (11-10) = 2 = 0,2 ou 20%
10 10

Exercício: Considerando que, os dividendos distribuídos no período, foi de $ 50, o preço da


ação no momento da aplicação era de $ 1.000 e o preço atual é de $ 1.150. Calcule a taxa
de retorno da aplicação.

Taxa de Retorno = 50 + 1.150 – 1.000 = 200 = 20%


1.000 1.000

Exercícios do Grupo E:
Como Mensurar o retorno Através da Probabilidade (dados históricos)
Kt = Kr . Pr + Kn . Pn + Ke . Pe
Recessão Normal Expansão
Condições Retorno Probabilidade KxP
Econômicas %
Efetivo
Recessão 10% 0,3 0,03
Normal 20% 0,4 0,08
Expansão 30% 0,3 0,09
Retorno Esperado Kt 0,20

Exercício: Sabendo que uma determinada ação apresenta os seguintes dados


históricos: 1) Em períodos de recessão, retorno de 5%;
2) Em períodos de normalidade, retorno de 25%;
3) Em períodos de expansão, retorno de 35%.
E que, após consultas a vários especialistas de mercado, chegamos nas seguintes
probabilidades de ocorrência: a) Recessão 10%; b) Normalidade 50%; c) Expansão
40%. Calcule o retorno Esperado utilizando estas probabilidades.
Retorno Probabilidade KxP
Histórico
Recessão 0,05 0,10 0,005
Normalidade 0,25 0,50 0,125
Expansão 0,35 0,40 0,14
Retorno Esperado 27%

Exercícios do Grupo F:

Mensurando o Risco

- Nível de risco – tipo de empresa ou projeto;


- Risco no Prazo – Tempo.
“Quanto maior o tempo que os fundos permanecem aplicados, maior o risco
envolvido”.
“Se o investimento não tem chance de perda e é feito por período curto é considerado
livre de risco”.
Risco Total = Taxa Livre de Risco + Prêmio pelo Risco.
“A Volatilidade de curto prazo é menor do que a de longo prazo – As chances de
inadimplência são menores, portanto menor o risco”.
Exemplo: Empresa A Empresa B
Retorno Retorno

Tempo Tempo
A volatilidade da empresa A é maior do que a da empresa B, portanto maior o risco.
O Rico se altera com o Tempo.

Prazo de Taxa Livre Prêmio pelo Risco


Resgate De Risco Risco % Total
Letras do Tesouro 90 dias 5 0 5
Notas do Governo 1 ano 5 2 7
Obrigações do Tesouro 20 anos 5 4 9
Títulos das Empresas 20 anos 5 5 10

Calculando Retornos Esperados de Projetos Arriscados

Situação Retorno do Peso ou Retorno


Provável Projeto Probabilidade Provável
Projeto A Pessimista 100 0,20 20
Mais Provável 333 0,60 200 Er
Otimista 500 0,20 1, 100 320
0
Projeto B Pessimista 80 0,25 20
Mais Provável 300 0,50 150 Er
Otimista 600 0,25 1, 150 320
0

A amplitude do projeto A está entre 100 – 500; quanto do projeto B está entre 80 – 600, isto significa
que a volatilidade do projeto A é menor do que a do projeto B, portanto menos arriscado.

Outra forma – é o Calculo do Desvio Padrão

Calculo do Desvio Padrão do projeto A

K Ks (K-Ks) (K-Ks)2 Probabil. (K-Ks)2 x Pi


1 100 320 -220 48.400 0,2 9.680
2 333 320 +13 169 0,6 101
3 500 320 +180 32.400 0,2 6.480
Variância 16.261
Desvio _____
Padrão \/16.261 128
Calculo do Desvio Padrão do projeto b

K Ks (K-Ks) (K-Ks)2 Probabil. (K-Ks)2 x Pi


1 80 320 -240 57.600 0,25 14.400
2 300 320 -20 400 0,50 200
3 600 320 +280 78.400 0,25 19.600
Variância 34.200
Desvio _____
Padrão \/ 34.200 185

Desvio Padrão Gráfico

Distribuição do Projeto A

Distribuição do Projeto B

Quanto maior a distância maior o Risco

Coeficiente de Variação ou Compensação entre Risco e Retorno CV


CV = Desvio Padrão dos Retornos = &
Retorno Esperado Ks

OBS: Quanto menor o Coeficiente de Variação melhor será o projeto do ponto de


vista da compensação entre Risco e Retorno.

