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1º Encontro de Aprendizado Bíblico – EAB

Tema: “O Reino de Deus esta Aqui!”

Fazendo parte do Reino de Deus

Texto Chave: Marcos 1.14-15 e Jo 3.3

Introdução: Quando lemos Mc 1.14,15,


vemos que Jesus começa seu ministério
pregando o evangelho. E este evangelho
não era qualquer evangelho, era o
evangelho de Deus. Quantos ditos
“evangelhos” temos visto hoje
envergonhando o nome de Deus? Tal é a
atualidade de nosso Senhor que até
mesmo sua atitude exorta a Igreja a voltar
ao genuíno e puro evangelho de Deus. E
em que consistia este evangelho? Vimos no
estudo passado a primeira parte deste evangelho: O tempo está cumprido e o
Reino de Deus está próximo. Neste estudo, iremos nos prender a segunda
parte da pregação de Jesus: Arrependei-vos e credes no evangelho.

“Porque arrependimento é o lançar fora as armas da rebelião contra


Ele [Deus]”
Arthur W. Pink

1.1 - O que é o arrependimento:


Arrependimento vem da palavra grega metanoia, e seu significado vai
além de tristeza ou remorso. Metanoia tem a ver com mudança de mente,
atitude, maneira de pensar, disposição, caráter, consciência moral ou voltar-se
do pecado para Deus. Este arrependimento produz conduz a vida (At
11.80,17.30) e a uma nova vida.
Jesus, ao encontrar-se com Nicodemos, lhe disse antes de qualquer
pergunta que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus.
Um novo nascimento implica em uma conversão, que é um sinônimo de
arrependimento. È impossível alguém entrar no Reino de Deus como homem,
porque todo o homem possui, na sua natureza, aversão à aquilo que toma o
nome de Deus. É necessário que haja uma transformação para que se possa
entrar no Reino. É necessário fazer parte do reino, antes de entrar no Reino.
Podemos ver isso na parábola contar por Jesus sobre as bodas, onde aquele
que não tinha as veste, foi lançado nas trevas (Mt 22.11,12).
A confissão de Westminster, ao definir o arrependimento, diz que neste
processo: “movido pelo reconhecimento e sentimento não só do perigo, mas
da impureza e odiosidade de seus pecados, como contrários à santa natureza
e justa lei de Deus, e conscientizando-se da misericórdia divina manifestada
em Cristo aos penitentes, o pecador, pelo arrependimento, de tal maneira
sente e aborrece seus pecados, que, deixando-os, volta-se para Deus,
tencionando e procurando andar com Ele em todos os caminhos de seus

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15/02/2010
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mandamentos.” (CDW, XV.2). Deste definição, pode se notar o que já


mencionamos no começo, que arrependimento envolve muito mais que
simples emoção ou convencimento racional e, infelizmente, hoje temos visto
homens e mulheres que são emocionados, mas não transformados pelo
Espírito do Senhor, enganando-se e correndo o perigo de perder-se em suas
vãs concepções.

Como o Rev. Sérgio R. Santos escreve no texto “arrependimento para


vida”:

“No Novo Testamento somos advertidos tanto por Jesus Cristo


quanto nas cartas apostólicas de que haveria pessoas que
demonstrariam apenas uma aparente conversão. A parábola do
semeador fala-nos da semente que caiu em solo rochoso. Jesus nos
explica: “...esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria;
mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca
duração ...” (Mt. 13:21). Estas pessoas são as mesmas mencionadas em
Hebreus, que, mesmo participando das bênçãos dispensadas pelo
Espírito Santo à sua igreja, não produzem frutos, mas somente espinhos
(Hb. 6:4-8). Quanto a estes, o apóstolo João, afirma que o abandono da
fé por parte deles só evidenciará que nunca fizeram parte daqueles que
verdadeiramente foram salvos (1 Jo. 2:19). Esta realidade que também
fez parte do ministério do apóstolo Paulo (1 Tm. 1:19-20; 2 Tm. 2:17-18;
4:10) Jesus a viu de forma abundante (Mt. 19:22; Jo. 6:66). Pode ser que
tenhamos que conviver com muitos até a vinda de Cristo que nunca
arrependeram-se verdadeiramente (Mt. 13:13:30), mas a verdade é que,
quanto mais o Dia do Senhor se aproximar, mais evidente ficará aqueles
que se arrependeram de fato daqueles que nunca foram realmente
convertidos, pois muitos destes apostatarão da fé (2 Ts. 2:3), ou seja,
abandonarão o conjunto de verdades expostas na Palavra de Deus, pois
a fé salvífica eles nunca a possuíram.”

