Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
histeria tambm pode ser distinguida como uma neurose com a seguinte
diferena, ela se manifesta no corpo da pessoa em forma de coceira,
paralisias, etc.; a perverso por sua vez pode-se manifestar no s com a
busca do prazer com outros rgos sexuais mas tambm em forma de
sadismo/mazoquismo, homossexualismo, fetichismo e por fim a psicose que
onde o indivduo acredita que as suas representaes fantasiosas so de
fato reais.
- Neurose e Psicose
- A perda da realidade na neurose e na psicose
- A ciso do eu no processo de defesa
Em relao ao texto sobre neurose e psicose, na neurose o sujeito alm de
ter conscincia que um neurtico, ele tem plena conscincia dos seus
atos, mas no consegue ter o controle dos mesmos, j os psicticos no
tmessa conscincia, eles perdem a noo da realidade. Neuroses so leves
distrbios com poucas distores da realidade tratadas principalmente por
um psiclogo. uma desordem na personalidade, gerando angstia e inibe
suas condutas, um conflito intra-psquico. J a psicose pode ser marcada
por fases de alucinaes e delrios. Podemos dar como exemplo de psicose a
Esquizofrenia, o Transtorno Bipolar e o Autismo.Existe cura para a neurose,
mas para a psicose no h cura definitiva.
No prximo texto se tratado a perda da realidade nesses dois casos de
neurose e de psicose. Na psicose a perda de realidade estaria
necessariamente presente no sujeito, onde que na neurose, segundo o que
se pareceria, essa perda poderia ser evitada. Isso ento, porm, no
concorda com a observao que ns podemos fazer, de que toda neurose
perturba de algum modo a relao entre o paciente com a realidade.
O ltimo texto trata sobrea ciso do eu em seu processo de defesa, onde
Freud fala e enfatiza que a diviso do Eu se segue renegao. Tal
renegao foi abordada pelo mesmo em conexo com o complexo de
castrao. Freud tambm faz vnculo a questo mais ampla da alterao do
Eu a qual se produz pelos processos de defesa.