Exercício: Calcule o CV dos casos anteriores.

CV do projeto A = 128 = 0,40 CV do projeto B = 185 = 0,58


320 320

Risco da Carteira – A soma dos vários riscos – O objetivo é disseminar o risco entre os vários ativos ou
Dividido pelo Ativo títulos, reduzindo, desse modo, o risco.

Covariância – Método estatístico para comparar o movimento de duas variáveis, em


nosso caso, os retornos dos projetos numa Carteira.
Retorno Retorno
Esperado Esperado
Carteira Carteira

Título Título

Tempo Tempo

Mensurando o Risco e o Retorno com o Modelo de Precificação de Ativos Financeiros


(CAPM)
Calculo da Sensibilidade ou Beta
OBS: Quando os retornos da ação sobem ou descem mais do que os retornos de
mercado, contra o índice comum, mais arriscado será.

Sensibilidade das ações em relação ao mercado.


Sensibilidade = Volatilidade dos retornos da ação Va
Volatilidade dos retornos de mercado Vm

Exemplo: O mercado apresentou um rendimento de 5%.


a) ação A = 10%; b) ação B = 5% e c) ação C = 3%.

Ação A = 0,10 = 2; Ação B = 0,05 = 1 e Ação C = 0,03 = 0,6


0,05 0,05 0,05

Coeficiente Beta
% Retornos das
Ações Rs

%Retornos Médios de Mercado Rm

Exercício: Calcule a Sensibilidade das ações sabendo que o mercado teve um rendimento médio
de (Rm = 6%) e que os dados históricos das ações foram:
Ação D = 5%
Ação E = 8%
Ação F = 10%

Modelo CAPM – Modelo de Precificação de Ativos Financeiros

O Retorno da ação é dado pela fórmula  Rs = a + (B x Rm) + e

A = Constante; B = Beta ou Sensibilidade; Rm = Retorno de Mercado; e = Erro.

Calculo do retorno das ações pelo modelo CAPM considerando que (a e e = 0) e que o
retorno de mercado é 10% (Rm):

Rs A = 0 + (2 x 0,1) + 0 = 0,2 ou 20%;

Rs B =

Rs C =
A Linha de Mercado de Títulos (SML)
“Base para avaliação dos méritos relativos de Títulos”

Calculo da Taxa requerida de Retorno de Títulos  Ks = Rf + (Rm – Rf) x Bsm

Rf = Taxa livre de risco;


Rm = Retorno de mercado;
Bsm = Beta Médio ou Risco não diversificável.

Calculo do Beta Médio ou Risco não diversificável


Bsm(n) = @a x P
@m
@a = Desvio Padrão das Ações;
@m = Desvio Padrão do Mercado;
P = Coeficiente de correlação.

Exemplo:
Calcule o Risco não diversificável das ações A, B e C, considerando que o coeficiente de
correlação seja 1. (dados históricos)

Ação A = 0,10 x 1 = 2
0,05

Ação B = 0,05 x 1 = 1
0,05

Ação C = 0,03 x 1 = 0,6


0,05
Soma = 3,6 ===== Média 3,6 / 3 = 1,2

Portanto se a taxa livre de risco for 5% e o retorno esperado de mercado for 10%, temos:

Ks = 0,05 + (0,10 – 0,05) x 1,2 = 0,11 ou 11%

SML
Taxa Desejada de Retorno
0,2
0,18 2,6
2,4
0,16 2,2
0,14 COMPRAR 1,8
2
1,6
0,12 1,4
1,2
0,1 1
0,8
0,08 0,6 VENDER
0,4
0,06 0,2
0
0,04
0,02
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3

Sensibilidad
e ou Beta

OBS: Se a meta for manter o risco a um nível baixo, então devemos manter o beta baixo.

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Métodos de Avaliação.
Recordando alguns conceitos.

Influenciado: - Fluxo de caixa do ativo;


- Taxa de crescimento do fluxo de caixa;
- Incerteza do fluxo de caixa.
OBS 1: “A responsabilidade de um administrador financeiro é aumentar os fluxos de caixa
quando possível, enquanto controla o risco”.

OBS 2: O Fluxo de caixa de uma ação é mensurado por: - Seus dividendos;


- Valorização de seus preços.

