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instituies e pessoas que selecionam o que vamos ouvir, ver ou ler; que fazem a
montagem do mundo que conhecemos 3 .
o consumo elevado das mdias (...); a importncia ideolgica das mdias, notadamente a
publicidade; o aparecimento de uma gesto da informao nas empresas (...); a
penetrao crescente das mdias nos processos democrticos (...); a importncia
crescente da comunicao visual e da informao em todos os campos (...); a
expectativa dos jovens de ser formados para compreender sua poca (...); o crescimento
nacional e internacional das privatizaes de todas as tecnologias.
CITELLI, Adilson. Escola e os meios de comunicao. In CHIAPPINI, Lgia (coord. geral). Aprender e
ensinar com textos no escolares. So Paulo: Cortez, 2002, p.17-18.
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BARROS, Diana & FIORIN, Jos (orgs.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. So Paulo:EDUSP, 1994, p.03.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da linguagem. p.145-146.
discurso interior e por ai que se opera a juno com o discurso apreendido exterior.
A palavra vai palavra16 .
pura, isto , nica, original, sem influncia de outras. O enunciado sempre plural,
resultado de outros, tambm fruto da interao discursiva. Da a concepo da
dialogismo, das muitas vozes que se instauram num discurso.
Para ele, os indivduos no recebem a lngua pronta; em vez disso, ingressam
numa corrente mvel de comunicao verbal. As pessoas no aceitam uma lngua; em
vez disso, atravs da linguagem que elas se tornam conscientes e comeam a agir
sobre o mundo, com e contra os outros18 . Considerada a partir de uma dimenso social,
a linguagem
realizam e tambm atravs dos enunciados concretos que a vida penetra a lngua19 . O
conceito bakhtiniano possibilitaria ao educando distanciar-se do texto publicitrio para
compreender as vrias instncias de poder que ali se articulam.
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Consideraes finais:
STAM, Robert. Bakhtin: da teoria literria cultura de massa. So Paulo: tica. 1992.
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