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Centro de Cincias
Departamento de Matemtica
Dado um grafo qualquer G = (V, E) e um vrtice u V , dizemos que u uma folha de G se d(u) = 1.
Lema 6. Seja G uma rvore. Ento G possui ao menos uma folha.
Um grafo G0 = (V 0 , E 0 ) um subgrafo de G = (V, E) se V 0 V e E 0 E. Escrevemos G0 G. Se
V V ou E 0 E, dizemos que G0 um subgrafo prprio de G e escrevemos G0 G. Uma componente
de G um subgrafo conexo maximal de G, isto , um subgrafo G0 conexo tal que no existe um subgrafo
G00 = (V 00 , E 00 ) de G para o qual G0 G00 .
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vizinho colorido; se tal vrtice no existe, como G conexo, porque todos os vrtices j foram coloridos
e, neste caso, o procedimento para; se existe, podemos argumentar que no mximo uma cor aparece em
sua vizinhana, seno teramos um ciclo mpar; atribumos a cor distinta da usada na sua vizinhana.
Uma verso mais geral do algoritmo acima que pode ser aplicada a um grafo qualquer a seguinte:
escolha v qualquer e d a cor 1; em seguida, iterativamente, escolha u qualquer ainda no colorido e d
a menor cor k que no aparece em sua vizinhana. Note que este um algoritmo guloso. A aplicao
deste algoritmo torna possvel a prova do seguinte teorema.
Teorema 12. Seja G = (V, E) um grafo qualquer. Ento, (G) (G) + 1, onde (G) o grau
mximo de um vrtice de G.
necessrio enfatizar que o algoritmo guloso pode obter uma colorao do grafo considerada muito
ruim. Por exemplo, observe que, pelo Teorema 10, toda rvore 2-colorvel. Porm, sabe-se que existem
rvores em cuja aplicao do algoritmo guloso fornece coloraes com uma quantidade muito maior do
que 2 de cores.