OBS 3: Para o fluxo de caixa de um título: - os juros aumentam o seu lucro;


- o risco diminui seu lucro.

OBS 4: “O preço de um ativo é o mesmo que o valor presente de seus fluxos de caixa
futuros.”

OBS 5: Taxa Cupom  Taxa de juros a ser recebida. (Na data de prevista)
COMO DETERMINAR O VALOR DE UM TÍTULO
1o) Verificar se a taxa de mercado é igual a taxa de cupom;

Exemplo: Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $ 1.000, por 5
anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de mercado é 12%, qual o valor do título.

Rendimentos
Juros Hoje  100 + 100 + 100 + 100 + 100  360.47
(1+0,12)1 (1+0,12)2 (1+0,12)3 (1+0,12)4 (1+0,12)5
1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
89,28 + 79,72 + 71,18 + 63,55 + 56,74

Principal 1.000 --------------------------------- 567,44


(1+0,12)5
Venda com desconto ou deságio 927,91

Exercícios do Grupo S:

Precificando Ações

Lembrete: “O Preço ,do ativo financeiro é o valor presente de suas futuras rendas”.

1) Avaliação das ações Preferenciais


Vp = D + D +…… + D . ou Vp = D .
(1+ K)1 (1 + k)2 (1 + K)INFINITO K

Vp = Valor de Mercado da ação preferencial;


D = Dividendo constante;
K = Taxa de desconto.

Exemplo 1: Uma empresa, distribui dividendos anuais de $2, sabendo que a taxa de
desconto da ação preferencial é de 10%, qual o seu valor?

Vp = 2 = $ 20,00
0,10
Exemplo 2: Uma empresa, distribui dividendos anuais de $2, sabendo que a taxa de
desconto da ação preferencial é de 15%, qual o seu valor?

Vp = 2 = $ 13,33
0,15

2) Avaliação da ação ordinária


Lembrete: Dividendos não são garantidos  dependem da lucratividade e disponibilidade
de fundos.
OBS: A taxa requerida é a que vai descontar, se o risco aumentar o desconto aumenta.

a) Dividendos Constantes  Vo = D .
Ks
Vo = Valor da ação ordinária;
D = Dividendo Anual;
Ks = Taxa requerida de retorno;
Exemplo: Uma empresa distribui dividendos anuais de $ 3, sabendo que a taxa requerida de
desconto é de 12%, temos:

Vo = 3 = $ 25,00
0,12
Exercícios: Grupo T2a
b) Dividendos com crescimento constante:  Vo = Do x (1+g) ou D1 .
Ks – g Ks – g

Do = o último dividendo por ação pago;


D1 = o dividendo por ação esperado no ano 1;
Ks = taxa requerida de retorno;
G = taxa de crescimento do dividendo.

Exemplo: O último dividendo pago pela companhia TT foi de $ 1,80, espera-se crescimento
de dividendos a uma taxa de 6 %. Para uma taxa requerida de retorno de 15%, qual deve ser
o valor desta ação?

Vo = Do x (1 +g) = 1,80 x (1 +0,06) = 1,91 = $ 21,22


Ks - g 0,15 – 0,06 0,09

Exercícios do Grupo T2b

c)Dividendo cujo o crescimento é incomum:

OBS: Os dividendos devem ser descontados ao presente, totalizando-os num só valor.

Exemplo: Uma empresa distribuiu dividendo de $ 4, no ultimo ano, espera-se que os


dividendos cresçam a uma taxa de 20% pelos próximos 3 anos e depois caiam para um nível
normal de 6% ao ano tornando-se constante. Presumindo uma taxa requerida de 12% estime
o preço da ação.

Do = 4; D1 = 4 x 1,2 = 4,8; D2 = 4,8 x 1,2 = 5,76; D3 = 5,76 x 1,2 = 6,91.