È interessante diferenciarmos o que é um genuíno arrependimento de


um arrependimento religioso. Na “religião”, o arrependimento tem como
propósito basicamente manter Deus feliz, de forma que Ele continue te
abençoando e respondendo as suas orações. Nisto, este arrependimento se
mostra:

a) Egoísta: Na religião nos entristecemos com o pecado somente por causa


das suas conseqüências para nós. Assim, na religião, o arrependimento é
centrado no homem; o evangelho torna-o centrado em Deus. Na religião, nos
entristecemos principalmente pelas conseqüências do pecado para nós, no
evangelho nos entristecemos pelo pecado em si.

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b) Promotor de Justiça Própria: O arrependimento religioso


freqüentemente se torna uma forma de auto-flagelação na qual
“convencemos” Deus (e nós mesmo) de que estamos tão verdadeiramente
miseráveis e pesarosos que merecemos ser perdoados. No evangelho,
sabemos que Jesus sofreu e foi feito miserável por causa do nosso pecado.

c) Amargo até o fim: Na religião nossa única esperança é viver uma vida
boa o suficiente para Deus nos abençoar. Portanto, cada pecado e
arrependimento são traumático, anormal e horrivelmente ameaçador. No
evangelho, nossa esperança está na justiça de Cristo e não na nossa.

Este arrependimento religioso não nos leva ao Reino de Deus, não nos
traz a salvação, ao contrário, nos afasta dele. Somente o arrependimento
através do evangelho de Deus, Jesus Cristo, é que nos leva a poder gozar as
bênçãos do Reino de Deus.
Podemos também numerar as seguintes características do
arrependimento:

a) Possuiu um aspecto intelectual: Como já mencionamos anteriormente,


o arrependimento é a compreensão da nossa situação espiritual quando
somos expostos diante da lei de Deus e da sua santidade. Entendemos as
verdades de Deus e cremos nas suas promessas de perdão e restauração. Pela
ação do Espírito Santo, o evangelho passa a fazer sentido para nós e então
compreendemos o plano de Deus para a nossa salvação. O arrependimento
não é apenas uma mera comoção espiritual ou emocional.

b) Possui um aspecto emocional: Contudo, mesmo possuindo um


ingrediente racional, o arrependimento toca o homem por inteiro. Ele se
entristece por causa do seu pecado, sente vergonha de si mesmo e humilha-se
diante de Deus. Por isso, dizemos que o arrependimento possui também um
aspecto emocional.

c)É uma evidência e não a base da salvação: É muito importante que


observemos aqui que não é o nosso arrependimento que é a causa e a base
da nossa salvação. Ele é uma evidência e uma exigência para a nossa
salvação (Lc. 13:3 e 5; At. 17:30-31). Porém, esta é um ato da livre graça e
amor de Deus (Ez. 16:61-63; 36:31-32; Os. 14:2 e 4; Rm. 3:24; Ef. 1:7). Nada
há que façamos que nos torne merecedores da salvação, nem mesmo o nosso
arrependimento.

Mas, muitos questionam: “Eu estou perto de Deus.Não preciso de me


arrepender. Por que isso será necessário?” Está pergunta nos leva ao próximo
ponto de nosso estudo.

1-2: Porque o arrependimento é necessário?

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Para responder esta pergunta, usarei um texto de R.C. Sproul, onde ele
explica sobre Depravação total, o primeiro dos Cinco pontos do Calvinismo:

A Biblia diz que "todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Rm.