Vo3 = D3 x ( 1+g) = 6,91 (1 + 0,06) = 122,08


Ks - g 0,12 – 0,06

ANO RENDA COEFICIENTE À 12% Vp RENDA


1 D1 = 4,8 0,8929 4,29
2 D2 = 5,76 0,7972 4,59
3 D3 = 6,91 0,7118 4,92
V3 = 122,08 0,7118 86,89
Vp TOTAL 100,69
Exercícios do 2º Bimestre;

JUROS COMPOSTOS
MÊS BIMESTRE TRIMESTRE QUADRIMESTRE SEMESTRE ANO
EMPR T JUR MONT T JUR M T JUR M T JUR M T JUR M T JUR M
250 2,
5
350 6,
0
450 7,
5
550 9,
0
650 12,0
750 20,0
250 275
350 40
0
450 56
0
550 680
650 770
750 850
100 600
150 75
0
280 98
0
360 1.02
0
1.65 6.55
0 0
3.50 11.650
0

A) 20 Exercícios de Juros Compostos


OBS.: Montar a estrutura de calculo
1) Valor Presente 100,00
Taxa de juros 15% aa
Período 2 anos.
2) Valor Presente 300,00
Taxa de juros 12% aa
Período 5 anos.
3) Valor Presente 400,00
Taxa de juros 2% am
Período 2 anos.
4) Valor Presente 200,00
Taxa de juros 10% aa
Período 3 anos.
5) Valor Presente 1100,00
Taxa de juros 12% aa
Período 2 anos.
6) Valor Presente 2000,00
Taxa de juros 11% aa
Período 10 anos.
7) Valor Presente 2100,00
Taxa de juros 17% aa
Período 3 anos.
8) Valor Presente 3300,00
Taxa de juros 9% aa
Período 2 anos.
9) Valor Presente 1000,00
Taxa de juros 3% am
Período 1 anos.
10) Valor Presente 1200,00
Taxa de juros 1,5% am
Período 2 anos.
11) Valor Presente 3100,00
Taxa de juros 5% aa
Período 2 anos.
12) Valor Presente 4100,00
Taxa de juros 15% aa
Período 4 anos.
13) Valor Presente 500,00
Taxa de juros 15% aa
Período 12 anos.
14) Valor Presente 600,00
Taxa de juros 2 % am
Período 1 anos.
15) Valor Presente 700,00
Taxa de juros 12% aa
Período 2 anos.
16) Valor Presente 800,00
Taxa de juros 4% am
Período 0,5 anos.
17) Valor Presente 900,00
Taxa de juros 13% aa
Período 2 anos.
18) Valor Presente 200,00
Taxa de juros 20% aa
Período 2 anos.
19) Valor Presente 2200,00
Taxa de juros 1% am
Período 1 anos.
20) Valor Presente 100,00
Taxa de juros 25% aa
Período 2 anos.

B) Calcular o fator multiplicador e o valor presente dos exercícios abaixo –


Com taxa de desconto variável ( risco variável)

1)
RENDA FUTURA TAXA DE DESCONTO FATOR VALOR
( 3 ANOS) (RISCO) MULTIPLICADOR PRESENTE
$ 1.000 17 %
$ 1.000 9%
$ 1.000 4%

2)
RENDA FUTURA TAXA DE DESCONTO FATOR VALOR
( 4 ANOS) (RISCO) MULTIPLICADOR PRESENTE
$ 2.000 12 %
$ 2.000 7%
$ 2.000 4%

3)
RENDA FUTURA TAXA DE DESCONTO FATOR VALOR
( 5 ANOS) (RISCO) MULTIPLICADOR PRESENTE
$ 3.000 20 %
$ 3.000 12 %
$ 3.000 5%

4)
RENDA FUTURA TAXA DE DESCONTO FATOR VALOR
( 6 ANOS) (RISCO) MULTIPLICADOR PRESENTE
$ 11.000 18 %
$ 11.000 10 %
$ 11.000 7%

5)
RENDA FUTURA TAXA DE DESCONTO FATOR VALOR
( 12 ANOS) (RISCO) MULTIPLICADOR PRESENTE
$ 21.000 22 %
$ 21.000 9%
$ 21.000 3%

C) Calcular o fator multiplicador e o valor presente dos exercícios abaixo –


Com: taxa de desconto fixa - fluxo de caixa e prazos variáveis
1)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 10.000 12 %
2 $ 11.000 12 %
3 $ 12.000 12 %
4 $ 12.500 12 %
5 $ 20.000 12 %
6 $ 25.000 12 %
TOTAL TOTAL
2)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 10.000 15 %
2 $ 11.000 15 %
3 $ 12.000 15 %
4 $ 12.500 15 %
5 $ 20.000 15 %
6 $ 25.000 15 %
TOTAL TOTAL

3)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 110.000 17 %
2 $ 111.000 17 %
3 $ 112.000 17 %
4 $ 112.500 17 %
5 $ 210.000 17 %
6 $ 215.000 17 %
TOTAL TOTAL

4)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 210.000 12,5 %
2 $ 211.000 12,5 %
3 $ 212.000 12,5 %
4 $ 212.500 12,5 %
5 $ 220.000 12,5 %
6 $ 225.000 12,5 %
TOTAL TOTAL

5)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 101.000 18 %
2 $ 111.000 18 %
3 $ 121.000 18 %
4 $ 121.500 18 %
5 $ 201.000 18 %
6 $ 251.000 18 %
TOTAL TOTAL

D) Calcular o fator multiplicador e o valor presente dos exercícios abaixo –


Com: taxa de desconto, fluxo de caixa e prazos variáveis
1)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 10.000 12,5%
2 $ 11.000 15 %
3 $ 12.000 16 %
5 $ 12.500 17 %
7 $ 20.000 18 %
10 $ 25.000 19 %
TOTAL TOTAL
2)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 10.000 10 %
2 $ 11.000 12 %
5 $ 12.000 13 %
7 $ 12.500 15 %
10 $ 20.000 18 %
12 $ 25.000 20 %
TOTAL TOTAL

3)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
4 $ 110.000 9%
4 $ 111.000 10 %
6 $ 112.000 11 %
8 $ 112.500 12 %
10 $ 210.000 13 %
13 $ 215.000 14 %
TOTAL TOTAL
4)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
1 $ 210.000 12,5 %
2 $ 211.000 13,5 %
3 $ 212.000 14,5 %
4 $ 212.500 15,5 %
5 $ 220.000 16,5 %
6 $ 225.000 17,5 %
TOTAL TOTAL
5)
ANOS FLUXO DE CAIXA TAXA DE FATOR MULTIPLICADOR VALOR PRESENTE
DESCONTO
3 $ 101.000 10 %
6 $ 111.000 15 %
9 $ 121.000 20 %
12 $ 121.500 22 %
15 $ 201.000 24 %
18 $ 251.000 28 %
TOTAL TOTAL

E) Mensurar o retorno esperado das aplicações em ações dos exercícios abaixo.

Retorno Esperado = Dividendos + Valorização do Capital = Dt + (Pt – Pt-1)


Valor do capital no período (t-1) (Pt-1)

1) Considerando que os dividendos distribuídos no período foram de $ 40,00; o


preço da ação no momento da aplicação era de $ 900,00 e o preço atual é de
$ 1.100,00. Calcule a taxa de retorno da aplicação.

2) Considerando que os dividendos distribuídos no período foram de $ 200,00,


o preço da ação no momento da aplicação era de $ 900,00 e o preço atual é
de $ 1.140,00. Calcule a taxa de retorno da aplicação.

3) Considerando que os dividendos distribuídos no período foram de $ 80,00, o


preço da ação no momento da aplicação era de $ 1.100,00 e o preço atual é
de $ 1.100,00. Calcule a taxa de retorno da aplicação.

4) Considerando que os dividendos distribuídos no período foram de $ 160,00,


o preço da ação no momento da aplicação era de $ 900,00 e o preço atual é
de $ 800,00. Calcule a taxa de retorno da aplicação.

5) Considerando que os dividendos distribuídos no período foram de $ 10,00, o


preço da ação no momento da aplicação era de $ 90,00 e o preço atual é de $
110,00. Calcule a taxa de retorno da aplicação.
F) Mensurar o retorno esperado das aplicações em ações através da probabilidade.

Kt = Kr x Pr + Kn x Pn + Ke x Pe

1) Sabendo que uma determinada ação apresenta os seguintes dados históricos:


a) Em períodos de Recessão apresenta retorno de 5%;
b) Em períodos Normais apresenta retorno de 25%;
c) Em períodos de Expansão apresenta retorno de 35%.
Após consultas a vários especialistas de mercado, chegamos as seguintes
probabilidades de ocorrências:
1) Período de Recessão 10%; 2) Período Normal 50 % e 3) Período de
Expansão 40%.

Condições Retornos Probabilidade KxP


Econômicas Efetivos (K) (P)
Recessão
Normal
Expansão
Retorno Esperado Kt

2) Sabendo que uma determinada ação apresenta os seguintes dados históricos:


a) Em períodos de Recessão apresenta retorno de 10%;
b) Em períodos Normais apresenta retorno de 25%;
c) Em períodos de Expansão apresenta retorno de 35%.
Após consultas a vários especialistas de mercado, chegamos as seguintes
probabilidades de ocorrências:
1) Período de Recessão 20%; 2) Período Normal 30% e 3) Período de Expansão
50%.