3.23). A despeito desse veredicto da falência humana, em nossa cultura
dominada pelo humanismo ainda persiste a idéia de que o pecado e algo
periférico ou tangencial a nossa natureza. De fato, somos maculados
pelo pecado. Nosso registro moral é repreensível. Mesmo assim, de
alguma maneira pensamos que nossas obras más residem na
extremidade ou na periferia do nosso caráter e nunca penetram o
âmago. Basicamente, conforme se supõe, as pessoas são inerentemente
boas.
Depois de ser resgatado do cativeiro no Iraque e de ter
experimentado em primeira mão os métodos corruptos de Sadam
Husseim, um refém americano declarou: "A despeito de tudo que
suportei, nunca perdi a confiança na bondade básica das pessoas".
Talvez esta visão se apóie em parte sobre a tênue escala da bondade e
da maldade relativa das pessoas. Obviamente, algumas pessoas são
muito mais perversas do que outras. Perto de Sadam Hussein ou de
Adolf I Hitler, o pecador comum fica parecendo santo.
Entretanto, se olharmos para o padrão supremo de bondade — o caráter
santo de Deus — perceberemos que aquilo que parece ser bondade
básica no padrão terreno, e extrema corrupção. A Bíblia ensina a
depravação total da raça humana. Depravação total significa corrupção
radical. Temos de ter cuidado para ver a diferença entre depravação
total e depravação absoluta. Ser completamente depravado significa ser
o mais depravado possivel. Hitler era extremamente depravado, mas
ainda poderia ter sido pior do que era. Eu sou pecador. Mas poderia
pecar com mais freqüência e com mais gravidade do que faço. Não sou
absolutamente depravado, mas sou totalmente depravado.
Depravação total significa que eu e todas as demais pessoas
somos depravados ou corrompidos na totalidade do nosso ser. Não
existe nenhuma parte de nos que não tenha sido tocada pelo pecado.
Nossa mente, nossa vontade e nosso corpo estão afetados pelo mal.
Proferimos palavras pecaminosas,praticamos atos pecaminosos e temos
pensamentos impuros. Nosso próprio corpo sofre a destruição do
pecado.
Talvez depravação radical seja um termo melhor do que
“depravação total” para descrever nossa condição caída. Estou usando a
palavra radical não tanto no sentido de extremo, mas com um sentido
mais próximo do seu significado original. Radical vem da palavra latina
para “raiz” ou “âmago”. Nosso problema com o pecado e que ele esta
enraizado no âmago do nosso ser. Permeia todo nosso coração. O
Pecado esta no nosso âmago e não simplesmente no exterior da nossa
vida, e por isso a Bíblia diz: “Não há justo, nem um sequer, não há quem
entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, a uma se

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fizeram inúteis; não há quem faca o bem, não há nem um sequer”.


(Romanos 3. 10-12).
E por causa dessa condição que a Bíblia da o seu verídico: estamos
“mortos em nossos delitos e pecados” (Ef 2.1); estamos “vendidos a
escravidão do pecado” (Rm 7.14); somos “prisioneiros da lei do pecado”
(Rm 7.23) e somos “por natureza filhos da ira” (Ef 2.3). Somente por
meio do poder transformador do Espírito Santo podemos ser tirados
desse estado de morte espiritual. E Deus quem nos vivifica, quando nos
tornamos feitura dele (Ef 2.1-10).

1-3: Como se dá o arrependimento?


Este processo de arrependimento começa em Deus e nos conduz a Ele.
Podemos numerar da seguinte maneira. O processo se dá:

1 – Pela graça de Deus: O Senhor Jesus Cristo, na noite em que foi entregue,
disse que ele era a videira verdadeira e nós os ramos. Sem ele nada
poderíamos fazer (Jo. 15:5). Arrependimento é fruto da operação do Espírito
Santo em nossos corações (Jo. 16:8-11), logo é uma graça dada pelo próprio
Deus, assim como aprendemos na carta de Paulo aos Efésios (Ef. 2:8-9). Esta
bênção, já anunciada no Antigo Testamento (Jr. 31:18; Ez. 11:19; 36:26; Zc.
12:10) vemos de maneira bem clara sendo cumprida no Novo Testamento (At.
5:31; 11:18; 2 Co. 7:10; 2 Tm. 2:25). Pelo fato desta graça ser uma bênção
destinada exclusivamente aos eleitos de Deus (Jo. 6:44; 10:1-4, 14-16) é que
ela não pode ser falsificada. Por isso a ênfase em que Deus é que conduz e
concede o arrependimento e que ele conhece aqueles que lhe pertencem (2
Tm. 2:19). Um excelente exemplo da graça de Deus e que contrasta com
aqueles que abandonam a fé é o ladrão da cruz, que evidenciou
arrependimento em seu momento final.

2 – Através da pregação: Está escrito na Bíblia Sagrada que “a fé vem pela


pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (Rm. 10:17). Porém, qual o
genuíno conteúdo da pregação do evangelho, ou seja, qual a mensagem que
deve estar presente na pregação do evangelho?Um bom indicador é
observarmos a forma como Jesus pregava. Lemos que Jesus partiu para a
Galiléia, “pregando o evangelho de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, e
o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc.
1:14-15). Mesmo após a sua ressurreição, quando ele expunha as Escrituras
aos seus apóstolos ele enfatiza que um dos pontos centrais de toda a profecia
era “que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados
a todas as nações, começando de Jerusalém” (Lc. 24:47). Esta ordem, levada a
cabo pelos apóstolos, nos faz perceber como realmente ela direcionou o
ministério apostólico. Paulo enfatiza de uma maneira bem clara como a
chamada ao arrependimento era central na sua pregação (At. 20:20-21).
Porém, a pergunta que podemos fazer é: porque a pregação é o meio pelo
qual o arrependimento é produzido?