Condições Retornos Probabilidade KxP


Econômicas Efetivos (K) (P)
Recessão
Normal
Expansão
Retorno Esperado Kt

3) Sabendo que uma determinada ação apresenta os seguintes dados históricos:


a) Em períodos de Recessão apresenta retorno de 35%;
b) Em períodos Normais apresenta retorno de 25%;
c) Em períodos de Expansão apresenta retorno de 5%.
Após consultas a vários especialistas de mercado, chegamos as seguintes
probabilidades de ocorrências:
1) Período de Recessão 10%; 2) Período Normal 50 % e 3) Período de Expansão
40%.

Condições Retornos Probabilidade KxP


Econômicas Efetivos (K) (P)
Recessão
Normal
Expansão
Retorno Esperado Kt

4) Sabendo que uma determinada ação apresenta os seguintes dados históricos:


a) Em períodos de Recessão apresenta retorno de 12%;
b) Em períodos Normais apresenta retorno de 15%;
c) Em períodos de Expansão apresenta retorno de 35%.
Após consultas a vários especialistas de mercado, chegamos as seguintes
probabilidades de ocorrências:
1) Período de Recessão 25%; 2) Período Normal 35 % e 3) Período de Expansão
40%.

Condições Retornos Probabilidade KxP


Econômicas Efetivos (K) (P)
Recessão
Normal
Expansão
Retorno Esperado Kt

5) Sabendo que uma determinada ação apresenta os seguintes dados históricos:


a) Em períodos de Recessão apresenta retorno de 25 %;
b) Em períodos Normais apresenta retorno de 20 %;
c) Em períodos de Expansão apresenta retorno de 12 %.
Após consultas a vários especialistas de mercado, chegamos as seguintes
probabilidades de ocorrências:
1) Período de Recessão 10%; 2) Período Normal 35 % e 3) Período de Expansão
55%.

Condições Retornos Probabilidade KxP


Econômicas Efetivos (K) (P)
Recessão
Normal
Expansão
Retorno Esperado Kt

G) Calculando Retornos Esperados de Projetos Arriscados

Situação Retorno do Peso ou Retorno


Provável Projeto Probabilidade Provável
Projeto A Pessimista 100 0,20 20
Mais Provável 333 0,60 200 Er
Otimista 500 0,20 1, 100 320
0
Projeto B Pessimista 80 0,25 20
Mais Provável 300 0,50 150 Er
Otimista 600 0,25 1, 150 320
0
1) Projeto C:
Retorno do Peso ou Retorno Provável
Projeto Probabilidade
Pessimista 250 0,20
Normal 500 0,60
Expansão 750 0,20
1,00 R. E. =

2) Projeto D:
Retorno do Peso ou Retorno Provável
Projeto Probabilidade
Pessimista 280 0,25
Normal 560 0,50
Expansão 600 0,25
1,00 R. E. =

3) Projeto E:
Retorno do Peso ou Retorno Provável
Projeto Probabilidade
Pessimista 400 0,20
Normal 500 0,60
Expansão 1100 0,20
1,00 R. E. =

4) Projeto F:
Retorno do Peso ou Retorno Provável
Projeto Probabilidade
Pessimista 200 0,25
Normal 600 0,50
Expansão 1400 0,25
1,00 R. E. =

5) Projeto G:
Retorno do Peso ou Retorno Provável
Projeto Probabilidade
Pessimista 200 0,30
Normal 800 0,30
Expansão 875 0,40
1,00 R. E. =

H) Calcule a Variância e o Desvio Padrão dos Projetos: A; B; C; D; E; F e G.