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2.1 – A pregação expõe o homem à lei de Deus – Um dos objetivos da


pregação do evangelho é expor o homem diante da lei de Deus e assim
convencê-lo do seu pecado e da sua miséria espiritual (Rm. 3:20; 7:7).
Somente diante do padrão moral estabelecido pelo próprio Deus, que é a sua
lei, poderemos fazer uma autoavaliação e percebermos o quão distantes
estamos dele e consequentemente, debaixo da sua ira e condenação (Rm.
1:18).

2.2 – A pregação expõe o homem à santidade de Deus – Outro objetivo


da pregação, além de nos expor à lei de Deus e assim convencer-nos da nossa
miséria espiritual, é também confrontar-nos com a santidade de Deus. A nossa
convicção de pecado será proporcional a nossa convicção da santidade de
Deus. Somente contemplando o ser de Deus é que faremos uma avaliação
mais precisa a respeito da nossa própria situação. Percebemos esta verdade
exposta em diversos exemplos da Bíblia: o povo de Israel na planície do Sinai
(Ex. 20:18-21); Moisés (Ex. 33:17-23; 34:4-8); Manoá, pai de Sansão (Jz. 13:21-
22); Jó (Jó:42:5-6); Isaías (Is. 6:5); Ezequiel (Ez. 1:26-28); Daniel (Dn. 8:26-27;
10:8-9); os discípulos diante da transfiguração de Jesus (Mt. 17:5-7); Pedro (Lc.
5:8); Saulo (At. 9:3-6) e João (Ap. 1:17-18). Diante destes exemplos, vemos
que a maior necessidade que temos é o conhecimento de Deus (Os. 4:6 6:3 e
6), pois só através deste conhecimento teremos vida eterna (Jo. 17:3) e
verdadeiramente conheceremos quem de fato somos nós, o que produzirá em
nós a convicção de pecado e a necessidade de arrependimento.

1-4: Como se pode notar este processo na vida de alguém?


Tristeza pelos seus pecados – O arrependimento não é remorso
e não pode ser medido pela quantidade de lágrimas derramadas. Porém,
temos evidências mais do que suficientes, de que o arrependimento produz
em nós tristeza por causa dos nossos pecados. Sentimo-nos envergonhados
diante de Deus e repudiamos a nossa própria maneira pecaminosa de agir (Sl.
51:4, 5 e 9; 119:128 e 136; Is. 30:22; Jr. 31:18-19; Ez. 18:30-31; 36:31; Jl. 2:12-
13; Am. 5:15; Rm. 12:9; 2 Co. 7:10; Jd. 23).

Frutos de arrependimento – A maior manifestação de um coração


arrependido não é tanto a quantidade de suas palavras ou a sua comoção
espiritual. A maior manifestação do arrependimento é o fruto que ele produz
(Mt. 3:8). São os frutos que testificarão a nossa comunhão com Deus e o nosso
desejo de serví-lo (2 Rs. 23:25; Sl. 119: 6, 59, 106; Lc. 1:6; At. 26:16-20).
Estudaremos mais sobre este ponto quanto abordarmos o tema das boas-
obras.

1-5: Conclusão:
Sem arrependimento, não podemos fazer parte do reino de Deus. Vimos
que arrependimento é bem mais que só um sentimento, e vimos que Deus é

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que nos capacita para que possamos voltar a Ele. Ele é que primeiramente nos
busca, nos transforma, e nos dá o privilégio de fazer parte deste Reino
maravilhoso. Como apelo, deixo as palavras de Arthur W. Pink, que são
pertinentes para que possamos pensar e nos arrepender na presença de Deus:

“Leitor, seja você um Cristão professante ou não, é arrepender ou


perecer. Para cada um de nós, membro de igreja ou não, é voltar ou
queimar; voltar da direção da obstinação e auto-satisfação; voltar para
Deus com um coração quebrantado, procurar Sua misericórdia em
Cristo; voltar com total propósito de coração de Lhe agradar e servir: ou
ser atormentado dia e noite, para sempre e sempre, no Lago de Fogo.
Qual deve ser sua porção? Oh, ajoelhe-se agora mesmo e implore a
Deus que te dê o espírito de verdadeiro arrependimento.”

Congonhas – MG 7
15/02/2010

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