1) Projeto A:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x (P)
(Ks) (K-Ks)2
100 320 - 220 48.400 0,2 9.680
333 320 +13 169 0,6 101
500 320 +180 32.400 0,2 6.480
Variância 16.261
Desvio 128
Padrão

2) Projeto B:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x
(Ks) (K-Ks)2 (P)

Variância
Desvio
Padrão

3) Projeto C:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x
(Ks) (K-Ks)2 (P)

Variância
Desvio
Padrão

4) Projeto D:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x
(Ks) (K-Ks)2 (P)

Variância
Desvio
Padrão
5) Projeto E:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x
(Ks) (K-Ks)2 (P)

Variância
Desvio
Padrão

6) Projeto F:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x
(Ks) (K-Ks)2 (P)

Variância
Desvio
Padrão

7) Projeto G:
Retorno do Retorno Diferença Difer. ao Probabilidade
Projeto (K) Esperado (K-Ks) Quad. (P) (K-Ks)2 x
(Ks) (K-Ks)2 (P)

Variância
Desvio
Padrão

I) Compare os resultados dos projetos abaixo:


OBS: Projetos com o mesmo retorno esperado.
Os projetos com menor volatilidade são menos arriscados.
1) Projeto A com projeto B:
2) Projeto C com projeto D:

J) Calcule o Coeficiente de Variação ou


Compensação Entre Risco e Retorno dos projetos abaixo:
OBS: Quanto menor o Coeficiente de variação melhor será o projeto do
ponto de vista da compensação entre risco e retorno.

CV = Desvio Padrão dos Retornos


Retorno Esperado

1) Projeto A:

2) Projeto B:

3) Projeto C:

4) Projeto D:

5) Projeto E:

6) Projeto F:

7) Projeto G:

l) Mensurar o Beta ou a Sensibilidade das Ações para os casos abaixo:


OBS: Os dados históricos quando o mercado apresentou rendimento de 5%, as ações
apresentaram rendimentos:
Sensibilidade ou Beta = Volatilidade dos retornos da ação
Volatilidade dos retornos de mercado
1) Ação A, Retorno de 10%:

2) Ação B, Retorno de 5%:


3) Ação C, Retorno de 3%:

4) Ação D, Retorno de 12%:

5) Ação E, Retorno de 6%:

6) Ação F, Retorno de 4%:

M) Calcule o Beta ou a Sensibilidade das Ações para os casos acima,


sabendo que
o mercado apresentou rendimento de 10%.

N) Calcule o Beta ou a Sensibilidade das Ações para os casos acima,


sabendo que
o mercado apresentou rendimento de 20%.

O) Mensure o Retorno das ações dos casos acima utilizando o modelo


CAPM – Modelo de Precificação de Ativos Financeiros,
Considerando a constante (a) e o erro (e) iguais a 0.
Lembrete -> Rs = a +B x Rm + e
Rs – Retorno das ações; a – Constante; Rm – Retorno médio de
mercado; B – Beta ou sensibilidade.

P) Para a determinação da Linha de Mercado de Títulos (SML)


necessitamos calcular o Bsm – Beta Médio das Ações de Mercado ou
Risco não Diversificado.
Determine o Bsm dos casos abaixo:
OBS: Para todos os casos considere o coeficiente de correlação igual a 1.
1) Ações A, B e C, rendimento de mercado 5%;
2) Ações D, E e F, rendimento de mercado 5%;

3) Ações A, B e C, rendimento de mercado 10%;

4) Ações D, E e F, rendimento de mercado 10%;

5) Ações A, B, C, D, E e F, rendimento de mercado de 5%;

6) Ações A, B, C, D, E e F, rendimento de mercado de 10%;

Q) Demonstre graficamente a Linha de Mercado de Títulos (SML) para os


casos acima,
sabendo que o rendimento ou taxa livre de risco é igual a 3,5%.
Lembrete – Ks = Rf + (Rm – Rf) x Bsm
Ks – Retorno Requerido ou esperado; Rf – Taxa livre de risco; Rm –Retorno médio de mercado; Bsm -
Beta Médio das Ações de Mercado ou Risco não Diversificado

R) Com base nos dados dos exercícios P e Q, aconselhe a compra ou


vendas das ações, justifique sua resposta.

S) Determine o valor dos Títulos para os exercícios abaixo:

1) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


1.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 8%, qual o valor do título?
2) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $
1.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 13%, qual o valor do título?

3) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


1.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 15%, qual o valor do título?

4) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 12%, qual o valor do título?

5) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 8%, qual o valor do título?

6) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 13%, qual o valor do título?

7) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 5 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 15%, qual o valor do título?

8) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


1.000, por 7 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 8%, qual o valor do título?

9) Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


1.000, por 7 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 13%, qual o valor do título?

10)Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


1.000, por 8 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 15%, qual o valor do título?
11)Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $
2.000, por 8 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 12%, qual o valor do título?

12)Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 8 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 8%, qual o valor do título?

13)Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 10 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 13%, qual o valor do título?

14)Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


2.000, por 4 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 15%, qual o valor do título?

15)Uma determinada empresa lança um título com valor de face de $


10.000, por 15 anos, com taxa cupom de 10%. Sabendo que a taxa de
mercado é 15%, qual o valor do título?

T) Precificando Ações
T1) Avaliação das ações Preferenciais:
1) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $3, sabendo que a taxa
de desconto da ação preferencial é de 10%, qual o seu valor?

2) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $2, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 12%, qual o seu valor?

3) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $5, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 15%, qual o seu valor?

4) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $7, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 10%, qual o seu valor?

5) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $7, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 13%, qual o seu valor?
T2a) Avaliação das ações Ordinárias – Com dividendos constantes:
6) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $2, sabendo que a taxa
de desconto da ação preferencial é de 10%, qual o seu valor?

7) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $7, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 12%, qual o seu valor?

8) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $8, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 15%, qual o seu valor?

9) Uma empresa, distribui dividendos anuais de $9, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 10%, qual o seu valor?

10)Uma empresa, distribui dividendos anuais de $10, sabendo que a taxa


de desconto da ação preferencial é de 13%, qual o seu valor?

T2b) Avaliação das ações Ordinárias – Com dividendos crescimento


constante:
11)O último dividendo pago pela companhia TT foi de $ 2,80, espera-se
crescimento de dividendos a uma taxa de 6 %. Para uma taxa
requerida de retorno de 15%, qual deve ser o valor desta ação?

12)O último dividendo pago pela companhia TT foi de $ 3,80, espera-se


crescimento de dividendos a uma taxa de 5 %. Para uma taxa
requerida de retorno de 15%, qual deve ser o valor desta ação?

13)O último dividendo pago pela companhia TT foi de $ 1,80, espera-se


crescimento de dividendos a uma taxa de 6 %. Para uma taxa
requerida de retorno de 11%, qual deve ser o valor desta ação?

14)O último dividendo pago pela companhia TT foi de $ 1,80, espera-se


crescimento de dividendos a uma taxa de 4 %. Para uma taxa
requerida de retorno de 15%, qual deve ser o valor desta ação?

15)O último dividendo pago pela companhia TT foi de $ 0,80, espera-se


crescimento de dividendos a uma taxa de 6 %. Para uma taxa
requerida de retorno de 15%, qual deve ser o valor desta ação?
T2c) Avaliação das ações Ordinárias – Dividendos cujo crescimento é
incomum:
16)Uma empresa distribuiu dividendo de $ 5, no ultimo ano, espera-se
que os dividendos cresçam a uma taxa de 20% pelos próximos 3 anos
e depois caiam para um nível normal de 6% ao ano, tornando-se
constante. Presumindo uma taxa requerida de 12%, estime o preço da
ação.

17)Uma empresa distribuiu dividendo de $ 4, no ultimo ano, espera-se


que os dividendos cresçam a uma taxa de 20% pelos próximos 6 anos
e depois caiam para um nível normal de 6% ao ano, tornando-se
constante. Presumindo uma taxa requerida de 12%, estime o preço da
ação.

18)Uma empresa distribuiu dividendo de $ 6, no ultimo ano, espera-se


que os dividendos cresçam a uma taxa de 20% pelos próximos 5 anos
e depois caiam para um nível normal de 8% ao ano, tornando-se
constante. Presumindo uma taxa requerida de 12%, estime o preço da
ação.

19)Uma empresa distribuiu dividendo de $ 5, no ultimo ano, espera-se


que os dividendos cresçam a uma taxa de 25% pelos próximos 2 anos,
20% no terceiro ano, 15% no quarto ano e depois caiam para um nível
normal de 5% ao ano, tornando-se constante. Presumindo uma taxa
requerida de 12%, estime o preço da ação.
20)Uma empresa distribuiu dividendo de $ 5, no ultimo ano, espera-se
que os dividendos cresçam a uma taxa de 25% pelos próximos 2 anos,
20% no terceiro ano, 15% no quarto ano e depois caiam para um nível
normal de 5% ao ano, tornando-se constante. Presumindo uma taxa
requerida de 10%, estime o preço da ação.

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